Aula IV Hipotermia
Aula IV Hipotermia
Aula IV Hipotermia
• Redução da Dor;
• Controle do edema;
Prentice, 2014
Inibição da Enzima Colagenase
Alteração da temperatura
▪ A temperatura superficial reduz em maior grau do que a dos tecidos mais profundos.
↓Temperatura
↑Viscosidade do sangue
Contração musculatura lisa
Aplicação de frio
Mobilização precoce
Vasodilatação induzida ao Frio
Knight, 2000
Efeitos na cicatrização
Prentice, 2012
Tecido Adiposo = isolante térmico
Quanto mais gordura tiver no tecido, mais tempo será necessário para o
resfriamento alcançar maiores profundidades.
10 mm 8 minutos
20 mm 25 minutos
21-30 mm 40 minutos
30-40 mm 60 minutos
OTTE, JW. MERICK, MA. INGERSOLL, CD. CORDOVA, ML. Subcutaneos adipose tissue thicknees alters codling. Time during cryotherapy.
Archives of physical and medical rehabilitation. V.83. n.11. p.1501-1505, 2002.
ANÁLISE DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA NA
APLICAÇÃO DA CRIOTERAPIA
Prentice, 2014
Protocolo para aplicação da Crioterapia
Prentice, 2014
Resposta a pele ao Frio
ATENÇÃO
- Ulceração pelo Frio: Temperatura abaixo de 0°C (32°F)
- Formigamento, vermelhidão de hiperemia intensa, palidez e dormência
acentuada: Insuficiência circulatória
- Se ocorrer reverter o resfriamento com calor de 30°C a 40°C (100° - 104°F)
Prentice, 2012
O que fazer quando ocorrer ulceração pelo frio.
Se a bolha estiver intacta: coloque um grande curativo de gaze estéril sobre a região
e prenda com uma bandagem elástica, firme, mas não apertada. Altere a atividade
do paciente o suficiente para proteger a bolha do rompimento. A pressão da
bandagem faz com que o líquido da bolha seja removido e com a pele sobrejacente,
seja mantida livre do ressecamento e da necrose.
Se abolha estourar: mantenha a pele no lugar e cubra com uma pomada e uma
bandagem. Não esfregue a lesão, a pele aparentemente necrótica em geral cicatriza
de modo normal.
Reações alérgicas ao Frio
❖ Circulação insuficiente;
❖ Hipersensibilidade ao frio;
❖ Anestesia da pele;
❖ Infecção;
❖ Síndrome de Raynaud
❖ Hipertensão arterial
Métodos de Crioterapia X Lesões esportivas
TENDINITE
CONTUSÃO
LUXAÇÃO
ENTORSE
Tendinite
Contusão
PRENTICE, W.E. Fisioterapia na Prática Desportiva – Uma abordagem baseada em competências. Editora Artmed, 14ª edição,2012
Protocolo PRICE
R = Repouso
C = Compressão
E = Elevação
PROTOCOLO RICE
R = Repouso
C = Compressão
E = Elevação
Quando utilizar a Crioterapia?
RISCO DE QUEIMADURA
Compressa de Gelo
Procedimento:
1º) Coloque o gelo no saco plástico;
2º) Remova o excesso de ar do saco;
3º) Se for necessário quebre o gelo;
4º) Coloque a compressa sobre apele e
prenda-a;
Tempo de aplicação: 20 a 25 minutos
Hiperemia da Epiderme
Massagem com Gelo
Procedimento:
Passe o cubo de gelo em movimento de vaivém paralelo à fibra muscular subjacente.
Criocinética
❖ Spray de fluorometano.
Procedimento:
1- manter o spray em uma posição, que forme um ângulo de 30° com a superfície da
pele, mantendo uma distância de 30 a 47 cm.
2- Espalhe o jato em todo o comprimento do músculo, desde a sua inserção proximal até
a distal.
3- Cubra pele com o jato, em um ritmo de aplicação de cerca de 10cm por segundo;
aplique o spray 2 ou 3 vezes, à medida que é feito o alongamento.
Utilização sobre o Ponto Gatilho
Procedimento:
1- coloque o paciente em uma posição relaxada. O músculo que contém o PG fica
alongado;
2- A uma distância de 30 cm do local da pele que será aplicado direcione o jato em um
ângulo agudo;
3- pulverize em toda extensão do músculo;
4- inicie um alongamento firme, dentro do limite de tolerância do paciente;
5- continue pulverizando, em linhas paralelas com cerca de 0,6 cm de distância entre si;
6- cubra a pele uma ou duas vezes;
7- prossiga com alongamento passivo enquanto aplica o spray;
8- após a primeira aplicação, aqueça o músculo com bolsa quente ou massagem
vigorosa.
Cryo Cuff
Resfriador Polar Care