PPC Fisioterapia
PPC Fisioterapia
PPC Fisioterapia
FISIOTERAPIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
RIO DE JANEIRO
2023
FACULDADES REUNIDAS DA ASCE – FRASCE
CURSO DE FISIOTERAPIA
COORDENAÇÃO DO CURSO
Prof.MsC. Cesar Madureira Bach
SUMÁRIO
SUMÁRIO ........................................................................................................................................................... 3
CAPÍTULO II ...................................................................................................................................................... 32
CAPÍTULO IV..................................................................................................................................................... 33
Entende-se por Estágio Curricular Obrigatório aquele inserido no Projeto Pedagógico do Curso e que
deve ter no mínimo 20% da carga horária total deste, de acordo com o Art. 7º da Resolução CNECES 4,
de 19 de fevereiro de 2002. Oferecido pela IES em locais próprios ou conveniados, realizado sob
supervisão docente, recomendações da ABENFISIO, documentação da Associação Brasileira de ensino
de Fisioterapia. ABENFISIO; 2010. ........................................................................................................... 60
CAPÍTULO I ................................................................................................................................................... 62
CAPÍTULO II .......................................................................................................................................... 63
Art.5º Nos termos da lei apontada no artigo primeiro desse regulamento., o estágio não cria vínculo
empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio e devendo estar segurado contra acidentes
pessoais com cobertura previdenciária prevista na legislação específica. ................................................. 63
Art.7º As orientações para o cumprimento, duração e carga horária dos estágios curriculares estão
expressas nos dispositivos da legislação vigente, complementadas pelas Normas constantes dos Projetos
Pedagógicos de cada curso. ......................................................................................................................... 63
Art.8º A metodologia adotada nos estágios deve possibilitar um esforço contínuo de integração do aluno
com a realidade e sua futura profissão, devendo esse esforço estar presente em todo o curso, desde o
ingresso do aluno na IES. ............................................................................................................................. 64
CAPÍTULO IV ......................................................................................................................................... 65
Do Estagiário .......................................................................................................................................... 65
CAPÍTULO V ........................................................................................................................................... 65
Capítulo: SUMÁRIO
CAPÍTULO VI ......................................................................................................................................... 66
CAPÍTULO I....................................................................................................................................................... 71
11 INFRA-ESTRUTURA............................................................................................................................. 117
11.3 Infraestrutura oferecida a professores e alunos (Espaço de trabalho para coordenação do curso e
serviços acadêmicos, sala dos professores e salas de aulas) .................................................................... 118
14.2 Integralização da Auto Avaliação do Curso com a Auto Avaliação Institucional. ............................. 168
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
responsabilidade da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE - FRASCE, obedecidas as disposições legais
existentes....................................................................................................................................................... 178
16 EXTENSÃO .........................................................................................................................................236
Capítulo: SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DA IES
praticar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Até dezembro de 2011, a equipe
interdisciplinar e multidisciplinar da ASCE efetivou cerca de 2.999.017 (dois milhões, novecentos e
noventa e nove mil e dezessete) atendimentos terapêuticos. Neste processo de integração entre a
FRASCE e ASCE se abre a oportunidade de se manter uma relação teoria e prática real entre as
instituições e, mais, praticar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
Mais tarde, aos 03 de novembro de 1975, foi criado o CEI – Centro Educacional Integrado
com várias oficinas: gráfica, mecânica de automóveis, mecânica de refrigeração, serralheria,
costura industrial, eletricista instalador e reparador de eletrodomésticos. Onde são
profissionalizados adolescentes de ambos os sexos, na faixa dos 14 aos 24 anos, recebendo uma
educação complementar integrada. As oficinas existentes no CEI servem para formação de jovens
profissionais capacitados para o trabalho. Pelo CEI já passaram, até a presente data, cerca de
27.000 (vinte e sete mil) jovens.
A FRASCE se prepara neste momento para apoiar, ainda mais, a ASCE e o CEI por meio de
seu novo Curso de Graduação em Administração, que pode atuar nas áreas de gestão empresarial
e escolar, empreendedorismo, responsabilidade social, inovação e desenvolvimento de novas
tecnologias, buscando e transformando o indivíduo para o pleno exercício da cidadania e
profissões.
Capítulo: SUMÁRIO
Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de
140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a
Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado
de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado
por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior pólo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados
de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta - pelo inventário de 2008 da
Universidade de Loughborough (GaWC).
Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das
invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de
Brasília, na década de 1960. É também conhecida por Cidade Maravilhosa, e aquele que nela
nasce é chamado de carioca.
Capítulo: SUMÁRIO
Características geográficas
Área 1 182,296 km²
População 6 323 037 hab. (RJ: 1º) – IBGE/2010
Densidade 5 348,1 hab./km²
Altitude 2m
Clima Tropical Atlântico Aw
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH 0,842 (RJ: 2º) – elevado PNUD/2000
PIB R$ 154 777 300,500 mil (BR: 2º) – IBGE/2008
PIB per capita R$ 25 121,92 IBGE/2008
Embora classificada como uma das principais metrópoles do mundo, uma porção
significativa dos 6,1 milhões de habitantes da cidade vive em condições de pobreza. Parte de seus
numerosos subúrbios é composta por favelas, aglomerados urbanos normalmente construídos
sobre morros, onde as condições de moradia, saúde, educação e segurança são extremamente
precárias.
Um aspecto original das favelas do Rio de Janeiro é a proximidade aos distritos mais
valorizados da cidade, simbolizando a forte desigualdade social, característica do Brasil. Alguns
bairros de luxo, como São Conrado, onde se localiza a favela da Rocinha, encontram-se
"espremidos" entre a praia e os morros. Nas favelas, ensino público e sistemas de saúde
deficitários ou inexistentes, aliados à saturação do sistema prisional, contribuem com a
intensificação da injustiça social e da pobreza.
consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento (PNUD) - ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo
demográfico do IBGE foi de 4,4% (superior apenas às das capitais da região Sul).
Na capital fluminense também se encontra a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE),
fundada em 1937, com apoio do Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO) da Faculdade de
Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Os limites são claramente demarcados: Avenida Dom Hélder Câmara (antiga Avenida
Suburbana), Rua José Rubino, Avenida Dos Democráticos e a Estrada do Timbó. O bairro ainda é
cortado pela Linha Amarela.
Datam dos tempos do Império as seguintes ruas nas imediações do Bairro: Avenida Dom
Hélder Câmara (antiga Avenida Suburbana), que tinha o nome de Estrada Real de Santa Cruz nesta
época, pois era o trajeto obrigatório da côrte em direção a Petrópolis.
A estrada Adhemar Bebiano (antiga estrada Velha da Pavuna) fazia parte da Estrada Real
de Santa Cruz e cruzava um engenho pertencente à Rainha (origem do Bairro “Engenho da Rainha”
e também parte do bairro de Inhaúma e Tomáz Coelho) em direção a Raiz da Serra. Este trecho de
estrada, que era a única via de acesso à região serrana, após a criação do Bairro da Pavuna, passou
a chamar-se “Estrada da Pavuna”. E, depois da inauguração da Avenida Automóvel Club (nome
dado também em homenagem a Associação Automóvel Club do Brasil, que a tornou principal via
de acesso às serras), ficou sendo chamado de Estrada Velha da Pavuna, nome que conservou até
poucos anos passados.
Também é antiga a Rua Bispo Lacerda (em homenagem a D. Pedro Maria de Lacerda, Bispo
do Rio de Janeiro). Inicialmente chamada de “Rua do Bispo”.
A Avenida dos Democráticos, que ganhou este nome por homenagem a uma das grandes
sociedades carnavalescas, o Clube dos Democráticos, chamava-se Estrada da Penha em toda sua
extensão (que compreendia a av. Democráticos, a R. Uranos, Rua Cardoso de Morais e Rua
Leopoldina Rêgo, até a estação da Penha).
A “Fazenda Botelho” foi vendida aos Darke de Mattos, proprietário do Café Globo, da
Indústria de chocolate Bhering e da “Imobiliária Higyenópolis”, que a transformaram no
loteamento chamado “Cidade Jardim Higyenópolis”. A escolha deste nome para o loteamento:
Higyenópolis (cidade da hygiene) está intimamente relacionado, portanto, ao nome da Imobiliária
que realizou o loteamento.
Esta ocupação era fundamentada no fato de que, residindo nos terrenos onde passavam as
tubulações, esses funcionários manteriam controle sobre o funcionamento das mesmas
detectando possíveis vazamentos ou qualquer outra situação que pudesse pôr em risco a
segurança da população do bairro.
No morro do Frota, de propriedade do médico Guilherme Frota, foi fundado em 1936 pelo
Dr. Levi Miranda, o Abrigo do Cristo Redentor para a velhice desamparada.
O primeiro lote de empreendimento que deu origem ao nome do bairro teve seu contrato
de compra e venda lançado no dia 21/11/1936, é, portanto, a data de sua criação e aniversário,
21/11/1936. Em 2012 completará então seu 76º aniversário.
Os acessos ao bairro são feitos principalmente por ônibus e metrô. Várias linhas passam
Capítulo: SUMÁRIO
pelo bairro, dentre as quais: 624 (Mariópolis - Praça da Bandeira), 371 (Antiga 284) (Praça Seca -
Praça Tiradentes) e 261 (Marechal Hermes - Praça XV), e também 296, 313, 312, 311, 673, 625,
622, 621, 680, 630, 298, 629 e 711. Todas essas linhas traçam seus itinerários em torno do bairro.
O acesso ao metrô se deve ao fato do bairro ficar bem próximo à estação Maria da Graça.
O horário de atendimento do metrô se estende até à 00h00min. Pouquíssimas linhas de ônibus
funcionam durante a madrugada, de todas as que servem o bairro, somente as linhas 261 e 298,
sendo que aos sábados, abstém-se a linha 261 devido aos eventos das comunidades próximas.
Em paralelo, o bairro conta com pontos fixos de táxi, um próximo ao metrô Maria da Graça
e outro dentro do Shopping Nova América.
No acesso do metrô de Del Castilho, existe uma linha de ônibus Integração com Metrô Del
Castilho - Alvorada (Barra da Tijuca), que percorre quase toda a extensão da Linha Amarela, que
cruza o bairro.
Encontra-se no bairro ainda a 21ª Delegacia de Policia Civil, além de uma Creche
Capítulo: SUMÁRIO
patrocinada pela Legião da Boa Vontade, que presta assistência às famílias pobres de
comunidades próximas ao bairro.
Na divisa do bairro com Del Castilho, encontra-se o Shopping Nova América, com diversas
lojas e uma praça de alimentação denominada Rua do Rio, com diversos bares, atualmente
considerada o point da região que engloba Méier, Cachambi e Maria da Graça.
Em pesquisa realizada pelo Jornal o Globo, denominada "Onde o Rio é mais feliz?" e
divulgada amplamente na Revista O Globo nº 110, de 03/09/2006, o bairro de Higienópolis foi
considerado o campeão no quesito melhores condições de moradia (99,69% dos lares tem toda
uma infraestrutura necessária para viver bem), superando bairros elites.
O Bairro de Higienópolis possui uma área territorial (2003) com 115,75 hectares, uma
população com (2000) 16.587 habitantes e u m total de 5.337 domicílios (2000). O bairro faz parte
da XIII Região Administrativa (Inhaúma) da cidade do Rio de Janeiro.
formação profissional;
Uma sólida formação técnico-científica visa capacitar o futuro fisioterapeuta para ações
competentes, sendo capaz de vislumbrar, nas diversas manifestações da comunicação humana, as
interfaces com disciplinas e áreas de conhecimento afins. Esta visão interdisciplinar é desenvolvida
desde o ciclo básico, no qual os alunos inserem-se em disciplinas dos cursos da FRASCE, e eventual
engajamento, em diversas linhas de iniciação científica, desde o primeiro ano de sua graduação.
Estas atividades favorecem a percepção dos alunos, sobre os processos de
novos saberes, de descobertas e releituras, que vão ao encontro das transformações
paradigmáticas nas áreas da saúde e da educação.
A formação busca capacitar os alunos para o desempenho das ações concernentes ao seu
campo profissional: prevenção, avaliação, diagnóstico e tratamento dos distúrbios da motricidade
humana, e habilitá-las para atividades de ensino, iniciação científica e extensão na área,
enfatizando o trabalho de equipe e as relações interdisciplinares. A possibilidade de vivenciar e
atuar em todas as áreas da Fisioterapia completa a sua formação teórico-prática.
Subsidiando toda a perspectiva de mudança frente à proposição de um novo perfil Capítulo: CONCEPÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
profissional, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Fisioterapia,
estabelecidas em 2002, norteiam os projetos pedagógicos para o ensino da Fisioterapia nos
tempos atuais, munido de uma visão crítica e problematizadora da natureza social do processo
saúde-doença, sem deixar de contemplar a formação técnica e científica, que deve estar expressa
tanto na sua estrutura curricular quanto em sua opção metodológica.
Logo, tendo como base as mudanças na formação dos profissionais fisioterapeutas, houve
a necessidade de adequação do curso de Fisioterapia da FRASCE. Priorizar a formação do
Fisioterapeuta enquanto profissional de saúde, com um direcionamento para a funcionalidade
humana por meio de intervenções norteadas pelos níveis de complexidade do SUS, sob o foco da
saúde e não da doença, determinará certamente resultados favoráveis à qualidade e inserção
deste profissional ao mercado de trabalho, identificando melhor as ações do fazer em fisioterapia.
A reforma começou a ser pensada e discutida em 2011, sendo efetivada em 2012-2013
solução dos problemas de saúde no contexto nacional, através da evolução dos conhecimentos
das especialidades.
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 Objetivo Geral do Curso
I - Compreender os princípios éticos, pautados no respeito, no exercício da cidadania, na
responsabilidade social, voltados para a funcionalidade humana em cenários de prática
profissional que atendam ao modelo de atenção à saúde vigente no país o Sistema Único de Saúde
- SUS, contribuindo para a evolução, valorização e adequada contextualização do fisioterapeuta
enquanto profissional de saúde, numa perspectiva técnico-científica, ética-humanística,
intercambiando, ensino, pesquisa e extensão.
- Desenvolver habilidades nas ações de planejar, gerenciar e atuar nos órgãos de saúde
pública e privada, utilizando o raciocínio lógico, crítico e analítico, compreendendo todas as
questões envolvidas na atuação profissional do fisioterapeuta: aspectos filosóficos, políticos,
sociais, éticos, culturais, científicos, e clínicos estando apto a operar com valores, avaliações e
diagnósticos;
Termos Gerais:
generalista, crítico, ético, e cidadão com espírito de solidariedade; detentor de adequada
fundamentação teórica, como base para uma ação competente;
comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por
critério humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por
referenciais éticos legais;
consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;
apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e
às situações de mudança contínua do mesmo.
As competências e as habilidades a serem desenvolvidas junto ao corpo discente em
Termos Específicos: Formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em
todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Deter visão ampla e
global, respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz
de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões
psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos,
sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos
procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação e alta fisioterapêutica.
As atividades acadêmicas englobam o ensino de graduação, as atividades de iniciação
científica/pesquisa e extensão, com a integração teoria/prática e a participação dos alunos em
atividades fora da instituição.
A articulação dessas funções, com a participação do aluno, sob a supervisão docente, deve
facilitar o processo ensino-aprendizagem, para a formação de um perfil de egressos requeridos
pela sociedade, em consonância com o perfil institucional.
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar
aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde,
tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática
regulamentada pelo Decreto-Lei 938/69, Lei 6.316/75, Resoluções do COFFITO, Decreto 9.640/84,
Lei 8.856/94.
Com base nesta filosofia de atuação são estabelecidos objetivos e metas a serem alcançados
durante a formação do alunado. São elaborados critérios para definição do perfil do egresso que
deverá ser pautada por uma visão humanista com valores, tais como: responsabilidade social e
ética profissional. Com estes valores integram-se a produção de conhecimento, competência,
habilidade e talentos na formação do futuro profissional.
CAPÍTULO I
Das Considerações Preliminares
CAPÍTULO II
Do Acompanhamento de Egressos
Art.4º O acompanhamento de egressos pressupõe a busca de contato permanente com os ex-
alunos de forma a poder realimentar o sistema de ensino da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE
e também responder às suas necessidades de evolução profissional.
Art.5º Para efeito do disposto no artigo anterior consideram-se indicadores principais do sistema
de acompanhamento:
CAPÍTULO III
Das Ações
CAPÍTULO IV
4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1 Denominação do Curso
Bacharelado em Fisioterapia
Modalidade: Presencial
4.4 Duração do Curso
Carga horária mínima: 4000 horas
Período de Integralização: Mínimo de 5 anos (10 períodos)
Máximo de 7.5 anos (15 períodos)
4.5 Área de Conhecimento (CNPQ)
Ciências da Saúde
4.6 Titulação Oferecida pelo curso
Bacharel em Fisioterapia
PROUNI
1ª período / Turma 17 /
2ª período / Turma 26 /
3ª período / Turma 37 04
4ª período / Turma 13 /
5ª período / Turma 32 /
6ª período / Turma 14 /
7ª período / Turma 28 02
8º período / Turma 14 01
9º período / Turma 24 /
4.14.2 Vestibular
Capítulo: IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Ocorre por meio do sistema de processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o
ensino médio ou estudos equivalentes.
- PROUNI: Dirigido aos estudantes egressos do ensino médio da rede pública ou da rede
particular na condição de bolsistas integrais, com renda per capita familiar máxima de três salários
mínimos. Nesse caso, os candidatos são selecionados pelas notas obtidas no ENEM - Exame
Nacional do Ensino Médio, e recebem bolsas de estudos de acordo com a qualidade de seus
resultados e mérito.
Coordenação
Geral
Supervisão
Professores
institucionais e práticas acadêmicas. Diante das incertezas e das urgências com que a sociedade
atual se depara, a falta de referenciais tem sido um dos problemas enfrentados pelas instituições
educacionais.
Nesse quadro, o Curso de Fisioterapia da FRASCE, procura de forma participativa com gestores,
coordenadores, professores, alunos e representantes da comunidade definir marcos de referência
que possam auxiliar na concretização de sua missão:
“Formar profissionais fisioterapeutas generalistas pautados em princípio éticos, com visão
humanizada, crítica e reflexiva, com habilidades específicas da Fisioterapia, integradas com o
conjunto de conhecimentos da área da Saúde e suas correlatas, com uma visão global, sendo
capazes de promover mudanças e auxiliar na solução dos problemas de saúde no contexto
nacional, através da evolução dos conhecimentos das especialidades.”
seus procedimentos e na capacitação contínua e coerente de seus profissionais para lidar com tal
modelo contemporâneo.
Assim, resumimos os princípios teórico-metodológicos que norteiam as ações do Curso de
Fisioterapia da FRASCE:
Proporcionar a interdisciplinaridade e a reflexão como princípio didático;
Refletir constantemente sobre a prática pedagógica, buscando flexibilizar a estrutura
curricular;
Estimular a relação entre teoria/prática através da indissociabilidade do ensino, iniciação
cientifica e extensão;
Estimular sua produção científica e didático-pedagógica;
Incentivar metodologias problematizadoras e contextualizadas;
Organização de prática que utilizem as novas Tecnologias Aplicadas à Educação;
Estabelecer estratégias de apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem;
Mediar a passagem de uma atitude passivo-reprodutora de informação para a
autogeradora, a partir de atividades interativas e empreendedoras;
Desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à inserção no mercado de
trabalho;
Desenvolvimento (integrado ao das competências e habilidades acima mencionadas) da
reflexão dos valores éticos;
Promover à avaliação sistemática e processual do ensino aprendizagem e de gestão
acadêmica dos cursos e programas.
assim, sempre atuar de forma efetiva na monitoração didática e pedagógica das disciplinas, a fim
de garantir a interdisciplinaridade, a conjugação de aulas teóricas com práticas, a realização de
seminários e a utilização de recursos multimídia, para que todos esses fatores, em conjunto,
possam propiciar um aprendizado de excelência com qualidade social.
Habilitar o profissional para a práxis que não se dicotomiza do exercício pleno de cidadania
e responsabilidade imposto para o cuidado e para a saúde das pessoas;
Promover a inserção dos alunos no campo da saúde e profissional durante todo o processo
formador, com práticas observacionais e assistidas, decorrentes dos conteúdos e etapas
do processo, previstas desde o primeiro ano de curso, de forma gradual e garantindo o
trânsito e o desenvolvimento de experiências nos três níveis de complexidade do Sistema
de Atenção à Saúde sem, portanto, confundi-las com o estágio;
Estimular ativamente o diálogo entre os diversos atores sociais que participam do processo
de formação;
Assumir ações de gestão, assessoria, perícia, auditoria, docência e demais ações relativas
ao exercício profissional em serviços, órgãos e estabelecimentos públicos ou privados;
do homem;
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que observa recursos humanos, materiais e de
infraestrutura física além da manifestação discente, com o objetivo de estabelecer competências
que devem ser desenvolvidas para formação do Fisioterapeuta.
Capítulo I
DA LEGISLAÇÃO
Capítulo II
Art. 2º. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas desenvolvidas
sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos discentes
em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais.
§1º – As APS devem, obrigatoriamente, estar previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos e
devem estar incorporadas à carga horária das disciplinas dos cursos.
§2º – As APS comporão a carga horária das disciplinas juntamente com as atividades
teóricas presenciais, previstas na estrutura curricular dos cursos da FRASCE.
§3º – As APS não são acrescidas na carga horária do docente e não são realizadas nos horários
das atividades presenciais, visto que são atividades acadêmicas desenvolvidas pelos
discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais, conforme
determina a legislação em vigor.
§4º – As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos
docentes.
Art. 3º. Para efeitos deste Regulamento, podem ser consideradas Atividades Práticas
Supervisionadas (APS): estudos dirigidos, trabalhos individuais, trabalhos em grupo,
desenvolvimento de projetos, atividades em laboratório, atividades de campo, oficinas,
pesquisas, estudos de casos, seminários, desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, práticas de
ensino, dentre outras. Capítulo: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
§1º – As APS devem ser detalhadas nos planejamentos de aulas semestral das disciplinas e
aprovadas pela Coordenação de Curso, cabendo a esse a supervisão dessas atividades.
§3º – As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação
de docentes diferentemente das Atividades Complementares, que são caracterizadas apenas pela
pontuação final. Não cabe, portanto, a pontuação das APS como Atividades Complementares.
§4º – As APS devem ser registradas no Diário de Classe, conforme previsto no planejamento de
aulas semestral.
Capítulo III
TABELA DE ADEQUAÇÃO
Art. 4º. A Tabela abaixo faz referência ao número de horas a serem complementadas em função
do número de tempos das Disciplinas, sendo a 1/2 para a primeira avaliação e 1/2 para a segunda
avaliação.
Capítulo IV
Art. 5º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica, ouvindo a Direção.
Art. 6º. O presente regulamento terá vigência após a aprovação pelo CONSEP da FRASCE.
especificando disciplinas e turmas, cursos atendidos, bem como horário disponível para
extensão, preparação de aulas, supervisão e outras atividades.
A atualização do conteúdo programático e da bibliografia utilizada, tendo em vista a
ementa e os objetivos propostos pela disciplina, desenvolvida pelo professor, no início de
cada semestre, com vistas a reorientação, se necessário, da avaliação relativa a
desempenhos e resultados, caracterizada como processual, pressupõe a retomada e
reorientação de aspectos considerados, passíveis de aperfeiçoamento, observando as
normas institucionais em vigência:
O processo educacional deve estar centrado nos conteúdos relevantes para a formação do
Capítulo: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
cidadão, respeitadas as especificidades das diferentes disciplinas. O estudante deve ser avaliado
quanto ao desenvolvimento de competências e habilidades, por meio da aprendizagem
significativa daqueles conteúdos.
o seu ensino e, para tanto, nas suas disciplinas os docentes da Faculdade Reunidas da ASCE-
FRASCE irão:
Atividade de Extensão IX 20 20 /
Estágio Supervisionado IV ( Cardiorespiratória) 140 h + 20 /
20
20h (Sala de Aula)
Total 220 180 40
7.4.1 Pré-Requisitos
Pré-requisito é a disciplina/atividade cujo conteúdo programático é indispensável para a Capítulo: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
Os Pré-requisitos são definidos pelo Projeto Pedagógico do Curso, que em geral segue
duas orientações ao defini-los:
seguem. Pode ser apenas parte do conteúdo. Ao formular o Curso, os Pré-requisitos também
foram pensados em cadeia.
- A segunda, é maturidade acadêmica do aluno. Isto implica dizer que há disciplinas que
requerem um conjunto de conhecimentos, uma destreza no raciocínio lógico sobre uma
temática que não se obtém por meio de uma ou duas disciplinas específicas. Lembrem-se que
estamos falando de uma ciência, falamos da formação profissional de fisioterapeutas, cujos
problemas não se apresentarão de forma estanque, compartimentados, isolados como
disciplinas e áreas de conhecimento. Os compartimentos são criados pela ciência para que
possamos melhor entender e interagir com a complexidade da realidade. Dessa forma não se
recomenda “adiantar” o curso com disciplinas cujos pré-requisitos ainda não foram
cumpridos.
Situações excepcionais justificam a quebra de pré-requisito. Algumas delas citamos
aqui a título de exemplo: Processos de aproveitamento de estudos ainda em tramitação;
Disciplinas que não foram ofertadas regularmente e Alunos Concluintes.
O Colegiado do Curso pode excepcionalmente quebrar requisitos, mas não pode
permitir a quebra de pré-requisito a fim de: otimizar o tempo dos professores, para
adequação de horários de aula, ou mesmo para que os alunos se sintam mais motivados com
o curso. Nenhuma dessas argumentações tem caráter pedagógico, o que só por esta razão
não justificaria a quebra de pré-requisito.
O interesse é muito maior do que motivar o aluno para o curso e sim motivar o aluno
para a profissão, a motivação pelo curso é consequência. Busca-se conduzir um curso que seja
Capítulo: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
de alta qualidade, que desperte em cada um o desejo de atuar com prazer, dignidade, ética e
orgulho em algumas das mais diversas áreas que o curso permite atuar.
TABELA DE PRÉ-REQUISITOS
3º CINESIOLOGIA ANATOMIA I 1º
4º CINESIOTERAPIA CINESIOLOGIA 3º
5º FISIOTERAPIA EM ANATOMIA I 1º
CARDIOPNEUMOFUUNCIONAL
6º FISIOTERAPIA EM ANATOMIA I 1º
TRAUMATO/ORTOPEDIA
7º ESTÁGIO II ESTÁGIO I 6º
atividades da semana acadêmica, participação nas atividades do Laboratório, entre outras formas
de verificação de aprendizagem previstas no plano de ensino da disciplina, concomitantes ao
processo de construção de conhecimento, a critério do professor de cada disciplina conforme a
natureza de seus objetivos específicos, as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
Fisioterapia, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96 e o perfil do egresso
.
obtiver, no mínimo, 75% de frequência às aulas e às demais atividades escolares programadas será
considerado reprovado na disciplina. Os graus atribuídos em cada avaliação variam de zero a dez,
com aproximação na segunda casa decimal, de acordo com o que estabelece o regimento geral da
FRASCE, recomendado pelo MEC.
Sua média semestral, em cada disciplina, será a média aritmética das duas maiores notas
atribuídas ao estudante, exceto para as disciplinas consideradas especiais pelo Colegiado de Curso
que podem ter uma nota única durante o período letivo.
O estudante que, ao final do semestre letivo, obtiver nota acima ou igual a 6,0 (seis) e
frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades previstas
está aprovado na disciplina, não havendo exame final, provas de segunda chamada ou extras em
nenhuma hipótese, salvo condições legais, conforme previsto no Regimento Interno.
O aluno que ficar reprovado na disciplina terá que cursá-la novamente no semestre,
analisando-se o horário disponível, respeitando, caso haja, o sistema de pré-requisitos. O aluno
Capítulo: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
deverá montar sua grade de estudos para o período seguinte e executar a sua inscrição nas
disciplinas. Nas disciplinas de estágio supervisionado, o estudante para ser aprovado precisa, além
de ser avaliado pelo professor da disciplina, entregar o relatório completo de estágio.
correspondente, assim como é obrigatório, que os estágios sigam uma ordem cronológica, ou seja,
I, II, II, IV e V, que são os pré requisitos, sempre como pano de fundo, levando em consideração o
amadurecimento acadêmico. A carga horária de cada estágio, encontra-se assim distribuída:
Estágio Supervisionado I – Atenção Básica - 150h, Estágio Supervisionado II –Neurologia Adulto e
Criança – Clínica Escola 220h, Estágio Supervisionado III – Traumatologia e Reumatologia – 220h,
Estágio Supervisionado IV – Cardiorrespiratória – 140h e Estágio Supervisionado V – Fisioterapia
em CTI – 140h, totalizando 870 horas de Estágio nas áreas de Conhecimentos da Fisioterapia
CAPÍTULO I
Art.3º Os estágios serão caracterizados, segundo a sua vinculação com o Curso de Fisioterapia da
FRASCE, da seguinte forma:
I – Estágios Curriculares;
II – Estágios Não - Curriculares.
§ 1º Considera-se Estágio Curricular aquele previsto nas matrizes curriculares do Curso de
Capítulo: CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
Dos Estágios
IV – servir, como fonte de referência, para a permanente adequação dos programas e práticas
pedagógicas às necessidades profissionais dos alunos;
Art.5º Nos termos da lei apontada no artigo primeiro desse regulamento., o estágio não cria
vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio e devendo estar segurado
contra acidentes pessoais com cobertura previdenciária prevista na legislação específica.
Projeto Pedagógico dos cursos e contemplam a relação teoria/prática, garantindo que os alunos
aprimorem sua escolha profissional, a partir do contato com as realidades de sua profissão.
Art.7º As orientações para o cumprimento, duração e carga horária dos estágios curriculares
estão expressas nos dispositivos da legislação vigente, complementadas pelas Normas
constantes dos Projetos Pedagógicos de cada curso.
Art. 9º Para o pleno desenvolvimento dos estágios poderão ser firmados convênios com
instituições e empresas, intermediados, quando for o caso, pela Coordenação de Estágios da
FRASCE.
Art.10. O aluno só poderá inscrever-se nas disciplinas de Estágio supervisionado quando for
aprovado em todas as disciplinas obrigatórias da estrutura curricular, até o quinto período,
observados os seus pré-requisitos, quando existirem.
O estágio será cumprido rotativamente em cinco períodos letivos, no âmbito das disciplinas
Estágio Supervisionado I, II, III, IV e V, para a inscrição na disciplina estágio, é obrigatório que o
mesmo tenha cursado ou esteja cursando a disciplina teórico/prática correspondente, assim como
é obrigatório, que os estágios sigam uma ordem cronológica, ou seja, I, II, II, IV e V, que são os pré
requisitos, sempre como pano de fundo, levando em consideração o amadurecimento acadêmico.
A carga horária de cada estágio, encontra-se assim distribuída: Estágio Supervisionado I – Atenção
Básica - 150h, Estágio Supervisionado II –Neurologia Adulto e Criança – Clínica Escola 220h,
Estágio Supervisionado III – Traumatologia e Reumatologia – 220h, Estágio Supervisionado IV –
Cardiorrespiratória – 140h e Estágio Supervisionado V – Fisioterapia em CTI – 140h, totalizando
870 horas de Estágio nas áreas de Conhecimentos da Fisioterapia
A aprovação em todas as áreas dos estágios é indispensável e obrigatória ao aluno para colação de
Capítulo: Das Considerações Preliminares
grau.
CAPÍTULO III
I – Coordenação de Curso;
II – Coordenação de Estágios.
Parágrafo Único. As responsabilidades dos setores específicos indicados nos incisos do caput
deste artigo estão previstas nos Projetos Pedagógicos de cada curso.
CAPÍTULO IV
Do Estagiário
Art.12. É dever do estagiário:
VI – elaborar relatório, projeto ou outro instrumento síntese de suas atividades, de acordo com as
especificidades dos cursos.
Art.13. Devem ser comunicadas pelo aluno, ao seu professor supervisor, quaisquer ocorrências
Capítulo: Das Considerações Preliminares
CAPÍTULO V
Art.14. A avaliação do estagiário fica a cargo do professor supervisor, a quem cabe dar o grau final
do aluno considerando os seguintes critérios:
CAPÍTULO VI
Disposições Gerais
Art.16. A Coordenação dos Curso, deverá elaborar normas complementares a este Regulamento.
Art.17. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Acadêmico, ouvindo o Diretor Geral.
Assim, para garantir a formação integral do aluno, exige a sua participação em atividades
Capítulo: Das Considerações Preliminares
O aluno deverá cumprir carga horária mínima de 200 (duzentas) horas de atividades
complementares dentre as modalidades supracitadas aceitas pela instituição, ele poderá cumprir a
carga horária a partir do 1º período.
que o levem a vivenciar o contato com a realidade prática e as especificidades. As disciplinas com
este caráter são Projetos de Pesquisa e TCC (Monografia), Tópicos Especiais, Atividades Práticas
Supervisionadas (APS) distribuídas nas disciplinas do Curso de Fisioterapia e ainda as Disciplinas
cuja sua essência sejam as práticas investigativas.
A concepção do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Fisioterapia da FACULDADE
REUNIDAS DA ASCE baseia-se nas seguintes premissas:
Com base nos conhecimentos adquiridos nas disciplinas ministradas no decorrer do Curso e
das demandas de nossa realidade nacional, o estudante será estimulado a desenvolver o
pensamento analítico e crítico, e deverá selecionar um tópico para pesquisar e elaborar um
Trabalho de Conclusão de Curso.
No 9º período, o processo continua com a Disciplina Projeto de Pesquisa (60 horas), onde o
Capítulo: Das Considerações Preliminares
estudante terá contato com as questões específicas da Pesquisa em Fisioterapia e, nesse período,
deverá ser elaborado o pré-projeto, que será discutido com o professor da disciplina, durante o
período letivo, até a definição, apresentação e aprovação de um projeto de pesquisa.
Como etapa final desse processo de estudos – definições - pesquisa, no 10º período, o
estudante cursará a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso TCC (60 horas) onde é esperado
que, por meio de revisão bibliográfica, criação e orientação, elabore o TCC, obedecendo a todos os
preceitos técnicos, submetendo à avaliação de uma banca de professores do Curso.
específico, que tem por objetivo a oferta de auxílio financeiro aos docentes da FRASCE. O
regulamento abaixo está desdobrado em três níveis:
- Incentivo à formação pedagógica dos docentes;
- Participação de professores em eventos científicos e acadêmicos;
- Produção pedagógica, cientifica, técnica, cultural e artística;
As solicitações para participação nos níveis indicados acima deverão ser encaminhadas aos
seus coordenadores uma justificativa, na qual deverão mostrar a necessidade da escolha ter
recaído por um determinando curso. Após o pedido ser analisado pelo Coordenador, ele envia o
seu parecer à Diretoria Acadêmica, que, com o Diretor Geral, delibera ou não o pedido.
O Plano de Carreira Docente da FRASCE, homologado pela Superintendência Regional no
Rio de Janeiro, através do despacho do Superintendente no dia 02 de abril de 2013, publicado no
DOU de 08 de abril de 2013, além das formas de ingresso no quadro de carreira, as condições que
permitam a ascensão e remuneração de cada docente considerando-se as respectivas titulações
tem como objetivos:
- Possibilitar condições para promoção e ascenção funcionais, objetivando o crescimento
profissional do docente dentro da carreira, no exercicio de suas atividades;
- Valorizar os recursos humanos, no intuito de alcançar alto nivel de prossionalização e
desenvolvimento pessoal;
- Criar condições de atividades para profissionais qualificados que atuam no mercado de
trabalho;
- Estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizado a realização do
CAPÍTULO I
DO INCENTIVO À FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DOS DOCENTES Capítulo: Das Considerações Preliminares
Art. 3º Os professores interessados em receber da IES um benefício devem encaminhar aos seus
coordenadores uma justificativa, na qual deverão mostrar a necessidade da escolha ter recaído
por um determinando curso. Após o pedido ser analisado pelo Coordenador, ele envia o seu
parecer à Diretoria Acadêmica, que, com o Diretor Geral, delibera ou não o pedido.
Art. 5º Os programas stricto sensu do interesse dos docentes da IES também são subsidiados
pela Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE, desde que o professor demonstre vontade de cursar
um programa e que justifique sua pretensão.
Art. 6º Os professores contemplados receberão benefícios, tais como redução da sua carga
horária ou licença remunerada ou ainda pagamentos das mensalidades dos cursos, matrículas, etc.
CAPITULO II
DA PARTICIPAÇÂO DE PROFESSORES EM EVENTOS
CIENTIFICOS E ACADÊMICOS
Art. 7 A participação dos docentes em eventos científicos e acadêmicos são igualmente
estimulados pelo Diretor Geral.
Art. 8º Os professores deverão, da mesma forma, encaminhar seus pedidos aos coordenadores
Capítulo: Das Considerações Preliminares
que após analisá-los remeterão seus pareceres à Diretoria Acadêmica, para deliberação ou não.
CAPITULO III
DA PRODUÇÂO PEDAGÓGICA, CIENTIFICA,
TÈCNICA, CULTURAL E ARTÍSTICA
Art. 9º Todo docente é estimulado à produção pedagógica, científica, técnica, cultural e artística.
Art. 10 A Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE desempenha um papel relevante para que o Corpo
Docente da IES publique ensaios, artigos, resenhas, crônicas, livros e textos, contribuindo, assim,
para o engrandecimento profissional e intelectual dos professores da Faculdade Reunidas da
ASCE-FRASCE
Art. 11 Para receber esse benefício, o docente também deve encaminhar seus textos aos
coordenadores que analisarão os documentos e os remeterão, sempre com parecer, à Diretoria
Acadêmica, que no âmbito do seu Diretor Geral, deliberará ou não o pedido formulado.
Art. 12 Os casos omissos nesse Regulamento serão resolvidos pelo Diretor Geral.
e-mail cemaba@ig.com.br
Capítulo: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
3.823.880 - IFP
CPF 785940147-91 RG:
18654-F - CREFITO-2
TITULAÇÃO
Formação Descrição e ano de formação
Doutorado
Cinesiologia - Cinesioterapia
Sua dedicação acadêmica é em Regime de Tempo Integral, com carga horária destinada ao
exercício de coordenador do curso de 20 horas.
- 25 (vinte e cinco) anos de atuação no Magistério Superior com passagem por instituições
renomadas como Universidade Castelo Branco, Universidade Estácio de Sá e Centro Universitário
Moacyr Sreder Bastos na Graduação e na Pós-Graduação no Instituto Brasileiro de Ensino e
Aperfeiçoamento em Saúde - IBEAS.
As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem Capítulo: ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os seguintes:
IV- Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar
continuidade no processo de acompanhamento do curso, conforme determina a resolução
CONAES N.° 04 / 2010.
Art. 12º O curso é a unidade básica da FRASCE para todos os efeitos de organização administrativa
e didática cientifica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que compõem o currículo
do mesmo, pelos alunos nelas matriculados e pelo pessoal técnico-administrativo, nele lotado.
Art. 13º O curso é integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e normativas, e
pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.
Art. 14º O Conselho de Curso – COC, órgão de deliberação no âmbito do curso de graduação, é
constituído dos seguintes membros:
Corpo Técnico-Administrativo
Administrativo/Financeiro:
Coordenadora Financeira– Leonora Prata
Biblioteca:
Como projeto para atender a deficientes auditivos está programado para o segundo
semestre de 2015 turmas de LIBRAS, nas quais serão ofertadas vagas para membros da
comunidade acadêmica e administrativa da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE – FRASCE. Esse
projeto tem como objetivo contribuir para o cumprimento do DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE
DEZEMBRO DE 2005.
9.3 Monitoria
Para 2023/1, a Monitoria de Anatomia de 2ª a 5ª, das 16h as 18h. Os Monitores passam
por processo de seleção, através de Edital de Monitoria.
9.4 Nivelamento
A base educacional de cada aluno ingressante no ensino superior deve ser considerada na
organização e desenvolvimento das ações curriculares dos cursos de graduação. Pensando nisso, o
curso de Fisioterapia da FACULDADE REUNIDAS DA ASCE, desenvolveu o programa de nivelamento
ao curso em Língua Portuguesa.
trabalham na área de Fisioterapia e ministrem seus ensinamentos com base, mais em suas
experiências profissionais do que propriamente na área acadêmica formal.
A Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE contribui para a qualificação do seu Corpo Docente,
incentivando-o a participar de Cursos de Pós-graduação “Lato” e “Stricto Sensu”, concedendo-lhes
incentivos, como ajuda nas mensalidades desses programas ou diminuição de carga horária, sem
prejuízo dos vencimentos, para que os discentes possam tem mais disponibilidade para as suas
pesquisas.
71%
Doutorado 01 6
Total: 17 100
Total: 17 100
Regime de
Nome do professor Titulação Atividade C/H CH Total
Trabalho
Hora/aula 10
Supervisão Clínica
Guilherme Alves da Silva Especialista TP 40
Escola 10
Coordenação de 20
Estágio
8
Hora/aula
10
Supervisão Clínica
Joao Galdino da Silva Especialista TP 4 22
Escola
Neto
Co-Orientação TCC
Hora/Aula
12
Coordenação
20
NDE
4
Cesar Madureira Bach Mestre TI Orientação de TCC 40
4
Hora/aula 6
Silvia Regina Senos
Doutora TP Orientação de TCC 24
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
Demarco 8
Orientação de Projeto
de Extensão
10
Hora/Aula
15
Wagner Teixeira dos Orientação de TCC
Mestre TP 10 40
Santos Orientação de Projeto
15
de Extensão
Hora/Aula
Orientação de TCC
Rubens Nei N. silva Mestre TP 20 20
Orientação de Projeto
de Extensão
Hora/aula 14
Orientação de TCC 6
Coordenação Estágio 10
Hora/aula 6
Coordenação 20
Acadêmica
Luciane Martins Especialista TI 40
NDE 04
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
Supervisão Clínica
Escola 10
Hora/aula 10 10
Alvaro dos Santos
Menezes Mestre Horista
Hora/aula
Francisco Teles Alves de 15
Especialista TP
Morais 40
Orientação TCC 25
12
Hora/aula
Coordenação de
Iniciação Científica e
Extensão 10
Atividades
Amilton Carlos do Complementares 10
Mestre 40
Nascimento TI Orientação de TCC 8
Hora/aula
10
Renata Santos Guimarães Mestre TP 20
Supervisão da Clínica
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
10
Escola
Silvia Regina
Senos Demarco
Fundamentos de Fisioterapia
Hidrocinesioterapia
Fisioterapia em Oncologia
Patologia Geral
Biofísica
Fisioterapia Mestre Desenvolvimento Local Fisioterapia em Neurologia
Marcelo José
Monteiro Pedagogia Especialista Docência Superior Fisioterapia Desportiva
Acupuntura
Mestre Empreendedorismo
André Luiz
Tavarez Administração Sistema de Gestão
Damasceno De Empresas
Docência Superior
Fisioterapia Especialista Psicomotricidade RTM
Luciane
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
Especialista Semiologia
Francisco Fisioterapia Traumato
Teles Alves de Fisioterapia Ortopedia Fisioterapia Prática
Morais
Desportiva RTM
Administração
Amilton Carlos Educação
do Nascimento Mestre Comunicação Estudos
Direito Sócioantropológicos
Especialista Gestão Empresarial
Metodologia Trabalho
Científico
TCC I
TCCII
Coordenador do Curso
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
TITULO I
DA NATUREZA E CONSTITUIÇÃO
CAPITULO I
Da Natureza
Art. 1º. O Plano de Carreira visa assegurar um Corpo Docente de excelência, integrado aos
objetivos da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE e continuamente motivado e
desafiado através de oportunidades de desenvolvimento acadêmico-profissional,
doravante designado PCD.
CAPITULO II
Dos Objetivos
CAPITULO III
a) Titular;
b) Adjunto;
c) Assistente;
d) Auxiliar.
§ 1º. O enquadramento nas categorias de auxiliar, assistente, adjunto e titular será feito
quando do ingresso do professor na Faculdade de Reabilitação das ASCE.
Seção I
Do Professor Titular
Art. 4º. São requisitos para o enquadramento ou acesso na categoria de Professor Titular:
Seção II
Do Professor Adjunto
Art. 5º. São requisitos para o enquadramento ou acesso na categoria de Professor Adjunto:
Seção III
Do Professor Assistente
Seção IV
Do Professor Auxiliar
Art. 7º. São requisitos para o enquadramento ou acesso na categoria de Professor Auxiliar:
Art. 8º. Independentemente da categoria em que estiver inserido, são atribuições dos
professores:
CAPITULO IV
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
Art. 9º. A Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE poderá contar no seu quadro com
professores não vinculados à sua carreira docente, na condição de Professor
Visitante ou de Professor Convidado.
Seção I
Do Docente Visitante
Seção II
Do Docente Convidado
Art. 11. O Professor Convidado é o docente com titulação mínima de especialista, que por
iniciativa e conveniência da IES é chamado a prestar serviços em programa
especial de ensino, pesquisa ou extensão, por tempo determinado.
CAPITULO V
Da Lotação e Quadro
Art. 12. Cada Coordenador deverá compor o corpo docente de seu Curso com o melhor
nível de qualificação possível, ao mesmo tempo em que deverá assegurar espaço
para a introdução de novas idéias, através do recrutamento de docentes jovens, a
fim de permitir que o quadro docente tenha um perfil permanentemente
atualizado.
CAPITULO VI
Art. 14. A admissão em cargo de professor será feita mediante seleção e contrato na forma
da Legislação Trabalhista, CLT, e obdece aos critérios estabelecidos neste PCD.
Art. 15. O processo de seleção para ingresso no quadro docente é realizado por uma Banca
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
§ 1º. A banca examinadora será obrigatoriamente composta por três membros docentes:
§ 2º. A análise do curriculo será avaliada em instrumento próprio, que contempla formação
na área, titulação acadêmica, experiencia no ensino e fora, na forma do artigo 3º
deste PCD.
§ 3º. A entrevista será feita após a prova didática ou em data marcada pelo preside da
banca examinadora.
Art. 20. A contratação de docente será na concepção do § 1º, do artigo 13, deste PCD.
Art. 21. A aprovação do professor no Processo Seletivo não gera direito a contratação.
CAPITULO VII
Art. 22. O enquadramento nas categorias previstas no artigo 3° será realizado em função
da análise da documentação apresentada pelo interessado, observados os
critérios estabelecidos pelo Conselho Superior da IES e a disponibilidade de vagas.
§ 1º. As normas para a avaliação de desempenho do pessoal docente serão propostas pela
Comissão de Enquadramento e Avaliação Docente, ouvida a Diretoria Acadêmica
e encaminhadas para a Direção Geral, a fim de submetê-las à apreciação do
Conselho Superior da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
CAPÍTULO VIII
Art. 26. Para conduzir o processo de enquadramento dos docentes, fica criada a Comissão
de Enquadramento e Avaliação Docente, vinculada à Diretoria Geral, com
finalidade de:
vertical;
II. Propor enquadramento dos ocupantes do cargo de Professor no sistema de
categorias e níveis funcionais previsto no PCD.
Art. 27. A Comissão de Enquadramento e Avaliação Docente é composta de cinco (5)
membros, designados pela Diretoria Geral, a saber:
Art. 29. É assegurado ao docente, observadas as normas do PCD, pedir revisão de parecer
técnico junto à própria Comissão de Enquadramento e Avaliação Docente e, ainda,
interpor recurso sobre a matéria junto à Diretoria Geral, a qual, quando julgar
necessário, poderá ouvir o CONSUP.
CAPÍTULO IX
§ 1º. A Carreira do corpo docente será constituída pelas seguintes categorias e níveis:
ES I
Especialista 40%
ES II
MS I
Mestre 40%
MS II
DR I
Doutor 20%
DR II
critérios:
§ 3º. Para fins de ascensão à categoria e nível mais elevado, o critério é a titulação e a
experiência do docente, sendo que comprovados os requisitos pelo docente
através de documentos comprobatórios, o enquadramento será automático no
nível correspondente.
ES I 1% 2% 3% 5%
Especialista
ES II 1% 2% 3% 5%
MS I 1% 2% 3% 5%
Mestre
MS II 1% 2% 3% 5%
DR I 1% 2% 3% 5%
Doutor
DR II 1% 2% 3% 5%
§ 5º. O tempo mínimo para permanência em cada referência de carreira será de 03 (três)
anos.
§ 6º. Observado o tempo mínimo supra referido, a progressão nas classes dar-se-á quando
da existência de vagas disponíveis e quando o docente atingir a pontuação mínima
exigida para cada referência, contados os pontos desde seu ingresso para progressão
a referência A, ou da última progressão (para as demais referências), conforme o
caso computando-se todas as atividades realizadas no respectivo interstício de cada
progressão.
§ 7º. Completado o interstício bienal para fazer jus à progressão, o docente deverá,
levando em conta a Pontuação, entregar a Solicitação de Progressão Funcional
Horizontal, elaborando um relatório, devidamente instruído com os documentos
comprobatórios, onde demonstrará a pontuação atingida, o qual será encaminhado à
Comissão de Enquadramento e Avaliação Docente.
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
§ 9º Para pleitear a referida progressão, o docente não poderá ter sofrido qualquer
punição nos últimos dois (2) anos.
Art. 35. Ascensão vertical é a passagem do docente para outra categoria dentro da
carreira.
Art. 36. Ao docente integrante da carreira é assegurada ascensão vertical de acordo com as
seguintes condições:
I. O professor terá direito a um Adicional por Tempo de Serviço equivalente a 3% (três por
cento) do seu salário-base mensal, para quatro (4) anos trabalhados observando o limite
de 20% (vinte por cento) de adicional, independentemente do número de quatriênios.
II. O professor terá direito a um Adicional Por Titulação, incidente sobre o valor da
hora aula básica contratada, acrescida do repouso semanal remunerado, e consideradas
as 4,5 (quatro vírgula cinco) semanas nos termos do § 1º, do art. 320, da CLT.
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
IV. Os critérios para promoções, tanto por Antiguidade como por merecimento, não se
aplicam cumulativamente, mas se compensam com o previsto em eventual
legislação ou em convenção coletiva de trabalho, não podendo ser inferior aos
patamares estabelecidos nesta.
CAPÍTULO X
Art. 38. A avaliação docente acontecerá por semestre na forma do calendário estabelecido
pela Comissão de Enquadramento e Avaliação Docente e aprovado pela Diretoria
Geral.
Art. 39. A Avaliação Institucional terá peso significante nos critérios de avaliação docente.
Art. 40. Os critérios de desempate na ascensão vertical serão pela ordem: o maior tempo
de docente na FRASCE e a maior nota na Avaliação Institucional.
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
CAPITULO XI
Do Regime de Trabalho
Art. 41. O Professor integrante da Carreira Docente ficará sujeito a um dos seguintes
regimes de trabalho:
I. Professor horista;
II. Professor Parcial;
III. Professor Integral.
§ 1º. Para efeito do inciso I, entende-se por Regimento de Trabalho Horista, RTH, aquele
em que o docente é contratado pela FRASCE exclusivamente para ministrar aulas,
independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros
reigmes de trabalho. .
§ 2º. Para efeito do inciso II, entende-se por Regime de Trabalho Parcial, RTP, aquele em
que é contratato atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na IES,
reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e
orientação de estudantes.
§ 3º. Para efeito do inciso III, entende-se por Regime de Trabalho Integral, RTI, aquele em
que o professor é contrato com 40 horas semanais de trabalho na FRASCE, reservado
o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de
extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
Art. 42. O número de horas semanais de trabalho do professor será proposto pelo
Coordenador de Curso, com justificativa e indicação, no plano anual ou semestral
de trabalho, ao Diretor Acadêmico.
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
CAPITULO XII
Do Afastamento do Professor
Art. 43. O ocupante do cargo de Carreira Docente poderá ser licenciado nos seguintes
casos, com ou sem remuneração, ouvidos o Coordenador de Curso a que
Remuneração da Hora/Aula
Art. 44. Os recursos para remuneração dos professores, orientadores e dirigentes têm
como parâmetros básicos:
TITULO II
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 46. Este PCD só pode ser alterado com a aprovação de dois terços dos membros do
CONSUP e essa alteração só se efetiva após Homologação pela Superintendência
Capítulo: CORPO DOCENTE DO CURSO
Parágrafo Único. As alterações ou reformas deste PCD são de iniciativa do Diretor Geral
ou mediante proposta, fundamentada, de dois terços dos membros do CONSUP.
Art. 47. Este Plano de Carreira Docente entra em vigor na data de sua homologação pela
Superintendência Regional do Trabalho no Estado do Rio de Janeiro, RJ.
Art. 49. As alterações neste PCD posteriores à publicação do despacho no Diário Oficial da
União deverão ser submetidas ao Órgão Regional do Ministério do Trabalho e
Emprego para análise e homologação.
11 INFRA-ESTRUTURA
A Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE conta com corpo próprio de apoio administrativo para
limpeza e manutenção de rotina do sistema elétrico e hidráulico.
A IES possui setores administrativos que conta com secretaria, T.I., Help Desk, DP, sala dos
professores, financeiro onde os alunos podem obter informações acadêmicas, apoio docente aos
professores, gabinetes de trabalho para os coordenadores, salas de professores e sala de apoio à
informática.
A IES possui sala de coordenação com recursos de informática e ar condicionado, com todos os
meios para o controle eficaz do desenvolvimento das atividades acadêmicas, incluindo o
atendimento aos professores e alunos.
A IES possui dois auditórios equipados com ar condicionado, cadeiras, vídeo e som para a
realização de eventos.
A IES possui Salas equipadas com ar condicionado, cadeiras, para a Reunião do Núcleo Docente
Estruturante - NDE, assim como para os Professores de Tempo Integral - TI(s).
Unidade Andar
Anexo I Térreo Ambulatório
Anexo I Térreo Laboratório de
Cardiorrespiratória
Anexo I Térreo Piscina Terapêutica
Anexo II Térreo Clínica Escola
26 Sala de Aula
2 (dois) Banheiros Masculino Feminino
Unidade III
Térreo 2 (dois) Banheiros
Cantina
2º
Andar
32 Sala de Vídeo
Durante o estágio, o aluno deve, obrigatoriamente, realizar tarefas compatíveis com sua
formação acadêmica e conforme o perfil profissional e as ações determinadas pelo Curso de
Fisioterapia, e pelo Supervisor de Estágio, tendo como base as Diretrizes Curriculares do Curso de
Fisioterapia - CNE/ MEC.
III - Estagiários de projetos de pesquisa, extensão e ensino: aquele aluno que pertence a um
projeto específico que independe do módulo em andamento.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Parágrafo Único. A atividade de estágio curricular é de natureza exclusivamente discente e terá como
finalidade o aprimoramento discente e a preparação para o mercado profissional.
CAPÍTULO I
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
DOS OBJETIVOS
§ 1º. A Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE está sobre gestão de um coordenador e este vinculado
diretamente ao Coordenador do Curso.
§ 2º. A Clínica Escola está credenciada junto ao Conselho Regional de Fisioterapia da segunda região
(CREFITO-2), com declaração de regularidade para funcionamento (DRF) no registro 375/RE Liv 0001-RJ
Fl.000188V, 31 de março de 2005.
Art. 4º A Clínica Escola do Curso de Fisioterapia da FRASCE está instalada nas dependências da IES, numa
área total de 120 m², denominada Clínica Escola de Fisioterapia.
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
§ 2º É imprescindível o uso de roupa branca ou jaleco, para o atendimento dos clientes da Clínica Escola da
FRASCE.
CAPÍTULO II
Dos Estágios
X. Oportunizar atividades de aprendizagem social, profissional e cultural adequadas aos valores éticos
de sua área de formação;
XI. Promover, por meio do exercício da reflexão crítica, a identificação das possibilidades e limitações
do campo de atividade específico e a criação de alternativas para superá-las;
XII. Estimular no estagiário uma atitude de questionamento contínuo, que possibilite a produção de
novo conhecimento e sua divulgação.
Art. 7º O estágio não cria vinculo empregatício e deve estar assegurado contra acidentes pessoais com
cobertura previdenciária prevista na legislação específica.
Art. 9º As orientações para cumprimento, duração e carga horária dos estágios curriculares estão
expressas nos dispositivos da legislação vigente, complementadas pelas normas constantes dos Projetos
Pedagógicos de cada curso.
Art. 10º A metodologia adotada nos estágios deve possibilitar um esforço contínuo de integração do aluno
com a realidade de sua futura profissão, devendo esse esforço estar presente em todo curso, desde o
ingresso do discente na IES.
CAPÍTULO II
Art. 11º O horário de atendimento ao público é das 07h00min horas às 20h00min de segunda a sexta-feira.
Art. 12º Durante o estágio, o aluno deve, obrigatoriamente, realizar tarefas compatíveis com sua formação
acadêmica e conforme o perfil profissional e as ações determinadas pelo Curso de Fisioterapia, e pelo
Supervisor de Estágio, tendo como base as Diretrizes Curriculares do Curso de Fisioterapia - CNE/ MEC.
I - Estagiário aluno formando: aquele acadêmico efetivamente matriculado do 60 ao 100 período do Curso
de Fisioterapia, que faz o atendimento direto ao paciente sob supervisão acadêmica do professor
supervisor;
II - Estagiário assistido e/ou prático: aluno do curso de Fisioterapia devidamente matriculado nesta
Instituição, entre o 10 e 50 período do curso;
III - Estagiários de projetos de pesquisa, extensão e ensino: aquele aluno que pertence a um projeto
específico que independe do módulo em andamento.
CAPÍTULO III
Art. 14º Está apto a fazer estágio prático assistido na Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE, o acadêmico
de Fisioterapia efetivamente matriculado e que preencha os requisitos dispostos neste regulamento no seu
Capítulo II artigo 7º.
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
Art. 15º Está apto a fazer estágio prático na Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE, o acadêmico de
Fisioterapia desde que devidamente matriculado nesta IES e que tenha sido aprovado em todas as
disciplinas específicas do curso até o 50 período, preenchendo os requisitos dispostos neste regulamento,
no seu Capítulo II artigo 7º.
Art. 160. O número de vagas para estágios é proporcional ao número de preceptores, na proporção de 6
acadêmicos para cada um preceptor e por turno, conforme determina a Resolução CREFITO-2 em vigor.
Art. 170. O estágio de prática assistida é setorial e no máximo de 20 horas semanais em cada setor da
Clínica Escola;
§ 1º É considerado estágio de prática assistida setorial aquele onde um acadêmico de cada vez acompanha
os encaminhamentos e atendimentos durante 20 horas semanais num único setor da Clínica Escola,
seguindo a escala abaixo relacionada:
a) 1º Na recepção;
b) 2º Setor de avaliação;
c) 3º Cinesioterapia – mecanoterapia;
d) 4º Eletrotermofototerapia;
e) 5º Neuropediatria;
f) 6º Cardiorrespiratória;
g) 7º Hidroterapia
h) 8° Neurofuncional
i) 9° Reumatologia e Ortopedia
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
Art. 180. O estágio prático aos alunos do Curso de Fisioterapia da FRASCE é agendado diretamente com a
Coordenação Geral da Clínica Escola.
Parágrafo Único. Estes estagiários estão sob a responsabilidade dos professores supervisores dos estágios,
conforme calendário fixado semestralmente em lugar visível e pré-determinado.
CAPÍTULO IV
a) 04 boxes de eletrotermofototerapia;
b) 02 boxes de RPG;
e) 01 setor de hidroterapia;
g) 02 Aparelhos de Pilates;
h) 01 Setor de Respiratória;
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
i) 01 setor de Acupuntura;
j) Sala de espera.
CAPÍTULO V
Art. 200A Coordenação Geral da Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE deve ser exercida por um docente
fisioterapeuta indicado pelo coordenador do Curso e nomeado pelo CONSUP.
Art. 210 São atribuições do Coordenador Geral da Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE:
CAPÍTULO VI
DO ATENDIMENTO À COMUNIDADE
Art. 220 São atendidos na Clínica Escola da FRASCE toda comunidade acadêmica da FRASCE, bem como seus
funcionários e a população regional em geral com prévio encaminhamento fisioterapêutico.
CAPÍTULO VII
DOS CONVÊNIOS
Art. 230 A Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE atenderá todos os convênios anteriormente firmados
pela FRASCE, Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Secretaria Municipal de Assistência Social e a
comunidade carente do entorno incluindo a comunidade do jacarezinho com atendimentos a adulto e na
área de pediatria e crianças da LBV, desde que o mesmo não comprometa o mercado profissional da
categoria.
CAPÍTULO VIII
DA TRIAGEM DE PACIENTES
Art. 240 Cada paciente tem seu cadastro individual padronizado e com o tempo informatizado pelo sistema
próprio da Instituição.
Art. 250 A triagem dos pacientes, com encaminhamento prévio de Fisioterapia para a Clínica Escola de
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
b) O cliente agenda sua consulta fisioterapêutica com a secretária para dia e hora pré-determinados;
c) O supervisor de estágio faz a triagem e, caso haja indicação de fisioterapia seleciona o acadêmico para
avaliar e acompanhar o referido paciente.
CAPÍTULO IX
Art. 260 Cabe ao Supervisor de Estágio determinar os pacientes para cada acadêmico, obedecendo aos
requisitos citados naquele regulamento.
Art. 270 O acadêmico realizará a avaliação cinético–funcional, a conduta terapêutica, qualifica, quantifica e
realiza o tratamento fisioterapêutico indicado ao seu paciente, bem como a sua evolução após cada
atendimento.
Art. 280 O paciente marca seus horários com a secretária da Clínica, que em acordo com o estagiário e
supervisor de estágio, estabelece a sua agenda semanal.
Art. 290 O acadêmico dispõe de uma (30 a 45) minutos para atender cada paciente a ele designado.
Art. 300 O paciente tem a sua disposição todos os recursos necessários para seu atendimento
fisioterapêutico, desde que haja a indicação do mesmo.
paciente deve ter uma avaliação médica liberando-o para este procedimento.
Art. 310 O paciente que faltar a três sessões de Fisioterapia consecutivas e/ou alternadas, sem justificativa,
havendo lista de espera para atendimento, cederá seu horário para o próximo paciente da lista de espera.
CAPÍTULO X
Art. 320 Os supervisores e seus estagiários de Fisioterapia que atuam na Clínica Escola de Fisioterapia têm
como meta o atendimento individualizado e/ou em grupo, primando pela ética, qualidade de atendimento,
visando à melhora na qualidade de vida do indivíduo.
Art. 330 A supervisão de estágio está a cargo de fisioterapeutas membros do corpo docente do Curso de
Fisioterapia da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE, e tem como função principal, organizar o
funcionamento do setor sob sua responsabilidade, orientar e supervisionar os preceptores de estágio e os
estagiários, em suas práticas com os pacientes.
Art. 340 Os preceptores de estágio são fisioterapeutas, docentes ou não, e têm como função principal,
atender às solicitações dos supervisores e estagiários, auxiliar na organização do funcionamento do setor
onde atuam, orientar e supervisionar os estagiários, em suas práticas com os pacientes.
Art. 350 Os estagiários devem preencher, diariamente, a ficha de evolução de seu(s) paciente(s) sob
orientação e supervisão de seu supervisor de estágio.
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
Art. 360 A supervisão acadêmica de estágio é direta e, no máximo, com 06 (seis) acadêmicos de Curso de
Fisioterapia da FRASCE, devidamente matriculados do 60 ao 100 período, para cada professor supervisor de
estágio.
CAPITULO XII
Dos Estagiários
Art. 370 São direitos dos estagiários:
I. Receber, no início de cada período letivo, o horário de estágio com o horário do curso em que está
regularmente matriculado;
II. Ser segurado contra acidentes pessoais no período de realização do estágio, através de uma
apólice;
III. Ser acompanhado por supervisor de formação na área do curso;
IV. Receber, após a conclusão, certificado de estágio;
V. Realizar apenas atividades que tenham relação com sua área de formação;
VI. Ser acompanhado por preceptores quando o estágio for realizado fora da IES.
XII. Realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades programadas.
Art. 400 Será passível de repreensão, oral ou escrita, o estagiário que revelar impontualidade ou
negligência em suas tarefas, sendo que em caso de reincidência, a repreensão será
obrigatoriamente por escrito, constando na avaliação do estagiário feita pelo seu Supervisor.
Art. 430 Será passível de desligamento, o estagiário que praticar ato que importe em grave
violação de norma legal ou regulamentar, desde que tenha sido advertido formalmente ou
suspenso das suas atividades.
Capítulo: INFRA-ESTRUTURA
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 460 A responsabilidade por danos ao patrimônio da Clínica Escola de Fisioterapia da FRASCE é de
responsabilidade dos estagiários, do Supervisor Acadêmico de Estágio Supervisionado em Fisioterapia e do
Coordenador Geral da Clínica.
Parágrafo Único. Os danos causados em algum equipamento ou material devem ser imediatamente
comunicados à Coordenação Geral da Clínica que oficia imediatamente a Coordenação do Curso de
Fisioterapia para que esta possa fazer os encaminhamentos necessários.
Art. 470 Os casos omissos neste Regulamento são resolvidos pela Coordenação Geral da Clínica Escola
ouvindo Coordenação do Curso de Fisioterapia da FRASCE.
para o conforto e a segurança desses alunos. Todos apresentam bom acabamento e ótimo padrão
de limpeza e conservação.
A IES possui pessoal próprio para cuidar da limpeza permanente dos sanitários, inclusive nos
intervalos das aulas.
12 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
A Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados e Laboratórios Didáticos, estão de
acordo com a proposta do Curso de Fisioterapia. A Faculdade possui Laboratórios de Anatomia,
Histologia e Microbiologia, Termo-Eletro-Fototerapia, Piscina Terapêutica, Laboratório de
Cinesiologia, Cinesioterapia e Semiologia, Laboratório de Cardiorrespiratória, Ambulatório, Clínica
Escola e Laboratório de Informática.
A presença dos alunos nos Laboratórios Específicos acontece em função das aulas práticas ou
como meio de estudo, acompanhados de Monitores.
de procedimentos e Máscaras.
Antes de qualquer prática é dada as instruções para a utilização do Laboratório, Normas de
Segurança e Regulamento Interno do Laboratório que fica disponível no Laboratório.
As datas, planos de aula e apostilas ficam disponíveis para o aluno em uma pasta
específica. Pede-se que o discente leia os materiais disponibilizados e o estude antes de iniciar a
aula no laboratório a fim de que este tenha melhor compreensão do conteúdo anatômico e
adquira maiores conhecimentos sobre o assunto favorecendo o aproveitamento na aula prática.
Áreas de Ensino Atendidas:
- Bioquímica
- Fisiologia
As aulas práticas são conduzidas com turmas de no máximo 15 alunos, que são separados
em 5 grupos para as atividades práticas.
É obrigatória a seguinte vestimenta: calça comprida, jaleco/avental de manga longa e
sapatos fechados, por medida de segurança.
Os Equipamentos de Segurança (EPIs) devem ser obrigatoriamente utilizados.
Antes de qualquer prática é dada as instruções para a utilização do Laboratório, Normas de
Segurança e Regulamento Interno do Laboratório que fica disponível no Laboratório. É
imprescindível que o docente e discente tenham o conhecimento específico de todos os
Equipamentos Fisioterapêuticos disponíveis.
As aulas práticas auxiliam o melhor entendimento sobre a aplicação (indicações, contra-
indicações e utilização dos equipamentos para a melhor reabilitação).
Áreas de Ensino Atendidas:
- Eletroterapia
- Termoterapia
- Fototerapia
- Fisioterapia em Dermatologia
12.6 Ambulatório
O Ambulatório é utilizado na disciplina Fisioterapia Prática, além de servir também de
prática para várias disciplinas: Cinesioterapia, Cinesiologia, Recursos Terapêuticos Manuais,
Semiologia, Eletrotermofototerapia, além de todas as Disciplinas Aplicadas as práticas
direcionadas.
Capítulo: 12 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
As aulas práticas são conduzidas com turmas de no máximo 15 alunos, que são separados
em 5 grupos para as atividades práticas.
É obrigatória a seguinte vestimenta: calça comprida, jaleco/avental de manga longa e sapatos
fechados, por medida de segurança.
Os Equipamentos de Segurança (EPIs) devem ser obrigatoriamente utilizados.
Antes de qualquer prática é dada as instruções para a utilização do Ambulatório, Normas
de Segurança e Regulamento Interno do Ambulatório. É imprescindível que o docente e discente
tenham o conhecimento específico de todos os Equipamentos Fisioterapêuticos disponíveis.
Art. 2º. Este regulamento é um instrumento normativo que orienta o funcionamento dos mesmos
e define as atribuições de todos os alunos, professores e funcionários que o utilizam para fins
acadêmicos.
§1º. A elaboração se baseou nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Fisioterapia (Parecer CNE/CES 1.210/2001), nas orientações da ABENFISIO e nas normas de
biossegurança e procedimentos de habilitação de laboratórios da ANVISA.
Art. 3º. Os laboratórios estão disponíveis para os alunos realizarem trabalhos, pesquisas,
monitoria, estudo dirigido e aulas práticas.
Art. 4º. Os laboratórios são de uso exclusivo dos professores, funcionários e alunos regulamente
matriculados no curso de fisioterapia da IES, destinam-se prioritariamente as atividades de ensino
das disciplinas do curso de fisioterapia da FRASCE, podendo ser utilizados ainda para atividades de
pesquisa e extensão.
Art. 5º. A Coordenação do Curso poderá, em comum acordo com a Coordenação Acadêmica,
autorizar a entrada para visitantes, acompanhados pelos professores da instituição.
Art. 6º. Os materiais dos laboratórios devem ser utilizados somente nas dependências dos
mesmos e exclusivamente para as atividades indicadas neste regulamento interno.
CAPÍTULO II
Horário de Funcionamento dos Laboratórios
Art. 7º. Os laboratórios funcionam de segunda à sexta das 19:00h às 22:00h, além dos horários
Capítulo: 12 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
IV. Permitir o acesso de pessoas não autorizadas aos laboratórios e demais instalações da
FRASCE;
V. Fazer qualquer trabalho que não esteja relacionado ao ensino e /ou pesquisa
desenvolvidos na FRASCE;
VI. Utilizar equipamentos e/ou aparelhos para atendimento /tratamento próprio ou em
terceiros;
VII. Retirar peças, equipamentos e materiais que pertencem ao laboratório sem autorização
previa, mesmo que este seja para aula prática em sala;
VIII. Levar alimentos ou bebidas para os laboratórios;
IX. Portar bolsas, mochilas, ou similares no interior dos mesmos;
X. Alteração da configuração funcional dos laboratórios.
CAPÍTULO III
Recomendação aos Usuários
CAPÍTULO IV
Direitos dos Usuários
I. Ter acesso aos recursos materiais existentes nos laboratórios de acordo com as regras
acima estabelecidas;
II. Utilizar os laboratórios para aplicar ou elaborar trabalhos diretamente relacionados as
disciplinas e/ou projetos de pesquisa da instituição.
CAPÍTULO V
Dos Deveres Corpo-Técnico-Administrativo
CAPÍTULO VI
Deveres dos Docentes
Art. 12º. São deveres do corpo docente:
CAPÍTULO VII
Deveres do Discentes
Art. 13º. São obrigações de Coordenadores, Docentes, Discentes e visitantes para o uso do
Laboratório:
I. Uso de EPIs; Jaleco branco sobre a roupa;
II. Calça comprida ou saia na altura dos joelhos;
III. Calçado fechado;
IV. As unhas devem estar curtas, com no máximo 01mm fora da borda da polpa digital. Se
pintadas, com esmaltes claros (discretos);
V. Cabelos presos;
VI. Na piscina, uso obrigatório de touca de cabelo, sunga para os homens, maiô ou collant,
para as mulheres;
VII. Observar a adequação de sua aparência;
VIII. Manter o calendário de vacinas completo e atualizado;
IX. Cumprir os horários;
X. Ser econômico (a) e cuidadoso(a) ao manipular materiais/equipamentos permanentes;
XI. Zelar pelo material para que os outro também possam usá-lo;
XII. Manter a postura adequada ao ambiente;
Capítulo: 12 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO IX
Das vedações
CAPÍTULO X
Das Punições
Art. 15º. Os alunos e/ou monitores que não seguirem as normas regidas neste regulamento serão
punidos de acordo com o regimento Geral da FRASCE.
CAPÍTULO XI
Das Disposições Gerais
Art. 16º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Acadêmica, ouvindo a Direção
Geral.
Capítulo: 12 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
Os computadores visam facilitar ou ampliar a capacidade humana para lidar com dados e
idéias, pelo que a Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE considera tratar-se de ferramenta de
trabalho indispensável ao desenvolvimento das atividades acadêmicas. Para os docentes, os
computadores propiciam a possibilidade de utilização das máquinas e programas para a produção,
em breve tempo, de trabalhos criativos e de qualidade, além de servirem como ferramental de
apoio ou de produção de material para as aulas. A Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE oferece
aos seus professores, no laboratório, nas salas de professores e na coordenação, computadores de
última geração ligados em rede, com acesso permanente e automático à internet e equipados com
programas de edição de textos, imagens, planilhas, transparências, slides e inúmeros outros
recursos.
Esses laboratórios são disponíveis não apenas para as disciplinas regulares dos cursos de
graduação, como também para os cursos de pós-graduação e de extensão que são oferecidos à
comunidade. Além disto, os alunos poderão utilizá-los nos horários extraclasse. Para tanto, basta
que tenham uma carteira de identificação e sigam as normas existentes para a marcação de
horários e utilização de recursos especiais, tais como impressão e scanner.
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade disciplinar as normas de segurança e acesso aos Capítulo: 12 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS
Laboratórios de Informática, da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
CAPÍTULO II
Seção I
DO CORPO DISCENTE
§1º. Quanto ao turno da manhã, poderão utilizá-los até 02 horas após o término das aulas;
quanto ao da tarde, desde 01 hora antes e até 01 hora após o término das aulas; e, quanto ao da
noite, desde 02 horas anteriores ao início das aulas;
§2º. Desde que expressamente autorizados pela Chefia dos Laboratórios, os alunos da Faculdade
Reunidas da ASCE-FRASCE poderão utilizar os terminais fora de seus turnos. A autorização
dependerá da disponibilidade de terminais, em virtude da priorização para a utilização pelos
alunos dos turnos correspondentes.
Seção II
DO CORPO DOCENTE
CATÍTULO III
Art. 4º. É proibido fumar no laboratório assim como em qualquer ambiente interno da Instituição.
O usuário que for surpreendido fumando será convidado a se retirar do local.
§4º. É proibido perturbar o ambiente com brincadeiras, algazarras e/ou qualquer outra atividade
alheia ao uso dos laboratórios;
CATÍTULO IV
Art. 6º. O professor poderá agendar até duas aulas por período, exceto as disciplinas
técnicas, devendo permanecer no Laboratório somente o tempo de uso dos computadores.
Art. 9º. Durante o horário de aula, fica proibida a permanência de outros usuários que não
pertençam ao horário agendado;.
Art. 10º. É proibida a utilização de celulares, aparelhos sonoros, bem como beeps em sala de
aula. O aluno deverá fazê-lo fora dos Laboratórios.
Art. 12. O aluno é responsável por todo e qualquer projeto, trabalho ou documento
acadêmico por ele constituído, bem como seu armazenamento, ficando o
Coordenador/Professor com a responsabilidade de instruir o acadêmico no fazer, armazenar
e proteger seus documentos.
CATÍTULO V
I. Reconfigurar os equipamentos;
II. Apagar informações contidas nos discos rígidos que não forem de autoria do próprio
usuário;
IV. Abrir/desmontar, sob qualquer pretexto, assim como remover equipamentos ou acessórios
do local;
CATÍTULO VI
III. Reportar qualquer indisciplina por parte dos usuários à Coordenação Administrativa;
CATÍTULO VII
DAS PENALIDADES
Art. 15. O não cumprimento das normas estabelecidas acarretará em penalidades estipuladas e
impostas pelo Regimento Interno da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
CATÍTULO VIII
Art. 16. Os casos omissos serão apreciados e resolvidos pelo Diretor Acadêmico, ouvido o Diretor
Geral.
13 BIBLIOTECA
13.1 Apresentação
Qualquer instituição universitária só pode desenvolver suas atividades típicas de forma
adequada e satisfatória quando apoiada numa infraestrutura que lhe dê suporte. Por se cuidar de
processos de aprendizagem de uma contínua formação do conhecimento, um dos pontos
principais dessa infraestrutura é a existência de uma boa biblioteca.
A ênfase da Instituição à área humana e social e como se viu, onde são evidenciados a
interdisciplinaridade e o pluralismo cultural do conhecimento científico, torna ainda mais
importante o acervo bibliográfico que se coloca à disposição da comunidade acadêmica e, em
última instância, a toda a sociedade.
A política a ser adotada pela Instituição para melhorar e expandir o espaço físico em geral,
considerará a implementação de um processo de modernização da infraestrutura organizacional,
Capítulo: BIBLIOTECA
13.2 Objetivos
13.3 Estrutura
13.4 Infraestrutura:
13.4.1 Biblioteca:
01 Biblioteca Central Das 15:00h as 22:00hs de seg. a sexta. E sábados das 08:00h as
12:00hs
LIVROS
Engenharias 71 145
Ciências Agrárias 16 29
PERIÓDICOS
Ciências Exatas e da 01 06
Terra
Ciências Biológicas 04 65
Engenharias 01 01
Ciências Agrárias - -
Ciências Sociais 11 82
Capítulo: BIBLIOTECA
Aplicadas
Linguística, Letras e 01 01
Artes
MONOGRAFIAS E FOLHETOS
Ciências Biológicas
Engenharias
Ciências Agrárias
Ciências Humanas
Total: 575 34
ACERVO DIGITAL
VIRTUAL
Capítulo: BIBLIOTECA
Engenharias 113
Ciências Agrárias 26
Total: 88 33 2407 24
13.4.4 Estatísticas:
São utilizados indicadores para aquisição, tais como a bibliografia básica e complementar, o
número de alunos matriculados por disciplina.
Informa Web:
Dos Vox:
É um programa desenvolvido pela UFRJ para auxiliar deficientes visuais no uso das
ferramentas do computador. Tem a finalidade de buscar a interação com o usuário, de
necessidades especiais, com sistema de síntese de fala, editor, leitor e impressor, formatador para
Braille e ampliador de telas para pessoas com visão reduzida. Está instalado nos computadores da
Biblioteca para auxiliar os alunos portadores de necessidades especiais.
TÍTULOS
(Bibliotecária)
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO
Parágrafo Único: Faz parte do Sistema da Biblioteca Egas Moniz, da Faculdade Reunidas da ASCE-
FRASCE - FRASCE a biblioteca e salas de leitura, que possuem instalações e acervo necessários para
o atendimento de todos os Cursos em funcionamento na Instituição.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art. 2º - O Regulamento da Biblioteca da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE - FRASCE tem por
finalidade disciplinar o seu funcionamento.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 3º - A coordenação geral do Sistema da Biblioteca da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE -
FRASCE é exercida por bibliotecário titulado, sob a responsabilidade de bibliotecário, auxiliado por
VII- manter em exposição os últimos fascículos das revistas assinadas e os catálogos de editoras
recentes;
VIII- divulgar as novas aquisições feitas através dos veículos de comunicação da própria
Faculdade;
IX- disponibilizar salas de estudo e de leitura aos usuários;
X- fornecer o material de apoio necessário aos alunos deficientes.
TÍTULO II
DO CADASTRAMENTO E SISTEMA DE EMPRÉSTIMO
CAPÍTULO IV
DO CADASTRAMENTO
Art. 5º - Todo aluno regularmente matriculado pode se inscrever na biblioteca, para o que é
necessária a apresentação da seguinte documentação :
- 1 (uma) foto 3X4 (recente)
Parágrafo único: Professores, funcionários, a comunidade local e qualquer usuário que dela queira
fazer uso poderão inscrever-se mediante apresentação de foto recente 3 X 4 e comprovante de
residência.
CAPÍTULO V
DO SISTEMA DE EMPRÉSTIMO
Art. 6º - É permitido o empréstimo de até 02(dois) livros, pelo prazo de 4 ( quatro) dias.
Art. 7º - Observadas as normas legais, é permitida a xerocópia de artigos ou capítulos de livros,
providenciando a cópia em local externo, devendo, neste caso, identificar a saída do material.
CAPÍTULO VI
DO USO DA BIBLIOTECA VIRTUAL
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9º - Ao usuário que não devolver os livros na data aprazada fica sujeito a multa, no valor de
R$2,00 (dois reais) por dia útil e por livro não devolvido.
Art 11º - Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pela Direção da Biblioteca, ouvindo
a Direção Geral.
Art. 12º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pela Direção Geral da
Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
Objetivos
A avaliação institucional tem por objetivo avaliar as diferentes dimensões das funções de
ensino, pesquisa / práticas investigativas e de extensão da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE,
mantida pela Associação de Solidariedade à Criança Excepcional (ASCE). Constitui-se em processo
Metas
Processos de Acompanhamento
Ao final de cada etapa do processo de auto avaliação, a CPA encaminhará, ao Diretor Geral,
sugestões para atender à correção dos pontos fracos e ao fortalecimento dos pontos fortes, a
partir da análise e avaliação de cada dimensão.
Cabe a CPA acompanhar a execução das ações corretivas, indicando, ao Diretor Geral,
possíveis distorções ou equívocos.
A CPA deve, ainda, sugerir à Diretoria Geral alterações nas metas e ações, a partir dos
resultados das avaliações internas (auto avaliação) e externas, realizadas pelo MEC.
A comunidade acadêmica acompanha a divulgação dos resultados, a ser feita por diversas
mídias (impressa, eletrônica etc.), podendo manifestar-se, a qualquer tempo, a respeito dos
mesmos e das ações desenvolvidas.
Os resultados das avaliações são tratados pela CPA, que estará encarregada de divulgá-los e
apresentar à Diretoria Geral indicativos de metas e ações necessárias à correção dos pontos fracos
e ao fortalecimento dos pontos positivos. Tais resultados serão, ainda, encaminhados ao SINAPES,
na forma da sua regulamentação.
Os resultados das avaliações internas, assim como das externas, poderão conduzir, dentre
outros, aos seguintes procedimentos:
Art. 3º. A Comissão Própria de Avaliação terá atuação autônoma em relação aos Conselhos e
demais órgãos colegiados FRASCE.
Art. 4º. A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre
e extraordinariamente quantas vezes for julgado necessário.
§ 2º As convocações para as sessões ordinárias serão feitas pelo Coordenador da CPA, com
antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, acompanhadas de uma pauta contendo os
assuntos a serem submetidos à deliberação da Comissão Própria de Avaliação.
§ 4º Todas as deliberações da CPA serão tomadas por maioria simples de votos dos presentes.
Art. 5º. O comparecimento dos membros da Comissão Própria de Avaliação às sessões, salvo
motivo justificado, é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.
V – Analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar às instâncias competentes; Capítulo: ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO
VII – acompanhar, quando houver, o pacto de ajustamento de conduta firmado entre a FRASCE e o
Ministério da Educação;
Art. 7º. Os casos omissos serão decididos pela Comissão Própria de Avaliação.
Art. 8º. Este Regulamento entra em vigor na data da sua assinatura, revogadas as disposições em
contrário.
de graduação da FRASCE, ampliando suas ações por níveis de complexidade até a apresentação
das monografias, projetos de pesquisa, planos de negócios ou redações científicas específicas,
produzidas no último semestre da graduação. Sendo assim, estimular-se-á os graduandos a dar
continuidade nos diversos cursos de pós-graduação a nível lato sensu e/ou stricto sensu.
Nível IV – Trabalho de Conclusão de Curso II, com a elaboração da Monografia, que resulta
de trabalho de campo e com redação científica, adotando as Normas da ABNT, adequando-a as
necessidades de cada curso de graduação, em respeito as suas especificidades.
Nível VI - Seminário de Iniciação Científica com apresentação dos resumos das monografias
e outras publicações científicas com a colaboração dos egressos da faculdade e pessoas de
expressão científica nas diversas áreas do saber.
Desta maneira e de acordo com a Resolução CNS 196/96, “toda pesquisa envolvendo seres
humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em Pesquisa” e cabe à
instituição onde se realizam as pesquisas a constituição do CEP.
15.4 Pós-Graduação
A FRASCE, sempre preocupada com o ensino continuado do egresso do corpo discente do
Curso de Fisioterapia, oferece curso de pós-graduação lato sensu na área do Curso de Fisioterapia,
2023/1º:
Geriatria e Gerontologia / 91
Acupuntura 54 434
Anatomia e Biomecânica / 42
TÍTULO I
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
responsabilidade da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE - FRASCE, obedecidas as disposições
legais existentes.
b) oferecer aos profissionais que já atuem como professores capacitação pedagógica que lhes
possibilite melhoria qualitativa em seu desempenho;
TÍTULO II
DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Art. 3º. A modalidade de Curso de que trata este Regulamento tem amparo legal na Resolução no
1, de 3 de abril de 2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação
(CES/CNE), homologada pelo Senhor Ministro da Educação, em 15 de março de 2001.
Parágrafo Único. Nos termos do Artigo 6o, parágrafo primeiro da mencionada Resolução no 1,
incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA
(Master Business Administration) ou equivalentes.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art. 4º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu tem sua organização curricular apresentada em
módulos organizados em disciplinas.
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
a) O conteúdo, a carga horária e a distribuição dos módulos e das disciplinas obedecem às
características e necessidades de cada curso oferecido;
b) Em função de projetos específicos e objetivos determinados nos mesmos, vários cursos podem
partilhar módulos comuns, casos em que os alunos poderão gozar do regime de aproveitamento
de disciplinas;
Parágrafo único. A isenção de que trata o item anterior será objeto de regulamentação específica.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO I
DA SELEÇÃO
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
Art. 6º. A seleção dos alunos, entre os candidatos ao curso de que se trata, é organizada e levada a
efeito no âmbito de cada curso, sob responsabilidade de sua Coordenação e em função dos
objetivos e necessidades.
CAPÍTULO II
DAS VAGAS
Art. 7º. O número de vagas para cada curso será fixado em função de suas características,
incluindo-se as do público-alvo, respeitados:
Capítulo:
Parágrafo único. Sempre que possível, o número de vagas deve constar na divulgação do curso.
CAPÍTULO III
DA FREQÜÊNCIA
Art. 8º. A freqüência ao curso de que se trata é obrigatória e o obedece ao disposto no art. 12 do
diploma legal referido no art. 3o do presente Regulamento, que exige o mínimo de 75% (setenta e
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
cinco por cento) de freqüência.
Parágrafo único. É considerado reprovado o aluno que não atingir o mínimo obrigatório de
freqüência indicado no presente Artigo.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
Art. 10. A apuração do rendimento do aluno, em cada disciplina, será expressa por meio de graus,
de 0 (zero) a 10 (dez).
1º. O lançamento das notas para cada disciplina deve ser efetuado pelo professor, observado o
prazo de 30 (trinta) dias contado do encerramento das aulas da disciplina.
2º. Considera-se aprovado na disciplina o aluno que alcançar média 7 (sete) no cômputo das notas
que obtiver ao longo da disciplina.
3º. Caso não obtenha a média mencionada no parágrafo anterior, o aluno, para ser considerado
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
aprovado na disciplina, deverá submeter-se a uma prova final, cuja nota, somada à média
anteriormente obtida, deverá levá-lo a atingir a média 6 (seis).
4º. Considera-se reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, pelo menos, a média 5 (cinco)
no cômputo a que se refere o 1º deste artigo.
CAPÍTULO V
DA MONOGRAFIA OU DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Art. 11. Atendendo ao disposto no Art. 10 do diploma legal mencionado no art. 3o deste
Regulamento, o aluno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu está obrigado a elaborar uma
monografia ou trabalho de conclusão de curso.
a) relação direta com a área ou campo de saber no qual está situado o curso;
Art. 13. A monografia ou o trabalho de conclusão de curso serão objetos de orientação por parte
de docente escolhido pelo aluno dentre os profissionais para essa finalidade designados pela
Coordenação do curso.
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
Art. 14. Dependendo das características e objetivos do curso ministrado, a monografia ou o
trabalho de conclusão de curso pode ser objeto de defesa perante banca examinadora para esse
fim designada pela Coordenação do curso, da qual fará parte, obrigatoriamente, o docente-
orientador.
Parágrafo único. A defesa de que trata o presente Artigo deve constar do regulamento específico
de cada curso e ser comunicada ao aluno por ocasião de sua matrícula.
Art. 15. A monografia ou o trabalho de conclusão de curso deve ser elaborado e entregue à
Coordenação do curso, em formato determinado por norma específica, em 3 (três) vias, no prazo
máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de término da última disciplina ministrada no
curso.
2º. O aluno que não cumprir o prazo a que se refere este artigo perderá o direito à certificação.
CAPÍTULO VI
DA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
Art. 16. Serão concedidas até 2 (duas) bolsas de estudo para cada nova turma de Pós-graduação
Lato Sensu ou de MBA iniciada.
Parágrafo único. A concessão de bolsas de estudo mencionada neste artigo só poderá ocorrer
uma vez garantida a viabilidade financeira de cada turma, conforme apurado pela Diretoria
Acadêmica.
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
Art. 17. A concessão de bolsas de estudo deverá obedecer aos seguintes critérios:
a) as bolsas de estudo nesta modalidade de cursos devem ser destinadas exclusivamente a
professores e funcionários que tenham pelo menos um ano de vínculo de trabalho com a
instituição;
c) para se candidatar a uma bolsa de estudos, o professor ou funcionário deverá apresentar seu
pedido de auxílio à Diretoria Acadêmica, conforme calendário a ser estabelecido e divulgado para
cada curso. Neste documento deverá constar, obrigatoriamente, a justificativa para a realização
do programa pretendido, explicitando-se como que tal programa contribuirá para seu crescimento
profissional e como está relacionado com a atividade atual do pretendente;
Capítulo:
e) a seleção dos bolsistas para cada turma será feita com base em avaliação realizada Diretoria
Acadêmica.
TÍTULO V
DA CERTIFICAÇÃO
Art. 18. O aluno que cumprir todas as exigências acadêmicas e regimentais relativas ao curso faz
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
jus ao certificado de Especialização correspondente.
TÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO
Art. 19. A coordenação de cada curso será entregue a um Coordenador, para esse fim designado
pela Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
e) zelar para que professores, alunos e o pessoal de apoio técnico e administrativo cumpra as
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
normas e determinações gerais em vigor na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
Art. 21. Em seu impedimento e ausências, o Coordenador será substituído por docente que para
esse fim escolherá, dentre os que atuam na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE, devendo sua
escolha ser aprovada pelo Diretor Acadêmico.
TÍTULO VII
DO CORPO DOCENTE
Art. 22. O corpo docente do Curso de Pós-graduação Lato Sensu será composto por professores já
atuantes na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE ou por docentes arregimentados para atuar
especificamente no curso.
Art. 23. Atendendo ao disposto no art. 9o do diploma legal mencionado no Art. 3o deste
Regulamento, o corpo docente do curso de que se trata deverá ser constituído, necessariamente,
Capítulo:
por, pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de título de mestre ou
doutor obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido.
b) utilizar o programa de disciplina já existente ou, se for o caso, construir seu próprio programa
de curso, o qual deverá respeitar o conteúdo da respectiva ementa e os objetivos a ela
correspondentes;
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
c) cumprir o presente Regulamento, inclusive no que diz respeito à avaliação, de que trata o
Capítulo IV deste Regulamento;
e) colaborar com o pessoal de apoio técnico e administrativo ao curso, efetuando, de acordo com
as rotinas e prazos estabelecidos, todos os registros e anotações necessários, aí incluídos os
relativos à avaliação.
Parágrafo único. O número de orientandos, por curso e por professor, é limitado a 10 (dez)
alunos.
Capítulo:
TÍTULO VIII
DO CORPO DISCENTE
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
c) colaborar com a Coordenação, com o Corpo Docente e com o Apoio Técnico e Administrativo
com vistas a que seja concretizada a proposta do curso e alcançados os objetivos estabelecidos.
b) receber, antes do início da primeira aula, o respectivo Programa da Disciplina, contendo, com
clareza, a proposta do curso, os procedimentos didático-metodológicos adotados, os objetivos a
atingir, as indicações bibliográficas pertinentes e os critérios de avaliação adotados;
TÍTULO IX
DO APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Art. 29. O apoio técnico e administrativo ao Curso de Pós-graduação Lato Sensu será integrado por
funcionários já pertencentes ao quadro da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE ou por
funcionários para esse fim contratados.
a) realizar as funções e tarefas correspondentes aos seus respectivos cargos, tendo em vista a
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
consecução da proposta do curso e o alcance dos objetivos estabelecidos;
b) cumprir, e zelar para que professores a alunos cumpram, o previsto no presente Regulamento,
bem como as normas e determinações gerais em vigor na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
Art. 31. A juízo da Coordenação do curso e dos demais órgãos competentes da Faculdade
Reunidas da ASCE-FRASCE, bem como obedecidas as disposições legais vigentes, alunos de outros
cursos, do nível de graduação, poderão integrar o apoio técnico e administrativo do curso, na
condição de monitores ou de estagiários.
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32. Todos os Cursos de Pós-graduação Lato Sensu realizados pela Faculdade Reunidas da
Capítulo:
Art. 33. Os casos omissos serão objeto de decisão por parte do Coordenador do curso, cabendo
recurso à Diretoria Acadêmica.
Art. 34. Este Regulamento Padrão entra em vigor, quando de sua aprovação pela Direção da
Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE, revogando-se as disposições em contrário e as normas e os
procedimentos até o presente momento adotados em relação às questões de que trata.
TÍTULO I
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 1º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu é uma das modalidades de cursos oferecidas sob
responsabilidade da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE - FRASCE, obedecidas as disposições
legais existentes.
b) oferecer aos profissionais que já atuem como professores capacitação pedagógica que lhes
possibilite melhoria qualitativa em seu desempenho;
TÍTULO II
DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Art. 3º. A modalidade de Curso de que trata este Regulamento tem amparo legal na Resolução no
1, de 3 de abril de 2001, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação
(CES/CNE), homologada pelo Senhor Ministro da Educação, em 15 de março de 2001.
Parágrafo Único. Nos termos do Artigo 6o, parágrafo primeiro da mencionada Resolução no 1,
incluem-se na categoria de curso de pós-graduação lato sensu os cursos designados como MBA
(Master Business Administration) ou equivalentes.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art. 4º. O Curso de Pós-graduação Lato Sensu tem sua organização curricular apresentada em
módulos organizados em disciplinas.
b) Em função de projetos específicos e objetivos determinados nos mesmos, vários cursos podem
Capítulo: TÍTULO I
partilhar módulos comuns, casos em que os alunos poderão gozar do regime de aproveitamento de
disciplinas;
Parágrafo único. A isenção de que trata o item anterior será objeto de regulamentação específica.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO I
DA SELEÇÃO
Art. 6º. A seleção dos alunos, entre os candidatos ao curso de que se trata, é organizada e levada a
efeito no âmbito de cada curso, sob responsabilidade de sua Coordenação e em função dos
objetivos e necessidades estabelecidas.
Capítulo: TÍTULO I
CAPÍTULO II
DAS VAGAS
Art. 7º. O número de vagas para cada curso será fixado em função de suas características,
incluindo-se as do público-alvo, respeitados:
Parágrafo único. Sempre que possível, o número de vagas deve constar na divulgação do curso.
CAPÍTULO III
DA FREQÜÊNCIA
Art. 8º. A frequência ao curso de que se trata é obrigatória e o obedece ao disposto no art. 12 do
diploma legal referido no art. 3o do presente Regulamento, que exige o mínimo de 75% (setenta e
cinco por cento) de freqüência.
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Parágrafo único. É considerado reprovado o aluno que não atingir o mínimo obrigatório de
freqüência indicado no presente Artigo.
Capítulo: TÍTULO I
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
b) a realização de pelo menos 1 (uma) prova ou trabalho individual ao final do período de trabalho,
em cada disciplina.
Art. 10. A apuração do rendimento do aluno, em cada disciplina, será expressa por meio de graus,
de 0 (zero) a 10 (dez).
1º. O lançamento das notas para cada disciplina deve ser efetuado pelo professor, observado o
prazo de 30 (trinta) dias contado do encerramento das aulas da disciplina.
2º. Considera-se aprovado na disciplina o aluno que alcançar média 7 (sete) no cômputo das notas
que obtiver ao longo da disciplina.
3º. Caso não obtenha a média mencionada no parágrafo anterior, o aluno, para ser considerado
aprovado na disciplina, deverá submeter-se a uma prova final, cuja nota, somada à média
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
4º. Considera-se reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, pelo menos, a média 5 (cinco) no
cômputo a que se refere o 1º deste artigo.
CAPÍTULO V
DA MONOGRAFIA OU DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Art. 11. Atendendo ao disposto no Art. 10 do diploma legal mencionado no art. 3o deste
Regulamento, o aluno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu está obrigado a elaborar uma
monografia ou trabalho de conclusão de curso.
a) relação direta com a área ou campo de saber no qual está situado o curso;
Art. 13. A monografia ou o trabalho de conclusão de curso serão objetos de orientação por parte
de docente escolhido pelo aluno dentre os profissionais para essa finalidade designados pela
Coordenação do curso.
trabalho de conclusão de curso pode ser objeto de defesa perante banca examinadora para esse
fim designada pela Coordenação do curso, da qual fará parte, obrigatoriamente, o docente-
orientador.
Capítulo: TÍTULO I
Parágrafo único. A defesa de que trata o presente Artigo deve constar do regulamento específico
de cada curso e ser comunicada ao aluno por ocasião de sua matrícula.
Art. 15. A monografia ou o trabalho de conclusão de curso deve ser elaborado e entregue à
Coordenação do curso, em formato determinado por norma específica, em 3 (três) vias, no prazo
máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de término da última disciplina ministrada no
curso.
1º. Em casos excepcionais, mediante justificativa e a juízo da Coordenação do curso, o prazo de que
trata este artigo poderá ser prorrogado, uma única vez, por 30 (trinta) dias.
2º. O aluno que não cumprir o prazo a que se refere este artigo perderá o direito à certificação.
CAPÍTULO VI
DA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO
Art. 16. Serão concedidas até 2 (duas) bolsas de estudo para cada nova turma de Pós-graduação
Lato Sensu ou de MBA iniciada.
Parágrafo único. A concessão de bolsas de estudo mencionada neste artigo só poderá ocorrer
uma vez garantida a viabilidade financeira de cada turma, conforme apurado pela Diretoria
Acadêmica.
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 17. A concessão de bolsas de estudo deverá obedecer aos seguintes critérios:
a) as bolsas de estudo nesta modalidade de cursos devem ser destinadas exclusivamente a
Capítulo: TÍTULO I
professores e funcionários que tenham pelo menos um ano de vínculo de trabalho com a
instituição;
c) para se candidatar a uma bolsa de estudos, o professor ou funcionário deverá apresentar seu
pedido de auxílio à Diretoria Acadêmica, conforme calendário a ser estabelecido e divulgado para
cada curso. Neste documento deverá constar, obrigatoriamente, a justificativa para a realização
do programa pretendido, explicitando-se como que tal programa contribuirá para seu crescimento
profissional e como está relacionado com a atividade atual do pretendente;
e) a seleção dos bolsistas para cada turma será feita com base em avaliação realizada Diretoria
Acadêmica.
TÍTULO V
DA CERTIFICAÇÃO
Art. 18. O aluno que cumprir todas as exigências acadêmicas e regimentais relativas ao curso faz
jus ao certificado de Especialização correspondente.
TÍTULO VI
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
DA COORDENAÇÃO
Art. 19. A coordenação de cada curso será entregue a um Coordenador, para esse fim designado
Capítulo: TÍTULO I
e) zelar para que professores, alunos e o pessoal de apoio técnico e administrativo cumpra as
normas e determinações gerais em vigor na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE.
Art. 21. Em seu impedimento e ausências, o Coordenador será substituído por docente que para
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
esse fim escolherá, dentre os que atuam na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE, devendo sua
escolha ser aprovada pelo Diretor Acadêmico.
Capítulo: TÍTULO I
TÍTULO VII
DO CORPO DOCENTE
Art. 22. O corpo docente do Curso de Pós-graduação Lato Sensu será composto por professores já
atuantes na Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE ou por docentes arregimentados para atuar
especificamente no curso.
Art. 23. Atendendo ao disposto no art. 9o do diploma legal mencionado no Art. 3o deste
Regulamento, o corpo docente do curso de que se trata deverá ser constituído, necessariamente, por,
pelo menos, 50% (cinqüenta por cento) de professores portadores de título de mestre ou doutor
obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido.
b) utilizar o programa de disciplina já existente ou, se for o caso, construir seu próprio programa
de curso, o qual deverá respeitar o conteúdo da respectiva ementa e os objetivos a ela
correspondentes;
c) cumprir o presente Regulamento, inclusive no que diz respeito à avaliação, de que trata o
Capítulo IV deste Regulamento;
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
objetivos estabelecidos;
e) colaborar com o pessoal de apoio técnico e administrativo ao curso, efetuando, de acordo com
as rotinas e prazos estabelecidos, todos os registros e anotações necessários, aí incluídos os
relativos à avaliação.
Parágrafo único. O número de orientandos, por curso e por professor, é limitado a 10 (dez)
alunos.
TÍTULO VIII
DO CORPO DISCENTE
c) colaborar com a Coordenação, com o Corpo Docente e com o Apoio Técnico e Administrativo
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
com vistas a que seja concretizada a proposta do curso e alcançados os objetivos estabelecidos.
Capítulo: TÍTULO I
b) receber, antes do início da primeira aula, o respectivo Programa da Disciplina, contendo, com
clareza, a proposta do curso, os procedimentos didático-metodológicos adotados, os objetivos a
atingir, as indicações bibliográficas pertinentes e os critérios de avaliação adotados;
TÍTULO IX
DO APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Art. 29. O apoio técnico e administrativo ao Curso de Pós-graduação Lato Sensu será integrado por
funcionários já pertencentes ao quadro da Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE ou por
funcionários para esse fim contratados.
a) realizar as funções e tarefas correspondentes aos seus respectivos cargos, tendo em vista a
consecução da proposta do curso e o alcance dos objetivos estabelecidos;
b) cumprir, e zelar para que professores a alunos cumpram, o previsto no presente Regulamento,
DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 31. A juízo da Coordenação do curso e dos demais órgãos competentes da Faculdade
Capítulo: TÍTULO I
Reunidas da ASCE-FRASCE, bem como obedecidas as disposições legais vigentes, alunos de outros
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 32. Todos os Cursos de Pós-graduação Lato Sensu realizados pela Faculdade Reunidas da
ASCE-FRASCE devem obedecer ao presente Regulamento, adaptando-o às suas necessidades
específicas e submetendo essa adaptação à aprovação da Diretoria Acadêmica.
Art. 33. Os casos omissos serão objeto de decisão por parte do Coordenador do curso, cabendo
recurso à Diretoria Acadêmica.
Art. 34. Este Regulamento Padrão entra em vigor, quando de sua aprovação pela Direção da
Faculdade Reunidas da ASCE-FRASCE, revogando-se as disposições em contrário e as normas e os
procedimentos até o presente momento adotados em relação às questões de que trata.
16 EXTENSÃO
Objetivos
•Difundir e socializar o conhecimento trabalhado pelo ensino e dos novos conhecimentos
produzidos pela pesquisa;
•Proporcionar o conhecimento da realidade da comunidade em que a instituição está inserida;
•Viabilizar o diagnóstico das necessidades de pesquisas e de outras ações;
•Possibilitar à comunidade educativa conhecer a problemática nacional e atuar na busca de
soluções plausíveis;
•Implementar a prestação de serviços e assistência à comunidade;
•Fornecer subsídios para o aprimoramento do currículo e criação de novos cursos e da estrutura e
diretrizes da própria instituição na busca da qualidade;
•Facilitar a integração ensino, pesquisa e extensão.
Auriculoterapia; / 352
Shiatsu / 82
Total / 2059
A avaliação tem sido o ponto de partida para as mudanças reclamadas no processo ensino-
aprendizagem. Avalia-se, hoje, o conjunto do sistema educacional, não apenas em seus efeitos
pedagógicos, mas também nos econômicos e sociais. Nesse sentido, o Plano de Ação ENADE na
FRASCE, teve início no ano de 2013, visa preparar os acadêmicos de Fisioterapia da Faculdade
Reunidas da ASCE-FRASCE – FRASCE, não só para os desafios da avaliação nacional, como também,
oportunizar a eles melhor desempenho no processo ensino-aprendizagem, o que é de
fundamental importância, haja vista que o processo de elaboração das Provas do ENADE, leva isso
em consideração. Este Plano tornou-se necessário em função dos resultados obtidos no ENADE
dos últimos anos, que não foram satisfatórios.
O estímulo em sala de aula, realizada por todo o Corpo Docente e Coordenação de Curso,
para a conscientização do acadêmico da importância da realização do ENADE de forma
responsável é outra medida fundamental. A Implantação da Avaliação Integrada, realizada duas
vezes por semestre para todos os períodos, tem o objetivo de proporcionar ao aluno a
oportunidade de realizar uma prova de conhecimentos gerais e específicos, como se estivesse
realizando o ENADE, objetivando a verificação do seu desempenho e visando balizar como o
acadêmico está respondendo ao processo de ensino-aprendizagem, o que pode projetar inclusive
a preparação para as necessidades que o Mercado de Trabalho e a aprovação em concursos e/ou
Capítulo: 16 EXTENSÃO
Objetivo Geral
Considerar a avaliação como prática contínua que deve estar incorporada à vida
acadêmica, como forma de pensar alternativas e avançar na qualidade, mantendo um contínuo
apoio ao discente, permitindo a melhoria constante de todo o planejamento do processo de
ensino aprendizagem.
Objetivos específicos
Esclarecer as dúvidas dos alunos sobre a prova aplicada pelo Ministério da Educação em
Capítulo: 16 EXTENSÃO
todo o país;
Informar aos alunos que, além do exame, eles devem preencher dois questionários: um
antes da prova, que coleta informações sobre o perfil socioeconômico do participante, e
outro após, sobre as impressões a respeito do formato e dos conteúdos abordados;
Anunciar a programação de atividades diversificadas, tais como: seminários temáticos,
palestras, realização de simulados e reuniões de estudo;
Promover material que possibilite a conscientização e sensibilização da importância do
bom desempenho dos alunos, tanto para a instituição como para o currículo do aluno, que
vai para o mercado de trabalho com uma boa referência do local onde estudou;
Estimular a diversificação da formação do aluno com a prática da leitura de temas atuais;
O Plano de Ação ENADE é um conjunto de ações e de iniciativas que a FRASCE adota para o
melhor preparo dos acadêmicos para o ENADE, para o Mercado de Trabalho e para a Cidadania,
através do desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas
diretrizes curriculares do Curso de Graduação de Fisioterapia. Visando o desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional e
ainda pela atualização dos estudantes com relação às realidades brasileira e mundial.
Ações:
Capítulo: 16 EXTENSÃO