Início - Da - Igreja - Adventista - No Mundo e em - Angola
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Introdução
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
Organização eclesiástica.
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
Presidência da União
Ainda, foi foi ano (1927) que se deram as primeiras campanhas evangelíticas que
se têm notícias, nomeadamente em Emanha, Aienja, Iava e Gonga. Em 1954 foi
inaugurado o residencial das meninas e em 1963 o das rapazes. Até a década de 90, Bongo
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
Pr. Manuel Salustiano de Castro, casado com a irmã Aninha Staroski, trabalhou
em Angola em dois períodos (1947-1958) e (1970-1974). Ele é natural de Funchal, Ilha
da Madeira, estudou (1937-1942) e radicou-se no Brasil. Foi Diretor da Missionário na
Missão da Luz (Missão Mufeja) e em 1956 foi Diretor da Missão do Bongo. Trabalhou
trambém em Benguela e Luanda. É (co)autor do livro "Aventuras do Missionário Manuel
de Castro: entre os leões de Angola", (2005), CPB, Tatuí (Brasil).Atualmente vive em
Curitiba (Brasil).
Missão da Namba (1928) (Kuanza Sul) - Esta Missão foi estabelecida por James
Delmes Baker, que se fixou em novembro de 1928. A escola foi construída em 1956. O
edifício da Igreja foi inaugurado no princípio de 1961, sendo Diretor da missão o pastor
Vitorino Chaves.
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
Freire, José Manuel Dias Marques, Juvenal Gomes Boneco, Manuel do espírito Santo,
Manuel Quaresma da Cruz Lima, Orlando Albuquerque, Samuel Grave e Victorino
Chaves.
Em agosto de 1969 foi inaugurada a Igreja de Luanda. Desde 1951 que seus
membros se congregavam num salão alugado.
Outras igrejas foram inauguradas: Catumbela (1962), Caála (1964), Luena (1968),
Malanje (1969), Ganda (Junho de 1974).
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HISTÓRIA DA IGREJA - Flávia Maurício
Conclusão
Foi sempre Deus quem dirigiu o seu povo desde os tempos mais remotos aos
contemporâneos, rematamos este coevo trabalho dizendo o seguinte: Somos a última
linha de testemunhas de Deus para alcançarmos o fim da era cristã. Precisamos recuar
nosso horizontes, e vermo-nos como uma parte inseparável de toda história, como o final
seguimento de sua verdade. Somos a consumação de todos os reavivamentos e reformas
da história cristã. Porque as igrejas reformadas falharam em completar a obra, nós
estamos aqui para fazê-la. Nossa finalidade é a final missão. Nós temos um lugar
específico a ocupar no plano de Deus, no conflito dos séculos. Nós somos a testemunha
final da cadeia de arautos da verdade salvadora. Portanto, nossa luz cumulativa, nossos
privilégios conforme a eleição, nos fazem responsáveis diante de Deus e dos homens da
tocha da grande comissão. Somos o último movimento mundial de missão.
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