O filósofo Jean-Jacques Rousseau acreditava que a natureza humana é boa, mas a sociedade pode corromper isso e levar ao egoísmo e violência. Ele argumenta que a vida social ensina indiferença aos outros e foco no eu, originando a violência. No entanto, reconhece que os humanos têm livre-arbítrio e podem resistir a essa influência social.
O filósofo Jean-Jacques Rousseau acreditava que a natureza humana é boa, mas a sociedade pode corromper isso e levar ao egoísmo e violência. Ele argumenta que a vida social ensina indiferença aos outros e foco no eu, originando a violência. No entanto, reconhece que os humanos têm livre-arbítrio e podem resistir a essa influência social.
Título original
O filósofos do iluminismo francês Jean Jacques Rousseau
O filósofo Jean-Jacques Rousseau acreditava que a natureza humana é boa, mas a sociedade pode corromper isso e levar ao egoísmo e violência. Ele argumenta que a vida social ensina indiferença aos outros e foco no eu, originando a violência. No entanto, reconhece que os humanos têm livre-arbítrio e podem resistir a essa influência social.
O filósofo Jean-Jacques Rousseau acreditava que a natureza humana é boa, mas a sociedade pode corromper isso e levar ao egoísmo e violência. Ele argumenta que a vida social ensina indiferença aos outros e foco no eu, originando a violência. No entanto, reconhece que os humanos têm livre-arbítrio e podem resistir a essa influência social.
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O filósofos do iluminismo francês Jean Jacques Rousseau, um dos mais importantes
estudiosos da vida social, dedicou-se a conhecer à essência do homem. Na sua concepção, a
natureza humana é concebida como um conjunto de características intrínsecas e naturais ao homem, ou seja, seus sentimentos e suas paixões primitivas. Em outras palavras, trata-se das características que permaneceriam no homem e pendentemente da cultura, momento histórico ou da sociedade na qual este esteja inserido. Além do mais, ele sustenta a tese do estado de natureza humano, afirmando que o homem é bom por natureza e à medida que vai acontecendo o processo de socialização pode haver uma deturpação desta ordem natural. Segundo a pesquisa do filosofo, chegamos à conclusão de que a vida em sociedade empurra o homem desde seu nascimento para a indiferença e o egoísmo; ao sentir-se mais importante que os demais, o homem não ouviria a piedade ditada pelo seu interior, pois, não mais se identifica com os outros. Daí a origem da violência. Ela é fruto da vida em sociedade. Não do estado de natureza do ser humano. Assim sendo, no exemplo citado na pergunta inicial, segundo Rousseau o ser humano e os adolescentes no caso citado, comentem atos infracionais por conta da deturpação da sociedade ao seu estado de natureza, despertando o egoísmo e a ganância fruto da vida em sociedade. Há abrangência de questões mais complexa do que apenas transferir a responsabilidade dos atos inflacionais para a vida em sociedade ou para o estado. Nesta mesma esteira, o próprio Rousseau reconhece um livre arbítrio, ele diz que o homem se diferencia dos demais animais por poder resistir a essa instrução dada pela natureza, “e é sobretudo na consciência dessa liberdade que se mostra a espiritualidade de sua alma”. Seguindo o pensador contemporâneo, os adolescentes infratores ou violentos são frutos da deturpação da ordem natural da natureza pela vida em sociedade, ou seja, eles são ensinados a ser violentos. Mas não é ingênuo a ponto de acreditar na transferência de liberdade, ou seja, os adolescentes também escolhem segundo critérios egoístas serrem violentos. Enfim, ao tratar da violência no contexto em estamos inseridos vai muito além de generalizações. A questão está enraizada na cultura brasileira que é profundamente desigual. Quando existem muitas desigualdades de oportunidades, as oportunidades de violência são maximizadas. Para além da generalização, para além da transferência de responsabilidades, para além da ingenuidade sobre a natureza positiva, existe o mistério da iniquidade.