Mecanica Geral 2
Mecanica Geral 2
Mecanica Geral 2
: Erb Lins
z
MECÂNICA GERAL 2
(UAC00036/01)
2 z
Motivação
▪ OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
▪ Entender a cinemática por referenciais móveis e matrizes de rotação.
▪ Princípios de dinâmica.
▪ Trabalho e energia.
▪ BIBLIOGRAFIA BÁSICA
▪ Beer, F.P., Mazurek, D.F., Johnston, R. Jr. Eis, mecânica vetorial para engenheiros.
▪ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
▪ Santos, Ilmar Ferreira. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação,
visualização, verificação. Makron, 2001.
▪ Kraig, L.G.; Meriam, J.L. Mecânica para Engenharia Dinâmica. Vol. 2, 6a Ed. São Paulo
LTC, 2009.
6 z
Assiduidade e avaliações
▪ Para ser aprovado(a) em uma disciplina ou módulo, o(a) discente deve cumprir, no
mínimo, 75% da carga horária total do componente curricular, a partir da frequência
registrada.
▪ A média parcial do(a) discente é dada pela média aritmética das duas maiores notas
dentre as três verificações de aprendizagem (1a V.A., 2a V.A. e 3a V.A.), sendo
considerado(a) aprovado(a), quanto à avaliação de aprendizagem, o(a) discente que
tem média parcial igual ou superior a 7,0 (sete);
▪ O(A) discente que não atinge os critérios de aprovação definidos tem direito à realização
de uma prova final se todas as seguintes condições forem atendidas:
▪ I – O critério de aprovação por assiduidade é satisfeito; e
▪ II – O(A) discente tem média parcial igual ou superior a 3,0 (três).
▪ O(A) discente que não atende às condições para realizar a prova de final é
considerado(a) reprovado(a), com rendimento acadêmico final (média final) igual à
média parcial.
▪ Para o(a) discente que realiza prova final, sua média final é calculada como a média
aritmética entre a média parcial e a nota da prova final, e será considerado(a)
aprovado(a), quanto à avaliação de aprendizagem, se a média final for igual ou superior
a 5,0 (cinco).
z
8
Assiduidade e avaliações
Cinemática de partículas
▪ Cinemática é o estudo da geometria do
movimento de corpos
▪ O uso da palavra partícula não significa
que nosso estudo estará limitado a
corpúsculos, o movimento de corpos –
possivelmente tão grandes quanto
automóveis, foguetes ou aviões – serão
considerados, sem levar em conta o
tamanho desses corpos.
▪ Ao afirmar que os corpos são analisados
como partículas, queremos dizer que
apenas seu movimento, como um todo,
será considerado; qualquer rotação em
torno do seu centro de massa será
desprezada.
10 z
Movimento Retilíneo Uniforme
▪ A trajetória em linha reta de uma partícula será definida utilizando-se um único eixo de
coordenada 𝑠
▪ Nesse caso, 𝑠 é positivo, visto que o eixo de coordenada é positivo à direita da origem.
Da mesma maneira, ele é negativo se a partícula for posicionada à esquerda de O.
11 z
Movimento Retilíneo Uniforme
▪ Deslocamento
▪ O deslocamento de uma partícula é definido como a variação na sua posição.
▪ Velocidade
▪ Se uma partícula se move com um
deslocamento ∆s durante o intervalo de
tempo ∆t, a velocidade média da partícula
durante esse intervalo de tempo é
Δ𝑠
𝑣𝑚𝑒𝑑 =
Δ𝑡
▪ A velocidade instantânea é definida como
𝑑𝑠
𝑣=
𝑑𝑡
▪ Já a velocidade escalar média é a razão
entre a distância total percorrida e o tempo
𝑠𝑇
𝑣𝑠𝑚 =
Δ𝑡
13 z
Movimento Retilíneo Uniforme
▪ Aceleração
▪ Se uma partícula tem uma variação de velocidade Δ𝑣 durante o intervalo de tempo ∆t, a
aceleração média da partícula durante esse intervalo de tempo é
Δ𝑣
𝑎𝑚𝑒𝑑 =
Δ𝑡
▪ A aceleração instantânea é definida como
𝑑𝑣
𝑎=
𝑑𝑡
▪ A relação abaixo pode ser obtida pela
𝑎𝑑𝑠 = 𝑣𝑑𝑣
14 z
Movimento Retilíneo Não Uniforme
▪ Quando uma partícula tem um movimento irregular ou variável, uma série de funções
será necessária para especificar o movimento em diferentes intervalos ou gráficos
descrevendo o comportamento de duas variáveis
15 z
Exemplo
▪ Uma partícula move-se ao longo de uma trajetória horizontal com uma velocidade (𝑚/𝑠)
𝑣 = 3𝑡 2 − 6𝑡
▪ 𝑣 = 3𝑡 2 − 6𝑡
▪ 𝑠 = 𝑡 3 − 3𝑡 2
▪ 𝑑 = 4 + 4 + 6,125 = 14,1𝑚
6,125
▪ 𝑣𝑚𝑒𝑑 = = 1,75𝑚/𝑠
3,5
14,125
▪ 𝑣𝑠𝑚 = = 4,0𝑚/𝑠
4,5
19 z
Exercício
▪ Movimento curvilíneo:
▪ Ocorre quando uma partícula se move ao longo de uma
trajetória curva.
▪ Posição
▪ Considere uma partícula localizada sobre uma
curva espacial definida pela trajetória 𝑠(𝑡). A
posição da partícula, medida a partir de um
ponto fixo 𝑂, será designada pelo vetor posição
𝐫≡𝐫 𝑡 .
▪ Velocidade
▪ Velocidade média
Δ𝐫
𝐯𝑚𝑒𝑑 =
Δ𝑡
▪ Velocidade Instantânea
▪ É sempre tangente a curva
Δ𝐫 𝑑𝐫
𝐯 = lim =
Δt→0 Δ𝑡 𝑑𝑡
▪ Velocidade Escalar
𝑑𝑠
𝑣= 𝐯 =
𝑑𝑡
23 z
Movimento Curvilíneo Geral
▪ Aceleração
▪ Aceleração Média
Δ𝐯
𝐚𝑚𝑒𝑑 =
Δ𝑡
▪ Sendo Δ𝐯 = 𝐯 ′ − 𝐯
▪ Aceleração
▪ Aceleração Instantânea
𝑑𝐯 𝑑 2 𝐫
𝐚= =
𝑑𝑡 𝑑𝑡 2
▪ Tangente a hodógrafa
▪ Aceleração
▪ Aceleração Instantânea
𝑑𝐯 𝑑 2 𝐫
𝐚= =
𝑑𝑡 𝑑𝑡 2
▪ Tangente a hodógrafa
▪ Ocasionalmente, o movimento de uma partícula pode ser mais bem descrito ao longo de
uma trajetória que pode ser expressa em termos de suas coordenadas 𝑥, 𝑦, 𝑧.
27 z
Movimento curvilíneo: componentes retangulares
▪ Posicão
▪ Se a partícula está em um ponto (𝑥, 𝑦, 𝑧) sobre a trajetória curva, então sua posição é
dada por:
𝐫 = 𝑥𝐢 + 𝑦𝐣 + 𝑧𝐤
▪ Velocidade
▪ Pode ser obtida derivando o vetor posição em
relação ao tempo
𝑑𝐫
𝐯= = 𝑣𝑥 𝐢 + 𝑣𝑦 𝐣 + 𝑣𝑧 𝐤
𝑑t
▪ Aceleração
𝑑𝐯
𝐚= = 𝑎𝑥 𝐢 + 𝑎𝑦 𝐣 + 𝑎𝑧 𝐤
𝑑𝑡
▪ Uma caixa desce deslizando encosta abaixo, como descrito pela equação 𝑦 =
(0,05𝑥 2 ) 𝑚, onde 𝑥 é dado em metros. Se a caixa tem componentes 𝑥 de velocidade e
aceleração com 𝑣𝑥 = −3 𝑚/𝑠 e 𝑎𝑥 = −1,5 𝑚/𝑠² em 𝑥 = 5 𝑚, determine as componentes 𝑦
da velocidade e aceleração da caixa neste instante.
▪ Movimento plano
▪ Considere a partícula mostrada na Figura,
que se move em um plano ao longo de
uma curva fixa tal que em dado instante
ela está na posição 𝑠, medida a partir do
ponto 𝑂.
▪ A única escolha para o eixo normal pode
ser feita observando-se que
geometricamente a curva é construída
a partir de uma série de segmentos do
arco diferenciais 𝑑𝑠.
▪ O plano que contém os eixos 𝑛 e 𝑡 é
referido como o plano osculador, e nesse
caso ele é fixo no plano do movimento
𝑑𝑠 = 𝜌𝑑𝜃
36 z
Movimento curvilíneo: componentes normal e tangencial
▪ Velocidade
▪ A velocidade da partícula 𝐯 tem uma
direção que é sempre tangente à
trajetória.
𝐯 = 𝑣𝐮𝑡
▪ Aceleração
▪ A aceleração da partícula é a taxa de
variação temporal da velocidade. Assim,
𝐚 = 𝐯ሶ = 𝑣𝐮
ሶ 𝑡 + 𝑣𝐮ሶ 𝑡
𝐚 = 𝑎 𝑡 𝐮𝑡 + 𝑎 𝑛 𝐮𝑛
𝑣2
𝑎𝑛 =
𝜌
▪ A intensidade da aceleração será
𝑎= 𝑎𝑛2 + 𝑎𝑡2
39 z
Movimento curvilíneo: componentes normal e
tangencial
▪ Aceleração
▪ Casos especiais:
▪ Movimento ao longo de uma linha reta: 𝜌 → ∞, 𝑎𝑛 = 0
▪ R: 3,6m/s²; 29,6m
43 z
Exercício
▪ Um veículo de teste parte do repouso em uma pista circular horizontal com 80 m de raio e
aumenta a sua velocidade a uma taxa uniforme até chegar a 100 km/h em dez segundos.
Determine a intensidade 𝑎 da aceleração total do carro oito segundos após a partida.
▪ Às vezes, o movimento da partícula está restrito a uma trajetória que é mais bem descrita
utilizando-se coordenadas cilíndricas. Se o movimento é restrito ao plano, então
coordenadas polares são usadas.
z
46
Movimento curvilíneo: componentes cilíndricas
▪ Coordenadas polares
▪ Podemos especificar a posição da partícula utilizando uma coordenada radial 𝑟, que se
estende para fora a partir da origem fixa 𝑂 até a partícula, e a coordenada transversal 𝜃,
que é o ângulo no sentido anti-horário entre uma linha de referência fixa e o eixo 𝑟.
▪ Posição
▪ 𝐫 = 𝑟𝐮𝑟
47 z
Movimento curvilíneo: componentes cilíndricas
▪ Velocidade
▪ A variação temporal de 𝐮𝑟 é, então, Δ𝐮𝑟 . Para ângulos Δ𝜃 pequenos esse vetor tem uma
intensidade 𝐮𝑟 ≈ 1 Δ𝜃 e age na direção 𝐮𝜃 . Portanto, Δ𝐮𝑟 ≈ Δ𝜃𝐮𝜃 , e assim
ሶ 𝜃
𝐮ሶ 𝑟 = 𝜃𝐮
ሶ r
𝐮ሶ 𝜃 = −𝜃𝐮
48 z
Movimento curvilíneo: componentes cilíndricas
▪ Velocidade
▪ A velocidade pode ser escrita na forma de componentes como:
𝐯 = 𝑣𝑟 𝐮𝑟 + 𝑣𝜃 𝐮𝜃
▪ Aceleração
▪ Calculamos a partira da derivada de 𝐯
𝐚 = 𝐯ሶ = 𝑟𝐮 ሶ 𝜃 + 𝑟𝜃𝐮
ሷ 𝑟 + 𝑟ሶ 𝐮ሶ 𝑟 + 𝑟ሶ 𝜃𝐮 ሷ 𝜃 + 𝑟𝜃ሶ 𝐮ሶ 𝜃
𝐚 = 𝑎 𝑟 𝐮𝑟 + 𝑎 𝜃 𝐮𝜃
▪ Com
𝑎𝑟 = 𝑟ሷ − 𝑟𝜃ሶ 2
𝑎𝜃 = 𝑟𝜃ሷ + 2 𝑟ሶ 𝜃ሶ
50 z
Movimento curvilíneo: componentes cilíndricas
▪ Coordenadas cilíndricas
▪ As derivadas temporais deste vetor são zero e, portanto, a posição, velocidade e
aceleração da partícula podem ser escritas em termos das suas coordenadas cilíndricas,
como a seguir:
𝐫𝑝 = 𝑟𝐮𝑟 + 𝑧𝐮𝑧
𝐯 = 𝑟𝐮 ሶ 𝜃 + 𝑧𝐮
ሶ 𝑟 + 𝑟𝜃𝐮 ሶ 𝑧
𝐚 = 𝑟ሷ − 𝑟𝜃ሶ 2 𝐮𝑟 + 𝑟𝜃ሷ + 2 𝑟ሶ 𝜃ሶ 𝐮𝜃 + 𝑧𝐮
ሷ 𝑧
51 z
Exercício
▪ A haste AO gira no plano horizontal de tal forma que 𝜃 = 𝑡³ rad. Ao mesmo tempo, o colar
B está deslizando para fora ao longo de OA de modo que 𝑟 = 100𝑡 2 mm, sendo 𝑡 em
segundos. Utilizando expressões vetoriais, determine o velocidade e aceleração do colar
quando 𝑡 = 1 s.
R: 361mm/s; 1,93m/s²
z
53
Exercício
▪ R: 8,5m/s; 88m/s²
54 z
Exercício
▪ Existem casos em que um objeto não pode ser tratado como uma partícula. Nestes
casos, o tamanho ou a forma do corpo devem ser considerados. Além disso, a rotação do
corpo em torno de seu centro de massa requer uma abordagem diferente.
▪ Diz-se que um corpo tem movimento em um plano quando todas as partes do corpo se
movem ao longo de caminhos equidistantes de um plano fixo.
65 z
Movimento de Corpo Rígido
▪ Posição
▪ Por adição de vetores
𝐫𝐵 = 𝐫𝐴 + 𝐫𝐵/𝐴
▪ Velocidade
▪ Uma vez que a magnitude de 𝐫𝐵/𝐴 é constante
devido ao corpo rígido e há somente translação,
𝐯B = 𝐯A
▪ Aceleração
▪ A derivada do tempo da equação de velocidade
produz
𝐚𝐵 = 𝐚𝐴
▪ Movimento Angular
▪ Apenas linhas ou corpos sofrem movimento angular
▪ Posição Angular
▪ A posição angular de 𝑟 é definida por 𝜃
▪ Deslocamento angular
▪ Mudança na posição angular medida como um diferencial 𝑑𝜃, em
radianos, graus ou revoluções.
▪ Velocidade angular
▪ Taxa de mudança temporal na posição angular
▪ Aceleração angular
▪ Taxa de mudança temporal da velocidade angular
𝑑𝜔 𝑑2 𝜃
▪ A magnitude do vetor é 𝛼 = =
𝑑𝑡 𝑑𝑡 2
▪ Aceleração angular
▪ A relação diferencial entre a aceleração angular, velocidade angular e deslocamento
angular é
𝛼𝑑𝜃 = 𝜔𝑑𝜔
▪ Movimento do Ponto 𝑃
▪ O ponto 𝑃 viaja ao longo de um caminho
circular de raio 𝑟 e centro no ponto 𝑂
▪ Posição
▪ 𝑃 é definido pelo vetor posição 𝒓 e
deslocamento 𝑑𝑠 = 𝑟𝑑𝜃
▪ Velocidade
▪ A velocidade de 𝑃 é 𝑣 = 𝜔𝑟
▪ Ao usar o produto vetorial,
𝐯 = 𝝎 × 𝐫𝑝
73 z
Rotação em torno de um eixo: Movimento de um
ponto
▪ Aceleração
▪ Para aceleração na forma vetorial,
𝐚 = 𝐚𝑡 + 𝐚𝑛 = 𝛼 × 𝐫 − 𝜔2 𝐫
▪ Normalmente, a regra da cadeia deve ser usada para obter as derivadas da equação de
coordenadas de posição.
76 z
Exemplo
▪ O elo OA gira com uma velocidade angular no sentido anti-horário de 3 rad/s. Determinar
a velocidade angular de barra BC quando 𝜃 = 20𝑜 .
79 z
Exemplo
▪ Posição
▪ O vetor de posição 𝒓𝐴 especifica a
localização do “ponto base” A, e o 𝒓𝐵/𝐴
localiza o ponto B em relação ao ponto A
▪ Deslocamento
▪ Os pontos A e B se deslocam 𝑑𝒓𝐴 e 𝑑𝒓𝐵
▪ Velocidade
▪ Relação entre as velocidades dos pontos A e B
𝑑𝒓𝐵 𝑑𝒓𝐴 𝑑𝒓𝐵/𝐴
= +
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡
𝒗𝐵 = 𝒗𝐴 + 𝒗𝐵/𝐴 = 𝒗𝐴 + 𝝎 × 𝒓𝐵/𝐴
z
84
Análise do movimento relativo
▪ Velocidade
▪ 𝒗𝐵 é determinado considerando todo o corpo transladar com uma velocidade de 𝒗𝐴 e
girar em torno de A com uma velocidade angular 𝜔
▪ 𝒗𝐵/𝐴 representa o efeito do movimento circular, ao redor de A. Pode ser expresso pelo
produto vetorial
𝒗𝐵 = 𝒗𝐴 + 𝝎 × 𝒓𝐵/𝐴
85 z
Análise do movimento relativo
▪ Velocidade
▪ O ponto A no link AB deve se mover ao longo de um caminho horizontal, enquanto o
ponto B se move em um caminho circular
▪ R: 2m/s
87 z
Exemplo
6 3
▪ R: − ; − 𝑚/𝑠
7 7
88 z
Exemplo
▪ Localização do CI
▪ A velocidade de um ponto no corpo é
sempre perpendicular ao vetor posição
relativa que se estende do CI ao ponto
▪ CI está localizado ao longo da linha
traçada perpendicular a 𝑣𝐴 , a distância
de A ao CI é 𝑟𝐴/𝐶𝐼 = 𝑣𝐴 /𝜔
94 z
Centro instantâneo de velocidade nula
▪ Localização do CI
▪ Construa segmentos de linha A e B que
são perpendiculares a 𝑣𝐴 e 𝑣𝐵 .
▪ Estendendo-os perpendicularmente ao
seu ponto de intersecção, conforme
mostrado, localiza o CI
95 z
Centro instantâneo de velocidade nula
▪ Localização do CI
▪ Construa a linha de A e B perpendicular aos vetores paralelos 𝑣𝐴 e 𝑣𝐵 .
15 2 15 2
▪ R: 𝑟𝑎𝑑/𝑠; 𝑟𝑎𝑑/𝑠
4 4
z
99
Análise de movimento relativo: aceleração
▪ 𝐚𝐵 e 𝐚𝐴 são medidos em relação aos eixos fixos (acelerações absolutas). 𝐚𝐵/𝐴 pode ser
expresso em termos de seus componentes tangencial e normal de movimento
𝐚𝐵 = 𝐚𝐴 + (𝐚𝐵/𝐴 )𝑡 + (𝐚𝐵/𝐴 )𝑛
100 z
Análise de movimento relativo: aceleração
= +
▪ Representação gráfica
𝐚𝐵 = 𝐚𝐴 + 𝜶 × 𝐫𝐵/𝐴 − 𝜔2 𝐫𝐵/𝐴
101 z
Análise de movimento relativo: aceleração
▪ Análise de velocidade.
▪ Determine a velocidade angular ω do corpo usando uma análise de velocidade
▪ ANÁLISE VETORIAL
▪ Diagrama Cinemático
▪ Estabeleça as direções das coordenadas x, y fixas e desenhe o diagrama cinemático
▪ ANÁLISE VETORIAL
▪ Equação de aceleração.
▪ Para aplicar 𝐚𝐵 = 𝐚𝐴 + 𝛂 × 𝐫𝐵/𝐴 − 𝜔2 𝐫𝐵/𝐴 expresse os vetores na forma vetorial
cartesiana e substitua-os na equação
▪ Quando a solução produz uma resposta negativa para uma magnitude desconhecida,
isso indica que o sentido de direção do vetor é oposto
103 z
Análise de movimento relativo: aceleração
▪ ANÁLISE ESCALAR
▪ Diagrama Cinemático
▪ Se a equação 𝐚𝐵 = 𝐚𝐴 + (𝐚𝐵/𝐴 )𝑡 + (𝐚𝐵/𝐴 )𝑛 for aplicada, então as magnitudes e direções
dos componentes de aceleração relativa (𝐚𝐵/𝐴 )𝑡 e (𝐚𝐵/𝐴 )𝑛 devem ser estabelecidas.
▪ ANÁLISE ESCALAR
▪ Equação de aceleração.
▪ Represente os vetores
𝐚𝐵 = 𝐚𝐴 + (𝐚𝐵/𝐴 )𝑡 + (𝐚𝐵/𝐴 )𝑛
▪ R: −0,1𝑟𝑎𝑑/𝑠 2 ; −4,3𝑟𝑎𝑑/𝑠 2
107 z
Exercício
z
Revisão
110 z
Exemplo