Apostila Mód II TCE SP
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CURSO ONLINE
Contabilidade Aplicada ao Setor Público
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FICHA TÉCNICA:
CONSELHEIROS
2015
COORDENAÇÃO
Silvana de Rose
Coordenadora da Escola Paulista de Contas Públicas – EPCP
“Presidente Washington Luís”
ELABORAÇÃO
Cesar Schneider
Divisão AUDESP
BIBLIOGRAFIA GERAL.................................................................. 48
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Texto de Patrícia Vasconcelos Rocha Mapurunga, Anelise Florencio de Meneses, Maria da Glória Arrais Peter: “O Processo de Conver-
gência das Normas Internacionais de Contabilidade: Uma Realidade nos Setores Privado e Público Brasileiros”.
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Para refletir:
a) Onde o Brasil se enquadra?
“A razão mais forte para que esta evolução esteja acontecendo
no Brasil é que a Contabilidade, na realidade, vem mudando em
todos os países, em especial na Europa e EUA”.2
− Entidades Normativas2
2
César Schneider e Marcos Portella Miguel, in Manual de Contabilidade Pública, fls. 13.
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− Histórico e Antecedentes
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Ano 1964 – Lei n.º 4320, de 17 de março de 1964, estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
Ano 2008 – Portaria MF n.º 184/08 dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no
setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e
divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as
Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
Ano 2009 – Decreto n.º 6.976, de 7 de outubro de 2009, dispõe sobre o Sistema
de Contabilidade Federal, estabelece alguns objetivos com o intuito de promover
as adequações necessárias para a convergência aos padrões internacionais de
contabilidade.
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− Transversalidade da Contabilidade
A Contabilidade recebe dados de todos os setores e produz a informação final. É o que
se observa desse quadro produzido pela STN:
Setor de
Tributação
(IPSAS 23)
Setor de Informação
Estoque Contabilidade Saída e Controle
(IPSAS 12)
Departamento
Jurídico
(IPSAS 19)
Setor de Controle do
Imobilizado
(IPSAS 17 e 21)
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− Macroprocessos
Processo de Convergência
Tradução
Tradução
Tradução (V1)
Revisada Validada
Tradução
Reenviada
Tradução
(V2) Publicação Formatação Aprovação
Divulgada
Convergência
NBCASP
Análise Comparações Estudos
Convergida
Discussão
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Número Ementa
− Conhecendo as NBCASP
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Para refletir:
a) O que a norma preconiza, é novidade para você?
b) Com a sua experiência profissional, é esse o conceito de
contabilidade que vigora e se pratica nos órgãos públicos?
Esta Norma estabelece o conceito de patrimônio público, sua classificação sob o enfoque
contábil, o conceito e a estrutura do sistema de informação contábil.
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Para refletir:
a) “O sistema contábil representa a estrutura de informações sobre
identificação, mensuração, registro, controle, evidenciação e
avaliação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público,
com o objetivo de orientar e suprir o processo de decisão, a
prestação de contas e a instrumentalização do controle social”.
NBC T 16.2
b) O Sistema contábil praticado atualmente contribui para o
processo de tomada de decisão?
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Para refletir:
a) “Notas Explicativas” é uma prática nos órgãos públicos?
b) Avaliação de desempenho, Planejamento, Plano hierarquicamente
interligado ... o que é? Leia a norma.
c) No dizer de Schneider e Portella, Manual da Contabilidade
Pública, fls. 107: “A Contabilidade Aplicada ao Setor Público
estuda, registra, controla e demonstra o orçamento aprovado,
acompanha sua execução, os atos administrativos, o
patrimônio público e suas variações”. Grifamos.
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Para refletir:
a) “Esta Norma estabelece conceitos, natureza e tipicidades das
transações no setor público”. NBC T 16.4.
b) Você se lembra dos Princípios de Contabilidade aprendidos nos
bancos escolares? Continuam válidos.
Sugestões de leitura:
- MCASP: Princípios contábeis (manual atualizado: site: www.stn.gov.br)
- Manual da Contabilidade Pública, item 6.5 Princípios da Contabilidade, fls. 113
Para refletir:
Quais as características do registro e da informação contábil no
Setor Público? Não se recorda? Busque nessa Norma.
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Para refletir:
a) Você observou a existência de novas demonstrações contábeis
para o Setor Público?
b) Esta norma ratifica a importância da qualidade do registro
contábil, pois as “demonstrações contábeis apresentam
informações extraídas dos registros e dos documentos que
integram o sistema contábil da entidade”. NBC T 16.6
Para efeito desta Norma, entende-se por Consolidação das Demonstrações Contábeis: o
processo que ocorre pela soma ou pela agregação de saldos ou grupos de contas, excluídas
as transações entre entidades incluídas na consolidação, formando uma unidade contábil
consolidada.
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Esta Norma conceitua Controle Interno sob o enfoque contábil e estabelece sua
finalidade destacando-se:
– salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade do patrimônio;
– dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente;
– contribuir para a promoção da eficiência operacional da entidade;
– auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes,
malversação, abusos, desvios e outras inadequações.
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Para refletir:
“Esta Norma estabelece referenciais para o controle interno
como suporte do sistema de informação contábil, no sentido de
minimizar riscos e dar efetividade às informações da contabilidade,
visando contribuir para o alcance dos objetivos da entidade do setor
público”. NBC T 16.8
a) Você já conhecia essa Norma? Então responda: Porque
o Controle Interno sob o enfoque contábil é necessário no
Setor Público?
b) Em sua experiência profissional essa Norma é praticada?
c) O que dificulta a operacionalidade da Norma?
Ao ler essa Norma, renasce a consciência de que é preciso voltar a estudar. E estudar
porque “Depreciação, Amortização e Exaustão” que até então estavam esquecidos, são
assuntos a serem postos em prática também no Setor Público.
Quão distante da ciência contábil, anda a prática da contabilidade no Setor Público, hoje.
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Para refletir:
a) As peças contábeis, os demonstrativos gerados pela contabilidade
do Setor Público tal qual hoje se verifica, possibilitam:
• Tomada de decisão pelo gestor?
• Controle Social (pela sociedade)?
• Transparência da gestão pública?
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Para refletir:
a) Na sua prática profissional, os conceitos trazidos por essa Norma
são usuais no meio contábil do Setor Público?
b) O que você sabe sobre os procedimentos de Avaliação,
Mensuração de Ativos e Passivos em órgãos públicos?
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Para refletir:
“Esta Norma estabelece a conceituação, o objeto, os objetivos
e as regras básicas para mensuração e evidenciação dos custos
no setor público e apresentado, nesta Norma, como Subsistema de
Informação de Custos do Setor Público (SICSP)”. (Redação dada
pela Resolução CFC n.º 1.437/13)
a) Informação de Custos do Setor Público: é prática comum?
b) Você tem conhecimento da implantação do subsistema
proposto por essa Norma?
c) A seu ver quais os benefícios decorrentes da implantação e
utilização dessa prática?
d) Os órgãos públicos tem conhecimento e interesse em avaliar
os custos operacionais?
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Nos seus esforços para realizar essa missão, a IFAC constituiu o International Public
Sector Accounting Standards Board (IPSASB) para desenvolver normas contábeis de alta
qualidade para uso na preparação de demonstrações contábeis para fins gerais por entidades
do SETOR PÚBLICO.
Nesse sentido:
- O termo setor público se refere a governos nacionais, governos regionais (por exemplo,
estadual, provincial, territorial), governos locais (por exemplo municipal) e entidades
públicas relacionadas (por exemplo, agências, conselhos, comissões e empresas); e
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Valor presente: (de um ativo) compreende os fluxos de caixa descontados que espera-
se que sejam gerados por um ativo no curso normal das operações; (de um passivo)
compreende os fluxos de caixa descontados a serem pagos para liquidar uma obrigação no
curso ordinário das operações;
Outras: Valor realizável líquido, custo corrente de reposição, valor em uso e valor
recuperável do serviço.
OBJETIVO
Orientações sobre Demonstrações Contábeis de Propósito Geral.
ESCOPO E CARACTERÍSTICAS
• Devem permitir a comparabilidade entre:
‒ Períodos distintos de uma mesma entidade;
‒ Entidades distintas.
DEFINIÇÕES
• Regime de Competência (Accrual Basis) – transações reconhecidas quando ocorrem;
• Ativo: controle, eventos passados e geradores (em potencial ou diretamente) de
benefícios potenciais/futuros;
• Passivo: obrigação presente, decorrente do passado e que gera sacrifício de ativo
para ser liquidada;
• Patrimônio Líquido: resíduo dos ativos após descontados os passivos;
• Despesa: redução em benefícios econômicos ou potencial de serviço durante período
bem definido via consumo de ativo ou entrada de passivo;
• Receita: aumento de benefícios econômicos ou potenciais durante período bem
determinado quando aumentarem o PL e não forem aporte dos proprietários.
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5. Notas explicativas.
BALANÇO PATRIMONIAL
Ativo Circulante
• Expectativa de realização ou consumo no ciclo operacional da entidade;
• Mantido para ser negociado;
• Realização em até 12 meses após a apresentação das Demonstrações;
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Passivo Circulante
• Liquidado durante o ciclo operacional do ente;
• Mantido para ser negociado;
• Liquidado até 12 meses após a apresentação das demonstrações;
• Ente não tem direito incondicional de determinar sua liquidação;
• Outras situações: passivo não circulante.
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NOTAS EXPLICATIVAS
Informação adicional à apresentada no corpo das Demonstrações Contábeis, tais como:
- Descrições narrativas ou detalhamentos de itens divulgados ou não reconhecidos
nas referidas Demonstrações;
- Evidenciação de Políticas Contábeis;
- Principais Fontes de Estimativas;
- Outras Informações.
− IPSAS 12 - Estoques
CARACTERÍSTICAS DOS ESTOQUES
Estoques são ativos:
a) Na forma de materiais para serem consumidos na produção ou de prestação de
serviços;
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b) Que são mantidos para venda ou distribuição no curso normal das operações;
c) Que estão no processo de produção para venda ou distribuição.
EXEMPLOS
MENSURAÇÃO DE ESTOQUES
- Valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor;
- Estoques que tiverem sido adquiridos através de uma transação sem contraprestação,
devem ter seu custo mensurado pelo seu valor justo na data da aquisição;
- Estoques devem ser mensurados pelo menor valor entre o custo e o custo corrente
de reposição quando mantidos para:
a) Distribuição gratuita ou por um valor irrisório (ex. vacinas);
b) Consumo no processo de produção de mercadorias a serem distribuídas
gratuitamente ou por valor irrisório.
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OBJETIVO:
Contabilização do Ativo Imobilizado das entidades do Setor Público, exceto Empresas
Estatais não dependentes.
ABRANGÊNCIA
Esta norma se aplica ao Ativo Imobilizado, exceto:
- Quando um tratamento diferente for adotado em outra norma específica (Arrendamento
Mercantil);
- Bens do patrimônio cultural;
- Ativos biológicos e produtos agrícolas (IPSAS 27); e
- Direitos minerais e reservas minerais.
RECONHECIMENTO
O custo de um item do imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se:
- for provável que benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços associados
ao item fluirão para a entidade; e
- o custo ou valor justo do item puder ser mensurado confiavelmente.
EXEMPLOS:
1. Construção de um posto de saúde. Esse ativo será utilizado para a prestação de
serviços à comunidade e o valor pode ser mensurado com segurança.
2. Aquisição de ônibus escolares. Também utilizado para prestação de serviços e cujo
valor pode ser mensurado com confiança.
3. Uma universidade compra uma obra de arte para a Reitoria. Como esse item não
é utilizado para manter o funcionamento da entidade, deverá ser classificado como
Ativo Não Circulante Investimento. Por exemplo: quadro da Monalisa.
4. Uma prefeitura compra um terreno para futura utilização. Enquanto não for definida
a destinação do terreno e não for iniciada a obra, o mesmo deverá ser classificado
como investimento.
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MENSURAÇÃO
Um item do ativo imobilizado deverá ser classificado pelo seu custo, que compreende:
+ Preço de aquisição
+ Imposto de Importação
+ Tributos não recuperáveis
- Descontos comerciais
- Abatimentos
Custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo disponível. Estimativa inicial dos
custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local.
Os itens acima também são incluídos na mensuração?
Quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, o custo é mensurado
pelo valor justo na data da transação.
Exemplo: doação de terreno para a prefeitura; ou item que seja objeto de confisco por
parte do governo.
CLASSE
É um agrupamento de ativos de natureza e uso semelhantes.
DEPRECIAÇÃO
Depreciação: alocação sistemática do valor depreciável de ativos durante sua vida útil.
Valor Depreciável: é o custo de um ativo, ou outra base que substitua seu custo
nas demonstrações contábeis, menos seu valor residual.
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Consiste em considerar, como despesa do período, uma parte do valor gasto na compra
de bens de consumo durável utilizado nas atividades da empresa.
DEFINIÇÕES:
- Provisão: passivo com incertezas quanto ao tempo ou ao montante, cuja estimativa
pode ser realizada (estimativa é base para mensuração).
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- Passivo Contingente:
a) Passivo que será confirmado pela ocorrência ou não de eventos futuros incertos
não totalmente sob controle da entidade.
b) Obrigação presente decorrente de eventos passados mas que não é reconhecida
pois:
- o valor da obrigação não pode ser mensurado com segurança;
- é improvável que haja sacrifício de ativo para liquidar a obrigação.
DEFINIÇÕES
- Fato gerador: é o evento que, por determinação do governo, poder legislativo ou
outra autoridade, será sujeito da cobrança de impostos (ou qualquer outra forma de
tributo).
- Tributos: são benefícios econômicos ou potencial de serviços compulsoriamente
pagos ou a pagar às entidades do setor público, de acordo com leis e/ou regulamentos,
estabelecidos para gerar receita para o governo. Tributos não incluem multas ou
outras penalidades aplicadas em caso de infrações legais.
- Transações sem contraprestação: aquela na qual a entidade tanto recebe ativos ou
serviços ou tem passivos extintos sem dar diretamente valor aproximadamente igual
em troca, ou dá valor a outra entidade sem receber diretamente valor aproximadamente
igual em troca.
- Transferências: são ingressos de benefícios econômicos ou potencial de
serviços futuros provenientes de transações sem contraprestação, diferentes de
tributos. Mensurados a valor justo na data de aquisição.
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EVIDENCIAÇÃO
- O montante de receita de transações sem contraprestação, separando:
I. Tributos
II. Transferências
DEFINIÇÕES
Ativo intangível é um ativo não monetário sem substância física; é identificável, controlado
e gerador de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais.
(fonte: www.stn.gov.br)
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RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO
Um ativo intangível deve ser RECONHECIDO quando:
1) For provável que os benefícios econômicos futuros esperados e serviço potencial
atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e
2) O custo ou valor justo do ativo puder ser mensurado com segurança.
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FASE DE PESQUISA
Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa deve ser reconhecido.
Os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos.
Exemplos:
- atividades destinadas à obtenção de novo conhecimento;
- busca, avaliação e seleção final das aplicações dos resultados de pesquisa ou outros
conhecimentos; e
- busca de alternativas para materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou
serviços.
FASE DE DESENVOLVIMENTO
Um ativo intangível deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar
todos os aspectos a seguir enumerados:
• viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado
para uso ou venda;
• intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;
• capacidade para usar ou vender o ativo intangível;
• forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros ou serviços
potenciais;
• disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para
concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e
• capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível
durante seu desenvolvimento.
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MÉTODO DO CUSTO:
PERDA POR
AMORTIZAÇÃO IRRECUPERABILIDADE
CUSTO
ACUMULADA ACUMULADA
MÉTODO DA REAVALIAÇÃO:
AMORTIZAÇÃO
VALOR REAVALIADO ACUMULADA
SUBSEQUENTE
VIDA ÚTIL
DEFINIDA INDEFINIDA
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BAIXA
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PORTARIA MF nº 184/08:
Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público quanto aos procedimentos,
práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-
los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público.
DIRETRIZES
- Identificar as necessidades de convergência às normas internacionais de contabilidade
publicadas pela IFAC e às normas Brasileiras editadas pelo CFC;
- Editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Planos de
Conta Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis
consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas
do CFC;
- Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência
estabelecidos no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil.
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Status da
Vigente integralmente
Portaria
(*) Vide Portaria Conjunta STN/SOF nº 163 de 04/05/2001 e Portaria MOG nº 42 de 14/04/1999, além
das Portarias Conjuntas de aprovação das regras acerca dos Procedimentos Contábeis Orçamentários
constantes do MCASP.
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BIBLIOGRAFIA GERAL
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 23.mar.2014.
BRASIL. Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados,
dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/
L4320compilado.htm. Acesso em: 23.mar.2014.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 32ª edição. São Paulo: Malheiros,
2006, p. 88.
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