Relatório
Relatório
Relatório
O crânio quase completo de uma nova espécie de primo de crocodilo antigo foi encontrado
em sítio nas terras brasileiras, contam os paleontólogos. O animal é crocodiliforme, parte de
um grupo conhecido como crocodílires, que inclui jacarés modernos, caimãs e muitos outros.
Denominado como Pepesuchus deiseae, a nova espécie viveu entre 99 milhões a 65 milhões
de anos atrás, durante o período Cretáceo tardio. Os paleontologistas do Museu Nacional,
vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro, descobriram o crânio e a mandíbula do
primo de crocodilo em um sítio fóssil no Estado de São Paulo. O crânio do fóssil está "em
condições incrivelmente boas", disse o líder da equipe, Alexander Kellner. "Nós tínhamos
base suficiente para construir uma réplica bastante boa, mostrando o que provavelmente
parecia na vida real". O novo primo de crocodilo e outra nova espécie - um dinossauro
carnívoro que é o maior desse gênero ainda encontrado no Brasil - foram descritos nos Anais
da Academia Brasileira de Ciências. Os fósseis foram alojados no Museu Nacional. Publicada
em 31 de março de 2011.
FONTE: nationalgeographicbrasil.com
FÓSSIL HUMANO
FONTE: exame.com.br
RAYOSOSSAURUS SP.
Comprimento – 9 m
Os fósseis de Rayosossaurus encontrados por aqui eram tão fragmentados que não foi
possível especificar a que espécie pertencem – ou definir se, na verdade, eles pertenciam
a uma espécie nova (semelhante, mas não idêntica, aos argentinos). É por que se
emprega o termo “sp.” no nome científico.
Apenas 17, das mais de cem vértebras que provavelmente compunham a coluna do
indivíduo escavado, foram encontradas. O nome Rayosossaurus faz referência ao local
em que o primeiro exemplar argentino foi encontrado: uma formação geológica
denominada Rayoso, ao sul de Mendoza.
FONTE: super.abril.com.br
TRIGONOSAURUS PRICEI
comprimento – 9,5 m
Altura – 4 m
O nome desse herbívoro deriva da palavra grega para triângulo: trígonos. É que a espécie
foi descoberta em 1947 na região do Triângulo Mineiro, extremo oeste de Minas Gerais –
especula-se que seu habitat se estenderia até a Bolívia. Os ossos usados para identificá-lo,
que perteciam predominantemente à coluna vertebral, estão no Museu de Ciências da
Terra, do Departamento Nacional de Produção Mineral, no Rio de Janeiro.
FONTE: super.abril.com.br
AMAZONSAURUS MARANHENSIS
Comprimento – 10 m
Altura – 3 m
A espécie, com a altura aproximada de um elefante africano, viveu numa época em que
as praias do Maranhão estavam a apenas algumas centenas de quilômetros da costa da
África – atualmente, a distância é superior a 8 mil km.
A espécie foi descoberta em 2004 graças a cerca de 100 pequenos fragmentos fósseis, com
idade aproximada de 110 milhões de anos.
Tudo indica que a carcaça do dinossauro, logo após sua morte, foi levada por um rio que
não existe mais – e acabou encalhando em uma planície próxima à foz, onde, ao longo de
muito tempo, os ossos foram banhados pelas marés e recobertos por sedimentos. A
umidade no sítio paleontológico dificultou o trabalho de escavação e reconstituição do
esqueleto.
FONTE: super.abril.com.br