Ica 205-51
Ica 205-51
Ica 205-51
COMANDO DA AERONÁUTICA
SEGURANÇA
ICA 205-51
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SEGURANÇA
ICA 205-51
2023
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 56
ICA 205-51/2023
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
SIGLAS E DEFINIÇÕES
2.1 SIGLAS
KF Casa de Força
2.2 DEFINIÇÕES
2.2.2 AMEAÇA
Intenção declarada de causar prejuízo, dano ou outra ação hostil a alguém, não
se restringindo apenas a um evento isolado, podendo ser compreendida como circunstância ou
tendência. É uma ocorrência feita por um indivíduo, entidade ou ação criada pelo homem que
tem, ou indica certo potencial para prejudicar vidas, informações, operações, meio-ambiente ou
propriedade pública ou privada.
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São os Elos do SISCEAB que prestam os serviços de tráfego aéreo (Air Traffic
Service) autorizados pelo DECEA.
NOTA: Por conveniência, a expressão “órgão dos serviços de tráfego aéreo” é abreviada para
“Órgão ATS” nesta publicação.
2.2.27 RELSEC
2.2.29 RISCO
Risco a que uma organização está exposta sem considerar quaisquer ações
gerenciais que possam reduzir a probabilidade de sua ocorrência ou seu impacto.
O termo Security nos Anexos 17, Doc 8973 e Doc 9985 da OACI deve ser
entendido como Segurança AVSEC nesta Instrução.
2.2.38 VULNERABILIDADE
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ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
3.2.1 No âmbito de sua competência, contribuir na gestão estratégica dos riscos AVSEC no
SISCEAB.
3.3 AVSECCEA
3.3.1 Avaliar constantemente o risco AVSEC do SISCEAB com base nas informações
recebidas sobre o nível e a natureza das ameaças com o objetivo de ajustar as medidas de
segurança estabelecidas.
3.3.2 Realizar comunicação interna e externa, bem como manter fluxo constante de
informações sobre os Riscos AVSEC aos Elos do SISCEAB e às entidades da aviação civil.
3.3.3 Coordenar a efetivação das atividades desempenhadas pelos Elos do SISCEAB, no que
tange ao processo de gerenciamento de Riscos AVSEC.
3.3.4 Orientar, coordenar e supervisionar o gerenciamento dos riscos AVSEC nos Elos do
SISCEAB.
3.3.5 Disponibilizar Sistema Informatizado de Gestão aos Elos do SISCEAB, com o objetivo
de difusão das informações necessárias no Gerenciamento de Risco, bem como difundir
informativos AVSEC para o SISCEAB.
3.4.4 Manter um fluxo constante de informações sobre os Riscos AVSEC de sua área de
jurisdição ao Órgão Central do SISCEAB.
16/67 ICA 205-51/2023
3.5.3 Analisar as ocorrências e o nível de risco AVSEC dos Elos do SISCEAB localizados
em sua área de jurisdição.
3.5.4 Elaborar e enviar informativos de Risco AVSEC no SISCEAB, para os Elos de sua
jurisdição.
3.5.8 Gerente Regional AVSEC do 1º GCC deve analisar os Planos Específicos de Segurança
AVSEC (PES-AVSEC) dos Esquadrões subordinados.
3.5.10 Promover a cultura AVSEC no Gerenciamento de Risco de sua Organização por meio
de palestras e reuniões.
3.6 DOS ELOS LOCAIS DO SISCEAB (DTCEA, DNB, EPTA), ESQUADRÕES DO GCC,
CGNA, GEIV, ICA, PAME-RJ, DTCEATM-RJ E CIMAER
3.6.1 Gerenciar os riscos AVSEC do Elo local do SISCEAB, mantendo o nível de risco
aceitável.
3.6.3 Manter um fluxo constante de informações sobre os riscos AVSEC do Elo local junto
ao Órgão Regional Executivo.
3.7.8 Promover a cultura AVSEC no Elo local do SISCEAB por meio de palestras voltadas
para a identificação de situações de Risco.
3.7.9 Realizar a leitura dos informativos AVSEC enviados pelo Sistema Informatizado de
Gestão.
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NOTA: Para manter a “Segurança” das instalações, do pessoal e dos sistemas de informação
crítica dos Órgãos que compõem o SISCEAB contra atos ilícitos intencionais é
necessário empregar um processo contínuo para identificar os perigos e gerenciar os
riscos (ameaças), mantendo-os em um nível aceitável.
4.2 OBJETIVOS
4.3.3.2.1 A Vistoria de Segurança AVSEC nas instalações (Anexo A) é realizada pelo Agente
AVSEC Local e tem como objetivo identificar e informar ao chefe/gerente sobre possíveis
riscos ou ameaças no sistema de segurança interna nos Elos do SISCEAB.
4.3.3.2.4 As datas de Vistoria de Segurança AVSEC nas instalações (Anexo A) devem constar
dos formulários do Programa de Controle de Qualidade (PCQ-AVSEC) e do Relatório de
Controle de Qualidade (RCQ-AVSEC), previstos na ICA 800-8 “Garantia da Segurança
AVSEC para o SISCEAB”.
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4.3.4.2 Diversos métodos e meios de consulta podem ser utilizados para a identificação dos
riscos, tais como:
a) análise histórica de dados;
b) novas ameaças;
c) padrões de atos ilícitos utilizados;
d) reportes individuais, como, por exemplo, RELSEC;
e) reportes de especialistas e de órgãos de segurança pública;
f) difusão de informações por órgãos públicos;
g) protocolos de segurança;
h) análise de Planos de Segurança locais;
i) resultados de atividades de controle de qualidade AVSEC; e
j) análise de cenários e situações estratégicas.
4.3.4.3 É importante que o risco avaliado seja redigido corretamente, identificando fatos,
incidentes, ocorrências, vulnerabilidades, considerando uma relação de causa x efeito.
Pessoas estranhas acessam, indevidamente, a casa de força (KF) de um Elo do SISCEAB, com
intenção de furto de material, podendo gerar queda de energia elétrica.
Causa Efeito
2) Interferência Cibernética:
Causa Efeito
Aeronave Não Tripulada (drone) adentrando o espaço aéreo do aeroporto sem autorização,
podendo provocar a suspensão das operações de controle de tráfego aéreo.
Causa Efeito
Causa Efeito
4.3.4.5.1 Definição
4.3.4.5.2 Aplicabilidade
4.3.4.5.3 Fundamentos
O RELSEC pode ser preenchido por qualquer pessoa que identifique uma
situação com potencial de risco ou que dela tenha conhecimento, cabendo ao Elo do SISCEAB
ao qual o RELSEC foi encaminhado, proceder com as análises iniciais. Caso apresente
potencial de risco, deve-se seguir o fluxograma previsto na Figura 3.
O RELSEC pode ser preenchido via formulário próprio, cujo modelo sugerido
está disponibilizado no sistema de gestão integrada, bem como utilizando-se outras facilidades
como o preenchimento eletrônico via Internet, disponibilizados no website do DECEA.
4.3.4.5.5 Trâmite
O RELSEC deve ser gerenciado pelo Elo do SISCEAB que está mais
relacionado à situação potencial de risco AVSEC, cabendo a este informar o relator sobre as
medidas que foram adotadas pelo Elo do SISCEAB, caso o RELSEC tenha sido identificado
pelo relator.
4.3.5.1 Probabilidade
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4.3.5.2 Severidade
relação à Probabilidade (Valor de 1 a 5) e Severidade (Valor de A até E). Com o resultado dessa
interpolação, realiza-se a Avaliação do Risco (Anexo B). Para Avaliar o risco, utilizamos a
Matriz a seguir:
SEVERIDADE
AVALIAÇÃO DO RISCO A B C D E
5 Frequente 5A 5B 5C 5D 5E
PROBABILIDADE
4 Ocasional 4A 4B 4C 4D 4E
3 Remoto 3A 3B 3C 3D 3E
2 Improvável 2A 2B 2C 2D 2E
Extremamente
1 Improvável 1A 1B 1C 1D 1E
PROBABILIDADE SEVERIDADE
3 (remoto) B (crítica)
Aeronave Não Tripulada (drone) adentrando o espaço aéreo do aeroporto sem autorização,
podendo provocar a suspensão das operações de controle de tráfego aéreo.
PROBABILIDADE SEVERIDADE
3 (remoto) C (significativa)
4.3.7.1 De posse dos valores interpolados, a próxima ação é definir o Risco com o objetivo de
verificar o seu nível: Alto, Médio ou Baixo, conforme a tabela a seguir:
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NÍVEL DO RISCO
MÉDIO 5D,5E,4C,4D,4E,3B,3C,3D,2A,2B,2C e 1A
BAIXO 3E,2D,2E,1B,1C,1D e 1E
Aceitável com
3E, 2D, 2E, 1B, 1C,1D e 1E
monitoramento
Todo risco tem momentos de ser respondido. Pode ser antes, após ou em ambos
2
os momentos.
Todo risco tem estratégias de respostas e na maioria das vezes algum recurso é
3
necessário.
Todo risco precisa ser monitorado ao longo do tempo para saber se manifestou ou
4
não.
Todas as respostas aos riscos afetam alguma área de planejamento e isso precisa
5
ser integrado.
a) Aceitar: O nível do risco avaliado foi Médio, logo não será possível Aceitar
apenas mantendo o monitoramento. Serão necessárias medidas mitigatórias;
4.3.9.1 Após realizar o tratamento do risco, estas situações determinam uma nova análise de
risco, que terá como resultado o Risco Residual (Anexo B).
4.3.10.2 Todos os Elos do SISCEAB devem planejar e executar uma vistoria de Segurança das
Instalações, dos auxílios à navegação aérea e EACEA (Anexo A) para identificação das
vulnerabilidades e ameaças, antes de dar início à análise de risco de cada situação existente nas
três camadas de defesa, com o objetivo de identificar, analisar, avaliar e definir o nível de risco.
ICA 205-51/2023 31/67
4.3.10.3 Após realizar o tratamento do risco e estabelecer ações, caso se resolva mitigar ou
transferir o risco inerente para níveis de risco residual aceitáveis, deve-se efetuar uma reanálise
do risco residual encontrado e confirmar se o mesmo está aceitável, monitorando-o
continuamente (Anexo B).
4.3.10.4 Caso o risco residual esteja em nível alto ou inaceitável, o Elo deve implantar novas
ações de mitigação ou de transferência desse risco.
4.3.10.5 A análise do risco deve ser realizada pelo Agente ou Gerente AVSEC do local onde o
risco é registrado, conforme o processo contido no formulário do Anexo B.
4.3.10.6 Cada situação de risco encontrada deve ser descrita no formulário do Anexo B, com a
análise e tratamento individual, seguindo o fluxo a seguir:
3ª CAMADA DE DEFESA
CONTROLE/REGISTRO DE “Acesso de pessoa não autorizada, em virtude da catraca para o controle de acesso à TWR estar
ENTRADA E SAÍDA inoperante.”
3. Acionamento de Equipe
técnica para conserto do
equipamento danificado.
PES-AVSEC
RESPONSABILIDADES
(Descrever as medidas preventivas adotadas que asseguram o nível de risco residual)
NOTA: Apesar do tratamento do risco e o seu nível ter atingido um nível tão baixo quanto
possível, ainda existe uma probabilidade de o evento ocorrer e causar um impacto
negativo à missão do Elo do SISCEAB, logo, isso se chama Risco Residual. Caso o
risco ocorra, poderão ser necessárias Medidas de Contingência AVSEC para manter a
continuidade da operação dos Serviços de Controle do Espaço Aéreo.
4.4.1 OBJETIVO
Elaborar os RELSEC.
Elaborar e atualizar o PES-AVSEC Local.
DTCEA, DNB, EPTA e Gerenciar o Risco Local – Elaborar o Mapa de Riscos.
ESQUADRÕES DO 1º GCC Divulgar os informativos AVSEC.
Elaborar o Plano de Ação das Não Conformidades (Auditorias e
Gerente Local AVSEC Inspeções).
Elaborar o Programa Local de Controle de Qualidade (PLCQ).
Realizar Testes e Exercícios Simulados.
Coordenar o Comitê Local de Segurança AVSEC.
4.4.3.1.5 Ata de Reunião: a Ata de Reunião deve ser assinada por todos os participantes e
conter, no mínimo:
a) introdução (data e local);
b) participantes;
c) resultado das Análises do mapa de risco situacional;
d) propostas de melhorias; e
e) considerações finais e anexos.
4.4.3.3.1 Composição: DGCEA, VICEA, SDAD, SDOP, SDTE, GABCEA, Comandantes dos
Órgãos Regionais Executivos e Gerente Nacional AVSEC (coordenador) ou seus respectivos
representantes. De acordo com os temas a serem abordados, poderão ser convidados os órgãos
externos de segurança pública e representante da ANAC, Polícia Federal, concessionários de
aeroportos ou de interesse do Comitê.
5.1.2 Para preenchimento do formulário de descrição do PES-AVSEC (Anexo B), deve ser
seguido o fluxograma a seguir:
5.2.4 Prazos para entrega dos formulários que compõem o PES-AVSEC no sistema integrado
de gerenciamento com as análises de risco:
Tabela 8 – Prazos para o envio do PES- AVSEC, via sistema de gestão integrada
5.3.2 A vistoria de segurança das instalações (Anexo A) deve ser realizada pelo Gerente ou
Agente Local AVSEC, antes da elaboração do formulário para gerenciamento do risco AVSEC
no SISCEAB (Anexo B).
5.3.3 A análise de risco inerente deverá contemplar a situação atual da segurança das
instalações e equipamentos que compõem as três camadas de defesa do Elo Local do SISCEAB
e do Esquadrão do 1º GCC, identificando novas vulnerabilidades, proteção dos pontos
sensíveis, recursos internos e externos, bem como avaliação do risco de maneira contínua de
seu perímetro, identificando cercas, muros, portões de acesso, sistemas operacionais e de
monitoramento, por meio de segurança eletrônica e sua eficácia.
ICA 205-51/2023 39/67
5.4.3 Para o contingenciamento AVSEC, o fluxo das comunicações deve seguir da seguinte
forma:
a) O Gerente ou Agente Local AVSEC do CGNA, GEIV, ICA, PAME-RJ,
DTCEATM-RJ e CIMAER deve se comunicar diretamente com o seu
respectivo Comandante/Diretor e com o Gerente Nacional AVSEC;
b) O Gerente ou Agente AVSEC do Elo Local do SISCEAB jurisdicionado a
um Órgão Regional Executivo deve se comunicar diretamente com o
respectivo Chefe/Gerente e com o Gerente Regional AVSEC; e
c) O Gerente ou Agente Local AVSEC de um Esquadrão do 1º GCC deve se
comunicar com seu respectivo Comandante e com o Gerente AVSEC do 1º
GCC.
5.5.2 A vistoria de segurança das instalações deve ser realizada pelos integrantes da Gerência
Regional AVSEC, antes da elaboração do processo para gerenciamento dos riscos.
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5.5.3 A análise de risco inerente deverá contemplar a situação atual da segurança das
instalações e equipamentos que compõem as três camadas de defesa do Órgão Regional
Executivo, identificando novas vulnerabilidades, proteção dos pontos sensíveis, recursos
internos e externos, bem como avaliação do risco de maneira contínua de seu perímetro,
identificando cercas, muros, portões de acesso, sistemas operacionais e de monitoramento, por
meio de segurança eletrônica.
NOTA: Para confecção do Mapa Situacional de Risco AVSEC do Órgão Regional Executivo
deverá ser utilizado o formulário previsto no sistema integrado de gestão.
5.7.2 O mapa nacional de riscos AVSEC deve demonstrar os níveis de risco médio e alto em
todo o SISCEAB.
NOTA: Para confecção do Mapa Situacional de Risco AVSEC Nacional deverá ser utilizado o
formulário previsto no sistema integrado de gestão.
5.8.1 Primeira Camada: Classificada como Área Pública sob a responsabilidade dos órgãos
de segurança pública, e pode possuir interfaces com a Segunda Camada, limítrofe à área
patrimonial. O conteúdo das medidas deverá identificar e descrever:
a) possíveis riscos originados a partir das características de ocupação da citada
área: se comercial, industrial ou habitacional, em especial quanto ao registro
de atividades industriais que possam constituir risco, pelo tipo de atividade
desenvolvida, exigir evacuação das instalações;
b) condições de acessibilidade ao Elo do SISCEAB, registrando os acessos
principais e alternativos, caso existente;
c) os órgãos de segurança pública que atuam na proteção dessa área, caso existentes;
d) serviços externos, públicos ou privados, considerados pontos sensíveis que
possam ter impacto nas operações do Elo do SISCEAB, como, por exemplo,
eletricidade, água, esgoto, gás, combustíveis e pontos de acesso de
informática (Tecnologia da Informação).
NOTA 1: Por tratar de áreas públicas, a 1ª camada está sob a responsabilidade dos Órgãos de
Segurança Pública (Estaduais, Municipais etc.). Cabe ao Gerente ou Agente Local
AVSEC identificar o risco para o Elo do SISCEAB e quando possível evitar ou
transferir o risco para o órgão competente, aprimorando o sistema de defesa da 2ª
camada para evitar que o risco externo aumente o nível da ameaça.
NOTA 2: Quando o Elo do SISCEAB estiver localizado dentro de uma área restrita de
segurança de um aeroporto, as ações pertinentes à segurança da 1ª Camada estarão
contidas no PSA daquele aeródromo e deverão ser inseridas no PES-AVSEC para
que não haja divergência nas ações implementadas.
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5.8.1.1 Orientações para a análise do risco inerente AVSEC da Primeira Camada de Defesa
na elaboração do PES-AVSEC:
a) Classificada como Área Pública, sob a responsabilidade dos órgãos de
segurança pública, e pode possuir interfaces com a Segunda Camada,
limítrofe à área patrimonial. A Primeira Camada de Defesa requer um bom
conhecimento da área circundante. Ele se concentra em edifícios, instalações
e infraestrutura fora do perímetro de localização do Elo do SISCEAB. Isso
inclui um estudo cuidadoso das ruas circundantes, pontos de acesso para
serviços públicos (por exemplo: eletricidade, água, esgoto, gás, outros
combustíveis), pontos de acesso para TIC e qualquer outra infraestrutura
próxima que possa ter um impacto nas operações das instalações, como
fábricas de produtos químicos e linhas ferroviárias, estradas e hidrovias que
transportam materiais perigosos. A liberação de gases tóxicos durante a
fabricação ou transporte pode exigir a evacuação das instalações;
b) O Agente ou Gerente Local AVSEC deverá ter um bom conhecimento da área
circundante e para fazer a análise do risco externo de maneira precisa, ou seja,
não é porque existe uma comunidade na localidade próxima ao Elo do
SISCEAB que ela seja um risco em potencial. Como, por exemplo, o Elo do
SISCEAB controla o tráfego aéreo naquela localidade há 15 anos e nunca
sofreu nenhum tipo de ameaça. O nível de risco será considerado baixo,
porém, a probabilidade e severidade existem e por isso esta análise também
deve ser inserida;
c) Todo risco inerente relativo à área externa ao Elo do SISCEAB deve ser
tratado e, caso não seja aceito ou evitado, ser transferido ou mitigado. Se o
Risco inerente for transferido ou mitigado, o campo de ações mitigadoras ou
de transferência do risco deverá indicar as medidas realizadas;
d) Em caso serem adotadas ações mitigadoras, deve ser realizado uma reanálise
para um risco residual. O nível de risco residual deve ser, obrigatoriamente,
menor que o risco inerente encontrado anteriormente; e
5.8.1.2 Exemplos que podem ser utilizados para análise do risco inerente da Primeira Camada:
a) Comunidades vizinhas que representam Risco AVSEC para as atividades do
Elo do SISCEAB? Exemplos: intrusão às instalações, assaltos, narcotráfico,
furto de equipamentos de auxílio à navegação aérea etc.;
b) Presença de barreira(s) natural(is) não protegida(s), que facilite(m) o acesso
às instalações com intenções ilícitas que possam causar interferência aos
serviços de navegação aérea e controle de tráfego aéreo. Exemplos: intrusão
às instalações por embarcações fluviais ou marítimas, área de floresta e/ou
plantações;
c) Ataque por arma de fogo de longo alcance e/ou MANPAD, com a intenção
de atingir as instalações do Elo do SISCEAB, que afete de maneira parcial ou
total as operações; e
ICA 205-51/2023 43/67
1ª CAMADA DE DEFESA
CÂMERAS POSICIONADAS “Comunidades vizinhas que representam risco AVSEC para as atividades do Elo
EM CERCAS OU MUROS DA
do SISCEAB. Exemplos: intrusão às instalações, assaltos, narcotráfico, furto de
ÁREA PATRIMONIAL PARA
MONITORAMENTO DE ÁREA equipamentos de auxílio à navegação aérea etc.”
EXTERNA
PES-AVSEC
RESPONSABILIDADES
(Descrever as medidas preventivas adotadas que asseguram o nível de risco residual)
1 e 2. Monitoramento 24h/dia das três câmeras instaladas na cerca patrimonial da Ala Sul do DTCEA-XX. 1 e 2. Equipe de serviço.
3. Realização de rondas diárias na Ala Sul, nos horários entre 9:00h e 12:00h e entre 18:00h e 00:00h. 3. Equipe de serviço.
5.8.2 Segunda Camada: Classificada como Área Controlada, onde identificam-se os controles
de acesso de viaturas e pessoas e define a proteção de seu perímetro. Deverão ser identificadas
as seguintes medidas de proteção:
a) Barreiras patrimoniais: muros, cercas, concertinas, barreiras naturais na
proteção do perímetro;
b) Sistemas de vigilância eletrônica, controle de acesso, biometria, catraca,
sensores de presença, alarmes, CFTV, arruamento, patrulhamento, entre
outros recursos disponíveis;
c) Placas de sinalização e advertência e iluminação do perímetro;
d) Controle de acesso de viaturas com: cancela, portões, CFTV, identificação de
veículos e outros recursos disponíveis;
e) Controle de acesso de pessoas com: portaria, identificação, credenciamento,
cadastro de visitantes e fornecedores, catracas, biometria, CFTV, efetivo,
entre outros recursos disponíveis;
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5.8.2.1 Orientações para a análise do risco inerente AVSEC da Segunda Camada de Defesa
na elaboração do PES-AVSEC:
a) É o perímetro patrimonial do Elo do SISCEAB, classificado como Área
Controlada;
b) Identificar os controles de acesso de viaturas e pessoas e definir a proteção de
seu perímetro; e
c) A Segunda Camada de Defesa define o perímetro do local e os ativos que
requerem proteção. Envolve o projeto de pontos de acesso, estacionamentos,
vias, barreiras naturais, iluminação de segurança e sinalização;
d) Todo risco inerente relativo à área interna patrimonial do Elo do SISCEAB
deve ser tratado e, caso não seja aceito ou evitado, ser transferido ou mitigado.
Se o Risco inerente for transferido ou mitigado, o campo de ações mitigadoras
ou de transferência do risco deverá indicar as medidas realizadas;
e) Em caso serem adotadas ações mitigadoras, deve ser realizado uma reanálise
para um risco residual. O nível de risco residual deve ser, obrigatoriamente,
menor que o risco inerente encontrado anteriormente; e
5.8.2.2 Exemplos que podem ser utilizados para análise do risco inerente da Segunda Camada:
a) A proteção física existente, que delimita as instalações do Elo do SISCEAB
com a área pública (1ª camada), permite acesso sem controle? Exemplo: cerca
rompida, muro quebrado, falta de iluminação e placas de aviso, locais remotos
sem proteção física.
b) Pessoas ingressam nas instalações sem identificação ou com finalidade
comprovada?
c) Veículos ingressam nas instalações sem identificação ou com finalidade
comprovada?
d) A entrada de materiais e objetos, sem verificação, pode constituir uma ameaça
ao efetivo e às instalações?
e) Os veículos estacionados, que não passaram por inspeção ou verificação,
podem ser um risco para o efetivo e as instalações?
f) A ausência de vigilância e/ou patrulhamento nos estacionamentos e
arruamento interno podem constituir ameaça à integridade das instalações,
seu efetivo e às operações?
g) A insuficiente iluminação do perímetro reduz a eficiência e eficácia das
atividades de vigilância, possibilitando a ocorrência de furtos a equipamentos
e outros ilícitos?
h) A ausência de vigilância eletrônica e sensores nas cercas e muros podem gerar
a ocorrência de ilícitos? Exemplo: furtos, invasão de áreas etc.;
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2ª CAMADA DE DEFESA
CATRACA COM LEITORA “Intrusão às Instalações do Elo do SISCEAB por pessoa não credenciada devido à
BIOMÉTRICA PARA ACESSO
falha na leitora da catraca do Portão Principal.”
ÀS INSTALAÇÕES
3. Acionamento da Equipe
Técnica para manutenção da
catraca.
PES-AVSEC
RESPONSABILIDADES
(Descrever as medidas preventivas adotadas que asseguram o nível de risco residual)
2. Implementação de posto de serviço no Portão Principal, com instrução de trabalho atualizada. 3. Equipe Técnica terceirizada
Empresa XY
3. Manutenção do sistema de catraca de 48h em 48h.
5.8.3 Terceira Camada: Serão classificados como Área Restrita de Segurança, os ACC, APP,
TWR, salões operacionais, KF, salas técnicas, EACEA e outras áreas que possam trazer risco à
segurança das instalações e das operações, sendo autorizado o acesso apenas ao pessoal
operacional e devidamente credenciado, que deverão prever as seguintes medidas de segurança;
a) Proteção física das instalações;
b) Pontos de controle de acesso;
c) Credencial de acesso;
d) Leitoras biométricas e catracas;
e) Sistema de câmeras e alarmes;
f) Outros sistemas.
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5.8.3.1 Orientações para a análise do risco inerente AVSEC da Terceira Camada de Defesa
(ARS) na elaboração do PES-AVSEC:
a) Classificada como Área Restrita de Segurança os ACC, APP, TWR, salões
operacionais, KF, salas técnicas, EACEA e outras áreas que possam trazer
risco à segurança das instalações e das operações;
b) Autorizado o acesso apenas ao pessoal operacional e devidamente credenciado;
c) A Terceira Camada de Defesa se refere à proteção do ponto sensível,
controlando o acesso imediato às ARS, a seus equipamentos e minimizando
o impacto de um ato ilícito;
d) Todo risco inerente relativo a qualquer área restrita do Elo do SISCEAB, onde
existam provedores do serviço de navegação aérea, órgãos ATS, “back-up”
de serviços de tráfego aéreo, auxílios à navegação aérea, salas técnicas,
Cofre, salões operacionais e Casas de Força (KF) deve ser tratado e, caso não
seja aceito ou evitado, ser transferido ou mitigado. Se o Risco inerente for
transferido ou mitigado, o campo de ações mitigadoras ou de transferência do
risco deverá indicar as medidas realizadas;
e) Em caso serem adotadas ações mitigadoras, deve ser realizado uma reanálise
para um risco residual. O nível de risco residual deve ser, obrigatoriamente,
menor que o risco inerente encontrado anteriormente; e
f) No PES-AVSEC devem ser descritas todas as medidas preventivas adotadas
pelo Elo do SISCEAB que asseguram o nível de risco residual encontrado.
5.8.3.2 Exemplos que podem ser utilizados para análise do risco inerente da Terceira Camada:
a) A proteção física existente, que delimita a instalação da 2ª camada, possui
locais que permitem acesso não identificado e/ou credenciado, possibilitando
invasão de área ou outro tipo de ilícito?
b) A ausência de vigilância eletrônica poderá permitir a ocorrência de um ilícito?
c) A ausência de controle de acesso pode possibilitar a ocorrência de um ilícito?
d) O credenciamento utilizado é comum a todos da Organização, não coibindo
o acesso e a permanência de pessoas não autorizadas ou sem a justificada
necessidade ao ambiente operacional, possibilitando a ocorrência de ilícito?
e) A ausência de monitoramento, dentro do Salão Operacional, pode facilitar a
prática de um ato ilícito com interrupção parcial ou total das atividades?
f) A inexistência de inspeção em um segundo ponto de acesso, reforçando a
adoção de medidas de controle, facilita a prática de ilícito?
g) A falta de mapeamento e definição das Áreas Restritas de Segurança,
permitindo o trânsito livre a todos da Organização, facilita a ocorrência de
acessos indevidos às áreas operacionais?
h) A ausência de segurança física diuturnamente, na proteção da instalação, é
fator de risco para as operações?
i) O posicionamento de maneira inadequada das câmeras do sistema de
vigilância eletrônica possibilita a prática de ilícitos, constituindo risco para as
operações e para o efetivo?
ICA 205-51/2023 47/67
3ª CAMADA DE DEFESA
TWR DESCRIÇÃO DO RISCO:
PES-AVSEC
RESPONSABILIDADES
(Descrever as medidas preventivas adotadas que asseguram o nível de risco residual)
1. Para acesso às instalações da TWR é obrigatório que todos sejam identificados e registrados em formulário próprio. 1 e 2. Equipe de serviço
2. Após o encerramento das atividades operacionais da TWR, a porta de acesso principal será trancada com trava de 3. Equipe Técnica terceirizada
segurança, não sendo permitido o acesso. As chaves permanecerão em poder do Chefe da equipe de serviço. Empresa YZ
5.9.1.1 Todos os Elos Locais do SISCEAB devem elaborar um Mapa Situacional de Risco
(Anexo C) que, de forma ilustrativa, identifique os riscos externos, as áreas controladas, as áreas
restritas de segurança e os equipamentos de navegação aérea que estejam sob sua
responsabilidade. O Mapa do Elo Local deverá conter:
a) imagem vista de cima das instalações do Elo do SISCEAB que contenha toda
a sua área patrimonial, incluindo, caso possível, todos os equipamentos,
auxílios à navegação aérea e EACEA;
b) legendas para identificação de áreas públicas (AP), áreas controladas (AC),
áreas restritas de Segurança (ARS) e pontos sensíveis; e
c) identificação e descrição dos pontos que apresentam níveis de risco alto,
médio ou baixo, de acordo com a análise realizada após as ações de mitigação
ou transferência do risco e inscritas no PES-AVSEC. Os níveis definidos
referem-se ao risco residual.
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5.9.3.1 A AVSECCEA deve elaborar um Mapa Situacional de Risco Nacional (Anexo E) que,
de forma ilustrativa, identifique as áreas de jurisdição com o nível de risco de todos os Órgãos
Regionais Executivos e do 1º GCC.
c) Invasão física no Elo do SISCEAB visando, por meio dessa, obter acesso à
área restrita de segurança (ARS) do aeródromo.
NOTA: Poderão ser considerados outros cenários específicos da Segurança AVSEC para um
Elo do SISCEAB, que geram riscos ou ameaças e que precisem de medidas de
contingenciamento. Em casos de acionamento do código transponder em 7500
(Interferência Ilícita), deverão ser adotados os procedimentos previstos na CIRCEA
100-56 e orientações dos Órgãos Regionais Executivos.
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DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
6.1 O PES-AVSEC deverá ser elaborado e atualizado dentro da nova formatação apresentada
nesta ICA, bem como aprovado, de acordo com os prazos previstos na tabela 8, com início
em 2023.
DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1 Sugestões para o contínuo aperfeiçoamento desta publicação, deverão ser enviadas por
intermédio dos endereços eletrônicos http://publicacoes.decea.intraer ou http://publicacoes.
decea.mil.br, acessando o link específico da publicação.
7.2 Caso as ações para tratamento do Risco AVSEC estejam acima da capacidade ou do nível
de decisão do Comandante/Chefe/Diretor do Elo do SISCEAB, o seu órgão superior deve
ser consultado.
7.3 Os casos não previstos nesta Instrução serão submetidos ao Diretor-Geral do DECEA.
56/67 ICA 205-51/2023
REFERÊNCIAS
OACI. DOC 8973 – Manual de Segurança para a Proteção da Aviação Civil contra Atos de
Interferência Ilícita. 12. ed. 2020.
OACI. DOC 9985 – Manual de Segurança para o Gerenciamento do Tráfego Aéreo contra Atos
de Interferência Ilícita. 11. ed. 2019.
OACI. DOC 10084 – Manual de Avaliação de Riscos para Operações de Aeronaves Civis sobre
ou perto de zonas de conflito. 2. ed. 2018.
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D. SEGURANÇA ORGÂNICA
(PRÓPRIA OU CONTRATADA)
E. CONTROLE DE ACESSO PARA
VEÍCULOS NÃO CREDENCIADOS
F. OUTROS
ITEM DA VISTORIA: Detalhamento do item Identificar fatos, incidentes, ocorrências, vulnerabilidades, considerando
uma relação de causa x efeito.
RISCO INERENTE Ações RISCO RESIDUAL
Avaliação do Mitigadoras ou de Reavaliação do
Análise Transferência do Reanálise
Risco Nível do Risco Tratamento Risco Nível do Risco
Risco
PROB SEV PROB x SEV PROB SEV PROB x SEV
( ) Alto = ( ) Alto =
Inaceitável ( ) Aceitar Inaceitável
Possibilidade Resultado da
Consequências ( ) Médio = ( ) Evitar ( ) Médio =
da ocorrência interpolação
de um evento ou Aceitável com Nova análise do Nova análise do Nova avaliação Aceitável com
ou situação entre ( ) Transferir
situação Mitigação Ver Item 4.3.9 risco após risco após do risco após Mitigação
insegura vir a Probabilidade x
insegura. ( ) Mitigar tratamento. tratamento. tratamento.
ocorrer. Severidade. ( ) Baixo = ( ) Baixo =
Ver Tabela 2 Aceitável Aceitável
Ver Tabela 1 Ver Tabela 3
Ver Tabelas 4 e Ver Item 4.3.8 Ver Tabelas 4 e
5 5
PES-AVSEC RESPONSABILIDADES
Descrever as medidas preventivas adotadas que asseguram o nível de risco residual. Responsável pela adoção das medidas.
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Elaborado por:
____________________________________
Gerente/Agente AVSEC do Elo do SISCEAB
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Legenda:
AR
– Área Restrita de Segurança (ARS) – 3ª Camada
S
PS – Ponto Sensível (PS)
DTCEA Alto
EACEA Médio
A
DNB / EPTA Baixo
R
S
DTCEA Alto
EACEA Médio
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA AVSEC DO ELO DO Símbolo do Elo do
SISCEAB SISCEAB
ELO DO SISCEAB: DTCEA-XX / EPTA XXXX / CINDACTA X responsável pela
LOCALIZAÇÃO DO ELO: SÍTIO AEROPORTUÁRIO / FORA DO elaboração do
SÍTIO AEROPORTUÁRIO PES-AVSEC
DATA DE ELABORAÇÃO: ___ / ____ / _______
DATA DE ATUALIZAÇÃO: ___ / ____ / _______
CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIAS
1. Introdução de arma, artefato ou material perigoso, com intenções de atos ilícitos, em Elo do SISCEAB ou auxílio
à navegação aérea por visitante (ameaça externa), no próprio corpo, nos pertences de mão ou em veículo.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
2. Introdução de arma, artefato ou material perigoso, com intenções de atos ilícitos, em Elo do SISCEAB ou auxílio
à navegação aérea por funcionário (ameaça interna), no próprio corpo, nos pertences de mão ou em veículo.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
3. Invasão física de Elo do SISCEAB com intenções de atos ilícitos, visando obter acesso à área restrita de
segurança (ARS) de aeródromo.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
4. Invasão física de Elo do SISCEAB com intenções de atos ilícitos, visando controlar, impedir ou degradar a
operacionalidade do SISCEAB (Depredação, furtos ou roubos).
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
5. Ataque cibernético a sistema crítico do SISCEAB visando controlar, impedir ou degradar sua operacionalidade.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
6. Utilização de dispositivos MANPAD com intenções de atos ilícitos nas instalações do Elo do SISCEAB.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
7. Utilização de armas de fogo (metralhadora, fuzil, pistola etc.) com intenções de atos ilícitos nas instalações dos
Elos do SISCEAB.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
8. Utilização de Aeronaves Não Tripuladas (Drones) com intenções de atos ilícitos.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
9. Atos ilícitos que possam degradar ou indisponibilizar pontos sensíveis (instalações dos Elos do SISCEAB,
equipamentos de auxílio à navegação aérea/comunicação, transformadores e linhas de energia elétrica, sistema de
abastecimento de água e combustível etc.).
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
10. Outras Contingências não inseridas na relação acima.
MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA:
Elaborado por:
___________________________________
Gerente/Agente AVSEC do Elo do SISCEAB