Aula 01 Constituição Educação Art. 205 A 214 Estudar
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(CF Art. 242. O princípio do art. 206, IV, não se aplica às instituições educacionais
oficiais criadas por lei estadual ou municipal e existentes na data da promulgação
desta Constituição, que não sejam total ou preponderantemente mantidas com
recursos públicos.
§ 1º - O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes
culturas e etnias para a formação do povo brasileiro.
Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e
de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão.
§ 1º É facultado às universidades admitir professores, técnicos e cientistas
estrangeiros, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996)
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se às instituições de pesquisa científica e
tecnológica. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996)
A previsão de nomeação “pro tempore”, pelo Ministro da Educação, de
dirigentes de instituições de ensino federais viola os princípios da isonomia,
da impessoalidade, da proporcionalidade, da autonomia e da gestão
democrática do ensino público.
É cabível ação direta de inconstitucionalidade contra Decreto presidencial
quando este assume feição flagrantemente autônoma, ou seja, quando não
regulamenta lei, apresentando-se como ato normativo independente que
inova na ordem jurídica, criando, modificando ou extinguindo direitos e
deveres.
STF. Plenário. ADI 6543/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado em 26/3/2021
(Info 1011).
São inconstitucionais os atos judiciais ou administrativos que determinem
ou promovam:
• o ingresso de agentes públicos em universidades públicas e privadas;
• o recolhimento de documentos (ex: panfletos);
• a interrupção de aulas, debates ou manifestações de docentes e
discentes universitários;
• a realização de atividade disciplinar docente e discente e a coleta irregular
de depoimentos desses cidadãos pela prática de manifestação livre de
ideias e divulgação do pensamento nos ambientes universitários ou em
equipamentos sob a administração de universidades públicas e privadas.
STF. Plenário. ADPF 548 MC-Ref/DF, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgado em
31/10/2018 (Info 922).
A Lei nº 5.540/68, com redação dada pela Lei nº 9.192/95, prevê que a Universidade, por
meio do seu colegiado máximo, irá encaminhar ao Presidente da República uma lista
com três nomes de professores da instituição. A partir dessa lista tríplice, o Presidente
escolhe um nome e o nomeia para um mandato de 4 anos.
Essa opção legal pela escolha dos dirigentes máximos das universidades em ato
complexo não ofende a autonomia universitária, prevista no art. 207 da Constituição.
O ato de nomeação dos Reitores de universidades públicas federais, regido pela Lei nº
5.540/68, com a redação dada pela Lei nº 9.192/95, não afronta o art. 207 da
Constituição Federal, por não significar tal ato um instrumento de implantação de
políticas específicas determinadas pelo chefe do Poder Executivo, nem indicar
mecanismo de controle externo à autonomia universitária. Trata-se de discricionariedade
mitigada que, a partir de requisitos objetivamente previstos pela legislação federal, exige
que a escolha do chefe do Poder Executivo recaia sobre um dos três nomes eleitos pela
universidade.
STF. Plenário. ADPF 759 MC-Ref/DF, Rel. Min. Edson Fachin, redator do acórdão Min.
Alexandre de Moraes, julgado em 6/2/2021 (Info 1004)
Lei nº 11.738/2008
Art. 2º O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público
da educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinquenta reais) (R$ 4.420,55)
mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
§ 1º O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do
magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta)
horas semanais.
§ 2º Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles
que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência,
isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e
coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação
básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada
pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional.
É constitucional a norma geral federal que reserva fração mínima de 1/3 da
carga horária dos professores da educação básica para dedicação às
atividades extraclasse. STF. Plenário. RE 936.790/SC, Rel. para acórdão
Ministro Edson Fachin, julgado em 29/05/2020 (repercussão Geral - tema
958).
CF/88 - Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos
de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não
tiveram acesso na idade própria; (Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - EDUCAÇÃO INFANTIL, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de
idade;
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística,
segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio
de programas suplementares de material didático escolar, transporte, alimentação
e assistência à saúde.
1. A educação básica em todas as suas fases — educação infantil, ensino
fundamental e ensino médio — constitui direito fundamental de todas as
crianças e jovens, assegurado por normas constitucionais de eficácia plena
e aplicabilidade direta e imediata.
2. A educação infantil compreende creche (de zero a 3 anos) e a pré-escola
(de 4 a 5 anos). Sua oferta pelo Poder Público pode ser exigida
individualmente, como no caso examinado neste processo.
3. O Poder Público tem o dever jurídico de dar efetividade integral às
normas constitucionais sobre acesso à educação básica.
STF. Plenário. RE 1008166/SC, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 22/9/2022
(Repercussão Geral – Tema 548) (Info 1069)
São constitucionais a exigência de idade mínima de quatro e seis anos para ingresso,
respectivamente, na educação infantil e no ensino fundamental, bem como a fixação da data
limite de 31 de março para que referidas idades estejam completas.
STF. Plenário. ADPF 292/DF, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 1º/8/2018 (Info 909).
É constitucional a exigência de 6 (seis) anos de idade para o ingresso no ensino fundamental,
cabendo ao Ministério da Educação a definição do momento em que o aluno deverá preencher
o critério etário. STF. Plenário. ADC 17/DF, Rel. Min. Edson Fachin, red. p/ o ac. Min. Roberto
Barroso, jugado em 1º/8/2018 (Info 909).
As Resoluções nº 01/2010 e nº 06/2010, ambas emanadas da Câmara de Educação Básica do
Conselho Nacional de Educação (CNE/CEB), ao estabelecerem corte etário para ingresso de
crianças na primeira série do ensino fundamental (6 anos completos até 31 de março do
correspondente ano letivo), não incorreram em contexto de ilegalidade (não violaram a lei). Ao
contrário, tais Resoluções encotram respaldo na interpretação conjunta dos arts. 29 e 32 da Lei
nº 9.394/96 (LDB).
O Poder Judiciário não pode substituir-se às autoridades públicas de educação para fixar ou
suprimir requisitos para o ingresso de crianças no ensino fundamental, quando os atos
normativos de regência não revelem traços de ilegalidade, abusividade ou ilegitimidade.
STJ. 1ª Turma. REsp 1412704/PE, Rel. Min. Sérgio Kukina, julgado em 16/12/2014.
Não viola a Constituição Federal a cobrança de contribuição obrigatória dos alunos
matriculados nos Colégios Militares do Exército Brasileiro.
Os Colégios Militares apresentam peculiaridades que fazem com que eles sejam
instituições diferentes dos estabelecimentos oficiais de ensino, por razões éticas,
fiscais, legais e institucionais.
Podem, assim, ser qualificados como instituições educacionais sui generis.
A quota mensal escolar exigida nos Colégios Militares não representa ofensa à regra
constitucional de gratuidade do ensino público, uma vez que não há violação ao núcleo
de intangibilidade do direito fundamental à educação.
Por fim, deve-se esclarecer que esse valor cobrado dos alunos para o custeio das
atividades do Sistema Colégio Militar do Brasil não possui natureza tributária (não é
tributo). Logo, é válida a sua instituição por meio de atos infralegais.
Portanto, são válidos os arts. 82 e 83, da Portaria 42/2008 do Comandante do Exército,
que disciplinam essa cobrança.
STF. Plenário. ADI 5082/DF, Rel. Min. Edson Fachin, julgado em 24/10/2018 (Info 921).
CF/88 - Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de:
Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira
a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais.
§ 1º - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental.
§ 2º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa,
assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas
maternas e processos próprios de aprendizagem.
A CF/88 prevê que “o ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas
públicas de ensino fundamental.” (art. 210, § 1º).
Diante disso, nas escolas públicas são oferecidas aulas de ensino religioso, normalmente vinculadas a uma religião
específica. É o chamado ensino religioso confessional.
O PGR ajuizou ADI pedindo que fosse conferida interpretação conforme a Constituição ao art. 33, §§ 1º e 2º da LDB e
ao art. 11, § 1º do acordo Brasil-Santa Sé. Na ação, o PGR afirmava que não é permitido que se ofereça ensino
religioso confessional (vinculado a uma religião específica). Para o autor, o ensino religioso deve ser voltado para a
história e a doutrina das várias religiões, ensinadas sob uma perspectiva laica e deve ser ministrado por professores
regulares da rede pública de ensino, e não por pessoas vinculadas às igrejas.
O STF julgou improcedente a ADI e decidiu que o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras pode ter natureza
confessional, ou seja, pode sim ser vinculado a religiões específicas.
A partir da conjugação do binômio Laicidade do Estado (art. 19, I) e Liberdade religiosa (art. 5º, VI), o Estado deverá
assegurar o cumprimento do art. 210, § 1º da CF/88, autorizando na rede pública, em igualdade de condições o
oferecimento de ensino confessional das diversas crenças, mediante requisitos formais previamente fixados pelo
Ministério da Educação.
Assim, deve ser permitido aos alunos, que expressa e voluntariamente se matricularem, o pleno exercício de seu
direito subjetivo ao ensino religioso como disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino
fundamental, ministrada de acordo com os princípios de sua confissão religiosa, por integrantes da mesma,
devidamente credenciados a partir de chamamento público e, preferencialmente, sem qualquer ônus para o Poder
Público.
Dessa forma, o STF entendeuque a CF/88 não proíbe que sejam oferecidas aulas de uma religião específica, que
ensine os dogmas ou valores daquela religião. Não há qualquer problema nisso, desde que se garanta oportunidade a
todas as doutrinas religiosas. STF. Plenário.ADI 4439/DF, rel. orig. Min. Roberto Barroso, red. p/ o ac. Min. Alexandre
de Moraes, julgado em 27/9/2017 (Info 879).
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em
regime de COLABORAÇÃO seus sistemas de ensino.
§ 1º A UNIÃO organizará o SISTEMA FEDERAL de ensino e o dos Territórios,
financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria
educacional, FUNÇÃO REDISTRIBUTIVA E SUPLETIVA, de forma a garantir equalização
de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E FINANCEIRA aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios;
§ 2º Os MUNICÍPIOS atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação
infantil.
§ 3º Os ESTADOS e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino
fundamental e médio.
§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de forma a assegurar a
universalização, a qualidade e a equidade do ensino obrigatório. (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 108, de 2020)
Art. 211. § 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino
regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
§ 6º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão ação
redistributiva em relação a suas escolas. (Incluído pela Emenda Constitucional nº
108, de 2020)
§ 7º O padrão mínimo de qualidade de que trata o § 1º deste artigo considerará as
condições adequadas de oferta e terá como referência o Custo Aluno Qualidade
(CAQ), pactuados em regime de colaboração na forma disposta em lei
complementar, conforme o parágrafo único do art. 23 desta
Constituição. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 108, de 2020)
Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita
resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na
manutenção e desenvolvimento do ensino.
§ 1º - A parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não
é considerada, para efeito do cálculo previsto neste artigo, receita do governo que
a transferir.
§ 2º - Para efeito do cumprimento do disposto no "caput" deste artigo, serão
considerados os sistemas de ensino federal, estadual e municipal e os recursos
aplicados na forma do art. 213.
Art. 212. § 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao
atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a
universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano
nacional de educação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
§ 4º - Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos
no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições
sociais e outros recursos orçamentários.
§ 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a
contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei.
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
§ 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do
salário-educação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos
matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino.
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
§ 7º É vedado o uso dos recursos referidos no caput e nos §§ 5º e 6º deste
artigo para pagamento de aposentadorias e de pensões. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 108, de 2020)
§ 8º Na hipótese de extinção ou de substituição de impostos, serão
redefinidos os percentuais referidos no caput deste artigo e no inciso II
do caput do art. 212-A, de modo que resultem recursos vinculados à
manutenção e ao desenvolvimento do ensino, bem como os recursos
subvinculados aos fundos de que trata o art. 212-A desta Constituição, em
aplicações equivalentes às anteriormente praticadas. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 108, de 2020)
§ 9º A lei disporá sobre normas de fiscalização, de avaliação e de controle
das despesas com educação nas esferas estadual, distrital e
municipal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 108, de 2020)
Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser
dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei,
que:
I - comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em
educação;
II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária,
filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas
atividades.
§ 1º - Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsas de
estudo para o ensino fundamental e médio, na forma da lei, para os que
demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e cursos
regulares da rede pública na localidade da residência do educando, ficando o
Poder Público obrigado a investir prioritariamente na expansão de sua rede na
localidade.
§ 2º - As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio
financeiro do Poder Público.
Art. 214. A lei estabelecerá o PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, de duração
decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime
de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de
implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em
seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos
poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a:
I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como
proporção do produto interno bruto.
1- (FADESP - PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA- N.S. PROFESSOR –
EDUCAÇÃO INFANTIL/2012) O atendimento em creches e pré-escolas como direito
social das crianças se afirma inicialmente no (na) __________, com o
reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado para com a Educação.
- A expressão que completa corretamente a lacuna acima é
(A) Constituição de 1988.
(B) LDB 9394/96.
(C) Estatuto da Criança e do Adolescente.
(D) Plano Nacional de Educação.
1- (FADESP - PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA- N.S. PROFESSOR –
EDUCAÇÃO INFANTIL/2012) O atendimento em creches e pré-escolas como direito
social das crianças se afirma inicialmente no (na) __________, com o
reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado para com a Educação.
- A expressão que completa corretamente a lacuna acima é
(A) Constituição de 1988.
(B) LDB 9394/96.
(C) Estatuto da Criança e do Adolescente.
(D) Plano Nacional de Educação.
2 (FADESP- N.M. Professor de educação infantil e séries/anos iniciais do ensino
fundamental– Prefeitura Municipal de Breves/2013) Como questão atual da
educação, vimos a promulgação da Emenda Constitucional número 59, cujo teor
(A) amplia o ensino fundamental de oito para nove anos e institucionaliza a escola
de tempo integral na maioria dos municípios brasileiros.
(B) implementa a Conferência Nacional de Educação – CONAE, a ocorrer de dois
em anos, como espaço público de controle social da sociedade civil brasileira, além
de institucionalizar o Fórum Nacional de Educação como seu espaço
complementar.
(C) torna obrigatória e gratuita a educação básica dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete)
anos de idade, assegurada inclusive para todos os que a ela não tiveram acesso na
idade própria.
(D) institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação em Direitos
Humanos, obrigando as escolas de educação básica a ofertarem disciplinas que
desenvolvam esse tema no seu currículo.
2 (FADESP- N.M. Professor de educação infantil e séries/anos iniciais do ensino
fundamental– Prefeitura Municipal de Breves/2013) Como questão atual da
educação, vimos a promulgação da Emenda Constitucional número 59, cujo teor
(A) amplia o ensino fundamental de oito para nove anos e institucionaliza a escola
de tempo integral na maioria dos municípios brasileiros.
(B) implementa a Conferência Nacional de Educação – CONAE, a ocorrer de dois
em anos, como espaço público de controle social da sociedade civil brasileira, além
de institucionalizar o Fórum Nacional de Educação como seu espaço
complementar.
(C) torna obrigatória e gratuita a educação básica dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete)
anos de idade, assegurada inclusive para todos os que a ela não tiveram acesso na
idade própria.
(D) institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação em Direitos
Humanos, obrigando as escolas de educação básica a ofertarem disciplinas que
desenvolvam esse tema no seu currículo.
3- FADESP- Prefeitura Municipal de Breves - Professor de Educação Infantil e
Séries/Anos Iniciais Do Ensino Fundamental/2012) A ampliação do ensino
fundamental __________ como política educacional focalizada nesse nível de
ensino concebe a inclusão de crianças na escola mediante a antecipação do acesso.
- Marque a opção que completa corretamente a lacuna acima.
(A) de sete para oito anos
(B) de sete para nove anos
(C) de oito para dez anos
(D) de oito para nove anos
(E) de seis para quatorze anos
3- FADESP- Prefeitura Municipal de Breves - Professor de Educação Infantil e
Séries/Anos Iniciais Do Ensino Fundamental/2012) A ampliação do ensino
fundamental __________ como política educacional focalizada nesse nível de
ensino concebe a inclusão de crianças na escola mediante a antecipação do acesso.
- Marque a opção que completa corretamente a lacuna acima.
(A) de sete para oito anos
(B) de sete para nove anos
(C) de oito para dez anos
(D) de oito para nove anos
(E) de seis para quatorze anos
4 .(FADESP- N.M. Professor de educação infantil e séries/anos iniciais do
ensinofundamental– Prefeitura Municipal de Breves/2013) A Lei número 11.738, de 16 de
julho de 2008, institui o Piso Salarial Nacional, uma questão bastante atual da educação
brasileira. De acordo com a referida norma, o piso salarial profissional nacional constitui
o valor
(A) acima do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público e privado da educação
básica para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.
(B) abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a
jornada de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais.
(C) acima do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público e privado da educação
básica para a jornada de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais.
(D) abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a
jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.
4 .(FADESP- N.M. Professor de educação infantil e séries/anos iniciais do
ensinofundamental– Prefeitura Municipal de Breves/2013) A Lei número 11.738, de 16 de
julho de 2008, institui o Piso Salarial Nacional, uma questão bastante atual da educação
brasileira. De acordo com a referida norma, o piso salarial profissional nacional constitui
o valor
(A) acima do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público e privado da educação
básica para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.
(B) abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a
jornada de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais.
(C) acima do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público e privado da educação
básica para a jornada de, no máximo, 20 (vinte) horas semanais.
(D) abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão
fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a
jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.
5.(Fadesp- Pedagogo – Prefeitura de Conceição do Araguaia/2009) O ensino
municipal vem implantando-se e crescendo no país – atendo, sobretudo
(A) a educação infantil e o ensino médio.
(B) a educação infantil, o ensino fundamental e a educação de jovens e de adultos.
(C) o ensino fundamental e a educação de jovens e adultos.
(D) a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.
5.(Fadesp- Pedagogo – Prefeitura de Conceição do Araguaia/2009) O ensino
municipal vem implantando-se e crescendo no país – atendo, sobretudo
(A) a educação infantil e o ensino médio.
(B) a educação infantil, o ensino fundamental e a educação de jovens e de adultos.
(C) o ensino fundamental e a educação de jovens e adultos.
(D) a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.
(FADESP - PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA -Profº – Série iniciais/2012)
De acordo com a Constituição Federal de 1988, a lei disporá sobre as categorias de
trabalhadores considerados __________ e sobre a fixação de prazo para a
elaboração ou adequação de seus planos de carreira no âmbito da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
- A expressão que completa o enunciado acima é
(A) professores efetivos.
(B) profissionais da educação básica.
(C) professores do ensino fundamental.
(D) professores do ensino médio.
(FADESP - PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREACANGA -Profº – Série iniciais/2012)
De acordo com a Constituição Federal de 1988, a lei disporá sobre as categorias de
trabalhadores considerados __________ e sobre a fixação de prazo para a
elaboração ou adequação de seus planos de carreira no âmbito da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
- A expressão que completa o enunciado acima é
(A) professores efetivos.
(B) profissionais da educação básica.
(C) professores do ensino fundamental.
(D) professores do ensino médio.
Art. 208.
IV - EDUCAÇÃO INFANTIL, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de
idade;
(Fadesp- Professor de Educação Infantil e Séries Iniciais – SUPERIOR –PREFEITURA
MUNICIPAL DE XINGUARA/2009) De acordo com a Constituição Federal:
(A) A oferta de ensino noturno regular será adequada às condições dos
estabelecimentos de ensino oficiais.
(B) O atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, dar-se-
á preferencialmente na rede regular de ensino.
(C) O ensino é livre à iniciativa pública, atendidas as normas gerais da educação
nacional.
(D) Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino médio e
profissionalizante.
(Fadesp- Professor de Educação Infantil e Séries Iniciais – SUPERIOR –PREFEITURA
MUNICIPAL DE XINGUARA/2009) De acordo com a Constituição Federal:
(A) A oferta de ensino noturno regular será adequada às condições dos
estabelecimentos de ensino oficiais.
(B) O atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, dar-se-
á preferencialmente na rede regular de ensino.
(C) O ensino é livre à iniciativa pública, atendidas as normas gerais da educação
nacional. (Art. 209)
(D) Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino médio e
profissionalizante. (Art. 208 § 3º)
Art. 208
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino;
206 § 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º - O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta
irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.
§ 3º - Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental,
fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à
escola.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar
pública, nos termos de lei federal.
(Fadesp- Pedagogo – Prefeitura MUNICIPAL DE NOVO PROGRESSO/2012) Segundo
a Constituição Federal, em seu artigo 208, o ensino __________ é __________.
- As expressões que completam corretamente as lacunas são
(A) fundamental, direito público subjetivo.
(B) fundamental, direito humano.
(C) médio, direito humano.
(D) público, direito público subjetivo.
(Fadesp- Pedagogo – Prefeitura MUNICIPAL DE NOVO PROGRESSO/2012) Segundo
a Constituição Federal, em seu artigo 208, o ensino __________ é __________.
- As expressões que completam corretamente as lacunas são
(A) fundamental, direito público subjetivo.
(B) fundamental, direito humano.
(C) médio, direito humano.
(D) público, direito público subjetivo.
Art. 208.
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito;
(Fadesp- Pedagogo – Prefeitura de Almerim/2009)Sobre o artigo Art. 210 da
Constituição Federal, é correto afirmar que
(A) serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a
assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais.
(B) o ensino religioso, de matrícula obrigatória, constituirá disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental.
(C) o ensino de Arte, de matrícula optativa, constituirá disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental.
(D) o ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa ou
estrangeira, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização de suas
línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
(Fadesp- Pedagogo – Prefeitura de Almerim/2009) Sobre o artigo Art. 210 da
Constituição Federal, é correto afirmar que
(A) serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a
assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos,
nacionais e regionais.
(B) o ensino religioso, de matrícula obrigatória, constituirá disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental.
(C) o ensino de Arte, de matrícula optativa, constituirá disciplina dos horários
normais das escolas públicas de ensino fundamental.
(D) o ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa ou
estrangeira, assegurada às comunidades indígenas, também, a utilização de suas
línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira
a ASSEGURAR FORMAÇÃO BÁSICA COMUM e respeito aos valores culturais e
artísticos, nacionais e regionais.