Captura de Tela 2023-03-05 À(s) 19.52.43
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À MULHER NAS
PATOLOGIAS
OBSTÉTRICAS
● PROTAGONISMO DA
MULHER
● EVIDENCIAS
CIENTIFICAS
● EQUIPE
QUALIFICADA
EDUCAÇÃO
PERINATAL
REDE CEGONHA
I – Demora para buscar atendimento pelo indivíduo e/ou por sua família.
II – Demora para chegada em unidade de saúde para o cuidado adequado.
III – Demora na prestação dos cuidados pelos profissionais, no momento necessário, na
instituição de referência.
ODS 3 - ASSEGURAR UMA VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O
BEM-ESTAR PARA TODAS AS PESSOAS, EM TODAS AS IDADES
ACOLHIMENTO
• O acolhimento da mulher deve ser realizado por meio de uma escuta
orientada para as suas necessidades e demandas. É o momento oportuno
para oferecer ações de prevenção e promoção de saúde dentro da Linha de
Cuidados, além do diagnóstico e tratamento adequado aos problemas que
possam vir a ocorrer.
• Cuidado com a saúde da mulher implica uma abordagem integral com base
em suas necessidades, física, mental e social.
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
• ACOMPANHAMETO
• Ondansetrona: muito efetiva tanto nos casos mais leves como nos mais
graves, apresentando baixa incidência de efeitos colaterais, sendo o
principal o flush facial. Pode ser utilizada por via oral e intravenosa.
• Metoclopramida: esses medicamentos podem ser administrados por via
oral, retal, intramuscular ou intravenosa. Efeitos adversos desses
medicamentos incluem boca seca e sonolência.
• Anti-histamínicos (dimenidrinato, meclizina, prometazina): utilizados por
via oral. Os efeitos adversos comuns incluem sedação, boca seca, tontura e
prisão de ventre.
INTERNAÇÃO
TRATAMENTO
DOSE PROFILÁTICA
1CP de 200 mg de Fe =
40 mg de ferro elementar
endovenoso/parenteral
ou TRANSFUSÃO
ANEMIA MEGALOBLÁSTICA
HANSENÍASE
• Embora os medicamentos específicos para o tratamento da hanseníase
estejam referidos na categoria C de risco para a gestação, as normas do
Programa Nacional de Controle da Hanseníase preconizam o tratamento e
a amamentação, por entender que os benefícios superam os riscos.
• Entretanto, recomenda-se muita atenção na observação dos efeitos
adversos para a mãe e o concepto, bem como possíveis exceções para
casos de gravidez de risco, em uso de outras medicações em casos
paucibacilares. Os casos multibacilares devem ser tratados sempre.
TUBERCULOSE
• O tratamento adequado da tuberculose ativa em gestantes confirma o
mesmo bom prognóstico que o realizado em mulheres não grávidas.
• Em mulheres com tuberculose inativa, a profilaxia com isoniazida, em
geral, garante uma evolução estável na gestação e no pós-parto.
• Entretanto, estudos indicam maior ocorrência de aborto e complicações
gestacionais (pré-eclâmpsia).
INFEÇÃO URINÁRIA
TRATAMENTO
RUBÉOLA
TOXOPLASMOSE
HIV
• No Brasil, estima-se que 0,4% das gestantes sejam soropositivas para o HIV, o que se
traduz em aproximadamente 12.635 gestantes/parturientes portadoras do HIV/crianças
expostas ao ano.
• A maior parte dos casos de transmissão vertical do HIV (cerca de 65%) ocorre durante
o trabalho de parto e no parto propriamente dito, e os 35% restantes ocorrem intraútero,
principalmente nas últimas semanas de gestação, havendo ainda o risco adicional de
transmissão pós-parto por meio do aleitamento materno.
• O aleitamento materno apresenta riscos adicionais de transmissão, que se renovam a
cada exposição da criança ao peito, e situa-se entre 7% e 22%
• A INDICAÇÃO DE TARV NA GESTAÇÃO PODE TER DOIS OBJETIVOS:
a) Prolaxia da transmissão vertical do HIV: Tem como objetivo apenas a prevenção da transmissão
vertical e está recomendada para gestantes que não possuem indicação de tratar a infecção pelo HIV, já que
são assintomáticas e o dano imunológico é pequeno ou ausente (LT-CD4+ ≥ 350 céls./mm3 ), havendo
baixo risco de progressão para aids.
b) Tratamento da infecção pelo HIV na gestação: Mulheres que apresentam repercussão clínica e/ou
imunológica grave da infecção do HIV têm indicação de tratamento, independentemente da gravidez e em
qualquer IG. Portanto, gestantes sintomáticas ou assintomáticas com contagem de (LT-CD4+ ≤ 350
céls./mm3) apresentam critérios de início de tratamento
• PROFILAXIA ANTIRRETROVIRAL INTRAPARTO
Quadro28.Classificaçãodosantiretrovirais(ARV)
Dados
ClassedoARV
Agentes Agentes insuficientes Não
recomendados alternativos pararecomendar recomendado
OUSO
Didanosina
Zidovudina**
ITRN/ITRNt Estavudina Tenofovir
Lamivudina**
Abacavir"
Indinavir
(combinado
Atazanavir
Inibidoresde Lopinavir/ comreforcode
Darunavir
Protease(IP) ritonavir ritonavir)
Fosamprenavir
Saquinavir/
ritonavir
Inibidoresde
Raltegravir
Integrase
Inibidoresde
Enfuvirtida
Fusão
*Adaptadode:RecommendationsforUseofAntiretroviralDrugsinPregnantHIVInfectedWomenforMaternalHealth
andInterventionstoReducePerinatalHIVTransmissionintheUnitedStates,2008.
• Sempre que possível, proceder ao parto empelicado
• No caso de ruptura das membranas corioamnióticas, a cesárea não reduz a transmissão vertical, mas se um longo período de
trabalho de parto está previsto, intui-se que a cesárea evita o aumento da transmissão vertical nesses casos.
• Havendo condições favoráveis para o parto vaginal e estando este indicado, iniciar o AZT intravenoso logo que a parturiente chegar
ao serviço, conforme o protocolo estabelecido, e manter a infusão até a ligadura do cordão umbilical.
• Monitorar o trabalho de parto cuidadosamente, evitando toques desnecessários e repetidos (usar o partograma).
• Evitar que as parturientes permaneçam com BR por tempo prolongado, visto que a taxa de transmissão vertical aumenta
progressivamente após 4 horas de BR
• O parto instrumentalizado deve ser evitado, mas quando indicado, o fórceps deve ser preferido ao vácuo-extrator.
• Utilizar antibiótico profilático materno, dose única de 2g intravenosa de cefalotina ou cefazolina, logo após a expulsão fetal.
ALTERAÇÕES DO VOLUME DE LA
OLIGOHIDRÂMNIO
• O diagnóstico Ultrassonográfico:
• Avaliação do índice do líquido amniótico (ILA)
• O tratamento visa restaurar o volume do LA, sendo necessário buscar o
diagnóstico etiológico e, quando possível, o tratamento da doença de base.
• A hidratação materna tem mostrado sua eficácia em aumentar o volume do
LA residual, desde que não haja contraindicação para uma sobrecarga
circulatória. Recomenda-se um aporte total de 3 a 4 litros.
• A amnioinfusão consiste na infusão de solução salina, na cavidade
amniótica.
• Recomenda-se o uso de corticosteroides para acelerar a maturidade
pulmonar fetal, caso a idade gestacional esteja entre 24 e 34 semanas.
• A VIA DE PARTO:
• Diagnóstico Clínico:
• Medida do fundo do útero maior do que a esperada para a IG;
• Dificuldade de palpação das partes fetais.
• Dificuldade na ausculta dos batimentos cardíacos do feto;
• Possibilidade de cervicodilatação precoce.
• Diagnóstico Ultrassonográfico:
• é dado pelo achado do ILA superior a 18cm
• O tratamento expectante pode ser adotado para gestantes sem sintomas
intensos e em que, após investigação completa, não se evidenciou
malformação fetal.
• A atitude conservadora se fará até a maturidade fetal ou enquanto as
condições maternas permitirem.
• Amniocentese descompressiva sob controle ultrassonográfico, para evitar a
descompressão brusca.
• Corticosteroides para acelerar a maturidade pulmonar fetal, caso a IG se
situe entre 24 e 34 semanas.
• A VIA DE PARTO:
(1) fatores fetais intrínsecos que reduzem o crescimento potencial, tais como
aneuploidias, síndromes genéticas e infecções congênitas e;
(2) aquelas que afetam a transferência de nutrientes e oxigênio para o feto, como os
processos originários na placenta associados à pré-eclâmpsia, e fatores maternos como a
desnutrição grave, tabagismo e uso de drogas.
MACROSSOMIA FETAL
ALTERAÇÕES DA DURAÇÃO
TRABALHO DE PARTO PREMATURO
Saliente-se que não há consenso pleno a • Seu uso deve ser interrompido diante de
respeito do número de doses, intervalo de contrações uterinas que caracterizam o
aplicação, nem na duração total do trabalho de parto.
tratamento com misoprostol na indução do
trabalho de parto com conceptos vivos. • O uso de ocitocina somente pode ser iniciado 6h
Algumas diretrizes recomendam doses de 25 após a última dose de misoprostol.
mcg a cada 6h, via vaginal, até o índice de
Bishop atingir 6 (no máximo de 8 • O uso concomitante de misoprostol e ocitocina
comprimidos durante 48 horas). não é recomendado, pois eleva o risco de
taquissistolia e rotura uterina.
OCITOCINA
ABORTAMENTO
• O esvaziamento uterino deve ser feito, preferencialmente por meio da aspiração manual
intrauterina (AMIU);
• Controle pós-molar de todas as gestantes com mola devem ter acompanhamento clínico
e laboratorial visando à detecção precoce de recorrência, assim como a evolução para
formas malignas da neoplasia trofoblástica gestacional.
• A dosagem de gonadotrofina coriônica (βHCG) deve ser realizada semanalmente após o
esvaziamento uterino até que seus valores se mostrem declinantes e os resultados sejam
negativos por 3 dosagens consecutivas.
• A US tem por objetivo monitorar a involução uterina e regressão dos cistos ovarianos.
PLACENTA PRÉVIA
• 16 e 20 semanas (US)
• FATORES DE RISCO:
• FATORES DE RISCO
● CONDIÇÕES MATERNA
• SSVV
• Exame Obstétrico
• Palpação
• Toque ***
• USG
● BEM-ESTAR FETAL
• CTG
• ABC de reanimação
• 2 (dois) acessos calibrosos
• Exames laboratoriais
• HMG (plaquetas)
• ABO Rh (aloimunização)
• Coagulograma
• Rotina HELLP
RUPTURA UTERINA
• É rara.
• Ocorre de maneira espontânea e o resultado é a expulsão do feto para
dentro da cavidade peritoneal.
• Pode ocorrer durante o trabalho de parto ativo;
• Superdistensão uterina (gestação múltipla ou poldramnio)
• Uso excessivo de uterotônicos
• Manobra de Kristeler
SINAL DE BANDL / FROMMEL
•Parada das contrações
•bradicardia fetal
•Perda da posição fetal e
LAPAROTOMIA IMEDIATA COM CESARIANA E, SE NECESSÁRIO, HISTERECTOMIA.
OMS, 2008
OBRIGADO!