Gramatica Cadaula V6-2023
Gramatica Cadaula V6-2023
Gramatica Cadaula V6-2023
LETRAS
GRAMÁTICA
CADERNO
DE AULA
LC ORTOGRAFIA
AULAS
45 E 46 COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1e5 1, 2, 3 e 17
CASOS GERAIS
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VOLUME 6
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Para a homenagem ao Dia do Professor ser completa, a gente precisava ensinar alguma coisa.
www.destakjornal.com.br, 13/05/2013. Adaptado.
2. (IFSC) O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do
apartamento – mas não encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido algu-
ma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é
um lock-out, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham que obrigando o povo
a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café
vou me lembrando de um homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à
porta do apartamento ele apertava a campainha, mas, para não incomodar os moradores, avisava
gritando:
— Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo?
“Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera
bater a campainha de uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e
ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando quem era; e ouvir a pessoa que o atendera
dizer para dentro: “não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo que não era
ninguém...
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para
explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu tam-
bém, como os padeiros, fazia o trabalho noturno. Era pela madrugada que deixava a redação de
jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía já levando na mão
um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do
forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal
que levava para casa, além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica
ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão estariam bem cedinho na porta de cada lar; e dentro do
meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre todos útil e entre todos alegre;
“não é ninguém, é o padeiro!”
E assobiava pelas escadas.
BRAGA, Rubem. O padeiro. In: ANDRADE, Carlos Drummond de; SABINO, Fernando; CAMPOS, Paulo Mendes;
BRAGA, Rubem. Para gostar de ler: v. 1. Crônicas. 12ª ed. São Paulo: Ática, 1982. p.63 - 64.
Considere as palavras abaixo, que aparecem acentuadas no texto, e assinale a única alternativa na
qual a acentuação da palavra está corretamente justificada.
VOLUME 6
Estão em cena os personagens "Todo o Mundo" (um rico mercador) e "Ninguém" (um homem ves-
tido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os
diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os.
Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá?
Todo o Mundo: Busco honra muito grande.
Ninguém: E eu virtude, que Deus mande que tope co ela já.
Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude:
Escreve aí, a fundo, que busca honra Todo o Mundo, e Ninguém busca virtude.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem qu'esse?
Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse.
Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse.
Berzebu para Dinato: Escreve mais.
Dinato: Que tens sabido?
Berzebu: Que quer em extremo grado Todo o Mundo ser louvado, e Ninguém ser repreendido.
Ninguém para Todo o Mundo: Buscas mais, amigo meu?
Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê.
Ninguém: A vida não sei que é, a morte conheço eu.
Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte.
Dinato: Que sorte?
Berzebu: Muito garrida: Todo o Mundo busca a vida, e Ninguém conhece a morte.
(Antologia do Teatro de Gil Vicente)
– E que somos nós? – exclamou Ega. – Que temos nós sido desde o colégio, desde o exame de latim?
Românticos: isto é, indivíduos inferiores que se governam na vida pelo sentimento, e não pela
razão...
Mas Carlos queria realmente saber se, no fundo, eram mais felizes esses que se dirigiam só pela
razão, não se desviando nunca dela, torturando-se para se manter na sua linha inflexível, secos,
hirtos, lógicos, sem emoção até o fim...
– Creio que não – disse o Ega. – Por fora, à vista, são desconsoladores. E por dentro, para eles
mesmos, são talvez desconsolados. O que prova que neste lindo mundo ou tem de se ser insensato
ou sem sabor...
– Resumo: não vale a pena viver...
– Depende inteiramente do estômago! – atalhou Ega.
Riram ambos. Depois Carlos, outra vez sério, deu a sua teoria da vida, a teoria definitiva que ele
deduzira da experiência e que agora o governava. Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada
recear... Não se abandonar a uma esperança – nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem
e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e
de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse pedaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-
-se deteriorando e decompondo até reentrar e se perder no infinito Universo... Sobretudo não ter
apetites. E, mais que tudo, não ter contrariedades.
Ega, em suma, concordava. Do que ele principalmente se convencera, nesses estreitos anos de vida,
era da inutilidade de todo o esforço. Não valia a pena dar um passo para alcançar coisa alguma
na Terra – porque tudo se resolve, como já ensinara o sábio do Eclesiastes, em desilusão e poeira.
(Eça de Queirós, Os Maias)
Nos fragmentos de "Os Maias" e "Ode triunfal", existem palavras que recebem acento gráfico, de
acordo com suas regras específicas. Indique a alternativa em que todas as palavras são acentuadas
graficamente, segundo a mesma regra.
a) estômago, colégio, fábrica, lâmpada, inflexível.
b) Virgílio, fúria, carícias, matéria, colégio.
c) trópicos, lábios, fúria, máquinas, elétricas.
d) sério, cérebro, Virgílio, sábio, lógico.
e) Ésquilo, carícia, Virgílio, átomos, êmbolo.
4. (IFSC) Leia a tirinha abaixo, na qual aparecem Mafalda e seu pai, e responda à questão.
O contexto é a Argentina da década de 70 ou 80 do século passado.
Motivo
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
VOLUME 6
Pois é! Estava 1eu em 2minha casa, pois, como sabem, a mata é a única casa que 4tenho, quando vi
uma menina 6branquela e com horroroso 10chapeuzinho vermelho caminhando 8displicentemente
e levando uma sacola debaixo do braço. “Puxa, bem que será capaz de atirar copos e garrafas plás-
ticas sem cuidado na minha mata e 5devo adverti-la para que tenha cuidado e respeito ao meio
13
ambiente”. Assim pensando, dirigi-me à garota. Esta, entretanto, ao 3me ver, gritou horrorizada:
— Meu Deus! Meu Deus! Um terrível 17lobo. E, em desespero, nem deu tempo para explicação e saiu
correndo em disparada.
Fiquei sinceramente ofendido, magoado mesmo, mas refleti: “É ainda uma criança, nada 12sabe sobre
a beleza animal e de nada adiantarão meus ecológicos conselhos”. Deduzindo que por certo iria 11até
a casa da velhota lá perto do riacho, cortei caminho e me antecipei, tentando argumentar com sua
avó adulta. Foi inútil. Esta, ao me ver, gritou com igual 14pavor e já ia avançando sobre a espingarda,
quando, em último recurso, tive de devorá-la. Aí pensei: “Se a garota chega e me encontra em meus
trajes habituais, por certo vai continuar a me ofender e não me dará ouvidos”. Foi por esse motivo
que, 9depressa, vesti as roupas da velha e cobri-me em sua cama.
Pois não é que a menina, assim que me viu e pensou ser a avó, continuou sua sessão de ofensas e
desmoralizações. Foi logo dizendo:
— Meu Deus, 15vovó, como seus olhos estão 7horrorosos...
Essa dura crítica mexeu com minha autoestima e ofendeu-me até a última gota de sangue. Sei que
não tenho os olhos de Brad Pitt, mas ainda assim lutei contra a revolta e, com doçura, argumentei:
— São para melhor enxergá-la, meu amor...
Foi inútil essa demonstração de 16afeto. A garotinha continuou a escandalizar meus ouvidos, minha
respiração, meus sentimentos, até o limite máximo da tolerância, quando, esmagado por tantas
ofensas, devorei-a também.
O final da história 18vocês conhecem... veio o caçador, abriu-me a barriga, salvando a Chapeuzinho e
a avó e aqui me largando ensanguentado e à morte. Tudo em nome da ecologia! Não é um absurdo?
ANTUNES, Celso. Casos, Fábulas, Anedotas ou Inteligências, capacidades, competências. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 51-52. (adaptado)
Segundo estudiosos da gramática da língua portuguesa, em quase todo território brasileiro, "e"
e "o" átonos, em final de palavra, correspondem, respectivamente, aos fonemas /i/ e /u/. Esse
fenômeno é conhecido como redução da vogal. Entretanto, se e e o forem tônicos, o fenômeno da
redução não ocorre (FARACO e MOURA, 2003). A alternativa em que ambas as palavras, no contexto
em que foram usadas, apresentam condições para a ocorrência do fenômeno redução da vogal é:
a) “vermelho” (ref. 10) e “displicentemente” (ref. 8).
b) “até” (ref. 11) e “sabe” (ref. 12).
c) “ambiente” (ref. 13) e “pavor” (ref. 14).
d) “vovó” (ref. 15) e “afeto” (ref. 16).
e) “lobo” (ref. 17) e “vocês” (ref. 18).
VOLUME 6
Levado o problema à sua sala de aula, a discussão girou em torno da utilidade de conhecer as regras
de acentuação e, especialmente, do auxílio que elas podem dar à correta pronúncia de palavras.
Após discutirem pronúncia, regras de acentuação e escrita, três alunos apresentaram as seguintes
conclusões a respeito da palavra PAPALIA:
I. Se a sílaba tônica for o segundo PA, a escrita deveria ser PAPÁLIA, pois a palavra seria paroxí-
tona terminada em ditongo crescente.
II. Se a sílaba tônica for LI, a escrita deveria ser PAPALÍA, pois "i" e "a" estariam formando hiato.
III.Se a sílaba tônica for LI, a escrita deveria ser PAPALIA, pois não haveria razão para o uso de
acento gráfico.
A conclusão está correta apenas em:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
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AULAS
47 E 48 COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1 1, 2 e 3
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1. (ANHEMBI MORUMBI – MED UNESP) No trecho “o Ministério da Saúde estima que 200 mil vidas
poderão ser salvas já nos 3 primeiros anos do programa.” o segmento em destaque exerce a mesma
função sintática que se encontra destacada em
a) “Bata no peito com orgulho.”
b) “O Brasil lança a maior pesquisa do mundo...”
c) “O Ministério da Saúde acaba de dar início ao maior estudo com células-tronco...”
d) “pelo tratamento celular, que, além de recuperar as condições do paciente sem riscos de rejeição,
diminui o número de reinternações ...”
e) “Brasil. Um País que está trabalhando...”
Leia o trecho do romance O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos, para responder à questão.
Pus-me a examinar colombinas fáceis, do lado da Praça Sete, quando inesperadamente me vi en-
volvido no fluxo de um cordão. Procurei desvencilhar-me, como pude, mas a onda humana vinha
imensa, crescendo em torno de mim, por trás, pela frente e pelos flancos. Entreguei-me, então,
àquela humanidade que me pareceu mais cansada que alegre. Os sambas eram tristes e os homens
pingavam suor como se viessem do fundo de uma mina. Um máscara-de-macaco deu-me o braço
e mandou-me cantar. Respondi-lhe que, em rapaz, consumi a garganta em serenatas e que esta,
já agora, não ajudava. Imagino a figura que fiz, de colarinho alto e pince-nez1, no meio daquela
roda alegre, pois os foliões se engraçaram comigo, e fui, por momentos, o atrativo do cordão. Tanto
fizeram que, sem perceber o disparate, me pus a entoar velha canção de Vila Caraíbas.
Uma gargalhada espantosa explodiu em torno de mim. Deram-me uma corrida e, depois de me
terem atirado confetti2 à boca, abandonaram-me ao meio da rua, embriagado de éter. Novo cordão
levou-me, porém, para outro lado, e, nesse vai-vem, fui arrastado pelos acontecimentos. Um jacto
de perfume me atingia às vezes. Procurava, com os olhos gratos, a origem dessa carícia, mas perce-
bia, desanimado, que aquele jacto resvalara de outro rosto a que o destinara uma boneca holande-
sa. Contudo, aquelas migalhas me consolavam e comoviam. Deem-me um jacto de éter perdido no
VOLUME 6
espaço e construirei um reino. Mas a boneca holandesa foi arrastada por um príncipe russo, que a
livrou dos braços de um marinheiro.
(O amanuense Belmiro, 1938.)
1
pince-nez: óculos, sem hastes laterais, que se prendem ao nariz com uma mola.
2
confetti: confetes.
– que tem algo da essência do hoje clássico Se deslocados de sua época, Einstein e sua
A estrada não percorrida (1916), do poeta cosmologia podem ser facilmente vistos
norte-americano Robert Frost (1874-1963) como um ponto fora da reta. Porém, a his-
– está em um artigo científico publicado há toriadora da ciência britânica Patricia Fara
cem anos, cujo teor constitui um marco his- lembra que aqueles eram tempos de “cos-
tórico da civilização. mologias”, de visões globais sobre temas
AULAS
49 E 50 COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
1, 6, 8 e 9 1, 2, 3, 4, 18, 27 e 29
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1. (ANHEMBI MORUMBI – MED UNESP) “A lanchonete X, por sua vez, oferece diferentes tipos de mo-
lho, transmitindo assim ao cliente o direito de escolher.”
As vírgulas presentes no texto se justificam, respectivamente, por
a) demarcarem uma expressão explicativa e uma oração subordinada reduzida de gerúndio.
b) enfatizarem termos coordenados organizados em sua produção oral, em registro informal.
c) especificarem termos subordinados deslocados da sua posição canônica em frases portuguesas.
d) isolarem o sujeito da oração de seu predicado, além de separarem um adjunto adverbial antecipado.
e) separarem expressão explicativa e demarcarem um adjunto adverbial deslocado do seu lugar canônico.
GRUPO I GRUPO II
Esperada, na Câmara, a mensagem pe- Quase metade dos médicos receita o que
dindo a decretação do estado de guerra indústria quer
Jornal do Brasil, 07 de outubro de 1937. Folha de S. Paulo, 31 de maio de 2010.
a) Cada um dos grupos de manchetes acima reproduzidos, por ter sido escrito em épocas diferentes,
caracteriza-se pelo uso reiterado de determinados recursos linguísticos. Indique um recurso linguístico
VOLUME 6
teoria da frase (ou o “tratado da construção”, tro da ambulância, vinha à tona “um dado
como diziam os gramáticos antigos) — for- desconcertante”. E então um médico senten-
çosamente acaba na importância das pausas, ciava: “Continua 9vivo. E vai sobreviver!”.
cortes, incidências, nexos, etc., elementos Tommaso Koch. “O Coringa completa 80 anos e na
que vão se espelhar na pontuação, quando a Espanha ganha duas HQs, que inspiram debates
mensagem é escrita. filosóficos sobre a liberdade”, EI País. Junho/2020.
AULAS
51 E 52 COMPETÊNCIA(s) HABILIDADE(s)
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de de demarcar a presença do discurso direto. a) opinião sobre o uso de jeans, camiseta e mo-
c) Na passagem “(...) sem abdicar das compras, cassins.
b) explicação sobre a simbologia de sapatos e
(...)”, a vírgula foi empregada para separar
roupas.
elementos enumerados que exercem a mesma c) conclusão acerca da oposição entre otimismo
função sintática. e realidade.
VOLUME 6