A Conservacao Dos Produtos Texteis-Ufrpe
A Conservacao Dos Produtos Texteis-Ufrpe
A Conservacao Dos Produtos Texteis-Ufrpe
1. RESUMO
A Durabilidade e ou resistência de um produto têxtil depende muito de
como estes artigos são conservados. A importância da conservação será
tratada tomando como o universo do conhecimento as principais fibras têxteis
utilizadas no vestuário. Assim, o objetivo deste trabalho é de produzir um texto
que consiga nos levar a refletir sobre como proporcionar uma maior
conservação e durabilidade aos produtos têxteis, preservando as
características da fibra.
ABSTRACT
The durability and strength or a textile depends heavily on how these
items are kept. The importance of conservation is treated taking the universe of
knowledge as the major textile fibers used in clothing. Thus, the objective is to
produce a text that can lead us to reflect on how to provide greater conservation
and durability of textiles, preserving the characteristics of the fiber.
2. INTRODUÇÃO
1
Estudante de graduação do Curso de Economia Doméstica-UFRPE. leca_amal@hotmail.com
2
Estudante de graduação do Curso de Economia Doméstica email. anapaulacleao@yahoo.com.br
3
Estudante de graduação do Curso de Economia Doméstica email. Leo-ufrpe@hotmail.com
4
Professora de Tecnologia têxtil e Conservação Têxtil do Curso de Economia Doméstica da Universidade
Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Economista doméstica, mestre em Extensão Rural e
Desenvolvimento Local. etienneaas@hotmail.com
têxtil, podem ser naturais e ou manufaturadas, podem ter origem animal,
vegetal e mineral. As fibras são transformadas em fio através do processo de
fiação e em seguida serão entrelaçadas através da tecelagem dando origem
aos tecidos.
Segundo Pezzolo (2007), as variedades de tecidos são extremamente
numerosas. Como temos uma variedade grande de fibras, logo possuímos uma
diversificada variedade de tecidos, e, no entanto para que tenhamos uma vida
útil prolongada destes tecidos precisamos utilizar produtos e processos
específicos em cada tipo de tecido.
A conservação dos produtos têxteis requer uma série de cuidados que vai
desde a higienização, desinfecção, secagem, engomagem até seu
armazenamento. Estes cinco fatores devem ser levados em consideração, pois
todos são importantes para garantir uma boa conservação dos produtos têxteis.
Pois, não adianta apenas higienizar bem as peças sem levar em consideração
onde estas peças serão armazenadas, e assim sucessivamente.
Saber higienizar, desinfetar, secar, engomar e armazenar são processos
que contribuem para que uma peça têxtil tenha uma durabilidade por muito
mais tempo. É sabido que muitas pessoas cortam as etiquetas 5 contidas nas
peças, por várias razões de desconforto, alergias entre outras, porém elas
trazem informações muito úteis para a conservação das roupas ou produtos
têxteis. Segundo o Inmetro, os produtos têxteis devem conter uma etiqueta
obrigatória com dados do fabricante ou distribuidor, CNPJ, país de origem,
tamanho, tipo de tecido e informações ou símbolos de conservação do produto.
Os cuidados a serem tomados para uma boa conservação dependem de
alguns fatores, o primeiro é ter conhecimento dos tecidos ou produtos têxteis
que irão ser conservados. O segundo é desenvolver um ambiente adequado de
higienização e desinfecção dos produtos, ou seja, na lavagem deve-se
primeiramente separar as roupas por fibra, cor, textura, grau de sujidade e
finalidade da peça. O terceiro fator é saber como as roupas devem ser
expostas ou não ao sol na hora de secar. E por fim, o quarto fator é saber
como armazenar este produto têxtil.
Para tanto, o objetivo deste artigo é de produzir um texto que consiga nos
levar a refletir sobre como proporcionar uma maior conservação e durabilidade
aos produtos têxteis, preservando as características da fibra, informando aos
consumidores métodos corretos de conservação e higienização têxti, além de
salientar a importância da leitura das etiquetas para uma melhor conservação
do produto têxtil.
Desta forma, abordaremos a seguir os cuidados com a conservação dos
produtos têxteis detalhando todos os fatores levantados anteriormente em
ordem processual para o bom funcionamento do processo de Conservação
Têxtil.
5
Pesquisas realizadas mostram que independente do grau de estudo que as pessoas possuem, uma minoria
verifica e faz a leitura das etiquetas contida nestas peças antes de iniciar o processo de higienização. Esta
pesquisa foi desenvolvida com estudantes da UFRPE no ano de 2008, artigo publicado no VIII JEPEX
2008.
Torrinelli (2003) descreve cinco fatores de tratamentos de Conservação
Têxtil para produtos que irão ser expostos em museus, exposições e ou vitrines
que se inicia na higienização, desinfecção, hidratação, acondicionamento e
armazenamento, porém neste o nosso foco são os produtos que são adquiridos
pelos consumidores e utilizados na esfera doméstica, para tanto focaremos a
conservação neste âmbito doméstico:
a) Higienização: que consiste na eliminação de sujidades, como poeira,
excrementos de insetos, partículas sólidas, suor e outros elementos estranhos
a sua estrutura e pode ser realizada segundo Gervini (1995) através de limpeza
a água, a seco e a úmido.
b) Desinfecção: tratamento que tem por objetivo a eliminação de macro e/ou
microorganismos existentes nos materiais têxteis e requer o uso de câmaras de
baixa temperatura ou de inseticidas, aplicados em câmaras de fumigação ou no
próprio ambiente (este tratamento deve ser adotado em casos extremos). Além
do uso de produtos químicos que venham a contribuir com a eliminação da
carga microbiana.
c) Secagem: requer uma atenção especial, pois os cuidados variam de acordo
com a fibra. Em geral a secagem deve ser feita sempre à sombra, e não ao sol,
que pode endurecer ou encolher a fibra. De acordo com Gervini (1995) as
peças nunca devem ser torcidas para evitar a formação de rugas que dificultam
o processo de passar a ferro e principalmente a torção das fibras que é
irreversível.
d) Engomagem: neste quesito Gervini (1995) afirma que após a lavagem
algumas fibras exigem um tratamento especial como a engomagem para que
retomem o acabamento original da peça apresentando em alguns tecidos
coloridos uma aparência brilhante e dando uniformidade as fibras de algodão.
e) Armazenamento: Algumas práticas devem ser adotadas no momento do
armazenamento. Vasconcellos6, no guia Veja, faz algumas sugestões como,
evitar sacos plásticos que abafam e produz o amarelecimento das fibras,
indicando apenas sacos confeccionados de TNT que proporciona a aeração
das peças. Jamais guardar roupas com resquícios de transpiração, sujeira ou
gordura, pois podem ficar manchadas e emboloradas, além de poder ser
atacadas por microorganismos.
6
VASCONCELLOS, Fernando Barros. ROUPAS DE INVERNO – Como Conserva-las. Revista Veja
nº, 2009, p. 122.
7
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio Grande do Norte. Principais fibras têxteis do
Mercado. Acesso: http://www.ipem.m.gov.br/dicas_produtos_texteis 24.03.10.18: h41min.
preferência, com ação bactericida visando combater o ataque das bactérias
alojadas nas tramas fechadas do tecido.
Ricardo Monteiro8 (2009) coordenador técnico da Quality - Lavanderia
sugere algumas dicas de cuidados específicos na lavagem e conservação de
algumas peças confeccionadas em algodão:
Calça jeans e sarja: os tecidos utilizados são bastantes resistentes
devido ao processo de produção, essas peças devem ser lavadas com sabão
em pó e a secagem pode ser realizada no varal ou por máquina. O moleton:
Em geral de algodão, pode ser lavado com sabão em pó ou detergente neutro.
Em geral encolhe na primeira lavagem até 5%. Devem secar a sombra.
Tecidos de flanela são de algodão e submetidos a um processo com cilindros
abrasivos que puxam o fio para criar uma pelagem. A lavagem pode ser feita
na máquina com sabão em pó e a secagem deve ser feita em local seco e
arejado. Evitar secadora e estufa, pois encolhe com facilidade.
O linho uma fibra de origem natural – vegetal de caule. É muito
resistente e confortável, também é considerado de fácil lavagem, encolhe e
amarrota com facilidade, pode ser facilmente atacada por fungos, de fácil
combustão. O linho apresenta alto poder de absorção e tingimento 9. Esta fibra
é bastante utilizada na confecção de roupa de cama, mesa e vestuário em
geral. O tecido de linho suporta até 200 lavagens10 quando observados os
cuidados que esta fibra requer. Em geral, o processo de engomagem o linho
requer a utilização da goma, principalmente nas roupas de cama e mesa,
deixando as peças com uma aparência impecável, dando maior incorpamento
e brilho. Porém, o adicionamento de goma à fibra deve está associado ao uso,
pois se houver o armazenamento deste produto com goma, provavelmente
haverá a probabilidade de esta peça ser atacada por traças devido à presença
de amido que é contido na goma.
Lã de carneiro e Cashemere são fibras naturais de origem animal. A lã é
extraída de algumas espécies de ovelhas e a cashemere é obtido das cabras
de mesmo nome durante a muda de pêlo sendo estes muito valorizados11.
Essas fibras apresentam características excelentes quanto à durabilidade,
utilidade e conforto. É quente e confortável, primoroso isolante térmico,
resistente ao amassamento, absorve bem a transpiração e a umidade. Amarela
e desbota quando exposta ao sol, baixa resistência ao atrito, atacada
facilmente por traças, insetos e fungos, não resistente a produtos químicos,
exige precauções durante a conservação12.
Para Monteiro (2009) estas preocupações devem ser levadas em
consideração na hora da higienização, pois, os tecidos de lã devem ser lavados
8
Ricardo Monteiro, Lavanderia Quality. Roupas de Inverno exigem cuidados específicos na lavagem e
conservação. Acesso http://www.scribd.com/doc. 21/03/10. 19h20
9
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio Grande do Norte. Principais fibras têxteis do
Mercado. Acesso: http://www.ipem.m.gov.br/dicas_produtos_texteis 24.03.10.18: h41min.
10
www.amigoshoteleiros.com.br. Vida útil de enxovais. Acesso em 24.03.2010. 18h55min
12
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio Grande do Norte. Principais fibras têxteis do
Mercado. Acesso: http://www.ipem.m.gov.br/dicas_produtos_texteis 24.03.10.18: h41min.
à mão ou no processo “delicado” da máquina de lavar sempre em sacos de
proteção disponíveis em supermercados. A utilização do detergente neutro é
obrigatória, tendo em vista que o sabão em pó danificará a peça encolhendo-a
e endurecendo as fibras. A secagem deve ser exclusivamente ao ar livre,
sempre colocada sobre uma superfície plana (horizontal) para não deformá-las.
Não guarde as peças, mesmo que tenha utilizado apenas uma vez, pois elas
sofrem a ação do tempo e se oxidam, ganhando manchas permanentes 13. O
melhor tratamento para as peças de cashemere é a lavagem a seco.
A seda é um filamento natural de origem animal produzida
principalmente pelas lagartas de certos tipos de mariposas. As principais são
seda da amoreira e sedas silvestres. Estes tipos são as únicas matérias-primas
têxteis que a natureza produz já em forma de fio. Seda de amoreira é a matéria
fibrosa mais nobre e uma das mais caras. De alto brilho, toque suave,
fascinante e bela caída das dobras dos tecidos. Este tecido é também
reconhecido pelo rangido característico ao tocá-lo. Podemos citar suas
principais características quanto à durabilidade, utilidade e conforto: fibra muito
macia, leve e confortável, não provoca irritação na pele, possui baixa
resistência, desbota quando exposta ao sol e à transpiração, não resiste a
produtos químicos, alvo de traças e insetos, exige muitos cuidados na lavagem
e tratamento14. Alguns cuidados devem ser observados no armazenamento e
na conservação das peças. A seda é um tecido extremamente delicado que
jamais deve ser lavado na máquina. Utilizar sempre detergente neutro e a água
a uma temperatura média entre 40°C e 45°C. Secar a sombra.
Atualmente as fibras químicas conhecidas também como fibras
manufaturadas, algumas são produzidas por meios artificiais dissolvidas em
produtos químicos. Podendo ser de origem animal, proteína e de origem
vegetal, a celulose. Outras são derivadas do petróleo. Podemos encontrar
ultimamente uma grande oferta desses tecidos que em geral apresentam
preços mais acessíveis que os de origem natural. Esses tecidos estão
presentes no guarda-roupa da maioria das pessoas. Em conseqüência disto, a
grande aquisição de produtos com fibras manufaturadas faz-se necessário que
também tenhamos alguns conhecimentos básicos para sua conservação e
durabilidade.
A Viscose é uma fibra manufaturada regenerada vegetal podendo ser
misturada a outras fibras. Suas principais características quanto à durabilidade,
utilidade e conforto é ser macia e agradável para o verão, absorve bem a
umidade e a transpiração, resiste bem à luz e às traças, quando molhada
apresenta pouca resistência, encolhe e amarrota com facilidade, sensível ao
ácido acético, amarela e desbota com a transpiração, queima com facilidade15.
13
Ricardo Monteiro, Lavanderia Quality. Roupas de Inverno exigem cuidados específicos na lavagem e
conservação. Acesso http://www.scribd.com/doc. 21/03/10. 19h20
14
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio Grande do Norte. Principais fibras têxteis do
Mercado. Acesso: http://www.ipem.m.gov.br/dicas_produtos_texteis 24.03.10.18: h41min
15
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio Grande do Norte. Principais fibras têxteis do
Mercado. Acesso: http://www.ipem.m.gov.br/dicas_produtos_texteis 24.03.10.18: h41min
A Poliamida é uma fibra manufaturada sintética, quer dizer derivada do
petróleo. Entre as fibras sintéticas é a que apresenta maior poder de
elasticidade e uma perfeita recuperação após flexão16.
É leve e macia; não encolhe; resistente ao uso, não apodrecem e são
resistentes aos fungos e às traças; de fácil tratamento e seca rapidamente; tem
tendência a reter poeira e sujeira embora soltem rapidamente na lavagem;
mancha com facilidade; não absorve umidade; aquece pouco; favorece a
transpiração do corpo; encolhe com o calor; não resiste a produtos químicos
embora seja resistente a lixívias17.
No vestuário estão presentes nas meias femininas, lingerie delicada, em
roupas femininas e masculinas que dispensam passar a ferro, capas para
chuva, bem como fio de mistura para reforçar fios de lã e algodão. Essas
peças devem ser lavadas em água morna com detergentes neutros e para a
secagem deve-se evitar a exposição ao sol, pois nessas condições, as fibras
amarelecem18.
O Poliéster é entre as fibras manufaturadas sintéticas a mais popular.
Apresenta boa resistência à luz e ao uso; não enruga; boa elasticidade; resiste
à maior parte dos produtos químicos; de fácil tratamento e seca rapidamente;
áspero; tem tendência a formar “bolinhas” com o uso; desbota quando exposta
ao sol; encolhe com o calor19.
Utilizado no vestuário em geral, em especial em calça social, ternos e
em forros de casacos. Pode ser lavada na máquina de lavar roupa, sempre no
ciclo delicado, com detergente neutro. As roupas confeccionadas com este
tecido necessitam de atenção redobrada na hora de passar. Utilizar no ferro
sapata de teflon a fim de evitar que queime ou fique com brilho.
O Acrílico é uma fibra manufaturada sintética, derivada do petróleo, e
empregada em larga escala no setor têxtil por substituir de forma satisfatória a
lã. É Macio, leve e quente; pode substituir parcial ou completamente a lã com
a vantagem de pinicar a pele menos que a fibra natural (lâ). As peças de
acrílico devem ser compradas um pouco maior, a fim de evitar que deformem
no corpo. Não enruga e tem boa resistência à luz; às traças e a maior parte dos
produtos químicos. Não encolhe, porém é sensível ao calor e produtos
químicos; queima com facilidade.
De fácil tratamento, mas forma “bolinhas” com o uso. Deve ser
observado o mesmo tratamento dado a lã natural, deve-se ter atenção também
quando armazenamento dessas peças, pois embora os micro-organismos não
ataquem as fibras, eles podem agir na sujeira que fica entre elas, porém,
podem ser lavadas com qualquer tipo de sabão em pó e devem ser
armazenadas dobradas e acondicionadas em sacos de TNT.
16
Curso Técnico Têxtil: Fibras químicas Sintéticas, Fibras Inorgânicas, Matérias Fibrosas Recuperadas,
da autoria de Theodor Erthardt [e outros]. São Paulo, EPU, 1975 -1976. v 3
17
IPEM – Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Rio Grande do Norte. Principais fibras têxteis do
Mercado. Acesso: http://www.ipem.m.gov.br/dicas_produtos_texteis 24.03.10.18: h41min
18
Curso Técnico Têxtil: Fibras químicas Sintéticas, Fibras Inorgânicas, Matérias Fibrosas Recuperadas,
da autoria de Theodor Erthardt [e outros]. São Paulo, EPU, 1975 -1976. v 3
Monteiro (2009) 20 destaca a importância de conhecer o tipo do
detergente em pó a ser utilizado, pois o do tipo alcalino serve para lavar roupas
mais fortes e duráveis, já os neutros são para peças mais delicadas. Devemos
estar atentos também para os processos de lavagem que vai desde a
separação das peças, qualidade da água, produtos químicos e posterior
secagem, passadoria e armazenagem da peça.
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
20
MONTEIRO, Ricardo. www.guiademulher.com.br/ver_noticias. Dicas de Conservação .Acesso:
25.03.2010. 21h30
UMECTAÇÃO – molha os tecidos, prepara a roupa para as operações
subsequentes.
PRÉ-LAVAGEM – emulsiona as gorduras ácidas, dilata as fibras dos tecidos.
LAVAGEM – remove o restante das sujidades, define a qualidade final da
lavagem. Pode ser colocada água quente nesta fase.
ALVEJAMENTO – realiza a desinfecção, remove algumas manchas. Esta fase
é complementar da lavagem e não um substituto.
NEUTRALIZAÇÃO E ACIDULAÇÃO – diminui o PH, neutraliza os resíduos
alcalinos, elimina o cloro residual dos alvejantes. Evita o amarelecimento da
roupa na secagem e engomagem.
AMACIAMENTO – facilita a engomagem, reaviva as cores do tecido, melhora o
acabamento da roupa.
ENXÁGUE – Iniciais: são usados para roupas com sujidades pesadas
principalmente as de sangue e fezes. Intermediários: eliminam a sujidade e
produtos em suspensão na solução de lavagem. Finais: eliminação da água
com os efluentes.
EXTRAÇÃO OU CETRIFUGAÇÃO – operação destinada a eliminar o máximo
possível de água retida na roupa.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
SITES