AÇORES
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Maro 2009
1. Sumrio Executivo ...................................................................2 2. Enquadramento7 3. Actividade Produtiva .................................................. 29 4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.....................108 5. Consumo.................................. 124 6. Anexos.. 128
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1. Sumrio Executivo.
A Regio Autnoma dos Aores (R.A.A.) distingue-se pelas caractersticas singulares que possui ao nvel dos recursos paisagsticos e naturais, que lhe conferem grandes oportunidades, nomeadamente no sector do turismo sustentvel e na promoo das energias renovveis, como tambm atravs da promoo das fileiras produtivas do leite, da pesca, da carne e dos produtos tradicionais. A populao residente nos Aores, em 2007, ascendeu a 244 mil habitantes, e apresenta uma estrutura menos envelhecida do que o pas. No 3 trimestre de 2008, a populao activa representava 48.9% da populao, destacando-se o emprego na Construo com o peso de 17% da populao empregada, seguindo-se o Comrcio por grosso e a retalho (13.6%) e a Agricultura, silvicultura e pesca (13%). Nessa data, a taxa de desemprego registada nos Aores ascendeu a 5.2%, inferior ao valor nacional (7.7%). Em 2007, o PIB aoriano ascendeu a EUR 3.2 mil milhes (representando 2% do PIB nacional), registando um PIB per capita de EUR 13.7 mil, 89% do valor nacional. Relativamente composio sectorial do VAB, em 2007, 8.6% do VAB aoriano concentrava-se na Agricultura, produo animal, caa e silvicultura, bastante superior ao peso que este sector representa a nvel nacional, 2.2%. A balana comercial dos Aores apresentou, em 2007, uma taxa de cobertura de 52%. Em 2006, destacou-se a concentrao das exportaes na classe Animais vivos e produtos do reino animal que representaram 63.4% do total. Neste ano, o principal pas de destino foi a Holanda que registou 53.4% do total de exportaes de mercadorias deste arquiplago. O tecido empresarial aoriano bastante polarizado, existindo, em 2006, cerca de 21.3 mil empresrios em nome individual e 4.4 mil sociedades, verificando-se uma grande concentrao de ambas as classes na ilha de So Miguel, onde se encontravam sedeados 48% dos empresrios em nome individual e 59% das sociedades. A R.A.A. dotada de fileiras produtivas de referncia a nvel nacional, nomeadamente, a fileira do leite e lacticnios, da carne e da pesca. Por seu turno, existe outro conjunto de sectores em relao ao qual se perspectiva existir um elevado potencial de desenvolvimento futuro, nomeadamente, o turismo, a produo biolgica e tradicional e as energias renovveis. Research Sectorial Regio Autnoma dos Aores
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1. Sumrio Executivo.
A fileira do leite, e em concreto o leite, regista uma forte presena nos Aores. Do total da produo de leite de vaca ocorrida em Portugal em 2007, os Aores contriburam com 28.4%, representando a ilha de So Miguel 63.7% do total do arquiplago. Relativamente aos produtos lcteos, a produo de queijo aquela que revela maior expresso, e os iogurtes maior dinamismo, realidade que segue a estratgica de aposta nos produtos com maior valor acrescentado em detrimento de produtos industriais de menor valorizao (como o leite em p e a manteiga). De notar que o queijo produzido nos Aores representou, em 2005, 35% da produo nacional de queijo, existindo neste arquiplago dois queijos com denominao de origem protegida: o queijo de So Jorge e o queijo do Pico. Assim, a fileira do leite apresenta-se estruturada, com uma indstria modernizada e de expresso a nvel nacional, que dever promover uma poltica de valorizao da produo atravs da diferenciao por via da qualidade e da marca Aores. A fileira da carne nos Aores encontra-se muito concentrada na carne de bovino, facto que est em grande parte associado produo de leite. Em 2007, o nmero de cabeas de gado bovino ascendia a 240 mil, 16.6% do total nacional, representando as vacas leiteiras 41.3% do total. Existe denominao de origem protegida (DOP) da carne dos Aores, devendo ser promovida a imagem da mesma, bem como o desenvolvimento e valorizao dos produtos transformados e de produo biolgica. O sector das pescas representou, em 2006, 40% das exportaes aorianas (peixe e conservas de atum) e cerca de 5% do emprego. Em 2007, a pesca nos Aores representou 13.9% do valor pescado a nvel nacional e 9.9% do volume nacional de pescado. O cluster das pescas encontra-se integrado na economia local, com interligao indstria dos tundeos, existindo boas estruturas ao nvel das embarcaes bem como de refrigerao e congelao. O Programa do X Governo dos Aores elege objectivos para a actividade da pesca, nomeadamente a valorizao comercial do pescado, a requalificao da rede de frio, o estimulo da criao de uma rede de distribuio de lojas de pescado e a capacitao da indstria conserveira e de transformao. Existem tambm preocupaes para que seja respeitada a explorao sustentvel dos recursos piscatrios. Research Sectorial Regio Autnoma dos Aores
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1. Sumrio Executivo.
Existem grandes oportunidades para a promoo de produtos tradicionais nicos da regio, como o ch, o mel, o anans e o maracuj. A regio apresenta elevadas potencialidades para a prtica de agricultura biolgica, existindo vrios exemplos de produtos que poderiam beneficiar de um incremento no seu valor de mercado, caso pudessem ostentar uma referncia de produo sob processos de agricultura biolgica. Os Aores possuem abundantes recursos energticos renovveis, tendo alis sido pioneiros, a nvel nacional, na explorao da energia elica e das ondas. A produo de E-FER1 representou 27.9% da produo total de electricidade (da qual 79% foi de origem geotrmica). Esto perspectivados investimentos em energias renovveis at 2015 que ascendero a cerca de EUR 112.5 milhes, o que se traduzir num incremento de 108.7% da capacidade actualmente instalada. No que respeita ao turismo, os Aores possuem uma oferta de recursos impar, com reduzida intensidade turstica, e com grande potencialidade para a criao de clusters como o turismo de welness, o mergulho, o desporto, o vulcanismo e a nutica de recreio. O perfil de turistas que visita os Aores bastante diferente daqueles que visitam o Continente, j que nos Aores procuram a oferta turismo natureza (no Continente prevalece a oferta Sol & Mar). Em 2007, os principais turistas que visitaram os Aores foram os dinamarqueses, os suecos e os alemes. Perspectiva-se um elevado crescimento na oferta hoteleira nos Aores, at 2013 dever contar com 140 novas unidades hoteleiras: 48 hotis tradicionais e 92 empreendimentos de turismo no espao rural, o que representar um incremento de cerca de 7 mil camas. A oferta turstica das ilhas dever passar pela articulao das diferentes ofertas, estruturando-as por conjuntos e reforando as valncias particulares de cada uma. A R.A.A. beneficia de apoios do QREN 2007-2013 no valor de 1.5 mil milhes (15.7% do total nacional dos apoios dos Programas Operacionais Regionais). Estes apoios abrangem vrios sectores da economia, como o turismo, as pescas, e o desenvolvimento rural da regio, tendo como objectivo incrementar a competitividade externa da economia regional a promoo da qualidade e da inovao.
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1. Sumrio Executivo ...................................................................2 2. Enquadramento...7 3. Actividade Produtiva ...................................................29 4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.....................108 5. Consumo................................. 124 6. Anexos.........128
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2.I. Geografia.
A Regio Autnoma dos Aores (R.A.A.) um arquiplago situado no nordeste do Oceano Atlntico. Encontra-se a cerca de 2 mil Km da Pennsula Ibrica (a leste), a 1.2 mil Km da Madeira (a sueste), a 2.3 mil Km da Nova Esccia (noroeste) e a 3.5 mil Km das Bermudas (a sudoeste). Integra a regio biogeogrfica da Macaronsia1. A R.A.A. constituda por 9 ilhas e por 19 concelhos. O Grupo Ocidental abarca as ilhas do Corvo e das Flores. O Grupo Central constitudo pelas ilhas da Graciosa, ilha do Faial, ilha do Pico, ilha de So Jorge e pela ilha Terceira. O Grupo Oriental formado pelas ilhas de So Miguel e de Santa Maria. Ilhas e concelhos da Regio Autnoma dos Aores
Corvo
Corvo
Graciosa
Santa Cruz das Flores Santa Cruz da Graciosa Vila da Praia da Vitria
Flores
Lajes das Flores
So Jorge
Velas
Angra do Herosmo
Terceira
Faial
Calheta
So Miguel
Ponta Delgada Ribeira Grande Lagoa Vila Franca do Campo Povoao Nordeste
Pico
Santa
Vila do Porto Maria
A Macaronsia composta por 5 arquiplagos: Aores, Madeira, Ilhas Selvagens, Canrias, e Cabo Verde. Estas ilhas isoladas tm biogeografias nicas no mundo. O nome originrio do Grego (makron= feliz, afortunado; nesoi = ilhas) para "ilhas abenoadas" ou ilhas Afortunadas, o termo usado por antigos gegrafos para as ilhas a oeste do estreito de Gibraltar. Fonte: INE, ES Research Research Sectorial.
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2.II. Poltica.
O Arquiplago dos Aores uma Regio Autnoma, cujo primeiro estatuto provisrio foi aprovado em 1976 atravs do Decreto-Lei n 318-B/76, de 30 de Abril, integrada na Repblica Portuguesa. A Regio dispe de autonomia jurdica, econmica e financeira no quadro da Constituio Portuguesa e do Estatuto Poltico-Administrativo da R.A.A.. O Estatuto Poltico-Administrativo da Regio Autnoma dos Aores (EPARAA) um diploma legal de natureza paraconstitucional que enquadra o regime de autonomia constitucional dos Aores, definindo as competncias prprias da administrao regional autnoma e a estrutura e funcionamento dos rgos de governo prprio. O EPARAA na sua essncia uma Constituio Regional dando corpo ao regime autonmico fixado na Constituio da Repblica Portuguesa para este arquiplago. So rgos de governo prprio da Regio, a Assembleia Legislativa Regional (sedeada na cidade da Horta Ilha do Faial) e o Governo Regional (Sedeado em Ponta Delgada Ilha de So Miguel). A primeira eleita por sufrgio universal directo e tem poderes fundamentalmente legislativos, alm de fiscalizar os actos do Governo Regional. As atribuies do Governo Regional so fundamentalmente de ordem executiva. As ilhas no tm existncia jurdica no ordenamento territorial aoriano, excepto na lei eleitoral, na qual servem de base para os crculos eleitorais, e na existncia de um rgo consultivo denominado Conselho de Ilha. A subdiviso administrativa principal do arquiplago feita ao nvel dos seus 19 municpios. Por sua vez os concelhos, com excepo do concelho do Corvo, subdividem-se em freguesias. Ao nvel da histria dos actos eleitorais aorianos, observam-se dois perodos distintos: entre 1976 -1996, o PSD - Partido Social Democrtico foi o partido hegemnico, ganhou cinco actos eleitorais consecutivos e exerceu a chefia do Governo Regional. A partir de 1996 at ao momento presente, o PS - Partido Socialista tem sido o partido maioritrio, competindolhe a chefia do Governo da Regio. O PS (30 mandatos), PSD (18), CDS (5), BE (2), CDU (1), e PPM (1) so os nicos partidos com representao parlamentar. Research Sectorial Regio Autnoma dos Aores
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10
243.0
% = 0.4
2000
1
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
TCMA: Taxa de Crescimento Mdio Anual. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial.
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55.8 15.5 14.8 9.5 5.6 4.9 4.1 0.5 0.7 0.3 0.0 0.2 0.6 0.7
0.3
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A emigrao aoriana remonta ao sc. XVII, existindo essencialmente quatro pases de destino: o Brasil, os Estados Unidos da Amrica, as Bermudas e o Canad. Neste sculo, o primeiro destino foi o Brasil, inicialmente
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para o sul (no incio do sc. XX para So Paulo e Rio de Janeiro). Ainda no sc. XVII, seguiram-se os E.U.A. (nomeadamente Porto de Bedford, Fall River). Os aorianos deslocaram-se para trabalhar nas Bermudas no sculo XVII, quando as Bermudas ainda eram uma colnia da Coroa Inglesa. Hoje estima-se que cerca de 22% da populao das Bermudas seja oriunda dos Aores. O Canad foi o ltimo grande destino da emigrao dos aorianos, estimando-se que existam cerca de 78 mil aorianos a viver em Toronto.
Fontes: Museu da Emigrao Aoriana, Governo dos Aores, ES Research Research Sectorial.
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1974
1980
1972
1976
1978
1982
1984
1986
1988
1990
1998
2000
2002
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1992
1994
Fontes: Museu da Emigrao Aoriana, Governo dos Aores, ES Research Research Sectorial.
1996
2004
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N estrangeiros 832 770 669 421 380 367 160 108 98 86 74 69 67 48 44 499
% por pas 17.7% 16.4% 14.3% 9.0% 8.1% 7.8% 3.4% 2.3% 2.1% 1.8% 1.6% 1.5% 1.4% 1.0% 0.9% 10.6%
4.69 3.96
1.61
2.58
2.60
2.68
2.76
2.94
3.03
1.14
Frana Guin-Bissau
0.90
TCMA 00-07 = 8.9%
Espanha Moldvia
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
frica
sia
Ocenia Aptrida
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2 SIC Graciosa So Jorge 5 SIC 1 ZPE 2 SIC 1 ZPE 4 SIC Pico 4 ZPE Santa Maria 2 SIC 1 ZPE 2 ZPE 2 ZPE Terceira 2 SIC So Miguel 3 SIC 1 ZPE
1 A Rede Natura 2000 integra Zonas de Proteco Especial e Stios de Importncia Comunitria constitudos respectivamente no mbito da Directiva dos Habitats (Directiva 92/43/CE) e da Directiva das Aves (Directiva 74/409/CEE) . Fontes: Secretaria Regional do Ambiente e do Mar (SRAM), ES Research Research Sectorial.
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Faial
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Laurissilva Sustentvel
O projecto Laurissilva Sustentvel visa promover a recuperao, conservao e gesto sustentvel de habitats em risco, dentro do Stio de Importncia Comunitria da Tronqueira e do Planalto dos Graminhais, na ilha de So Miguel, e demonstrar a sustentabilidade econmica, social e ambiental da floresta Laurissilva da Regio. Com um custo total estimado em mais de EUR 2 milhes, a iniciativa conta, tambm, com o apoio da Cmara Municipal da Povoao.
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A Paisagem da cultura da Vinha da Ilha do Pico foi considerada pela Unesco (Organizao das Naes Unidas para a Educao Cincia e Cultura), Patrimnio Mundial da Humanidade.
Currais de vinhas - Reticulado de pequenas divisrias agrcolas formadas por muros de pedra solta e destinadas ao cultivo da vinha. Fontes: Secretaria Regional do Ambiente e do Mar (SRAM), ES Research Research Sectorial.
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Unio Europeia
1
Portugal
R.A.A.
SIAM II - Climate Change in Portugal: Scenarios, Impacts, and Adaptation Measures. Fontes: Agncia Portuguesa do Ambiente (APA), PRORURAL Programa de Desenvolvimento Rural da Regio Autnoma dos Aores, ES Research Research Sectorial.
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Ribeiras
Lagoas
As lagoas do arquiplago decorrem da existncia de depresses, resultantes na maior parte dos casos do colapso das bolsas magmticas dos antigos vulces. Existem 88 lagoas distribudas pelas Ilhas de So Miguel, Terceira, Pico, Flores e Corvo. Do volume total de gua armazenado nas lagoas da regio, 93% encontra-se na ilha de So Miguel e 5% na ilha das Flores. Paralelamente a toda a sua importncia ecolgica e paisagstica, as lagoas dos Aores desempenham um papel fundamental na alimentao das ribeiras que se desenvolvem em torno dos respectivos cones.
A maioria dos cursos de gua apresenta um regime de natureza temporal e torrencial com caudais relativamente elevados no Inverno e praticamente nulos no Vero, existindo ribeiras de regime permanente nas ilhas de Santa Maria, So Miguel, So Jorge, Faial e Flores. Os cursos de gua existentes na regio no tm grande desenvolvimento em termos de dimenso sendo o maior o da Ribeira de Povoao com 29 km de comprimento. O carcter torrencial associado a declives do leito acentuados dificulta o aproveitamento de guas superficiais.
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Pico 37.6
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56.0 Continente Aores 21.1 6.4 4.4 21.2 14.1 1.4 0.3 Agropecuria Turismo 0.3 Energia
Urbano
1
Indstria
Fenmeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos qumicos ricos em fsforo ou nitrognio, normalmente causado pela descarga de efluentes agrcolas, urbanos ou industriais) num corpo de gua mais ou menos fechado, o que leva proliferao excessiva de algas e consequente deteriorao. Fonte: Plano Regional da gua 2001, ES Research Research Sectorial.
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33.3
20.0
20.0
20.0
2.0 Graciosa
2.4 So Miguel
2.6 Terceira
3.7
4.5
Santa Maria
Faial
Pico
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13.7
13.1
12.2
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007 Lisboa R.A. Madeira Algarve Portugal Alentejo R.A. Aores Centro Norte
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TCMA95-07
6.2% 6.2% 7.2% 1.5% 6.5% 5.2% 8.8% 6.7% 4.9% 5.7% 15.7% 7.8% 8.5% 5.0% 6.9% 4.2% 6.2%
433 324 321 247 230 225 209 185 174 121 120 107 71 53 37 8 2 865
15.1% 11.3% 11.2% 8.6% 8.0% 7.9% 7.3% 6.5% 6.1% 4.2% 4.2% 3.7% 2.5% 1.8% 1.3% 0.3% 100.0%
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Diferena entre a estrutura dos VAB sectoriais nos Aores e em Portugal, 1995 e 2007 (Percentagens)
Agricultura, produo animal, caa e silvicultura Pesca
-0.2 -0.2 2.2 1.5 6.4 9.3
2007 1995
0.6 Construo
Comrcio por grosso e a retalho; reparao de veculos automveis, motociclos Alojamento e restaurao
0.9
Transportes, armazenagem e
2.2 comunicaes
Educao
1.4 2.8
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5.2 4.2 3.8 111.8 110.0 110.6 46.0 45.7 45.6 46.1 112.3 48.9 3.3 6 170 desempregados
3.9
3T 2004
1
3 T 2005
3 T 2006
3 T 2007
3 T 2008
3T 2004
3 T 2005
3 T 2006
3 T 2007
3 T 2008
Taxa de Actividade = Populao activa/populao residente. Populao Activa = Populao Empregada+ Populao Desempregada. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial.
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Concentrao das sociedades e dos empresrios em nome individual por ilha, 2006 ENI Sociedades 59% 21% 5% 8% 4% 1% 2% 1% 0%
Sociedades ENI
22.0 20.5
48% 22% 9% 9% 4% 3% 3% 2% 0%
14.4
14.3
2.5 2002
3.0
3.5
4.0
4.4
2003
2004
2005
2006
Corvo
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34
3.67 3.18
4.01
0.67 0.15
0.08
0.08
0.03 Flores
0.02 Graciosa
0.00 Corvo
2 002
2 003
2 004
2 005
2 006
So Miguel
Terceira
Faial
So Jorge
Pico
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35
101.9
Velas Vila da Praia da Vitria Madalena Nordeste So Roque do Pico Santa Cruz da Graciosa Horta Vila do Porto Lajes do Pico
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
Portugal
109.6
104.1
101.8
103.8
107.3
112.3
113.8
Povoao Corvo
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Nmero de balces BES dos Aores por 10 mil habitantes nos concelhos da R.A.A.2, 2008
2006 31.6 16.4 13.2 10.5 10.5 8.6 3.9 4.6 0.7 -
2007 30.1 16.0 12.3 10.4 10.4 9.8 Ponta Delgada 3.7 6.7 0.6 Angra do Herosmo Ribeira Grande Vila da Praia da Vitria Nordeste Madalena Vila Franca do Campo Horta 3.18
34.4 15.9 13.2 10.6 9.3 7.9 4.0 3.3 0.7 0.7
1.89 1.25 0.90 Mdia BES nacional = 0.65 0.66 Mdia R.A.A. = 0.74 0.64 0.57 0.48
Existe tambm um Centro de Empresas e um Centro Private. Os concelhos onde o BES dos Aores no est presente foram omitidos do grfico (11 concelhos). Fontes: Associao Portuguesa de Bancos, ES Research Research Sectorial.
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Rank. 1 2 3 17.7 4 238 4.7 1 124 4.5 1 079 4 5 2.3 556 7.3 1 755
Outros
63.4
6 7
-0.8%
Total
Produtos Minerais
Material de transporte
Produtos Mquinas e das aparelhos, indstrias material elctrico alimentares, bebidas, tabaco
23 889
75.6%
A rubrica Produtos das indstrias alimentares, bebidas e tabaco est subavaliada pois no considera as exportaes da Cofaco Aores (empresa exportadora de conservas de atum, salmo e peixe, com as marcas Bom Petisco, s do Mar, Tenrio, Pitu, entre outras), pois esta empresa encontra-se sedeada em Lisboa. Fontes: SREA, ES Research Research Sectorial.
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Carne
Pesca
Produo biolgica
Leite e lacticnios
Energias renovveis
Outros produtos
Vinho, Mel, Fruticultura e Ch
Turismo
Potencial Maturidade
Fontes: ES Research Research Sectorial.
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Regulamento CE n 1234/2007, de 22 de Outubro, revogou o Regulamento CE n 1788/2003 (estabelece o sistema de quotas no sector do leite e dos produtos lcteos), desde 1 de Abril de 2008. Fontes: Comisso Europeia (CE), ES Research Research Sectorial.
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Percentagem do total
63.7%
505.9
505.0
492.2
491.3
499.8
506.2
25.0% 126.7 5.6% 2.6% 28.2 13.0 1.5% 7.6 Graciosa 1.4% 7.3 Pico 0.1% 0.8 Flores 0% 0.04 Corvo
1995
1
366.0 2002
2003
2004
2005
2006
2007
So Terceira Miguel
So Jorge
Faial
No apresentado valor para a ilha de Santa Maria. Fontes: SREA, INE, ES Research Research Sectorial.
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Maro 2009
46
Research Sectorial
Maro 2009
47
19.5
17.0
18.3
16.6
14.8
2.5
24.6
25.4
26.2
25.5
24.8
27.8
Leite em p
2000 Queijo
2001
2002 Leite em p
2003 Manteiga
2004
2005 Iogurtes
-5.4
Research Sectorial
Maro 2009
48
54.8
35.0 24.4
Research Sectorial
Maro 2009
49
Queijo de So Jorge
Queijo do Pico
de Origem Protegida o nome de um produto cuja produo, transformao e elaborao ocorrem numa rea geogrfica delimitada com um saber fazer reconhecido e verificado. Fontes: INE, Comisso Europeia, ES Research Research Sectorial.
1 Denominao
Research Sectorial
Maro 2009
50
16 12 12
2002 Empresrios
2003
2004 N sociedades
2005
2006
Research Sectorial
Maro 2009
51
124.4
50.5% 26.1%
64.4
19.5%
48.0
2.2% 1.7%
5.4 2002
1
4.1 Velas
2003
2004
2005
Ribeira Grande
Ponta Delgada
Angra do Herosmo
Calheta
O volume de negcios apresentado inferior ao real devido a sigilo estatstico, que se verifica caso exista apenas uma ou duas sociedade da CAE em anlise. Fontes: INE, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
52
Produtividade das Indstrias de leite e derivados CAE 15510, 2005 (EUR milhares)
Peso no emprego e no volume de negcios das sociedades das Indstrias de leite e derivados CAE 15510, 2005 (Percentagens)
5.7
172.8
187.5
108.3
112.3
3.6
0.1 Aores (CAE 15510) Valor Nacional (CAE 15510) Aores (todas as sociedades) Valor Nacional (todas as sociedades)
0.2
Valor Nacional Aores Valor Nacional Aores (Peso da (Peso da (Peso da (Peso da CAE 15510 CAE 15510 CAE 15510 CAE 15510 no total no total no total no total do emprego) do emprego) do volume de do volume de negcios) negcios)
Research Sectorial
Maro 2009
53
Pontos fracos
O segmento do leite um produto maduro que tem vindo a perder peso no cabaz dos produtos lcteos relativamente a produtos mais elaborados e inovadores. Explorao insuficiente da marca Aores. Baixo nvel de inovao dos produtos. Fraca valorizao dos produtos DOP. A ultra periferia do arquiplago (custos de transporte e de logstica acrescidos). Mercado interno/local de pequena dimenso.
Oportunidades
Concentrao de cerca de 28% da produo nacional de leite o que permite criar uma marca forte associada imagem dos Aores. Potencial de valorizao e diferenciao das produes por via da qualidade e da imagem dos Aores. Aumento da procura de produtos lcteos no mercado internacional. Evoluo da poltica da PAC aps 2015 que poder ou no manter as quotas leiteiras (flexibilidade de produo). Modernizao, e inovao do nvel dos produtos, respondendo s novas procuras de mercado: produtos saudveis e de fcil uso.
Fontes: SREA, INE, ES Research Research Sectorial.
Ameaas
Evoluo da poltica da PAC aps 2015 que poder ou no manter as quotas leiteiras (concorrncia acrescida). Aumento dos preos de transporte. Epidemias que afectam a produo de gado bovino (exemplo da BSE).
Research Sectorial
Maro 2009
54
55
64 TCMA01-07 = 0.6% 42 231 257 226 226 216 234 240 99 134 35 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Com menos de 1 ano Entre 1 e 2 anos Com mais de 2 anos Vacas leiteiras Outros
32.2
Research Sectorial
Maro 2009
56
293
% = 25.9
2002
2003
2004
2005
2006
Horta
Ponta Delgada
Ribeira Grande
Vila do Porto
Outros
Research Sectorial
Maro 2009
57
18 49 39 29 4
06 TCMA 02-
50 17
41
% = 14.6
3 3 1 1 Horta
2002
2003
2004
2005
2006
Ribeira Grande
Ponta Delgada
Lagoa
So Roque do Pico
Research Sectorial
Maro 2009
58
2002
2003
2004
2005
Ponta Delgada
Lagoa
Ribeira Grande
Research Sectorial
Maro 2009
59
163.3
116.5
108.3
112.3
Research Sectorial
Maro 2009
60
Pontos fracos
Dbil organizao da fileira. Elevada atomizao empresarial do sector. Fraca valorizao dos produtos DOP. Baixa produtividade. Reduzida orientao para o mercado. Reduzida participao da produo a jusante: o nvel de articulao com a indstria muito baixo.
Oportunidades
Modernizao, e inovao ao nvel dos produtos e da criao e dinamizao da imagem Carne dos Aores e da procura de novos mercados. Incremento da fileira regional o que permitiria melhorar a afirmao do sector. Aposta na criao de marcas. Desenvolvimento e valorizao dos produtos transformados. Aposta no modo de produo de carne biolgica.
Ameaas
Epidemias que afectam a produo de gado bovino (exemplo BSE).
Research Sectorial
Maro 2009
61
4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.................... 108 5. Consumo.................................. 124 6. Anexos. 128
Research Sectorial Regio Autnoma dos Aores
Maro 2009
62
Research Sectorial
Maro 2009
63
38.2 31.9 25.4 22.0 15.9 8.2 7.8 8.9 11.0 11.9 9.3 24.6 26.1 27.4 28.7
13.9% do valor nacional Toneladas (Milhares) EUR milhes 9.9% do valor nacional
6.9
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Research Sectorial
Maro 2009
64
37.4 100 EUR 38.2 milhes 50.2 12.5 14.1 28.5 12.5 10.3 0.9 3.3 Graciosa 3.8 2.3 So Jorge 2.0 1.9 Santa Maria 0.6 1.8
17.0
Total
So Miguel
Terceira
Faial
Pico
Flores
Research Sectorial
Maro 2009
65
56.0% 14.1% 13.2% 8.8% 5.1% 3.4% 0.1% -4.0% -6.1% 6.0%
43.7% 14.1% 24.3% 9.5% 9.9% 8.6% -3.0% -1.6% -9.3% 9.9%
Chicharro
Abrtea
Congro
Cavala
Goraz e carapau
Atum e similares
Cherne
Outros
Total
Lula
Outros Total
Research Sectorial
Maro 2009
66
24
22
17
6 Corvo
2002
2003
2004
2005
2006
So Miguel
Pico
Terceira
Faial
So Jorge
Research Sectorial
Maro 2009
67
37 81 66 46 46 70 10 7 7 5 2002 2003 2004 2005 2006 So Miguel Terceira Pico Graciosa So Jorge 2 Faial 1 Santa Maria 1 Flores
Research Sectorial
Maro 2009
68
Graciosa
Santa Cruz da Graciosa
Praia da Graciosa
Flores
Terceira
Vila da Praia da Vitria
So Jorge
Santa cruz da Horta Velas
Calheta So Roque do Pico Lajes do Pico
Angra do Herosmo
So Miguel
Nordeste Povoao
Faial
Madalena
Pico
Vila do Porto
Santa Maria
1 Excludas as descargas de tundeos destinados indstria conserveira. Fontes: Lotaor, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
69
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Antnio Mineiro e Andrade, Lda Manuel e Gil e Oliveira, Lda Lurdes Narciso - Com. Prod. Alim. Imp. E Expor., Lda Pescaviva - Comrcio e Indstria de Pescado, SA Oliveira & Moniz, Lda Laurent Marcel do Couto, Lda Rufrimar - Com. E Ind. De Prod. Alimentares, Lda Peixaria Silveira Pescasim - Comrcio e Indstria de Pescas, Lda Francisco Leal da Silva Outros
Research Sectorial
Maro 2009
70
Pontos fracos
Ecossistemas frgeis e inexistncia de plataforma continental. Descontinuidade dos bancos de pesca da ZEE e com reduzida disponibilidade de bancos de pesca para a captura de espcies demersais (peixe de fundo). Vulnerabilidade s flutuaes da captura de atuns. Tecido empresarial composto essencialmente por empresrios em nome individual e micro-empresas. Invernos rigorosos que limitam os dias de actividade de pesca, principalmente artesanal. Dependncia da indstria conserveira do mercado do azeite. Custos suplementares com o escoamento da pesca, quer por via martima, quer por via area. Empresas de comercializao que funcionam como intermedirias de empresas do Continente.
Oportunidades
Criao de empresas de transformao do pescado. Possibilidade de venda a retalho de produtos congelados. Modernizao da actividade empresarial. Certificao, rotulagem e promoo da pesca sustentvel Aoriana. O programa do X Governo dos Aores elege objectivos para a actividade da pesca, nomeadamente a valorizao comercial do pescado, a requalificao da rede de frio, o estmulo da criao de uma rede de distribuio de lojas de pescado e a capacitao da indstria conserveira e de transformao.
Fontes: SREA, INE, ES Research Research Sectorial.
Ameaas
Sobre-explorao de algumas espcies (nomeadamente demersais). Variao (aumento) dos preos dos combustveis. Indstria transformadora muito limitada ao atum. Evoluo do mercado conserveiro mundial. Evoluo do preo do azeite. Fecho de fbricas conserveiras por falta de modernizao. Diminuio das zonas de pesca entre as 100 e as 200 milhas devido presena de embarcaes comunitrias (aumento da concorrncia).
Research Sectorial
Maro 2009
71
72
9 591
10 482 8 493
= -8.2%
1 387 1 113 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 20081 -8.2%
Previses. 2 A Taxa de Crescimento Mdio Anual considerada desde 2004, ano em que se inicia a produo. Fontes: Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), ES Research Research Sectorial.
1
VQPRD 6.3%
Research Sectorial
Maro 2009
73
10 482
8 306
659 475 431 257 vinho licoroso branco 216 VQPRD Graciosa branco 100 VQPRD biscoitos Terceira branco
Vinho de Qualidade Produzido em Regio Determinada . Fontes: IVV, ES Research Research Sectorial.
Total
Research Sectorial
Maro 2009
74
Graciosa
Santa Cruz das Flores Santa Cruz da Graciosa
Flores
Lajes das Flores
705
Vila da Praia da
So Jorge
Velas
40
Angra do
Vitria
401
Terceira
Herosmo Calheta
Faial
Horta
6 850
Madalena
So Miguel
276
Ribeira Grande Ponta Delgada Nordeste
Pico
52
1 773
1
Santa Maria
Vila do Porto
Vinho Licoroso de Qualidade Produzido e Regio Determinada. Fontes: IVV, ES Research Research Sectorial.
22
Research Sectorial
Maro 2009
75
30.6 8.6 7.8 Bananeiras Castanheiros Macieiras Laranjeiras 4.9 Ananaseiros 4.7 Tangerineiras 0.7 Maracujaseiros
Frutos DOP
Maracuj de So Miguel
Total
Research Sectorial
Maro 2009
76
21 18 18
21
5 3
3 2 1 Flores
2002
2003
2004
2005
2006
So Miguel
Terceira
Pico
Faial
Santa Maria
Research Sectorial
Maro 2009
77
Superfcie (Hectares)
Research Sectorial
Maro 2009
78
Pontos fracos
Logstica: transporte entre ilhas e exportao (incluindo expedio para o Continente). Falta de dimenso. Falta de gesto profissional. Fraca capacidade concorrencial.
Oportunidades
Divulgao dos produtos aos turistas. Explorao do canal HORECA. Aumentar a percentagem de produtores profissionais na explorao de produtos. Pagamento atempado s entidades produtoras (h oportunidade para a banca atravs de protocolos, operaes de factoring e linhas de crdito). Suspenso da calibragem dos produtos (aprovado por Bruxelas 12 de Novembro de 2008) podero propiciar um contexto positivo para as frutas e produtos hortcolas de base tradicional.
Ameaas
Produtos similares com preos baixos. Desinteresse na produo por falta de rentabilidade. Diminuio dos subsdios.
Research Sectorial
Maro 2009
79
80
rea efectiva em modo de produo biolgico e distribuio por cultura, 2000-2005 (Hectares)
37 30 17.8 36.4
4.4 1.8 Pastagens e Forragens Frutos Horticultura Outras frescos 1.8 Pousio
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Research Sectorial
Maro 2009
81
Distribuio da rea em modo de produo biolgica na Regio Autnoma dos Aores, 2007 (ha)
Research Sectorial
Maro 2009
82
1. Sumrio Executivo
..............................................................2
4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.................... 108 5. Consumo................................. 124 6. Anexos.. 128
Research Sectorial Regio Autnoma dos Aores
Maro 2009
83
224.6
15.6 31.3 0.2
TCMA04-07 % do total Biogs Elica Hdrica -2.9 5.8 0.6 16.1 12.2 0.1 7.0 13.9 79.0
126.4
11.8 30.4 0.2
116.6
14.6 30.9 0.5
130.3
16.4 29.7 177.5 0.4
0.2
Geotrmica Total E-FER A produo de E-FER nos Aores representou 27.9% da produo total de electricidade
100.8
22.5 37.5
0
2.6 84.0 70.7 83.8
1995
2004
2005
2006
2007
1 Electricidade atravs de Fontes de Energia Renovveis (E-FER). Fontes: Electricidade dos Aores (EDA), ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
84
Fontes: Ministrio da Economia e Inovao; Sogeo Sociedade Geotrmica dos Aores, SA; ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
85
1 Grupo EDA, Electricidade dos Aores, S.A.. Fontes: Ministrio da Economia e Inovao, Sogeo, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
86
A. Silva Matos, Consulmar, EDA, EDP, EFACEC, Enersis, Generg, Irmos Canaco, INETI, Instituto Superior Tcnico, LAMtec, Martifer Energia e Taemwork Technology. Fontes: Ministrio da Economia e Inovao, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
87
112.5
25.0 73.5
17.5 28.0
3.6 11.0
Total
Energia Geotrmica
Energia Elica
Energia Hdrica
Research Sectorial
Maro 2009
88
Investimento
(EUR milhes)
1.2 30 35 3.5 14.5 5.8 40 1.4 2.1 3.2 1.2 1.8 5.7 2.1 147.51
Consideram-se tambm os investimentos de linhas de ligao rede, o que resulta num valor superior aos EUR 112.5 milhes do slide anterior. Fontes: EDA, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Total
Maro 2009
89
Carros elctricos1
Nos Aores as distncias percorridas nas ilhas no so muito grandes, pelo que seria possvel carregar as baterias noite quando a energia mais barata.
A autonomia energtica pode assim ser conseguida atravs da utilizao de energia elctrica nos automveis.
Nestas circunstncias poderemos at dizer que os automveis nos Aores passariam a ser geotrmicos e elicos.
Francisco Botelho, Administrador da EDA
O Laboratrio de Ambiente Marinho e Tecnologia encontra-se tambm a desenvolver um projecto na ilha Terceira de criao de um parque tecnolgico interactivo na rea das energias renovveis e dos combustveis renovveis e do hidrognio renovvel. Este laboratrio encontra-se tambm a desenvolver produo de biodiesel a partir de leos usados.
1 O novo Programa do X Governo dos Aores pretende acompanhar a evoluo do sector automvel, com o objectivo de incentivar a utilizao de veculos hbridos e elctricos, pois 40% dos combustveis importados so consumidos no sector rodovirio. Fontes: EDA, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
90
Oportunidades Volume de investimentos perspectivados pela EDA que ascendem a cerca de EUR 112.5 milhes at 2015. Incremento da produo de electricidade que ir ocorrer nos prximos anos seja canalizado para os carros elctricos.
Research Sectorial
Maro 2009
91
1. Sumrio Executivo
..............................................................2
4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.................... 108 5. Consumo.................................. 124 6. Anexos.. 128
Research Sectorial Regio Autnoma dos Aores
Maro 2009
92
5.5
Transportes rodovirios Desporto, Recreio e lazer Transportes martimos
Peso no VAB
Peso no PIB
Actividades no caractersticas
Research Sectorial
Maro 2009
93
1 912
1 113
1 088
2006 884 2001 303 279 267 121 121 109 112
Hotis ****
Hotis ***
Penses
Casas de Hspedes
Hotis **
Research Sectorial
Maro 2009
94
18.3
= TCMA 02-07
6.9%
68.0 11.1 41.1 5.0 18.4 3.0 11.1 2.1 8.0 1.0 3.7 0.9 3.2 Flores -2.8% 0.0 0.1 Corvo -7.8%
2002
2003
2004
2005
2006
2007 TCMA02-07
Faial 5.7%
Pico -0.9%
Research Sectorial
Maro 2009
95
Pases Baixos
E.U.A.
Espanha
20.4
Noruega
16.4
Itlia
Suia
9.9
9.8
8.3
8.0
2.3
1.9
1.0
TCMA02-07
1 Ver
75%
-12%
11%
21%
9.0%
84%
41%
22%
3%
24%
58%
11%
8%
-2%
27%
13%
7%
Brasil
10.8
ustria
Blgica
13.3
Canad
16.0
Outros pases
Finlndia
Frana
Research Sectorial
Maro 2009
96
2.4
2.3
2.4
2.4
2.5
2.6
2.6
5.1
163.9 94.3 43.7 Total TCMA02-07 8.2% So Miguel 9.5% Terceira 9.4% Faial 3.5% Pico -0.8% 26.8 Santa Maria 22% 19.6 So Jorge -0.3% 9.7 Graciosa -1.7% 8.3 Flores -7.7% 0.4 Corvo 9.8%
Research Sectorial
Maro 2009
97
TCMA 02-07
= 7.8%
5.98 3.73 1.23 So Miguel Terceira Faial Pico 0.79 Sta Maria 0.54 So Jorge 0.42 Flores 0.24 Graciosa
2.2%
2002
2003
2004
2005
2006
2007
TCMA02-07
Fontes: SREA, ES Research Research Sectorial.
7.9%
13.2%
4.1%
-1.7%
20.9%
-1.9%
9.8%
Research Sectorial
Maro 2009
98
15 500
Var. +82% 2005 2015 7 605 4 854 2 900 80 Corvo 79 330 Graciosa 198 553 So Jorge 203578 Flores 345 660 Santa Maria 1 060 460 Pico 1 734 928 1 431
8 498
Faial
Terceira
So Miguel
Total
Research Sectorial
Maro 2009
99
Research Sectorial
Maro 2009
100
Research Sectorial
Maro 2009
101
Nutica de Recreio
Graciosa
Santa Cruz da Graciosa
Flores
Santa Cruz das Flores
Vulcanismo
So Jorge
Velas
Queijo
Calheta
Angra do Herosmo
Terceira
Faial
So Miguel
Ponta Delgada Ribeira Grande Nordeste Povoao Lagoa Vila Franca do Campo
Praias
Diversidade paisagstica
Pico
Santa Maria
Vila do Porto
Baleias
Research Sectorial
Maro 2009
102
50.0 100
13
9.3
30 25 14
17.9 10.0
17
12.1
1
0.7
14
Terceira
So Miguel
Pico
Total
1 Com
2008
2009
2010
2011
2012
2013
a crise econmica actual poder verificar-se o adiamento de alguns projectos. Fontes: Direco Regional do Turismo, ES Research Research Sectorial.
So Jorge
Faial
Research Sectorial
Maro 2009
103
Nmero de camas projectadas para o perodo de 2008-2013, e distribuio por ilha (Unidades)
7 168
2 324 674
32.4 9.4
4 181
727
100 10.1
1 401
19.5
1 542 500
21.5 7.0
1 107 790 446 Pico So Miguel Terceira Faial 312 So Jorge 148 Graciosa 98 Santa Maria 64 Flores 22 Corvo
Total
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Research Sectorial
Maro 2009
104
Turismo Natureza
Whale watching
Meetings Industry
EUA e Canad Todos estes pases, excepto Escandinvia, pertencem ao top 30 do ranking mundial de despesas tursticas internacionais1
Comunidade
Cultural
Anexo 5 Ranking mundial de despesas tursticas. Fonte: POTRAA, Brand Builders, ES Research Research Sectorial.
1 Ver
Research Sectorial
Maro 2009
105
Pontos fracos
Reduzida notoriedade. Fraca dinamizao comercial e de marketing. Oferta pouco explorada e dirigida. Turismo com posicionamento de reduzida aco, animao ou emoo.
Ameaas Oferta turstica de reduzidos volumes, podendo verificar-se menor vontade por parte dos operadores tursticos em divulgla face a outras de elevada dimenso. Risco que as ilhas faam as suas ofertas especficas, sem que se verifique uma oferta integrada do Turismo nos Aores que passe pela visita a vrias ilhas (com opes de diferentes pacotes).
DRL 19/2007/A de 23 de Julho, e DLR 21/2007/A de 24 de Outubro. Fontes: SREA, INE, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
106
1. Sumrio Executivo .................................................................2 2. Enquadramento7 3. Actividade Produtiva .................................................. 29 4. Investir nos Aores Programas de Incentivos.108 4. Consumo.................................. 124 5. Anexos. 128
Research Sectorial
Maro 2009
107
QRESA
Quadro de Referncia Estratgico dos Aores
PROCONVERGNCIA
FEDER Dotao: EUR 966.4 milhes
PROEMPREGO
FSE Dotao: EUR 190 milhes
PRORURAL
FEADER Dotao: EUR 275 milhes
PROPESCAS
FEP Dotao: EUR 33.5 milhes
CIT
Dotao: EUR 60 milhes
Fundo de Coeso
Fontes: Agncia para a Promoo do Investimento dos Aores (APIA), ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
108
FEDER
Europeu de Desenvolvimento Regional. Fontes: Programa Operacional dos Aores para a Convergncia (Fevereiro 2007), ES Research Research Sectorial.
1Fundo
Research Sectorial
Maro 2009
109
Fontes: Programa Operacional dos Aores para a Convergncia, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
Maro 2009
110
Reembolsvel
Reembolsvel
Indstrias de base econmica de explorao Conjuntos tursticos (DL n 167/97, 4 de Julho) Campos de golfe Parques temticos; Estabelecimentos de ensino pr-escolar, bsico e secundrio; Transporte martimo inter-ilhas Residncias assistidas e lares para idosos Empreendimentos tursticos com instalaes termais ou servios de bem estar termal ou que tenham um efeito estruturante na oferta do sector na ilha Estabelecimentos de sade com ou sem internamento; Operaes de gesto de resduos; Aproveitamentos de fontes de energia renovveis Limite de Apoio (projecto no PIR) Limite de Apoio (projecto PIR)
25%
25%
1.5
35%
25%
1 -
0.5 -
Research Sectorial
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111
15> I > 60
40%
0%
50%
0%
I>5
50%
0%
60%
0%
Research Sectorial
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I > 15
40% a 50%
40% a 50%
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Tipo de investimento
40%
50%
Research Sectorial
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Podem ser reconhecidos como projectos PIR aqueles que, sendo susceptveis de adequada sustentabilidade ambiental e territorial, representem um investimento global igual ou superior a EUR 10 milhes e apresentem um impacto positivo em quatro dos seguintes domnios:
a) b) c) d) e) f) g)
Produo de bens e de servios transaccionveis, de carcter inovador e em mercados com potencial de crescimento; Efeitos de arrastamento em actividades a montante ou jusante, principalmente nas pequenas e mdias empresas; Interaco e cooperao com entidades do sistema cientfico e tecnolgico; Criao e ou qualificao do emprego; Insero em estratgias de desenvolvimento regional ou contribuio para a dinamizao econmica em reas com menor grau de desenvolvimento; Balano econmico externo; Eficincia energtica e ou financiamento de fontes de energia renovveis.
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O Programa Proemprego do FSE, a implementar na Regio Autnoma dos Aores, apresenta como principais objectivos o reforo da formao profissional, a integrao dos jovens no mercado de trabalho, o apoio modernizao das micro empresas e PMEs, a qualificao dos empresrios dirigentes, o desenvolvimento do esprito empresarial, a criao de novas iniciativas empresariais e o apoio criao de novas empresas com base em I&D.
Plano de Financiamento do Programa Operacional Regional dos Aores PROEMPREGO, 2007-2013 (EUR milhes)
Financ. Privado Nacional D 40.0 0.0 40.0
Eixos Prioritrios
Financiamento Comunitrio A
1. Qualificao do Capital Humano, do Emprego e da Iniciativa para a Competitividade Regional 2. Assistncia Tcnica Total
FSE
Fontes: Programa Operacional para o Emprego Fundo Social Europeu, ES Research Research Sectorial.
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Fontes: Programa de Desenvolvimento Rural para a Regio Autnoma dos Aores 2007-2013, APIA, ES Research Research Sectorial.
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Custo total (EUR milhares) 2 563.5 591.6 1 971.8 1 971.8 591.6 7 690.3 (continua)
Fontes: Programa Operacional Pescas para a Regio Autnoma dos Aores 2007-2013, APIA, ES Research Research Sectorial.
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Fontes: Programa Operacional Pescas para a Regio Autnoma dos Aores 2007-2013, APIA, ES Research Research Sectorial.
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120
68.5 85.9
12.9 1.5 Santa Maria 1.8 So Jorge 2.4 Faial 6.4 Flores 7.5
0.3 Educao
Terceira
So Miguel
Graciosa
Total
Pico
Outras actividades
Indstria
Turismo
Comrcio
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122
1. Sumrio Executivo ...................................................................2 2. Enquadramento7 3. Actividade Produtiva ...................................................29 4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.................... 108 5. Consumo.................................. 124 6. Anexos.. 128
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Fonte: INE.
Grande Lisboa 165 147 128 105 104 101 99 93 91 90 88 87 86 85 84 82 Oeste Entre Douro e Vouga Cvado Pinhal Interior Sul Pennsula de Setbal Ave Beira Interior Norte Do-Lafes Douro Alto Trs-os-Montes Cova da Beira Minho-Lima Serra da Estrela Pinhal Interior Norte 80 76 73 73 73 71 70 68 68 66 62 61 59 Mdia Portugal = 100 Alentejo Litoral R. A. Madeira Algarve Baixo Mondego Grande Porto Pinhal Litoral Baixo Alentejo Baixo Vouga R.A. Aores Beira Interior Sul Lezria do Tejo Alto Alentejo Mdio Tejo Alentejo Central
de PIB per capita. O PIB per capita desta regio 10% inferior mdia nacional.
A Regio Autnoma dos Aores apresentou-se, em 2006, no 10 lugar no ranking das 30 NUTS III portuguesas em termos
PIB per capita por NUTS III, 2006 (Preos constantes de 2000)
124
Tmega
55
113.7 104.7 93.3 93.7 86.4 92.6 94.9 Mdia UE-27 = 100 Portugal = 75.4 72.8 67.2
66.7
Canrias (Espanha)
Chipre
R.A. Madeira
Siclia (Itlia)
R.A. Aores
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125
Peso do poder de compra da R.A.A. no total nacional, 2002, 2004 e 2005 (Percentagens)
1.87 1.68 1.51
Vila da Praia da Vitria Calheta Santa Cruz das Flores Madalena Lagoa So Roque do Pico Ribeira Grande Velas
Var. 02-
9% = 23. 05
Lajes do Pico Santa Cruz da Graciosa Lajes das Flores Vila Franca do Campo Povoao
2002
2004
2005
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126
1. Sumrio Executivo ...................................................................2 2. Enquadramento7 3. Actividade Produtiva ...................................................29 4. Investir nos Aores Programas de Incentivo.................... 108 5. Consumo.................................. 124 6. Anexos.. 128
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127
(continua)
Fontes: Jornal Aoriano Oriental (Dezembro de 2008), ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
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128
(continua)
Fontes: Jornal Aoriano Oriental, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
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129
(continua)
Fontes: Jornal Aoriano Oriental, ES Research Research Sectorial.
Research Sectorial
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130
(continua)
Fontes: Jornal Aoriano Oriental, ES Research Research Sectorial.
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131
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UNILEITE - Unio Cooperativas Agrcolas de Lacticnios e Produtores Leite da Leite e lacticnios, ovos e mel Ilha de S. Miguel, UCRL
Fontes: AICEP, ES Research Research Sectorial.
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Portugal Estrangeiro
Reino Unido Alemanha Frana Outros pases da Europa Espanha ustria Pases Baixos
Portugal Estrangeiro
Dinamarca Sucia Alemanha Reino Unido E.U.A. Finlndia Pases Baixos
60.9% 39.1%
14.8% 11.9% 11.2% 9.6% 7.7% 7.2% 7.0% 6.6% 5.8% 5.0% 2.8% 2.1% 1.7% 1.3% 1.3% 0.9% 0.7% 0.6% 0.4% 0.3% 0.3% 0.2% 0.1%
Continente
Pases Baixos E.U.A. Brasil Irlanda Blgica Outros sia Canad frica Polnia Sucia Japo Outros Amrica Dinamarca Ocenia ustria Finlndia Rep. Checa
Madeira
Aores
Sucia Finlndia Itlia Blgica Dinamarca Irlanda Rep. Checa E.U.A. Polnia Brasil frica Canad Outros sia Ocenia Outros Amrica Japo
3.1% 2.9% 2.9% 2.9% 2.8% 1.0% 0.9% 0.8% 0.5% 0.4% 0.3% 0.3% 0.2% 0.2% 0.2% 0.1%
Outros p. Europa Espanha Frana Canad Itlia ustria Blgica Irlanda Outros pases da EU Brasil Outros sia Ocenia Polnia Outros Amrica Rep. Checa Japo
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2009 U C U
2010 C U
2011 C U
2012 C
2013 U C
U1 1
C1 22
Corvo Faial
Manuel das Pedras Rita Andr Pereira Caldas de Penaguio Elzira Filomena Duarte Verssimo (exJos Norberto Bettencourt Verssimo) Fernando Rodrigo Goulart de Vargas Guerra PROTUR -, Ld. SAPIS - Soc. Aoreana de Promoo de Investimentos e Servios, Ld.
40 1 1 20 161
1 1 1 1
1 1 1 1
1 1
71 40 136
1 1 0 (continua)
71 40 136
Research Sectorial
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135
1 1 1 1 1 1
120 58 44 31 68 150
19
19
34
1 (continua)
34
Research Sectorial
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136
Construo de Apartamentos Tursticos **** Construo do "Hotel Casino Prncipe do Mnaco" ***** Instalao "Furnas Spa Hotel" **** 1 1 1 200 112 150
1 1 1
CEFTIM - Consultoria e Empreendimentos Tursticos, Ld. CIDEPA - Centro de Inovao e Desenvolvimento Empresarial de Ponta Delgada ECOPICO DO FOGO Turismo Ecolgico e Lazer, S.A. Fbrica de Tabaco Micaelense, S.A
Construo de Estalagem ***** Instalao de "Apartamentos Tursticos Secadores de Tabaco" ****, nos antigos secadores de tabaco da Fbrica de tabaco Micaelense Lagoa do Fogo Hotel, Golf & SPA Resort **** Hotel ***** (faz parte dum complexo turstico c/ um Hot-Apart.) Hotel-Apartamentos ***** (faz parte dum complexo turstico c/ um Hotel)
192
192
278
278
1 1 1 1 46 154
170 252
1 1 1 1 (continua)
J. L. Arruda, Ld. (Joo Luis Sousa Arruda) Joo Carlos da Silva Vieira
1
Construo "Hotel-Apartamentos Quinta da Magnlia" **** Apaptao da Fabrica de Ch Barrosa a Aldeamento Turstico ****
Research Sectorial
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137
Jos Manuel Neto Vasconcelos Franco Jos Maria de Sousa Cabral Luis Manuel Oliveira Medeiros Maria Eugnia Sousa Albuquerque Melo, Bapista e Mota, Ld. Propower - Promoo Imobiliria, S.A. QSA - Quintas e Solares Aoreanos, Empreendimentos Tursticos, S.A.
Construo Hotel-Apartamentos **** Instalao "Penso Valverde"1, em edifcio existente Construo de Apartamentos Tursticos **** Ampliao do Aparthotel do Mirante **** Construo de Apartamentos Tursticos **** Construo de Apartamentos Tursticos **** (parte 2 de Conjunto Turstico) Construo Hotel **** (parte 1 de Conjunto Turstico)
1 1
120 16 1 44 1 500 46
1 1 1 0 1
120 16 46 44 500
72
72
26
26
Quinta de Santana Animao Turstica, Ld. Residencial Sete Cidades, Sociedade Unipessoal, Ld.
1
Remodelao/ampliao da Quinta de Santana p/ reclass. em Apart. Tursticos **** Remodelao e ampliao da "Penso-Residencial Sete Cidades" 2 categoria 8
109
109
0 (continua)
Research Sectorial
Maro 2009
138
2009 C1 U 1 C 92 U
2010 C U
2011 C
2012 U C
2013 U C
TOTAL U 1 C 92
Instalao de AlbergariaResidencial Construo "Apartamentos Tursticos **** Construo "Aparthotel Santa Brbara" *** Construo do "Aparthotel Atlntida Mar" **** Construo Hotel Resort **** 2. Fase de Ampliao "HotelResidencial Teresinha" *** Construo de Hotel Praia de Santa Cruz *** Construo do "Angra Marina Hotel" **** Remodelao e reclassificao da Penso-Residencial Zenite em Hotel de 2 * Construo de "PensoResidencial Esprito Santo" 1. 1 1 199 24 67 1 260
750
750
260
Terceira
92
92
1 0 1 1 249 1
199 24 67 249
20
1 (continua)
20
Research Sectorial
Maro 2009
139
Terceira
Manuel Pacheco Morgado SILOTER - Silos da Terceira, Ld. Solar de Baixo Empreendimento Turstico e Imobilirio, S.
176
176
Total
1 355
11
1 492
500
48
6 531
Research Sectorial
Maro 2009
140
2009 U C U
2010 C U
2011 C U 1 1
2012 C 10 2
TOTAL U 1 1 C 10 2
Tipologia
U1
C1
Faial
Instalao-"Turismo de Habitao" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" "Casa do Av" Instalao-"Casas de Campo" (reabilitao de 3 casas rurais) Instalao-"Casas de Campo" (recuperao 4 edificaes) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" "Casa da Quinta da Boa Vista" Instalao-"Casas de Campo" (moradia e anexo) Instalao Casa de Campo (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) 1 4 1 1 1 4 4 6 1 4 1 12 1 1 1 6 6 6
12
12
1 1 1 1 1 1 1 1 1 (continua)
12 6 6 6 4 4 6 4 4
Research Sectorial
Maro 2009
141
Pico
Instalao-Casas de Campo (moradia) Instalao-"Casas de Campo" "Casa do Paim" (casa rural) Instalao-Casas de Campo "Casa Laranja" (moradia) Instalao de Casa de Campo (Adega e Alambque) Instalao da "Casa do Ouvidor - Casa de Campo" (moradia) Instalao-Turismo Rural "Quinta de S. Domingos" Instalao-Agro-Turismo (moradia com explorao de vinha) Instalao-Casas de Campo (Adega) Instalao-"Casas de Campo" (moradia e adega) Instalao-"Casas de Campo" (moradia)
(continua)
Research Sectorial
Maro 2009
142
Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao de Casa de Campo (agregado rural) Instalao de Casa de Campo (moradia) Instalao de Casa de Campo (moradia, atafona e tanque)
M. dos Anjos Terra Maciel Rodrigues Costa Manuel Flamnio Teles da Rosa Maria Ceclia Brum Bettencourt Medeiros Maria da Conceio Oliveira Vieira de Serpa
Instalao-Casas de Campo "Casa do Cabeo Vermelho" (moradia e anexo) Instalao-Turismo de Habitao "Casa do Braso" (moradia e anexo) Instalao-Casas de Campo "Casa Amarela" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (1 moradia e 1 atafona) Instalao-"Casas de Campo" (1 moradia)
Maria das Dores Glria Jorge da Terra O Ancoradouro, Restaurante Marisqueira, Lda. Simo Manuel Rodrigues dos Reis
Instalao-"Casa de Santo Antnio - Turismo de Habitao" (1 moradia e 1 anexo) Instalao de Casa de Campo (moradia e anexo) Instalao-"Casas de Campo" - "Casa dos Patamares" (moradia, atafona e cisterna)
(continua)
Research Sectorial
Maro 2009
143
Zilda Terra Tavares de Melo Joo Paulo Dias Marques Jos dos Santos Borges
Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia, hermida e anexos) Instalao-"Casas de Campo" "Casa da Av Joaquina" (palheiro) Instalao-"Casas de Campo" "Casa da Av Maria" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" "Casa da Caldeira de Cima" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" "Casa da Caldeira" (moradia e anexo)
Jos Jacinto Gambo da Silveira Jlia Anunciao Brasil Silva Maria Carmina Brasil Vieira Brasil Maria de Ftima das Neves Gomes da Silveira Santa Maria Casa dos Botelhos - Turismo Rural, Ld. Eduardo Manuel Pereira Cambraia
Instalao-"Casas de Campo" (adega) Instalao-"Casas de Campo" (moradias) Instalao-"Casas de Campo" Prola da Av (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia e palheiro) Instalao-"Turismo Rural" (moradia e 2 anexos: atafona e espao de servio) Instalao-"Casas de Campo" (moradia)
(continua)
Research Sectorial
Maro 2009
144
Instalao-"Turismo Rural" (moradia) Instalao-Casas de Campo "Quinta da M" (Moinho de gua) Instalao-"Casas de Campo" "Casa do Regalito" (moradia) Instalao-"Turismo Rural" - "Casa do Monte dos Padres" Instalao-Turismo Rural "Casa das Mercs" (moradia e 2 anexos) Instalao-Turismo de Habitao "Domus Mea" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" "Quinta do Rosrio" Instalao-"Casas de Campo" (granel) Instalao-Turismo de Habitao "Casa das Palmeiras" (moradia e edifcio contguo) Instalao-"Casas de Campo" "Quinta das Amoreiras" (moradia+ 2 anexos) Instalao-"Turismo de Habitao" (moradia) 1 1 14 6 1 4 1 1 1 12 6 2 1 1 6 6 1 1 0
14
1 1 1 1 1 1 1
14 6 6 10 12 6 2 14 14 6 4
So Miguel
Abel da Costa Valrio lvaro Rodrigues Cabral de Melo Ana Cristina Rodrigues Matos Melo Bento Ana Margarida de Bettencourt de Afonso Mafra Attlia Azzola Carlos Alberto de Oliveira Neto Cordeiro Carlos Alberto Martins Botelho Carlos Manuel Diogo Estrela Cristina Canto da Maia Mendona Dias Diogo Pereira do Nascimento de Magalhes Cymbron
14
1 1 1 1
(continua)
Research Sectorial
Maro 2009
145
Estrela Rego & Gonzalez Diez, Ld. Filomena M. vila Cardoso Simas Francisco Gomes de Menezes
Ampliao-Turismo de Habitao "Casa das Calhetas" (edifcios anexos) Instalao-Casas de Campo (moradia) Instalao-Casas de Campo "Casa da Eira Velha" (moradia) Instalao-Turismo de Habitao "Quinta da Vista Alegre"
1 1 1
4 6 6 1 1 1 12 4 4
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 0 1 (continua)
4 6 6 12 4 4 8 8 6 6 2 2
Francisco Manuel Soares da Cunha George Moreira Helder Alberto Martins Fialho Joo Carlos Melo Gamboa Joo Luis Cabral de Albergaria Jos Pedro do Monte Ferreira Moniz Botelho Laura Ferreira Quental de Frias Coutinho Luis Godofredo Amaral Pimentel M. Manuela do Amaral Bettencourt Barbosa
1
Instalao-"Turismo Rural" "Casa do Vale do Sossego"(moradia e anexo) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-Turismo de Habitao "Quinta St. Antnio" Instalao-Turismo Rural "Casa de N. Sr. do Ppulo" Instalao-Turismo Rural "Quinta da Faj" (moradia) Instalao-Turismo de Habitao (moradia e edifcio contguo) ampliao da "Quinta de S. Catano" - TR Instalao-Casas de Campo (moinho de gua e casa de abrigo) 1 2 1 1 1 1 8 8 6 6
Research Sectorial
Maro 2009
146
2009 U C
2010 U C
2011 U C
2012 U C
TOTAL U 1 C 8 6 2 6
Tipologia
U1 1
C1 8
Instalao-Turismo de Habitao (moradia) Instalao-"Turismo Rural" (Agregado rural Quinta dos Afectos) Instalao-Casas de Campo (moradia) Instalao-"Turismo de Habitao" (solar, anexo, piscina, solrio, IS apoio e balnerios, espao coberto de lazer) Instalao-"Turismo Rural" (moradia e anexo)
1 1 2 1 6
1 1 1
12
12
Instalao-"Casas de Campo" (moradia) Instalao-Casas de Campo" "Casa dos Pltanos" (moradia e anexo) Instalao-"Casas de Campo" (moradia, anexo e quinta) Instalao-"Casas de Campo" (Casa rural)
1 1
8 14 1 2
1 1 1
8 14 2
20
20
1 (continua)
Research Sectorial
Maro 2009
147
So Miguel (cont.)
28
28
Terra Salgada-Sociedade de Desenvolvimento Turstico, Ld. Viriato Jos Tavares Moreira Terceira Antnio Manuel Ramos Cota Duarte Rafael Cota Bettencourt Moniz Francisco dos Reis Maduro Dias Gilberto Manuel Ramos Vieira Paulo Jorge Gonalves Cota Rute Esrito Santo Teixeira Azevedo Total
1 1
10 4 1 1 6 8
1 1 1 1 1 1 1 92
10 4 6 8 6 6 10 637
Research Sectorial
Maro 2009
148
Research Sectorial
Maro 2009
149
Director Coordenador
Artur Alves Pereira Miguel Malaquias Pereira Susana Barros Lus Ribeiro Rosa Conceio Leito
Research Sectorial
Maro 2009
150