Oris

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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.


Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600

ORIS
VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO
PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 4515

COMPOSIÇÃO:
4-amino-N-tert-butyl-4,5-dihydro-3-isopropyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazole-1-carboxamide
(AMICARBAZONE) ................................................................................... 350 g/kg (35,0% m/m)
1-(5-tert-butyl-1,3,4-thiadiazol-2-yl)-1,3-dimethylurea
(TEBUTHIURON) ....................................................................................... 250 g/kg (25,0% m/m)
Outros Ingredientes .................................................................................. 400 g/kg (40,0% m/m)

GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO C2 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Herbicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazolinona (amicarbazone) e Ureia (tebuthiuron)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*):


UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


DINAMIC TÉCNICO RL, REGISTRO MAPA Nº 10518
RALLIS INDIA LIMITED
Plot. N° Z-110, Dahej SEX Part-II, P.O. Lakhigam, Taluka: Vagra, Bharuch - 392130, Índia.

DINAMIC TÉCNICO DC, REGISTRO MAPA Nº 21718


DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Survey nº 80-83, Kesavaram Village, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal - 531127 Andra
Pradesh, Índia.

DINAMIC TÉCNICO ARYSTA - REGISTRO MAPA N° 04413


KPX LIFESCIENCE CO. LTD.
230-7 Hwachi-Dong Yeosu City - Jeonnam - Coreia do Sul (República da Coreia)

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A


Bula 20190930 – Oris
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DINAMIC TÉCNICO - REGISTRO MAPA N° 010501


SALTIGO GMBH - OPERAÇÕES
ChemPark Leverkusen, 51369 Leverkusen – Alemanha
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PVT LIMITED
Kesavaram, Venkatanagram Post, Payakaraopeta Mandal - Visakhapatnam District - Andhra Pradesh -
531127 - Índia

TEBUTHIURON TÉCNICO VOLCANO - REGISTRO MAPA N° 05106


VOLCANO AGROSCIENCE (PTY) LTD.
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216, Canelands, República da África do Sul

YANGCHENG SOUTH CHEMICALS CO. LTD


Chen jiagang Chemicals District of Xiangshui, Yancheng City, Jiangsu 224631, P.R. China.

FORMULADOR:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000
Tel./Fax: (15) 3292-1161 - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP nº 476

IQL - INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA - EPP


Rua Hum Esquina com a Rua Seis, s/n° - Lote Industrial - Roseira/SP
CEP: 12580-000 - Brasil – CNPJ: 48.284.749/0001-34
Cadastro da empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP n° 266

MlCRO SERVICE INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.


Rua Minas Gerais, 310 - Diadema/SP - 09941-760 - CNPJ: 43.352.558/0001-49
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo - SAA/CDA/SP nº 079

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.


Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba/MG - 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79
Cadastro da empresa no Estado de Minas Gerais - IMA nº 2.972

OURO FINO QUÍMICA S.A.


Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14, lote 5 - Dist. Industrial III
Uberaba/ MG - CEP 38044-750 - Brasil
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Cadastro da empresa no Estado de Minas Gerais - IMA n° 8.764

VOLCANO AGROSCIENCE (PTY) LTD.


Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216, Canelands, República da África do Sul

Nº do lote ou partida:
VIDE EMBALAGEM
Data de fabricação:

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Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA


E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (quando o produto for formulado e/ou manipulado no Brasil)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL


- PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE I

Cor da faixa: Vermelho vivo

INSTRUÇÕES DE USO:
ORIS é um herbicida sistêmico, aplicado na pré-emergência da cultura e plantas daninhas, constituído da
mistura dos ativos amicarbazona + tebutiurom para uso na cultura da cana-de-açúcar, nos sistemas de
cultivos denominados cana-planta e cana-soca.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Plantas Infestantes Dose/ha N° Época de Volume de
Máximo Aplicação calda
Cultura Nome kg
Nome Comum g i.a. de terrestre
Científico p.c. Aplicações

Amaranthus Caruru
deflexus
Bidens pilosa Picão-preto
(525,00 +
Sida rhombifolia Guanxuma 1,50 - 375,00) -
2,00 (700,00 +
Sonchus Serralha 500,00)
Cana- oleraceus
de-
Momordica Melão-de-são-
açúcar
charantia caetano
Arachis Amendoim (700,00 +
hypogaea 2,00 -
500,00) -
3,00
Ipomoea Corda-de-viola (1050,00 +
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grandifolia 750,00)
Em pré-
Ipomoea nil Corda-de-viola emergência
1 da cultura 200 L/ha
Ipomoea Corda-de-viola
purpurea e das
plantas
Ipomoea Corda-de-viola
infestantes
quamoclit
Merremia Corda-de-viola
aegyptia
Brachiaria Capim
decumbens braquiária
Panicum Capim-colonião (875,00 +
maximum 2,50 - 625,00) -
3,00 (1050,00 +
750,00)
Obs.: doses recomendadas para solos argilosos.

MODO/EQUIPAMENTOS DE APLICACÃO
ORIS deve ser pulverizado em área total com equipamentos terrestres com barras equipadas com pontas
de pulverização do tipo leque 110.02, 110.03, 80.04 ou outras que, quando distanciadas 50 cm entre si e a
uma altura de 50 cm do solo, possibilitem uma perfeita distribuição do produto com um volume de calda
de 200 L/ha. Seguir sempre as recomendações do fabricante quanto à pressão de trabalho e tipo de ponta
de pulverização. Obs.: consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


Realizar uma única pulverização em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, tanto no sistema
de cana-planta como no sistema de cana-soca.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de Segurança: não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• É importante evitar, nas pulverizações, sobreposições do herbicida, pois caso isto ocorra poderá causar
um aumento da concentração de ORIS acima do recomendado pela UPL do Brasil Industria e Comercio
S.A.
, trazendo risco de fitotoxicidade à cultura.
• A tolerância de novas variedades de cana-de-açúcar deve ser determinada antes de se adotar ORIS
como prática de manejo de plantas daninhas.

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• Chuvas extremamente pesadas, após a aplicação, podem resultar num baixo nível de controle e/ou
injúria à cultura de cana-de-açúcar.
• Para rotação de cultura, observar o período mínimo de um ano após aplicação do produto.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/h.
• Não aplicar, exceto quando recomendado para o uso em cultura, ou drenar, ou lavar, equipamentos de
pulverização sobre ou próximo de plantas ou áreas onde suas raízes possam se estender, ou em locais
nos quais o produto químico possa ser levado ou posto em contato com estas raízes.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA


O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes.
Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes
mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo. Até a presente
data, não existe nenhum relato de biótipo naturalmente resistente ao ORIS (amicarbazona+tebutiurom),
que anteriormente era controlado com eficiência nas doses indicadas. Há espécies naturalmente mais
tolerantes ao herbicida. Solicita-se que, quando ocorrer suspeita de baixa eficácia de ORIS, nas doses
recomendadas para o controle de qualquer planta daninha que esteja mencionada como espécie sensível
recomendada na bula do produto, imediatamente contatar a UPL do Brasil Indústria e Comércio de
Insumos Agropecuários S.A.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRODUTO PERIGOSO.

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

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PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientaçöes descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres: ”PROlBlDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

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• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificaçöes do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS:
procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa, de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (”respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR PRODUTO COMERCIAL - ORIS


(AMICARBAZONE + TEBUTIURON)

Amicarbazona: Triazolinona
Grupo Químico Tebutiurom: Ureia
Naftaleno: Hidrocarboneto aromático
Classe
Classe I - Extremamente Tóxico
toxicológica
Vias de Absorção Oral, dermal, inalatória e ocular.
Toxicocinética Amicarbazona: Após a administração oral em ratos foram recuperados 95% da dose
em 72 horas. A maior parte foi recuperada na urina (64%) e excreção fecal (27%)
em 24 horas. O metabolismo envolve a desaminação e hidroxilação com eliminação
na urina. Os metabólitos hidroxilados foram encontrados na urina, principalmente, e
fezes. Metabólitos conjugados com ácido glicurônico foram encontrados
principalmente nas fezes.
Tebutiurom: quando dosado pela via oral foi rapidamente absorvido em
camundongos, ratos, coelhos, cães, e patos. O composto foi extensivamente
metabolizado e os metabólitos foram rapidamente excretados na urina de ratos,
camundongos, coelhos e cães, e na mistura de urina e fezes em patos. Em ratos,
coelhos e cães foram excretados, principalmente, pela urina (84-95%) e em menor
proporção pelas fezes (1-31%), em 72 horas. Foi encontrada excreção biliar em

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ratos. A maior parte dos metabólitos do Tebutiurom que são excretados na urina
mantém a configuração da ureia e resultam de demetilação na posição 3 e oxidação
do grupo dimetiletil. Não houve evidências de bioacumulação.
Naftaleno: Quando inalado é rapidamente absorvido. Cutânea e absorção
gastrointestinal são facilitadas quando naftaleno é administrado com óleo ou
gordura, respectivamente. O naftaleno é metabolizado primeiro em 1,2-óxido de
naftaleno, o qual pode produzir um naftol ou ser convertido pela epóxido hidrolase
de trans-1,2 dihidro-1,2-dihidroxinaftaleno (trans-1,2-diidrodiol). O grupo hidroxil de
1-naftol pode também ser sulfatado ou glucoronisado. O 1,2-dihidrodiol também
pode ser convertido em 2-naftol. O epóxido é também um substrato para a
glutationa-S-transferase, produzindo conjugados de glutationa, que são
eventualmente eliminados como ácidos mercaptúricos. Naftaleno sofre
metabolização hepática com excreção renal de metabólitos. Naftaleno e seus
metabólitos podem ser retidos no tecido adiposo.
Mecanismos Amicarbazona: Mecanismo de toxicidade desconhecido.
de toxicidade Tebutiurom: Mecanismo de toxicidade desconhecido.
Naftaleno: É metabolizado no fígado para alfa-naftol, o qual causa estresse oxidativo
e resulta na alteração do ferro da hemoglobina de Fe 2+ para Fe3+, culminando em
metemoglobinemia. O estresse oxidativo pode causar a dissociação de grupos heme
de grupos globinas, precipitando nos eritrócitos e formando os corpos de Heinz e
produzindo hemólise.
Os produtos de oxidação de naftaleno podem alcançar os olhos através da corrente
sanguínea, onde é formado 1,2-naftoquinona que pode reagir com proteínas e outros
componentes celulares para formar precipitados insolúveis de cor marrom
característica.
O metabolito oxidado alfa-naftol pode acelerar a hemólise aguda e
metemoglobinemia, particularmente em crianças com deficiência de glicose 6 fosfato
desidrogenase.
Sintomas Amicarbazona: causa irritação moderada aos olhos.
e sinais clínicos Neurotoxicidade: experimentos com ratos mostram ptose da pálpebra, diminuição da
resposta de aproximação e coloração nasal vermelha.
Tebutiurom: pode causar metehemoglobinemia.
Oral: náusea, vômito, dor abdominal e diarreia.
Inalatória: tosse, taquipneia, cefaleia.
Ocular: conjuntivite.
Naftaleno: A exposição ao naftaleno pode causar anemia hemolítica resultando em
fadiga, agitação, falta de apetite e palidez. A exposição a grandes quantidades pode
causar náusea, vômito, diarreia, icterícia, hepatomegalia, esplenomegalia,
metemoglobinemia, hematúria, coma, convulsão e morte.
Oral: náusea, vômito, dor abdominal, dor de cabeça, agitação, letargia, tremores e
convulsão.
Dérmica: em indivíduos sensíveis pode causar irritação ou dermatite severa.
Inalatória: dor de cabeça, perda de apetite, náusea, hemólise.
Ocular: irritação, dor, conjuntivite e catarata.

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Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de


quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e informações
disponíveis. Monitorar metabólitos na urina 1-naftol ou ácido mercaptúrico para
intoxicação com naftaleno.
Tratamento Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos.
Exposição oral: Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e
25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Administre 5
mL/kg até 200 mL de água se o paciente puder engolir. Trate metemoglobinemia
sintomática (geralmente em metemoglobina concentrações acima de 20% a 30%)
com azul de metileno e oxigênio.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro por pelo
menos 15 minutos.
Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as
pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Retire
lentes de contato quando for o caso. Atenção especial para parada respiratória
repentina, hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
química.
Efeitos Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
sinérgicos
ATENÇÃO As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Enfermidades de
Notificação Compulsória.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)

Telefone de Emergência da empresa: 0800 7010450


Empresa: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório
Vide item Toxicocinética.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório


Efeitos Agudos:
• DL50 oral: > 300-2000 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica: > 2000 mg/kg p.c. (sólido)
• CL50 inalatória: não determinada em função das características físico-químicas do produto.
• Irritação Dérmica: pouco irritante. Os sinais de irritação desapareceram após 24 horas.
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• Irritação Ocular: produziu opacidade na córnea e irritação reversível em até 14 dias.


• Sensibilização cutânea: O produto não é sensibilizante.
Efeitos crônicos:
Amicarbazona: Em ratos, o tratamento oral por 13 semanas, foram observados diminuição do peso
corpóreo, do consumo de alimento, aumento do peso do fígado e colesterol. Na tireoide foram observados
aumento na atividade T4 e T3.
No baço foi observado o aumento de hemossiderina. Parâmetros hematológicos mostraram diminuição de
hemoglobina e hematócrito.
Em estudos crônicos com ratos alimentados com a substância foram observados diminuição do peso
corpóreo e hematócrito, além de pigmentação de hemossiderina no baço.
Estudos crônicos (24 meses) em ratos mostraram diminuição no peso corpóreo (9 a 23%). Mortalidade,
sinais clínicos ou oftalmológicos, consumo de alimento, hematologia, ensaios químicos clínicos, análise de
urina e achados macroscópicos e microscópicos não foram afetados pelo tratamento.
Estudos crônicos em camundongos mostraram, na dose de 709,0 / 806,3 mg/kg/dia para machos e
fêmeas, respectivamente, diminuição no peso (3-5%) e diminuição no ganho de peso (14-22%) em ambos
os sexos. Aos 18 meses de estudo foi notada anemia subclínica nos machos tratados, diminuição do
hematócrito, aumento na distribuição da largura de distribuição de glóbulos vermelhos, aumento de
reticulócitos e pigmentação de hemossiderina no baço.
Efeitos sobre a toxicidade reprodutiva e desenvolvimento foram estudados em coelhos na dose de 70
mg/kg/dia. Foram observados diminuição no consumo de água e alimentos, no peso corpóreo e no peso
fetal. Além de espessamento das costelas (sexta e sétima) e ossificação incompleta da 13 a vértebra
caudal.
Tebutiurom: em estudo com ratos alimentados com tebutiurom por 90 dias foram observados redução no
peso corpóreo, aumento no peso relativo do fígado, rins e gônadas, os machos apresentaram aumentos no
peso relativo do baço e próstata. Estudos de desenvolvimento e reprodução em ratos mostraram
diminuição na eficiência de utilização alimentar da geração F1 durante o tratamento em animais tratados
com 28 mg/kg de peso corporal/dia. Em coelhos foram observados diminuição no peso dos fetos em
animais tratados com 25 mg/kg de peso corporal/dia.
Naftaleno: Exposições repetidas de vapores de naftaleno podem resultar em ulceração da córnea e
catarata. Em ratos e camundongos se mostrou cancerígeno, causando adenoma no epitélio respiratório na
cavidade nasal de camundongos machos e neuroblastoma no epitélio olfatório de ratos fêmeas.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
Este produto é:
(X) ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lII)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir, principalmente, águas subterrâneas.
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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t: (19) 3794-5600

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.


• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para (algas).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique O PRODUTO
próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas áreas ou
atingir corpos hídricos.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Empresa UPL DO BRASIL INDUSTRIA E
COMERCIO S.A – Telefones de emergência 0800 7010450 e/ou (19) 3794.5465.

• Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetores e máscara com filtro).

• Em caso de derrame siga as instruções abaixo:


Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.

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Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O Armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

TRANSPORTE:

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t: (19) 3794-5600

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADE-QUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através da incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,


DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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