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Ano de frequência: 2º
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do Subtotal
o máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos
Estrutura organizaciona Introdução 0.5
is Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
Análise e coerência / coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 4
Actividades ...................................................................................................................................... 6
Metodologia ..................................................................................................................................... 7
Conclusão ........................................................................................................................................ 9
Introdução
A Supervisão Pedagógica assume um papel transformador nos sujeitos e nas suas práticas
pedagógicas. A participação activa dos formandos no seu processo de desenvolvimento
profissional cria neles um sentimento de pertença e identidade profissional. O presente relatório
faremos uma abordagem sobre: O papel da Supervisão Pedagógica nas actividades de
docência para o melhoramento do processo de ensino e aprendizagem. Com este estudo
pretende-se analisar o papel da Supervisão Pedagógica a partir dos indicadores de qualidade da
educação para o melhoramento do processo de ensino e aprendizagem. No entanto o relatório
contem introdução, onde de forma objectiva apresentaremos o que pretendemos investigar, a
parte de apresentação dos objectivos, revisão bibliográfica (desenvolvimento) onde
apresentaremos a contextualização do tema, em seguida a conclusão, onde de forma mais
sintética traremos as ideias inessenciais da nossa investigação e finalmente as referências
bibliográficas, para alistamento das obras usadas na produção do trabalho. Na elaboração do
presente relatório para além dos conhecimentos práticos que possuímos, recorremos a pesquisa
bibliográfica que consistiu nas leituras e interpretações sólidas e fundamentadas por diferentes
autores de destaque que, debruçaram-se sobre o tema em alusão e, também recorremos a
pesquisa documental, para recolher informações em diversas dissertações. Na realização deste
relatório destacam-se os seguintes objectivos:
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
.
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Revisão de literatura
Oliveira (2002) define ainda a supervisão “como apoio à formação, tendo da formação uma
concepção integradora de várias dimensões: o currículo, o processo de ensino aprendizagem, a
sala de actividades e a escola, a sociedade e a cultura” (p.116). Compreendemos então, que este
processo não se encerra em si mesmo, mas tem como objectivo a promoção do
desenvolvimento profissional do professor.
E assim, “a supervisão pedagógica deve ser vista como um conjunto de saberes interligados e
organizados num todo complexo que procura encontrar formas e definir estratégias para tornar
esse saber acessível ao aprendente, sendo fundamental compreender as condicionantes e os
contextos mais globais que influenciam as práticas educativas” (Gaspar et. al,. 2012, p. 35).
Por outro lado a supervisão pedagógica entende-se “(...) como um processo em que um
professor, em princípio mais experiente e mais informado, orienta um outro professor ou
candidato a professor no seu desenvolvimento humano e profissional.” (Alarcão e Tavares,
2003, p.16).
O supervisor tem uma actuação muito ampla dentro da escola. Sua presença é fundamental aos
que compõem a equipa pedagógica da instituição. A sua imagem vem sendo cada vez mais
positiva. Em tempos passados, ele não possuía um campo de actuação definido. A sua função
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era apenas ser fiscal, inspeccionando tudo o que ocorria na sala de aula. No entanto a acção
pedagógica é complexa, por essa razão exige um acompanhamento no sentido de permitir a
troca de experiência entre os profissionais da educação com a finalidade de melhorar a
qualidade dos serviços educativos prestados na escola.
A supervisão escolar compreende alguns modelos ou tipologias que possam ser usadas para o
bom e rentável trabalho do supervisor. Estes modelos servem de indicador para que o
supervisor chegue a resultados desejados na sua actividade. Estes modelos ou tipologias de
supervisão podem ser de acordo com Alarcão e Tavares (2003), o modelo comportamental ou
behaviorista, humanista clínico e a supervisão clássica.
Actividades
Nas escolas, muitas vezes, são os directores, os directores adjuntos que fazem esse trabalho, em
alguns casos são enviados elementos da Direcção Provincial, para fazer esse acompanhamento,
ajudando os professores nas actividades que apresentarem dificuldades. É prática das escolas
optarem por assistências mútuas das aulas entre professores, isso quanto a nós expressa o
verdadeiro sentido da supervisão pedagógica.
Metodologia
Para a elaboração do presente relatório, recorremos a pesquisa bibliográfica que consistiu nas
leituras e interpretações sólidas e fundamentadas por diferentes autores de destaque que
debruçaram-se sobre o tema em alusão e, também recorremos a pesquisa documental, para
recolher informações em diversas dissertações.
Escolas. As escolas são instituições onde todo o processo de ensino e aprendizagem (PEA)
decorre. OPEA é dirigido pelas direcções das escolas, cabendo aos professores executarem os
programas de ensino, instrumentos fundamentais que regulam, em termos de conteúdos
programáticos, os ciclo do processo educativo. Sendo assim, para permitir um desempenho
pedagógico eficaz, implementação correcta dos programas de ensino e resultados escolares
sólidos e seguros, é necessário que, a partir das escolas, ZIP’s, direcções distritais, provinciais e
ministério, seja feita supervisão pedagógica pelos directores de escolas, coordenadores de ZIP’s
e técnicos pedagógicos a vários níveis.
A supervisão pedagógica deve ser feita de diversas maneiras e, na escola, os supervisores locais
(directores de escolas e pedagógicos) devem ser mais assíduos na verificação, no
acompanhamento e, sobretudo, no apoio pedagógico aos professores, supervisionando todas as
actividades da escola com maior frequência e atenção possíveis, dando orientações e/ou
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O Director-Gestor é um líder democrático, que trabalha, coopera, sugere que sabe fazer,
participando das tarefas, que diz “nós” para avaliação dos efeitos positivos ou negativos da
instituição. Este é o líder da organização que aprende e que assume responsabilidades,
possibilita autonomia, que interage, participa e coordena à busca de soluções e construções.
Visa um grupo motivado, cooperativo e que tenha vontade de crescer. Enfim, um líder leal, que
seja o elo das ligações interpessoais com parceria, que não impõe sua verdade, mas que
constrói verdades como grupo e tem o respaldo da comunidade escolar, fazendo-a participar
activamente, trazendo-a cada vez mais para dentro da Escola e buscando estreitar sempre os
laços de parceria e cumplicidade.
A gestão democrática nas escolas está baseada na coordenação de atitudes e acções que
propõem e viabilizam a participação social no quotidiano das instituições. Nesse modelo de
gestão, comunidade escolar é considerada sujeito activo. Isso significa que professores, alunos,
pais, responsáveis, gestores, equipe pedagógica e demais colaboradores podem e devem
participar de todas as decisões da escola. Contudo, é preciso que todos tenha consciência sobre
seus papéis.
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Conclusão
Os indicadores de qualidade da educação apontam para questões relevantes que devem ser
consideradas para a melhoria da educação. Considerando as cinco dimensões apresentadas:
Gestão Escolar Democrática, Prática Pedagógica, Avaliação, Acesso, permanência e sucesso na
escola e Ambiente Educativo. Observou-se a necessidade de fortalecimento de acções com a
comunidade escolar, a efectivação das práticas democráticas na escola e a prioridade em
desenvolver um instrumento institucional de avaliação para os profissionais da educação. Nesse
contexto, as acções com a comunidade escolar exigem da escola uma postura de articulação,
com vistas a promover a participação desta no processo das decisões do colegiada escolar, na
socialização do conhecimento e no enfrentamento dos desafios contemporâneos.
Sugestões
Referências Bibliográficas
Vieira, F. (1993). Supervisão – uma prática reflexiva de formação de professores. Rio Tinto:
Edições Asa.