Urbanismo Industrial
Urbanismo Industrial
Urbanismo Industrial
Urbanismo
Faculdade de Arquitetura e Planeamento Físico
Curso: Arquitetura e Planeamento Físico
III ano; I semestre
Historia do Urbanismo II
Docentes:
Aiuba Ali
Milton Novela
Industrial
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Discentes:
Augusto Cossa
Carlos Mate
Helder Artur
Umaira Nhanombe
Introdução
Fotografia do cruzamento das ruas Dearborn e Randolph em Chicago no século XIX. Autor desconhecido.
Com isso, a a tranformação dos núcleos estabelecidos das
cidades existentes num novo organismo e cria,
consequentemente, em redor deste núcleo central, uma nova
faixa construída: a periferia. Sendo que o núcleo central das
cidades já tem uma estrutura formada, não se torna possível
albergar um aglomerado humano muito maior: as ruas são
demasiado estreitas para conter o trânsito em aumento, as casas
são demasiado pequenas e compactas para hospedar sem
inconvenientes uma população mais densa.
Os efeitos destas transformações tornam-se insustentáveis em
meados do século XIX, quando a periferia se tornou já num
território livre, onde se somam um grande número de iniciativas
independentes: bairros de luxo, bairros pobres, industriais
depósitos, instalações técnicas, etc.
Ilustração de Philipp Jakob Loutherbourg representando Coalbrookdale, cidade britânica, considerada um dos berços da Revolução Industrial
Reformas Urbanísticas
do século XIX e XX
Os urbanistas utópicos dão
origem a uma posição
antiurbana e que se opõe à
industrialização, surgindo então
as propostas de cidades-jardim.
O industrial inglês Ebenezer
Howard, estabelece de forma
definitiva a teoria da Garden-
City, através de duas
publicações: Tomorrow (1898) e
Gardencities for Tomorrow
(1902).