Introdução
Introdução
Introdução
Aliado ao factor econômico está a ausência de tempo, que muitas vezes retira a
possibilidade de um estudo mais aprofundado sobre o assunto, ou até mesmo o
desenvolvimento de um sistema seguro e confiável.
1.3. Metodologia
Estrutura de trabalho
A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários, devendo cada
circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação
inadvertida através de outro circuito.
a) segurança
b) conservação de energia
c) funcionais
d) de produção
e) de manutenção
Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que requeiram
controle específico, de tal forma que estes circuitos não sejam afectados pelas falhas
de outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial).
Nas casas onde não há distribuição dos circuitos uma falha geralmente acarreta no
seccionamento do disjuntor geral, isto provoca do deligamento total da instalação o
que não permite por exemplo que sejam ligado aparelhos e ferramentas elétricas as
vezes necessárias a manutenção adequado do local defeituoso.
Isso pressupõe que, para uma instalação predial residencial, tem-se, no mínimo, três
circuitos terminais: um para iluminação, um para uso geral e um para uso específico
(chuveiro). No entanto, para um bom projecto de circuitos terminais recomenda-se
para os circuitos de iluminação, separá-los em:
Com relação aos circuitos de tomada de uso específico, deve-se ter um circuito
independente para cada carga que possua uma corrente nominal superior a 10 A,
portanto um disjuntor para cada tomada que alimentará o equipamento específico.
Nas instalações alimentadas com duas ou três fases, as cargas devem ser
distribuídas entre as fases de modo que se obtenha o maior equilíbrio possível.
Toda instalação eléctrica deve ser dividida em tantos circuitos quantos forem
necessários. Isto proporciona facilidade de manutenção, inspecção e alimentação a
outras partes da instalação quando do defeito de um circuito.
A mínima potência dos circuitos deve ser de, aproximadamente, 1270VA (10A) e a
potência máxima dos circuitos devem ser de cerca de 2540VA (20A).
3.3.Dimensionamento de condutores
A principal distinção entre fios e cabos está relacionada a flexibilidade dos condutores,
uma vez que, a medida que a bitola do condutor aumenta, sua flexibilidade diminui.
Neste aspecto, os fios são mais flexíveis que os cabos. O isolamento definirá a
resposta à variações na corrente e, consequentemente, na temperatura do condutor.
.3.4.Determinação da bitola do condutor
3.4.Dimensionamento do neutro
O aterramento é a ligação eléctrica intencional com a terra. Tal ligação tem por
objectivo fornecer um caminho favorável e seguro ao percurso de correntes eléctricas
indesejáveis e inseguras. O esquema de aterramento mais utilizado em instalações é
o TN-S. Neste esquema o condutor neutro e o condutor de protecção são distintos ao
longo de toda instalação, sendo interconectados apenas no quadro de protecção
geral.
De acordo com a norma NBR 5410, os condutores deverão ter as colorações abaixo. -
Condutor de protecção (PE ou terra):
Neste capítulo vamos nos limitar somente ao que diz a norma NBR - 5410/97, sobre
iluminação residencial. Alguns outros métodos serão vistos depois no capítulo
específico sobre Luminotécnica. A NBR 5410/97 estabelece os seguintes critérios
para iluminação interna em residências, hotéis, motéis e similares:
Como dividir a instalação Para que a divisão seja adequada e siga as normas devem
ser observadas as seguintes restrições:
• A carga total deve ser dividida de modo a construir circuitos de potências próximas,
porém sem ultrapassar 1.200 watts em distribuições de 110 volts e 2.200 watts em
distribuição de 220 volts, em 12 pontos de luz por circuito;
Nos casos de circuitos monofásicos esta regra é essencial para que não haja
sobreaquecimento dos cabos elétricos de neutro, a perda de um neutro, o famoso
neutro interrompido, pode causar desequilíbrio das tensões de uma instalação e
queima de aparelhos eletrodomésticos.
10A e 20A comercial, os circuitos mencionados acima ou terão uma corrente máxima
de 10A ou serão superiores e dedicas devendo ser utilizadas tomadas de 20A.
Circuitos que necessitem de corrente maiores que 20A para um aparelho, caso de um
chuveiro elétrico por exemplo) não deve ser usado tomadas e sim uma conexão direta
com
emendas.
• Deve ser previsto pelo menos um circuito para cada 60m² ou fração da residência.
Esta medida visa uma divisão por área da a instalação e garante fisicamente divisão
dos circuitos em áreas distintas da instalação.
PT=P.T.IL+P.T.TUG+P.T.TUE
PT=14.320+17,120W +7.904W
PT=39,344W/1000
PT=39,344 KW
O padrão de entrada deste circuito é igual a 39KW, o padrão é trifásico por que vai
23KW em diante...
Isto é três condutores carregados ( F1,F2,F3,N ).
O seccionamento do condutor no padrão de entrada é de; condutor fase
( 35mm ) condutor neutro ( 25mm ).
TOTAL
TOTAL
22.400VA
Ao final foram feitos alguns estudos de caso onde foi possível utilizar
todo o embasamento teórico aplicando-o na prática.
É possível afirmar que a maioria dos objetivos iniciais traçados para este
projecto foram alcançados. O objectivo principal era apresentar quais eram os
critérios da divisão de cargas em uma instalação , velando nos cuidados
recomendados na norma .
Sendo assim, foi possível através deste trabalho orientar para que
práticas inadequadas não sejam mais realizadas por falta de
conhecimento técnico do assunto em destaque .
[4] CREDER, H., 2007, Instalações Elétricos. 15 ed. Rio de Janeiro – LTC.