Aula 19 Gestao Residuos Solidos
Aula 19 Gestao Residuos Solidos
Aula 19 Gestao Residuos Solidos
Objetivos da aula
CIV 227 – Saneamento
Ao final desta aula as (os) alunas (os) deverão conhecer
os principais elementos de gestão e gerenciamento dos
resíduos sólidos urbanos.
Fonte: http://odairmatias.com.br/?p=5437
Fonte: http://odairmatias.com.br/?p=5437
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Conceito de RS Conceito de RS
NBR 10004: aqueles resíduos nos estados sólido e semi-sólido,
que resultam de atividades da comunidade de origem industrial,
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de PNRS
varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de
sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em • Material, substância, objeto ou bem descartado resultante
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a
seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como
exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis gases contidos em recipientes e líquidos cujas
em face a melhor tecnologia disponível”. particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede
pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para
isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face
da melhor tecnologia disponível;
Destaca-se! Destaca-se!
• Resíduos gerados em municípios, centros • Um exclui resíduos de construção civil e lodos
populacionais, atividades humanas. de ETE, mas a norma brasileira inclui.
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Primórdios
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Vegetação
Vida animal
Fonte Microrganismos
poluidora
Despejo
Deposição
IMPACTOS AMBIENTAIS Lixiviação
Água Solo
Infiltração
Fonte: adaptado de Valle, 1995
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Bioacumulação e biomagnificação
PCB´s na cadeia alimentar aquática dos Grandes Lagos. Fonte: Baird, 2002
TEQ em ppt
Fora do mercado
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Ar
Água
Resíduos Sólidos Meio
Solo
Contato
IMPACTOS NEGATIVOS NA SAÚDE indireto Mecânicos
Alimentos
Vetores
Biológicos
Vias de contato do ser humano com os resíduos sólidos. Adaptado de Tobias (2012)
Vive de 1 a 4 meses
4-7 dias
Carregam até 107 microrganismos
em seu corpo
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Impactos sociais
• A existência de seres humanos vivendo e
trabalhando em condições deploráveis e
submetidos a grandes riscos.
Jo Crowe
Julho, 2007 Jo Crowe Julho, 2007
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excreções
(gases, fezes, urina, suor etc.)
Consumo
serviços
matéria
bens
+
Resíduos sociedade
energia
Disposição final
resíduos
(sólidos, líquidos e gasosos)
Redução na Bem
fonte estar
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Consumo e desperdício
O BOM CAMINHO
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• Sustentável
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Gestão integrada
Gestão integrada
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Resultados Japão
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Japão Japão
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Classificação Classificação
A norma NBR 10004, de 2004, trata da classificação de
resíduos sólidos quanto a sua periculosidade, ou seja, • Classe II A – Não inertes
característica apresentada pelo resíduo em função de São aqueles que não se enquadram na classe I ou III. Os resíduos classe II
podem ter as seguintes propriedades: combustibilidade,
suas propriedades físicas, químicas ou biodegradabilidade ou solubilidade em água.
infectocontagiosas, que podem representar potencial
de risco à saúde pública e ao meio ambiente. De • Classe II B - Inertes
acordo com sua periculosidade os resíduos sólidos São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à
podem ser enquadrados como: saúde e ao meio ambiente. Além disso, quando amostrados de forma
representativa, segundo a norma NBR 10007, e submetidos a um contato
estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, a temperatura
• Classe I Residuos perigosos ambiente, conforme teste de solubilização segundo a norma NBR 10006,
não têm nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações
São aqueles que apresentam periculosidade, conforme superiores aos padrões de potabilidade da água, conforme listagem nº 8,
constante do Anexo H da NBR 10004, excetuando-se os padrões de
definido anteriormente, ou uma das características aspecto, cor, turbidez e sabor.
seguintes: inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade ou patogenicidade.
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4.2.1.1 Inflamabilidade
Um resíduo sólido é caracterizado como inflamável (código de identificação D001), se
uma amostra representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007, apresentar
qualquer uma das seguintes propriedades:
a) ser líquida e ter ponto de fulgor inferior a 60°C, determinado conforme ABNT NBR
14598 ou equivalente, excetuando-se as soluções aquosas com menos de 24% de álcool
em volume;
b) não ser líquida e ser capaz de, sob condições de temperatura e pressão de 25°C e 0,1
MPa (1 atm), produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por alterações químicas
espontâneas e, quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente, dificultando a
extinção do fogo;
c) ser um oxidante definido como substância que pode liberar oxigênio e, como
resultado, estimular a combustão e aumentar a intensidade do fogo em outro material;
d) ser um gás comprimido inflamável, conforme a Legislação Federal sobre transporte de
produtos perigosos (Portarianº 204/1997 do Ministério dos Transportes).
• QUANTO À ORIGEM;
• QUANTO À ORIGEM;
e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os
gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea “c”;
a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas
em residências urbanas; f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e
instalações industriais;
b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição,
limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de
limpeza urbana; saúde, conforme definido em regulamento
ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do
c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas SNVS;
“a” e “b”;
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• QUANTO À ORIGEM;
h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, • QUANTO À ORIGEM;
reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de
incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos
obras civis; nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”;
i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa,
agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos extração ou beneficiamento de minérios;
utilizados nessas atividades;
• QUANTO À PERICULOSIDADE;
a) resíduos perigosos: aqueles que, em razão de suas • QUANTO À PERICULOSIDADE;
características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade Parágrafo único. Respeitado o disposto no art. 20, os
e mutagenicidade, apresentam significativo risco à saúde resíduos referidos na alínea “d” do inciso I do caput , se
pública ou à qualidade ambiental, de acordo com lei, caracterizados como não perigosos, podem, em razão de
regulamento ou norma técnica; sua natureza, composição ou volume, ser equiparados
aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal.
b) resíduos não perigosos: aqueles não enquadrados na
alínea “a”.
Capacidade de induzir ou elevar o risco de uma
malformação congênita;
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• Lei 11445
• Lei 11107
• Lei 9795
• Lei 9974 embalagens de agrotoxicos
• Lei 9966 poluição em águas de jurisdição nacional
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• a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; • Não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos
resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente
• o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como adequada dos rejeitos;
um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e
promotor de cidadania;
• estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo
de bens e serviços;
• o respeito às diversidades locais e regionais;
• o direito da sociedade à informação e ao controle social; • estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.
• a razoabilidade e a proporcionalidade.
• incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de • a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras
matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e
reciclados; ferramentas relacionadas à implementação da
responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos
• gestão integrada de resíduos sólidos;
produtos;
• articulação entre as diferentes esferas do poder público, e destas com • o incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas
o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para ou de outras formas de associação de catadores de
a gestão integrada de resíduos sólidos; materiais reutilizáveis e recicláveis;
• capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;
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3 Rs Diretrizes aplicáveis
• Poderão ser utilizadas tecnologias visando à
recuperação energética dos
resíduos sólidos urbanos, desde que tenha
sido comprovada sua viabilidade técnica e
ambiental e com a implantação de programa
de monitoramento de emissão de gases
tóxicos aprovado pelo órgão ambiental.
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Classificação Classificação
• Quanto a origem: • Quanto a origem:
• a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em • g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde,
residências urbanas; conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos
órgãos do Sisnama e do SNVS;
• b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de
logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; • h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas,
reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os
• c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”; resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis;
• d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os • i) resíduos agrossilvopastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e
gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas
“h” e “j”; atividades;
• e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas • j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos,
atividades, excetuados os referidos na alínea “c”; aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e
passagens de fronteira;
• f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações • k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração
industriais; ou beneficiamento de minérios;
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Diretrizes aplicáveis
• Resíduos sólidos urbanos: domiciliares + limpeza urbana
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Conteúdo
• observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do
Sisnama, do SNVS e do Suasa e, se houver, o plano Conteúdo
municipal de gestão integrada de resíduos sólidos:
• Diagnóstico
a) explicitação dos responsáveis por cada etapa do
gerenciamento de resíduos sólidos;
• Responsabilidades
b) definição dos procedimentos operacionais relativos às
etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob
responsabilidade do gerador;
Responsabilidade Compartilhada
Conteúdo
• identificação das soluções consorciadas ou compartilhadas com outros Abrange:
geradores;
• ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de • investimento no desenvolvimento, na fabricação e na
gerenciamento incorreto ou acidentes; colocação no mercado de produtos:
• metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de • divulgação de informações relativas às formas de evitar,
resíduos sólidos e, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos reciclar e eliminar os resíduos sólidos associados a seus
do Sisnama, do SNVS e do Suasa, à reutilização e reciclagem;
respectivos produtos;
• se couber, ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo
de vida dos produtos, na forma do art. 31; • recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes
• medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos
após o uso, assim como sua subsequente destinação final
resíduos sólidos; ambientalmente adequada, no caso de produtos objeto de
• periodicidade de sua revisão, observado, se couber, o prazo de sistema de logística reversa na forma do art. 33;
vigência da respectiva licença de operação a cargo dos órgãos do
Sisnama.
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Proibido Proibido
- lançamento em praias, no mar ou em quaisquer São proibidas, nas áreas de disposição final de
corpos hídricos; resíduos ou rejeitos, as seguintes atividades:
-lançamento in natura a céu aberto, excetuados os I - utilização dos rejeitos dispostos como
resíduos de mineração; alimentação;
- queima a céu aberto ou em recipientes, II - catação, observado o disposto no inciso V
instalações e equipamentos não licenciados para do art. 17;
essa finalidade; III - criação de animais domésticos;
-outras formas vedadas pelo poder público. IV - fixação de habitações temporárias ou
permanentes;
V - outras atividades vedadas pelo poder
público.
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Características de um adequando
Situações serviço de limpeza pública
desejáveis
• Aspecto técnico
• Aspecto social
• Aspecto econômico
• Aspecto organizativo
• Aspecto de saúde
• Aspecto ambiental
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Frequência de coleta
Alta frequência
Reduz necessidade de
• Número de vezes por semana em que é feita a armazenamento – melhor
remoção de RS num determinado local da do ponto de vista
cidade sanitário.
Relação custo x benefício
Caminhão bau
Trator com reboque
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Microtrator compactador
Caminhão compactador
Carroça
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Itinerário Itinerário
• É o trajeto que o veículo de coleta deve
percorrer dentro de um mesmo setor.
• Para definição do itinerário:
– Início da coleta deve ser o mais próximo possível
da garagem;
– Termino o mais próximo possível da estação de
transbordo;
– Sentido descendente nas ruas mais íngremes;
– Respeito ao tráfego.
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Varrição Varrição
• Conjuntos de atividades necessárias para • Manual
reunir acondicionar e remover RS lançados
por causas naturais ou pela ação humana nas
vias públicas
Varrição Varrição
• Manual • Mecanizada
Capina e roçagem
• Capina: corte da vegetação rente ao solo;
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Pré-tratamento Segregação
• Condicionar os RS para sua posterior destinação.
– Segregação
– Redução de tamanho
– Separação por tamanho
– Separação por densidade
– Separação elétrica
– Compactação
– Secagem
– Prensagem e enfardamento
– Manuseio
Separação de tamanho
Redução do tamanho
Triturador
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Separação de tamanho
Conjunto de peneiras
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perigosos
Condutor com carteiro CATEGORIA "E" Veículo
Destinada a condutor de veículo conjugado em que a
unidade tratora se enquadre nas categorias b, c ou d e
cuja unidade acoplada, tenha 6.000kg ou mais de peso
bruto total, ou cuja lotação exceda a 08 (oito) lugares, ou
seja enquadrada na categoria TRAILER; e não ter 2. Verificação dos itens de segurança do e
3. Impermeabilização do veículo
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Compostagem Compostagem
• Segundo Pereira Neto (1996): “... é o processo • Redução do volume
biológico aeróbio e controlado de tratamento • Produção de composto
e estabilização de resíduos orgânicos para a • CH4 por CO2
produção húmus.”
Compostagem Compostagem
• RSU (fração orgânica) • Preparação
• Restos de feiras • Decomposição ativa
• Podas de jardins • Maturação
• Lodo de estações de tratamento de esgoto • Venda
• etc
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• Mesofílica x termofílica
20 a 45 oC 45 a 65 oC
70 100
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Tratamento Térmico
Formação de poluentes em um sistema de incineração:
• Resíduos sólidos, líquidos e gasosos
• Poluentes encontrados
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Segregação - Separação
Mercado
• Importância da composição gravimétrica
• Pesquisa
• Vulnerabilidade
Material Recipiente
31 kJ/grama
OK – vale a pena do
ponto de vista
energético
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Reciclagem de papel
• Etanol
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Disposição Final
Conama 404/08
Aterro Sanitário:
“Forma de disposição final de resíduos no solo mediante • Estabelece critérios e diretrizes para aterros
confinamento em camadas cobertas com material inerte, possui sanitários de pequeno porte.
impermeabilização de base e sistemas de drenagem e
tratamento de percolado e dos gases originados no processo” • Até 20 t/dia
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Trincheira Área
• Aterro sanitário
• Aterro industrial
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• Aterro sanitário
• Aterro industrial
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Fonte: Barros, 2012 Fonte: O´Leary e Tchobanoglous, 2002 (apresentação de Hamada e Mancini)
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substâncias químicas da massa de resíduos DBO 40.000 - 50.000 7.000 - 8.000 300 200 - 300
DQO 40.000 - 50.000 10.000 - 20.000 1.000 – 2.000 1.000 – 2.000
num aterro sanitário, provindas da infiltração
pluvial, da umidade intrínseca dos resíduos, e N-NH4+ 800 – 1.000 800 500 - 600 500 - 600
pH ~6 ~7 7,0 – 7,5 7,0 – 7,5
produzida nos processos bioquímicos de
degradação da matéria orgânica (GOMES,
2009).
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Fonte: Giordano et. al, 2002 Fonte: Giordano et. al, 2002
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Fonte: Giordano et. al, 2002 Fonte: Giordano et. al, 2002
Fechamento Fechamento
• Parques
• Zonas de preservação
• Estacionamentos
• Estação de transbordo
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Plano de fechamento
• Uso futuro e projeto paisagistico;
• Condições de cobertura final;
• Tratamento de gases e percolados;
• Inspeções periódicas de campo.
Remediação
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Fonte: O´Leary e Tchobanoglous, 2002 Fonte: O´Leary e Tchobanoglous, 2002 (apresentação de Hamada e Mancini)
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Fonte: O´Leary e Tchobanoglous, 2002 (apresentação de Hamada e Mancini) Fonte: Mendes e Sobrinho, 2005
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• PCH
– Potência = 1 a 30 MW.
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anibal@em.ufop.br
OBRIGADO!
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