Zoologia Geral
Zoologia Geral
Zoologia Geral
3. Conclusão .......................................................................................................................... 10
A Zoologia é a área da Biologia que estuda a vida animal. Os animais originaram-se há cerca
de 600 milhões de anos e compõem um dos ramos da árvore evolutiva da vida. Eles estão
inclusos em uma ramificação ainda maior, conhecida como eucariotos, organismos cujas
células possuem seu material genético isolado do resto da célula por um envoltório nuclear.
1.1. Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
1.2. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho baseou-se nas seguintes linhas Metodológicas: Consultas
Bibliográficas; Leitura de páginas de internet; Análise dos conteúdos e a sua respectiva
selecção; Compilação dos dados; e o trabalho esta estruturado da seguinte maneira:
Introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia
2. Regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica
2.1. Conceito
Segundo (Utiyama, 2016), A Zoologia é a área da Biologia especializada no estudo da vida
animal, que inclui suas características morfológicas, fisiológicas e comportamentais.
Portanto, Zoologia é um dos ramos da biologia que estuda as características dos animais.
Uma das bases mais cruciais dessas regras é a estabilidade dos nomes ao longo do tempo. A
ciência zoológica é uma jornada de descobertas contínuas e aprimoramento do conhecimento,
e as regras de nomenclatura garantem que, à medida que novas informações sejam adquiridas,
os nomes dos animais permaneçam constantes, facilitando a compreensão e a rastreabilidade.
As regras de nomenclatura zoológica são:
2.4. Princípio do Primeiro Nome Válido
O Princípio do Primeiro Nome Válido é uma pedra angular das regras de nomenclatura
zoológica. De acordo com esse princípio, o primeiro nome atribuído a um organismo é
considerado o nome válido, independentemente de futuras reclassificações ou revisões. Um
exemplo cativante desse é princípio o do leão-marinho. O biólogo naturalista Johann
Hermann deu a esse animal o nome Phoca californiana em 1779. Anos depois, foi descoberto
que os leões-marinhos formam seu próprio grupo taxonómico. Apesar disso, o nome original
Zalophus californianus ainda é considerado válido, pois foi o primeiro a ser atribuído.
Regra Binominal: Usados para designar táxons da categoria espécie. Consiste no nome do
gênero no qual a espécie está classificada seguido do nome específico. O nome da espécie é
grifado e não pode ser acentuado.
Por exemplo, Panthera leo (leão), Panthera tigris (tigre), Panthera onca (onça) são três
espécies da família felidae, pertencentes ao mesmo gênero, Panthera. Cada uma delas tem as
suas particularidades, daí serem classificadas em três espécies distintas; todas as três, porém,
compartilham certas características, daí pertencerem ao mesmo gênero.
Regra Trinominal: Quando há um subgênero ou uma subespécie. O nome da subdivisão
deve ser escrito entre parênteses e todos devem ser grifados.
Regra Tetranominal: Quando um nome contém quatro termos: género, subgénero, espécie e
subespécie. As subdivisões devem ser escritas entre parênteses e todos os nomes devem ser
grifados.
A escrita em itálico ou sublinhado é utilizada para destacar nomes científicos dos demais
textos. Isso diferencia os nomes científicos dos nomes em linguagem cotidiana e enfatiza sua
importância na comunicação científica. Por exemplo, o nome científico do lobo cinzento é
escrito como Canis lupus , onde "Canis" é o gênero e "lupus" é a espécie.
Por exemplo: o lobo cinzento (Canis lupus) tem uma subespécie conhecida como lobo
cinzento mexicano, com a nomenclatura Canis lupus baileyi.
Sem um nome científico universal, ditado segundo regras aceitas por toda a comunidade
científica, que caracteriza cada espécie estudada e catalogada, ficaria difícil a comunicação
entre os diversos campos da biologia. Quem dita tais regras é o código de nomenclatura
zoológica. Tal código é universal, ele rejeita nomes que possam causar confusão ou
ambiguidade, o que garante a universalidade dos nomes científicos, fazendo com que estes
sejam reconhecidos por cientistas de qualquer nacionalidade.
3. Conclusão
As regras de nomenclatura zoológica fornecem certificados sólidos para a comunicação
científica, transcendendo barreiras linguísticas e culturais. Ao adoptar nomes científicos
universais, como Homo sapiens para os humanos, os cientistas podem se comunicar com clara
e precisão, garantindo que as descobertas sejam descobertas de maneira unívoca em todo o
mundo. Elas representam uma âncora na organização da diversidade biológica. Em um
planeta com uma miríade de espécies, desde as criaturas mais exóticas até as mais comuns, a
nomenclatura zoológica fornece uma estrutura para catalogar e estudar essa variedade. Ela
ajuda a identificar relações evolutivas, permitindo que os cientistas entendam melhor a
história e a interconexão da vida na Terra.
As regras do código determinam quais nomes são válidos para qualquer táxon no grupo
familiar, grupo de género e grupo de espécies. Ele tem disposições adicionais (mas mais
limitadas) sobre nomes em cargos mais altos. O código não reconhece jurisprudência.
Qualquer disputa é decidida primeiro pela aplicação directa do código, e não por referência ao
precedente.
4. Referencias Bibliográficas
BUZZI, Z. J. (1985). Entomologia Didática de Zoologia. Parana: Universidade Federal do
Paraná.
HICKMAN, J., CONNON, P. K., & WASTO, H. (2013). Princípios Integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
POUGH, F. H., HEISER , J. B., & MCFARLAND, W. N. (2008). A vida dos Vertebrados.
São Paulo: Atheneu.