RCM - Parte 5 - Etapa 6 A 8
RCM - Parte 5 - Etapa 6 A 8
RCM - Parte 5 - Etapa 6 A 8
Confiabilidade
Agosto 2020
Marcelo Rodrigues, Dr.
Material adaptado do prof. Dr. Emerson Rigoni
Etapa 1 - Preparação
Etapa 3 - Análise dos Modos de Falha, seus Efeitos e sua Criticidade (FMEA/FMECA)
Conclusões e Sínteses
execução da tarefa
“... except for a limited number of fairly specialized situations, the actuarial analysis of the relationship
between operating age and failure is of very little use from the maintenance management viewpoint.”
Anthony M. Smith & Glenn R. Hichcheliffe: RCM – Gateway to World Class Maintenance, 1st ed, pg 219,
2003
“... It is the authors’ experience that any introduction of quantitative reliability data or models into the
RCM process only clouds the PM issue and raises credibility questions that are of no constructive value.”
Neil B. Bloom: Reliability Centered Maintenance: Implementation Made Simple, 1st ed, pg 164, 2006
“... Prudent judgment on the part of individuals knowledgeable about the equipment is the
recommended method for establishing task periodicities.”
Anthony Kelly, PhD: Strategic Maintenance Planning, 1st ed, pg 117, 2006
“In only a few situations will the maintenance manager need to employ statistical reliability or cost
analysis to determine the optimum procedure.”
“... exceto por um número limitado, de algumas poucas situações especializadas, a análise
atuarial da relação entre a idade de operação e a falha é de muito pouca utilidade do ponto de
visa da gestão da manutenção.”
Anthony M. Smith & Glenn R. Hichcheliffe: RCM – Gateway to World Class Maintenance, 1st ed,
pg 219, 2003
“... é a experiência dos autores que qualquer introdução de dados de confiabilidade quantitativa
ou modelos no processo de RCM somente torna a questão da PM obscura e levanta questões de
credibilidade que não tem nenhum valor construtivo.”
Neil B. Bloom: Reliability Centered Maintenance: Implementation Made Simple, 1st ed, pg 164,
2006
“Um julgamento sensato por parte dos especialistas sobre o equipamento é o método
recomendado para estabelecer a periodicidade das atividades.”
Anthony Kelly, PhD: Strategic Maintenance Planning, 1st ed, pg 117, 2006
M. Rausand and J. Vatn. Reliability Centered Maintenance. In C. G. Soares, editor, Risk and Reliability in Marine Technology. Balkema, Holland, 1998
Rm (t ) R(T ) para 0 t T
Significa que o sistema mantido em t > T não tem memória dos efeitos de
envelhecimento acumulados pelo subsistema e/ou componente para tempos
anteriores a T.
Confiabilidades condicionais
1
0.99
0.98
0.97
RMsemestral ( t )
Confiabilidade
0.96
RManual( t )
0.95
R( t )
0.94
0.93
0.92
0.91
0.9
4 4 4 4 4
0 1 10 2 10 3 10 4 10 5 10
t
Tempo (horas)
0.99997
0.99994
0.99991
0.99989
Rm( t c)
0.99986
R( t c)
0.99983
0.9998
0.99977
0.99974
0.99971
4 4 4 5 5
0 2.7210 5.4310 8.1510 1.0910 1.3610
t
O papel da Manutenção
Qualquer que seja a estratégia de manutenção, o objetivo maior é prolongar a
vida útil e a disponibilidade dos equipamentos, balanceando os custos
envolvidos no processo
λ(t)
Pobre Inexistente
Taxa de Falhas
Controle
Médio Média
de
Manutenção
Bom Qualidade
Superior
http://www.buildings.com/article-details/articleid/1489/title/hvac-repair-or-replace-
Adaptado de Patrik Hilber, “Maintenance Optimization for Power Distribution Systems”, Master Thesis written at KTH,
Royal Institute of Technology, Sweden, April 2008.
Custos
Frequentemente, o principal objetivo da manutenção. Custos dos
equipamentos ou ativos, mão de obra e perda de produção são todos
considerados.
Disponibilidade
Alcançar o equilíbrio adequado entre tirar o equipamento de serviço para
MP e sofrer paradas (outages) devido a quebras.
Segurança
Se for o critério mais importante, a otimização buscará a solução mais
segura, mas de impacto aceitável nos custos.
Lucro
Implica em considerar não somente os custos, mas também o efeito sobre
os rendimentos (receita).
Campbell, J.D. and Jardine, A.K.S., Maintenance Excellence: Optimizing Equipment Life-Cycle Decisions, Mark Dekker, 2001
Campbell, J.D. and Jardine, A.K.S., Maintenance Excellence: Optimizing Equipment Life-Cycle Decisions, Mark Dekker, 2001
= 1 Falhas Aleatórias.
Taxa de Falha λ(t):
1
t t0
(t ) .
MCC - SELEÇÃO DAS TAREFAS DE MANUTENÇÃO APLICÁVEIS E EFETIVAS
1,00 = 20
0,80 t0 = 0
Probabilidade Acumulada de Falha F(x):
0,60 Beta (0,5)
Beta (1,0)
0,40
Beta (3,0) t t 0
F (t ) 1 e
0,20
0,00
0,01 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Confiabilidade R(x)
Troca Ótima Os itens são trocados se um evento de falha ocorrer ou em um determinado tempo “t” de
operação, o que ocorrer primeiro.
R(t)dt
0
Custo/Tempo
O intervalo de tempo “t” ótimo de troca será o tempo que
minimizará o Custo/Tempo:
Corretiva
[Custo / Tempo(t )] Intervalo ótimo
0 de Troca.
t Preventiva
Tempo
2 1 Válido para:
1 2 1
C Preventiva 1
2
>1
1
2 = t0 = 0
C Corretiva 2 1 (independe)
TMédio t0 1
Manutenção Corretiva
CPreventiva / CCorretiva
C 1
1/
TOtimo t0 Preventiva
C
Corretiva 1
• Complexidade da tarefa
Distribuição de Poisson
Distribuição de Poisson
1
x
.e Média λ 1/t0 . 1 ou se (X Exp)
P ( x)
x! DP
P ( x k ) 1 P( x k ) 1 {P( x 0) P( x 1) ... P( x k )}
Um determinado modo de falha ocorre em média 2 vezes por dia. A equipe de manutenção
tem capacidade para atender até 3 destes modos de falha por dia. Determine:
x . e
P( X x ) 2 e x3
x!
P ( X 3) 1 P( X 3) 1 [P( x 0) P( x 1) P( x 2) P( x 3)]
b) Para quanto deve ser aumentada a equipe, para atender 95% da demanda ?
x
x ( 95%)
x . e 20. e 2 21. e 2 22. e 2 23. e 2 2 ( 95%) . e 2
x 0 x!
95%
0!
1!
2!
3!
...
x( 95%)!
95%
No Excel :
Para x 4 P(x 4) 94,73%
Para x 5 P(x 5) 98,34%
Entradas:
empresa
Saídas:
Entradas:
Saídas:
Tarefas:
• Definir os índices de desempenho, a serem alcançados pelo programa de MCC, e/ou que
• Estruturar e sistematizar as rotinas e estratégias para coleta das informações que irão
Tarefas:
Estratégia mista
institucional
• A MCC não foi aceita pelos evolvidos e/ou afetados pelo programa:
Manutenção (SCGM)
Sistemas Similares
Tempo de retorno
Resultados potenciais
Riscos
Apoio formal
BLANCO, Santiago Sotuyo. Los 10 Mandamientos del RCM: Claves para el Éxito de un Proyecto de Implementación RCM. 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, ABRAMAN, 2007.
Erros conceituais
Omissões Descrédito
Gastos desnecessários
BLANCO, Santiago Sotuyo. Los 10 Mandamientos del RCM: Claves para el Éxito de un Proyecto de Implementación RCM. 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, ABRAMAN, 2007.
Aprendizagem progressiva
BLANCO, Santiago Sotuyo. Los 10 Mandamientos del RCM: Claves para el Éxito de un Proyecto de Implementación RCM. 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, ABRAMAN, 2007.
Desempenho do Sistema
BLANCO, Santiago Sotuyo. Los 10 Mandamientos del RCM: Claves para el Éxito de un Proyecto de Implementación RCM. 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, ABRAMAN, 2007.
BLANCO, Santiago Sotuyo. Los 10 Mandamientos del RCM: Claves para el Éxito de un Proyecto de Implementación RCM. 22º Congresso Brasileiro de Manutenção, ABRAMAN, 2007.