Mca 100-12
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TRÁFEGO AÉREO
MCA 100-12
DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DE
PROGRAMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE
NOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
19 FEV 2004
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
MCA 100-12
DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DE
PROGRAMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE
NOS SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO
19 FEV 2004
PORTARIA DECEA Nº170 /DGCEA,de 21 de OUTUBRO de 2003
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES........................................9
1.1 INTRODUÇÃO..............................................9
1.2 FINALIDADE..............................................9
1.3 ÂMBITO..................................................9
2 CONCEITUAÇÕES..................................................11
3 METODOLOGIA RECOMENDADA........................................15
8.1 HABILITAÇÃO............................................43
8.2 VALIDAÇÃO DA HABILITAÇÃO...............................43
8.3 AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA..................................44
8.4 ATIVAÇÃO DE POSIÇÕES OPERACIONAIS......................44
8.5 PRODUTIVIDADE E CARGA DE TRABALHO......................44
10 FATORES HUMANOS...............................................49
10.1 AUTOMAÇÃO CENTRADA NO ELEMENTO HUMANO..................49
10.2 PERCEPÇÃO DA SITUAÇÃO..................................49
10.3 GERENCIAMENTO DE ERROS.................................50
10.4 RELAÇÃO ENTRE OS CONCEITOS.............................50
10.5 GERENCIAMENTO DE RECURSOS DE EQUIPE....................51
10.6 PSICOLOGIA NA PREVENÇÃO................................51
12 DISPOSIÇÕES FINAIS............................................61
12.1 SUPERVISÃO.............................................61
12.2 APLICAÇÃO..............................................61
12.3 APROVAÇÃO..............................................61
12.4 CASOS OMISSOS..........................................61
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................63
ÍNDICE.................................................65
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1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 FINALIDADE
1.3 ÂMBITO
9
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
10
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2 CONCEITUAÇÕES
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3 - METODOLOGIA RECOMENDADA
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3.3 DESDOBRAMENTO
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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5.3.1.2 Fraseologia
5.3.1.5 Cotejamento
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5.3.2.4 Reautorização
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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devem ser treinados para contribuir com aqueles que estão sendo
auditados, pois, uma auditoria de sistema conduzida por pessoas
destreinadas através de listas de verificações e perguntas pré-
formuladas tende mais a ser caracterizada como inspeção.
Uma auditoria de sistema deve ser fundamentada em observações
efetuadas no órgão que está sendo auditado e, principalmente, em
entrevistas conduzidas com todos os níveis da gerência
operacional, bem como, durante os turnos de serviço, com os
supervisores de equipe e controladores de tráfego aéreo.
A associação das observações efetuadas na rotina operacional
com as informações obtidas nas entrevistas permitirá ao auditor
efetuar um diagnóstico da compreensão do efetivo do órgão ATS, em
todos os níveis, sobre a doutrina de segurança operacional e o
nível de motivação desses elementos em relação à metodologia
preconizada no Programa de Garantia da Qualidade.
Esse diagnóstico servirá de base para a emissão de
recomendações que tenham como foco principal a correção de
eventuais falhas encontradas na divulgação do Programa, mas,
sobretudo, deverá ser enfatizado o doutrinamento sobre segurança
operacional, procurando a motivação de todos para o
aperfeiçoamento do serviço prestado. Nessas recomendações, se for
o caso, poderá ser sugerida uma revisão na metodologia de
gerenciamento, para motivar a mudança de comportamento em prol dos
objetivos do programa em andamento.
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7.1.3.1 Método
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8.1 HABILITAÇÃO
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Deve ser realizado, pelo menos uma vez a cada ano, encontro
com a comunidade aeronáutica usuária do ATS na região. Tal evento
tem por finalidade congregar esforços e, através da troca de
informações com os usuários regionais, permitir o encaminhamento
de soluções para eventuais anomalias. Trata-se de um fórum aberto
à discussão em torno dos assuntos previamente agendados e uma
oportunidade para a Organização apresentar aos seus usuários as
ações desenvolvidas para a manutenção da segurança e para a
melhoria da qualidade dos serviços prestados. Além disso, essas
reuniões podem produzir boas relações e facilitar as comunicações
entre as chefias de órgãos ATS, chefias operacionais de empresas
aéreas, pilotos de aeronaves e controladores de tráfego aéreo, de
maneira que se obtenha uma maior compreensão das responsabilidades
funcionais de cada um.
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10 FATORES HUMANOS
a) os fatores pessoais;
b) as condições meteorológicas;
c) a infraestrutura aeroportuária;
d) as diferenças individuais na equipe;
e) a demanda do tráfego aéreo;
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a) comunicação oral;
b) consciência situacional;
c) processo decisório;
d) liderança;
e) gerenciamento e controle do estresse; e
f) formação de equipe.
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EXEMPLO:
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a) normativos;
b) operacionais;
c) técnicos; e
d) capacitação de pessoal.
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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ÍNDICE
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PROCESSO
análise de, 16
controle de, 17
RECOMENDAÇÕES
aos centros de controle de área, 28
aos controles de aproximação, 30
às torres de controle de aeródromo, 31
aos órgãos ATS de aeródromo, 35
66