1) A revolução industrial surgiu na Inglaterra no século 18 e se expandiu através de avanços técnicos cumulativos que estimularam o progresso científico.
2) A segunda revolução industrial caracterizou-se por novas indústrias e fontes de energia impulsionadas pela pesquisa científica orientada para a produção.
3) A organização do trabalho foi racionalizada através do taylorismo para aumentar a produção em massa de forma padronizada e competitiva.
1) A revolução industrial surgiu na Inglaterra no século 18 e se expandiu através de avanços técnicos cumulativos que estimularam o progresso científico.
2) A segunda revolução industrial caracterizou-se por novas indústrias e fontes de energia impulsionadas pela pesquisa científica orientada para a produção.
3) A organização do trabalho foi racionalizada através do taylorismo para aumentar a produção em massa de forma padronizada e competitiva.
1) A revolução industrial surgiu na Inglaterra no século 18 e se expandiu através de avanços técnicos cumulativos que estimularam o progresso científico.
2) A segunda revolução industrial caracterizou-se por novas indústrias e fontes de energia impulsionadas pela pesquisa científica orientada para a produção.
3) A organização do trabalho foi racionalizada através do taylorismo para aumentar a produção em massa de forma padronizada e competitiva.
1) A revolução industrial surgiu na Inglaterra no século 18 e se expandiu através de avanços técnicos cumulativos que estimularam o progresso científico.
2) A segunda revolução industrial caracterizou-se por novas indústrias e fontes de energia impulsionadas pela pesquisa científica orientada para a produção.
3) A organização do trabalho foi racionalizada através do taylorismo para aumentar a produção em massa de forma padronizada e competitiva.
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1.
Situar, no tempo e no espaço, a expansão da Revolução
Industrial. A expansão da revolução industrial surgiu em meados no seculo 18/19 na Inglaterra. 2. Relacionar a dinâmica do crescimento industrial com o carácter cumulativo dos progressos técnicos. Novos objetivos se impunham: produzir mais e melhor, em menos tempo e com menos custo, algo só possível com uma melhoria do processo produtivo – situação que por si só funcionou como estímulo ao desenvolvimento científico e ao progresso técnico. Por outro lado, a concorrência também obrigava a uma modernização constante dos produtos bem como a uma atualização das tecnologias de fabrico. Nesse sentido, recorriam aos homens da ciência. A inovação torna-se fator de sucesso. Os próprios Estados vão investir cada vez mais neste aspeto, criando laboratórios específicos de pesquisa ou subsidiando as universidades
3. Caracterizar a Segunda Revolução Industrial.
A expansão da revolução industrial foi, assim, resultado da pesquisa científica orientada para a resolução de problemas levantados pela produção. Cada avanço criava novos desafios aos quais a ciência se esforçava para dar resposta. Dessa dinâmica resultou um cúmulo de processos técnico-científicos que classificamos como Segunda Revolução Industrial. No século XIX a siderurgia torna-se então o sector de ponta quando se percebeu as potencialidades do aço. Desta forma, caracterizamo-la pelo aparecimento de novas indústrias, nomeadamente pesada de bens de equipamento, como máquinas, pontes ou navios assim como a química, que forneceu um conjunto de produtos a outras, desde pesticidas, inseticidas, adubos, fertilizantes, medicamentos, etc.; referimos ainda a existência de novas fontes de energia, o petróleo e a eletricidade e abordamos a revolução dos transportes
4. Relacionar as novas formas de organização do trabalho com a
dinâmica industrial. O alargamento da concorrência e a ânsia do lucro veio exigir às empresas que produzissem com maior qualidade e menor custo. Era necessário rentabilizar os recursos materiais e humanos à disposição e racionalizar o processo de trabalho. É neste contexto que surge o taylorismo, um método que assenta na máxima divisão de trabalho, seccionando as pequenas tarefas; a cada operário caberia executar apenas uma; deveria realiza-la num tempo mínimo, pré-definido e articulado com os restantes elementos da cadeia de produção. A racionalização do trabalho era por si incompatível com os sistemáticos ajustamentos das máquinas. Para a produção em massa havia que caminhar no sentido da uniformização dos objetivos produzidos, a qual damos o nome de estandardização.
5. Indicar os motivos da explosão populacional do século XIX
Os motivos que levaram a explosão populacional do seculo XIX
foram o decréscimo da mortalidade devido a um progressos da medicina, a melhor higiene e uma melhor alimentação O avanço na medicina permitiu o desenvolvimento de vacinas capazes de erradicar algumas doenças. Além disso, houve um maior acesso a medicamentos, como antibióticos. Essas conquistas fizeram com que as taxas de mortalidade nesses países diminuíssem consideravelmente, propiciando o aumento da população.
6. Justificar a expansão urbana
Na segunda metade do século XIX assistiu-se ao crescimento das cidades, especialmente nos países industrializados. Uma situação que se ficou a dever a um aumento da população, ao crescimento da oferta de emprego nas áreas urbanas e ao desemprego nos campos. Este incremento trouxe diversos problemas para as cidades, nomeadamente a insegurança, a delinquência e a mendicidade, e obrigou a um novo planeamento urbano. No decurso do século XIX, o número de cidades aumenta pelos seguintes factores: Explosão demográfica Transformações económicas e êxodo rural Imigração Ideias de promoção e modernidade Explosão demográfica; Transformações económicas e êxodo rural; Imigração; Ideias de promoção e modernidade. Teve como consequências não só a redistribuição geográfica como a alteração da distribuição da população activa: recuo do sector primário e o crescimento do secundário e terciário. 1. Caracterizar o novo urbanismo oitocentista.
O crescimento urbano trouxe, no entanto, alguns problemas,
nomeadamente de circulação, de falta de espaço e habitação, de higiene e saúde pública, assim como de desregramento social e delinquência e de abastecimento. As dificuldades materiais e morais decorrentes do urbanismo selvagem dos primeiros tempos levaram as autoridades municipais a repensar as cidades. Um novo urbanismo iria crescer: Ao Centro, vão sendo construídos edifícios emblemáticos do poder da burguesia; as zonas verdes são cuidadosamente arranjadas, as ruas e os passeios pavimentados, uma nova atenção será também dada à rede de esgotos e saneamento assim como aí vão rasgar grandes praças e avenidas arborizadas. Este meio deixa de ter condições para albergar as vagas sucessivas de pessoas que aí acorrem. Dá-se então a sua expulsão para os bairros adjacentes. Em redor das cidades cativam-se os terrenos onde, no meio da maior desordem se vão acumular fábricas e habitações. Surgem assim os subúrbios, moradas dos recém-chegados que aí se distribuem segundo a sua origem.
2. Evidenciar a unidade e a diversidade da nova sociedade de
classes. As transformações politicas e económicas ocorridas na Europa ao longo do século XIX acabaram por alterar profundamente as estruturas sociais do mundo ocidental, nascendo então um novo tipo de sociedade: a sociedade de classes. A ideologia liberal, ao proclamar a igualdade jurídica de todos os homens, ao abolir os antigos estatutos jurídicos das ordens e ao acabar com os privilégios do nascimento, termina com o predomínio social e político da aristocracia. Temos uma sociedade mais flexível e mais dinâmica, onde as distinções entre homens radicam agora no seu poder económico, situação profissional, grau de instrução e cultura; onde terão mais hipótese de ascender socialmente. As diferenças existentes entre eles resultariam somente de diferenças naturais inatas. São duas as classes sociais em que se divide a sociedade oitocentista: burguesia e proletariado. No que respeita a burguesia, a diversidade de estatutos económico-profissionais e de padrões socioculturais, e a constante mobilidade dos seus elementos, fazem dela um grupo heterogéneo e com uma hierarquia complexa. Sendo o grupo dominante, impôs a sua mentalidade e estilo de vida aos restantes estratos da sociedade.
3. Distinguir as classes burguesas quanto ao estatuto económico e
aos valores e comportamentos assumidos. É possível analisar dois grandes grupos no seio da burguesia: a alta burguesia e a classe média. A Alta, além de controlar pontos-chave da economia (bancos, transportes, indústrias), exerce cargos políticos (desde deputado a ministro) e a nível de comportamentos, aos poucos, foram definindo e impondo valores próprios: o enaltecimento do trabalho, do mérito, do estudo, da competência e esforço pessoal; a iniciativa e a poupança; a moderação, prudência e ambição à crença no valor da família moralmente conversadora, de conduta séria e honesta. No que fala à classe média, era um patamar inferior composto por pequenos empresários; possuidores de rendimentos; empregados comerciais; profissionais liberais; empregados de escritório e funcionários públicos e professores. Classificamo-lo então como o grupo mais heterogéneo, composto por milhões de indivíduos, por várias camadas sociais e profissionais.
4. Caracterizar a condição operária.
Compreender a importância do movimento operário na luta por melhores condições de trabalho Com a Revolução Industrial nasceu a fábrica, e com a fábrica nasce o operário. A este apenas pertence a força dos seus braços, que vende ao empresário a troco de um ordenado. Também chamado de proletário, conheceu o inferno pelas duras condições em que viveu, desde: Salário miserável, dependentes do jogo da oferta e da procura; Condições de labor péssimas, em espaços degradados e impróprios; Contratos de trabalho unilaterais: estipulavam as obrigações mas não os seus direitos. A um trabalho esgotante, feito muitas vezes no limite da resistência, somavam ainda… Valor elevado de rendas que levou à sublocação de espaços degradados no centro das cidades – caves húmidas e sótãos abafados – arrendados a preços especulativos; Alimentação insuficiente e desequilibrada (à base de pão, batata, água, ovo, salsicha); As más condições de vida e trabalho reflectiam-se ainda na degradação das relações familiares: violência conjugal/doméstica; dissolução do casamento; filhos ilegítimos.