CADERNO DE PRAìTICA JURIìDICA - VOLUME III
CADERNO DE PRAìTICA JURIìDICA - VOLUME III
CADERNO DE PRAìTICA JURIìDICA - VOLUME III
Prezado Aluno,
Este é o Caderno de Prática Jurídica Volume III, componente curricular obrigatório para a obtenção de sua
aprovação na disciplina “Prática Jurídica Real III”, cursada no 10º período.
Buscando atender a todos os critérios dispostos na Resolução nº. 09/2004 do CNE-MEC e preocupados com o
perfil do Egresso de nossa Instituição de Ensino foi que cada uma das atividades contidas neste instrumento veio
a ser desenvolvida e formulada.
O conhecimento da prática real das várias carreiras jurídicas (advocacia, magistratura, ministério público e
funcionalismo público em geral) e dos procedimentos jurídicos utilizados para o alcance das composições das
mais diversas lides, juntamente com a ratificação dos aprendizados teóricos obtidos ao longo do curso de direito,
são os resultados esperados por esta Instituição de Ensino para formação acadêmica de seus alunos na confecção
das atividades dispostas neste Caderno.
Desejamos que, mais que o cumprimento de uma obrigação curricular, o preenchimento deste Caderno de Prática
Jurídica seja uma oportunidade de conhecimento, de aprendizado, de envolvimento com as carreiras jurídicas e
de consciência sobre as questões sociais e humanas envolvidas em cada um dos processos judiciais.
Sucesso! Cordialmente.
IDENTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA
NOME: JOÃO PAULO SELL AVEZANI
MATRÍCULA 190100146 PERÍODO 10º
TURMA ( )A ( )B TURNO ( ) MATUTINO (X ) NOTURNO
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO
3. OBJETIVO
O Caderno de Prática Jurídica tem por escopo proporcionar a vivência prática dos Acadêmicos em situações reais
para que possam, desde já, estabelecer correlações eficientes entre teoria e prática, tornando mais eficaz e prática
sua aprendizagem e também o seu ingresso no mercado de trabalho.
O Acadêmico preencherá o Caderno de Prática Jurídica respeitando os prazos estipulados em cada semestre,
sendo que o Caderno passará pelos seguintes procedimentos:
5.1. O Caderno de Prática Jurídica, Volume III é composto por um total de 08 (oito) atividades às quais serão
atribuídas ao final 2,5 (duas e meia) horas cada, perfazendo um total de 20 (vinte) horas de prática real, estando
assim divididas:
5.2. O Caderno de Prática Jurídica é um corpo de atividades não divisível e, para sua aprovação, deverá o aluno
cumprir o preenchimento mínimo e indispensável de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades contidas
em cada uma das nomenclaturas acima dispostas:
5.3. O Preenchimento de cada uma das atividades deverá respeitar as seguintes regras:
5.3.1. Cabeçalho preenchido correta e completamente, sob pena de perda de pontuação nos termos do
Regulamento do NUPRAJUR, nos moldes do exemplo que se segue:
5.3.2. Relatório do conteúdo processual mínimo e do ato processual presenciado de modo completo, na forma de
resenha, nunca ultrapassando as linhas dispostas na página reservada para cada uma das 08 (oito) atividades
existentes no Caderno, sob pena de a atividade com irregularidades no relatório não ser contabilizada para fins de
aprovação.
OBS 1: Nos relatórios referentes às atividades dispostas na primeira nomenclatura (Audiências e/ou Sessões
de Julgamento de Recurso) deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: conteúdo da inicial
(causas de pedir e pedidos), conteúdo da defesa (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na
Audiência ou Sessão de Julgamento (manifestações das partes, produção de provas, ...).
5.3.3. Confirmação da presença do aluno na Justiça para o preenchimento de cada atividade do Caderno de
Prática Jurídica, a qual poderá se dar das seguintes formas:
NOMENCLATURA FORMAS DE CONFIRMAÇÃO
1. AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO Assinatura e carimbo da autoridade
ou Ata constando o nome do aluno
2. ANÁLISE DE PROCESSOS FINDOS Assinatura e carimbo do servidor que
entregou o processo para relatório
5.3.4. Além das regras acima dispostas, o cabeçalho e o relatório do conteúdo processual deverão se apresentar
nas seguintes condições gerais:
B. Informações pessoais do aluno (nome completo, período, turma, turno e matrícula acadêmica);
C. Totalmente sem rasuras, sem rabiscos, sem emendas, sem cortes, sem traços sobrepostos sobre palavras e sem
uso de corretivos, sendo admissível apenas anotações de ressalvas dentro do próprio texto do tipo, “digo” ou “o
isolamento da palavra ou texto rejeitado apenas por parênteses”;
D. Anotações realizadas com linguagem atualizada, culta e com letra legível do próprio aluno titular do Caderno,
podendo este utilizar tão somente caneta AZUL ou PRETA;
F. Texto escrito somente nas linhas reservadas para cada uma das atividades e em texto corrido (sem
parágrafos ou linhas em branco dentro do texto), na modalidade de resenha, não podendo ser
complementado com o acréscimo de folhas extras ou em outra página como continuação, ficando ressalvada a
possibilidade de refazer a atividade em uma nova página idêntica na qual a atividade será escrita de forma
completa;
G. Caso seja comprovada fraude nos Cadernos de Prática Jurídica, seja por cópia integral ou parcial de
relatórios, seja pela “compra de cadernos” ou mesmo pela simulação de atividades falsas, o aluno será reprovado
na disciplina Prática Jurídica Real I, ressalvado o direito do Núcleo de Prática Jurídica de instaurar o processo
administrativo disciplinar competente e o procedimento criminal cabível.
7. ORIENTAÇÕES GERAIS
Os alunos, como estudantes de Direito que são, tem o dever de ler todas as regras dispostas sobre o Caderno de
Prática Jurídica que lhes são apresentadas pelos professores orientadores e fornecidas por escrito desde o início
de cada semestre, não podendo alegar posteriormente o desconhecimento das mesmas, seja a que título for.
Atenciosamente, Coordenação do
De segunda a sexta o horário de labor era das 16h00min até as 22h00min, aos
sábados tinha o horário compreendido das 14h00min até as 22h00min, e por fim nos domingos e
feriados, laborava sempre no horário das 15h00min até as 21h00min.
Registra-se que a Reclamante laborava em média 7 (sete) dias para folgar 1 (um),
chegando a trabalhar por 9 (nove) dias diretos antes de folgar, conforme se comprovará em tópico
especifico.
Registra-se que todas as vezes que era necessário a Reclamante laborar além da
jornada de trabalho, todas as horas extras além do horário estabelecido não eram quitadas
corretamente nos contracheques.
AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA
NOMENCLATURA 01 - AUDIÊNCIAS E/OU SESSÕES DE JULGAMENTO
ATIVIDADE 1.2 – JUSTIÇA DO TRABALHO - VARA (AUDIÊNCIA DE INTRUÇÃO E JULGAMENTO)
Vara:
Processo nº.
Data do Relatório: / /
Juízo/Comarca:
Nome do Autor:
Nome do Réu:
Relatório: O aluno deverá escrever, no mínimo, as seguintes informações: Reclamação Trabalhista (causas de pedir e pedidos),
defesa (argumentos do Réu) e questões jurídicas ocorridas na Sessão (manifestações das partes, produção de provas, ...)
Registra-se que as horas extras além da jornada de trabalho não são quitadas
corretamente nos contracheques do Reclamante, deixando as Reclamadas de quitar diariamente
cerca de 1 horas extra, mais reflexos, registra-se que o Reclamante sempre laborou sem receber
seu intervalo intrajornada completo ou alguma compensação pela supressão do mesmo.
Ato continuo, a Reclamada vem cometendo sérios e equivocados erros com seus
funcionários e no caso em tela não foi diferente, o Reclamante teve seu nome noticiado em grupos
do Whatsapp da empresa por diversas ocasiões, tendo inclusive sido chamado ao RH da empresa,
e quando chegou lá para ter a suposta conversa, foi severamente acusado de “ROUBO”, sempre
com as mesmas alegações, de que estava faltando valores no caixa da empresa.
Registra-se ainda que tal acusação, se quer foi comprovada através de prova
robusta, gravação de vídeo ou relatórios que pudessem indicar tal falha na prestação de serviço.
AUTORIDADE
CARIMBO E ASSINATURA