5 - Camadas Dos Pavimentos
5 - Camadas Dos Pavimentos
5 - Camadas Dos Pavimentos
3
5.3 - REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
4
MATERIAIS BETUMINOSOS: HISTÓRICO
5
MATERIAIS BETUMINOSOS: HISTÓRICO
6
Materiais betuminosos: São materiais compostos essencialmente
de betume.
7
BETUME
8
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
9
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
12
ASFALTO
13
Betim-MG
14
Tipos de ligantes asfálticos
15
Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP)
É um material semi-sólido, de cor marrom escura a preta,
impermeável à água, viscoelástico, pouco reativo, com
propriedades adesivas e termoplásticas.
➢ COMPORTAMENTO ELÁSTICO –
deformações são recuperáveis ao
cessar a aplicação do esforço.
➢ COMPORTAMENTO VISCOSO –
deformações aumentam
continuamente com a ação de um
esforço externo.
17
Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP)
➢ CAP 30 - 45
➢ CAP 50 - 70
➢ CAP 85 - 100
➢ CAP 150 - 200
18
19
Asfalto Diluído de Petróleo (ADP)
Necessitam de pouco aquecimento para aplicação em obras, pois
contém um solvente misturado. Após a aplicação o solvente evapora,
resultando em uma película sólida, muito aderente e impermeável.
São divididos em 3 tipos:
24
Emulsão Asfáltica (EAP)
25
Emulsão Asfáltica (EAP)
26
Emulsão Asfáltica (EAP)
Emulsificante:
27
Emulsão Asfáltica (EAP)
TIPOS DE EMULSÕES
TIPOS / APLICAÇÕES
29
Emulsão Asfáltica (EAP)
30
Vantagens da EAP em relação ao ADP
31
Vantagens da EAP em relação ao ADP
32
Alcatrões
São materiais constituídos predominantemente de betumes, que
se apresentam no estado líquido com grande viscosidade à
temperatura ambiente.
34
Asfaltos Modificados com Polímeros
35
36
POLÍMEROS DISPONÍVEIS
37
Asfaltos Modificados com Polímeros
BENEFÍCIOS
POLÍMEROS DISPONÍVEIS
• EVA
• Borracha moída de pneus Lei Estadual 18.719/2010
38
Lei Estadual 18.719/2010
Art. 1º - Na construção e na recuperação de vias públicas, o Estado
utilizará preferencialmente massa asfáltica produzida com borracha
de pneumáticos inservíveis, observados os percentuais de mistura
definidos em norma técnica de engenharia.
VANTAGENS
• maior coesão
• melhor adesão
• alta viscosidade
• resistência ao envelhecimento
• maior elasticidade
• resistência a tensões cisalhantes
• maior benefício/custo
40
41
Principais funções de materiais betuminosos em pavimentação
➢ Aglutinadora: Proporciona íntima ligação entre agregados, resistindo
à ação mecânica de desagregação produzida pelas cargas dos
veículos.
Finalidade:
➢ Aumentar a coesão superficial da base
revestimento;
➢ Impermeabilizar a base. Asfaltos diluídos CM-30
43
Imprimação
Equipamentos
• Vassouras mecânicas ou manuais
• Caminhão espargidor de material
asfáltico
44
Imprimação
Após a
Antes da aplicação
aplicação
45
Pintura de ligação
Equipamentos
• Vassouras mecânicas ou manuais
• Caminhão espargidor de material
asfáltico
46
Uso de materiais betuminosos em pavimentação
49
Uso de materiais betuminosos em pavimentação
➢ Misturas betuminosas: Os materiais betuminosos podem ser
misturados entre si, sem provocar reação química apreciável a fim de
melhorar as propriedades como plasticidade, adesão, resistência,
durabilidade etc.
Novos Produtos:
➢ Asfaltos modificados com polímeros
51
Asfalto ensacado
52
Emulsão asfáltica
53
Manta asfáltica
54
5.3 - REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
58
Tratamento Superficial
É o revestimento que consiste na aplicação de um ligante betuminoso sobre
uma superfície devidamente preparada, seguida da cobertura com brita de
graduação adequada e rolagem (Penetração invertida).
Utilização:
- Camada de rolamento (Tráfego leve ou médio).
- Melhorar condições de um pavimento existente (Liso derrapante).
- Rejuvenescer e enriquecer um pavimento antigo ressecado e gasto.
59
Tratamento Superficial
TRATAMENTO
SUPERFICIAL
DUPLO (TSD)
TRATAMENTO
SUPERFICIAL
SIMPLES (TSS)
TRATAMENTO
SUPERFICIAL
TRIPLO (TST)
61
Tratamento Superficial
62
Tratamento Superficial
IMPRIMAÇÃO
REALIZADA COM
CAMINHÃO
ESPAGIDOR
63
Tratamento Superficial BANHO DE LIGANTE
ASFÁLTICO E
DISTRIBUIÇÃO DOS
AGREGADOS
64
Tratamento Superficial
COMPACTAÇÃO COM
ROLO DE PNEU
65
Tratamento Superficial
ASPECTO
SUPERFICIAL
66
Misturas Asfálticas
Misturas a quente: realizadas com CAP ou CAN, que são produtos semi-
sólidos na temperatura ambiente, sendo confeccionadas, espalhadas e
compactadas em temperaturas bem acima da ambiente (T > 90ºC). Os
agregados também são aquecidos.
- Difícil fabricação
- Exigem aquecimento do
agregado - Maior desgaste
DESVANTAGENS - Alto custo de fabricação - Envelhecimento mais rápido
- Equipamento especial no - Exigem cura da mistura
processo construtivo
- Não permitem estocagem 68
Misturas Asfálticas a Quente
70
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
71
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
72
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
rolado britado.
➢ Agregados miúdos: areia, pó de pedra ou mistura de ambos.
73
Peneira de Malha
% em massa, passando
Quadrada
Série Abertura A B C Tolerâncias
ASTM (mm)
2” 50,8 100 - - -
1 ½” 38,1 95-100 100 - +/- 7%
1” 25,4 75-100 95-100 - +/- 7%
¾” 19,1 60-90 80-100 100 +/- 7%
½” 12,7 - - 80-100 +/- 7%
3/8 9,5 35-65 45-80 70-90 +/- 7%
Nº 4 4,8 25-50 28-60 44-72 +/- 5%
Nº10 2,0 20-40 20-45 22-50 +/- 5%
Nº40 0,42 10-30 10-32 8-26 +/- 5%
Nº80 0,18 5-20 8-20 4-16 +/- 3%
Nº200 0,075 1-8 3-8 2-10 +/- 2%
Camada de
Camada de Camada de
Ligação e
Ligação (Binder) Rolamento
rolamento 74
Camada de Camada de Ligação
Características Método de ensaio
Rolamento (Binder)
75
DER-MG DOSAGEM DE CBUQ - COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 5
MATERIAL B-1 B-0 Pó Areia ESPECIFICAÇÃO
MISTURA Granulometria
Registro 446 447 448 0 # 200 #80 #40 #10 #4 3/8 1/2 3/4 1 11/2 2"
DNIT 031/2004 ES
% na Mistura 17,0 33,0 50,0 100% Desvio 100
absol.
PENEIRAS Granul. Granul. Granul. Granul. Granul. Granul. em rel. 90
Média Faixa C
Poleg. mm % pass. % pass. % pass. % pass. % pass. % pass. à média 80
2" 50,8 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100 100 70
1 1/2" 38,1 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100 100
% passando
60
1" 25,4 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100 100
50
3/4" 19,1 100,0 100,0 100,0 100,0 0,0 100,0 100 100
1/2" 12,7 57,7 100,0 100,0 92,8 2,8 90,0 80 100 40
USINA DE CBUQ
77
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
ACABADORA DE
ASFALTO
78
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
COMPACTAÇÃO
COM ROLO DE
PNEUS
79
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
80
Pré-Misturado a Quente (PMQ)
81
Argamassa Asfáltica (Areia Asfalto)
82
Camada Porosa de Atrito (CPA)
84
Stone Matrix Asphalt (SMA)
Esses vazios, por sua vez, são preenchidos por um mástique asfáltico,
constituído pela mistura da fração areia, fíler, ligante asfáltico e fibras.
85
Stone Matrix Asphalt (SMA)
87
Pré-Misturado a Frio (PMF)
88
Pré-Misturado a Frio (PMF)
89
Pré-Misturado a Frio (PMF)
MATERIAIS
90
91
Pré-Misturado a Frio (PMF)
ESQUEMA DE
USINA DE PMF
92
Pré-Misturado a Frio (PMF)
A produção de PMF em
usinas é realizada em
equipamentos onde não
há a preocupação com
temperatura e secagem
dos componentes.
93
Lama Asfáltica
Consistem basicamente de uma associação, em consistência fluida, de
agregados minerais, material de enchimento ou fíler, emulsão asfáltica
e água, uniformemente misturadas e espalhadas no local da obra,
à temperatura ambiente.
EXECUÇÃO DE
LAMA ASFÁLTICA
EM VIA URBANA
95
Lama Asfáltica
96
Micro revestimento Asfáltico
Esta é uma técnica que pode ser considerada uma evolução das
lamas asfálticas, pois usa o mesmo princípio e concepção, porém
utiliza emulsões modificadas com polímero para aumentar a sua vida
útil. O micro revestimento é uma mistura a frio processada em usina
móvel especial, de agregados minerais, fíler, água e emulsão com
polímero, e eventualmente adição de fibras.
97
Micro revestimento Asfáltico
98
Micro revestimento Asfáltico
➢ Capa selante
Areia-asfalto no subleito
Similar às misturas graduadas, porém usa-se apenas agregado miúdo
(areia) e o material betuminoso (Emulsão Asfáltica).
100
Os requisitos técnicos e de qualidade de um pavimento
asfáltico serão atendidos com um projeto adequado da
estrutura do pavimento e com o projeto de dosagem da
mistura asfáltica compatível com as outras camadas
escolhidas.
101
5.5 - DOSAGEM MARSHALL
102
5.5 - DOSAGEM MARSHALL
103
5.5 - DOSAGEM MARSHALL
TRAÇO DA MISTURA
➢ Porcentagem dos diversos agregados minerais utilizados.
➢ Porcentagem de ligante asfáltico; de maneira a satisfazer os
requisitos mínimos de estabilidade e durabilidade da mistura
asfáltica.
104
5.5 - DOSAGEM MARSHALL
105
106
5.5 - DOSAGEM MARSHALL
107
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
1º - Determinação das massas específicas reais do Cimento
Asfáltico de Petróleo (CAP) e dos agregados.
109
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
3º - Escolha da composição dos agregados, de forma a enquadrar
a sua mistura nos limites da faixa granulométrica escolhida.
110
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
4º - Escolha das temperaturas de mistura e de compactação, a
partir da curva viscosidade-temperatura do ligante escolhido.
111
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO Diferentes
4º viscosímetros
112
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
5º - Adoção de teores de asfalto para 5 diferentes grupos de CPs
a serem moldados. Cada grupo deve ter no mínimo 3 CPs.
113
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
5º - Os outros grupos terão teores de asfalto acima (T+0,5% e
T+1,0%) e abaixo (T-0,5% e T-1,0%).
114
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
5º
115
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
5º
116
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
5º
117
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
6º - Determinam-se para cada CP suas massas seca (MS) e
submersa em água (MSsub). Com estes valores é possível obter a
massa específica aparente dos corpos-de-prova (Gmb), que, por
comparação com a massa específica máxima teórica (DMT), vai
permitir obter as relações volumétricas típicas da dosagem
(PASSO 9).
118
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
6º
119
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
7º - A partir do teor de asfalto do grupo de CPs em questão (%a),
ajusta-se o percentual em massa de cada agregado:
%n = %n∗ (100% − %a)
Σ%n* = 100%
Σ%n = 100% – %a (Após o ajuste)
120
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
7º
121
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
8º - Com base em %n, %a, e nas massas específicas reais dos
constituintes (Gi), calcula-se a massa específica máxima teórica
(DMT) correspondente ao teor de asfalto considerado (%a).
100
𝐷𝑀𝑇 =
%𝑎 %𝐴𝑔 %𝐴𝑚 %𝑓
+ + +
𝐺𝑎 𝐺𝐴𝑔 𝐺𝐴𝑚 𝐺𝑓
122
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
8º
100
𝐷𝑀𝑇 =
%𝑎 %𝐴𝑔 %𝐴𝑚 %𝑓
+ + +
𝐺𝑎 𝐺𝐴𝑔 𝐺𝐴𝑚 𝐺𝑓
Onde:
%a = porcentagem de asfalto, expressa em relação à massa total da mistura asfáltica.
%Ag, %Am e %f = porcentagens do agregado graúdo, agregado miúdo e fíler, respectivamente, expressas
em relação à massa total da mistura asfáltica;
Ga, GAg, GAm e Gf = massas específicas reais do asfalto, do agregado graúdo, do agregado miúdo e do fíler,
respectivamente.
123
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
8º
124
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
9º - Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP.
125
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
9º - Com o Gmb médio de 3 CPs, calcular:
DMT −Gmb
Volume de vazios: VV =
DMT
126
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
9º - Com o Gmb médio de 3 CPs, calcular:
Gmb x σ %n
VAM = 100 −
Gsb
127
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
9º - Com o Gmb médio de 3 CPs, calcular:
VCB
Relação Betume/vazios: RBV =
VAM
VAM − VV
VAM = 100 x
VAM
128
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
10º - Determinam-se, então, por meio da prensa Marshall, os
parâmetros mecânicos:
130
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
10º
131
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
Com todos os valores dos parâmetros volumétricos e mecânicos
determinados, são plotadas seis curvas em função do teor de
asfalto que podem ser usadas na definição do teor de projeto.
132
DOSAGEM MARSHALL - ROTEIRO
133
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DO LIGANTE ASFÁLTICO
POSSÍVEIS ALTERNATIVAS:
➢ Vv = 4% (Dersa)
➢ Média de 3 teores de asfalto correspondentes a:
▪ Máxima estabilidade
▪ Massa específica aparente máxima da amostra compactada
▪ Vv = 4%
➢ Análise do Vv e RBV apenas
134
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DO LIGANTE ASFÁLTICO
POSSÍVEIS ALTERNATIVAS:
➢ Vv = 4% (Dersa)
➢ Média de 3 teores de asfalto correspondentes a:
▪ Máxima estabilidade
▪ Massa específica aparente máxima da amostra compactada
▪ Vv = 4%
➢ Análise do Vv e RBV apenas
135
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DO LIGANTE ASFÁLTICO
136
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DO LIGANTE ASFÁLTICO
138
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DO LIGANTE ASFÁLTICO
139
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DO LIGANTE ASFÁLTICO
140
Exercício
Considere um CAP com densidade 1,02. Três corpos de prova (CP1, CP2 e
CP3) de um CBUQ foram moldados com este CAP com teores entre 5,5% e
6,5%. Os resultados da densidade teórica máxima de cada mistura,
juntamente com os pesos dos CPs seco e imerso, são apresentados na
Tabela a seguir. Determine o volume e a densidade aparente dos CPs, bem
como os outros parâmetros para determinação do seu teor ótimo (Vv, VCB,
VAM e RBV).
141
Exercício
Considere um CAP com densidade 1,020 g/cm³. Três corpos de prova (CP1, CP2 e CP3)
de um CBUQ foram moldados com este CAP com teores entre 5,5% e 6,5%. Os
resultados da densidade teórica máxima de cada mistura, juntamente com os pesos
dos CPs seco e imerso, são apresentados na Tabela a seguir. Determine o volume e a
densidade aparente dos CPs, bem como os outros parâmetros para determinação do
seu teor ótimo (Vv, VCB, VAM e RBV).
142
Exercício
143
Exercício
144
Exercício
145
Exercício
DMT − Gmb
VV =
DMT
146
Exercício
Gmb 𝑥 %𝑎
VCB =
𝐺𝑎
147
Exercício
VAM = VV + VCB
148
Exercício
VCB
RBV =
VAM
149
Exercício
Volume (cm³) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente 2,329 2,334 2,349
Volume de vazios (%) 4,5 3,6 2,2
Vazios com Betume (%) 12,6 13,7 15,0
Vazios do agregado mineral (%) 17,1 17,3 17,2
Relação betume/vazios (%) 73,6 79,2 87,2
150
Exercício
Volume (cm³) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente 2,329 2,334 2,349
Volume de vazios (%) 4,5 3,6 2,2
Vazios com Betume (%) 12,6 13,7 15,0
Vazios do agregado mineral (%) 17,1 17,3 17,2
Relação betume/vazios (%) 73,6 79,2 87,2
151
Exercício
152
5.4 - PAVIMENTOS RÍGIDOS
153
5.4 - PAVIMENTOS RÍGIDOS
154
5.4 - PAVIMENTOS RÍGIDOS
➢ Concreto Simples
➢ Concreto Armado
➢ Concreto com Barras de Transferência
➢ Concreto Protendido
➢ Concreto Pré-moldado
➢ Whitetopping
155
Pavimento de Concreto Simples
156
Pavimento de Concreto Armado
157
Pavimento de Concreto com Barras de Transferência
158
Pavimento de Concreto Protendido
159
Pavimento de Concreto Pré-moldado
160
Whitetopping
161
5.4 - PAVIMENTOS RÍGIDOS
Materiais:
165
Concreto:
➢ Lançamento
➢ Adensamento
➢ Nivelamento e acabamento
➢ Texturização
➢ Cura
168
Concreto:
➢ Lançamento
169
Concreto:
➢ Adensamento
170
Concreto:
➢ Nivelamento e acabamento
171
Concreto:
➢ Nivelamento e acabamento
172
Concreto:
➢ Texturização mecânica
173
Concreto:
➢ Texturização manual
174
Concreto:
176
Aço:
Barra de transferência.
178
Aço:
181
Selantes:
Corte de junta.
182
Selantes:
185
EXECUÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO
186
ROTEIRO DE DOSAGEM DE CONCRETO PARA PAVIMENTO RÍGIDO
ETAPA 1
• Fixar os agregados ➔ Em função de taxas e cobrimentos de
armaduras e da espessura da placa de concreto (Dimensão
máxima).
187
ROTEIRO DE DOSAGEM DE CONCRETO PARA PAVIMENTO RÍGIDO
ETAPA 2
• Determinar, em laboratório, um traço-piloto para o abatimento
Pc Pa Pp PH
desejado ➔ : : :
Pc Pc Pc Pc
ETAPA 3
• Preparar corpos de prova para medidas de resistências dos traços-
limite.
189
ROTEIRO DE DOSAGEM DE CONCRETO PARA PAVIMENTO RÍGIDO
ETAPA 4
• O diagrama de dosagem indica que
para cada traço de uma mesma
família de concretos (mesmos
agregados e tipo de cimento)
ocorrem diferentes relações a/c, que
levam a resistências diferentes.
190
ROTEIRO DE DOSAGEM DE CONCRETO PARA PAVIMENTO RÍGIDO
191
ROTEIRO DE DOSAGEM DE CONCRETO PARA PAVIMENTO RÍGIDO
Lembrando que...
BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS: ABEDA,
2006.
CERATTI, J.A.P.; REIS, R.M.M. Manual de dosagem de concreto asfáltico. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
193
Dúvidas