Friedrich Nietzsche foi um filósofo alemão do século XIX que questionou valores como moralidade e religião. Sua vida foi marcada por problemas de saúde desde a infância e ele teve uma carreira brilhante como professor universitário. Suas obras influenciaram o pensamento filosófico ao criticar o cristianismo e promover uma visão de autossuperação do ser humano.
Friedrich Nietzsche foi um filósofo alemão do século XIX que questionou valores como moralidade e religião. Sua vida foi marcada por problemas de saúde desde a infância e ele teve uma carreira brilhante como professor universitário. Suas obras influenciaram o pensamento filosófico ao criticar o cristianismo e promover uma visão de autossuperação do ser humano.
Friedrich Nietzsche foi um filósofo alemão do século XIX que questionou valores como moralidade e religião. Sua vida foi marcada por problemas de saúde desde a infância e ele teve uma carreira brilhante como professor universitário. Suas obras influenciaram o pensamento filosófico ao criticar o cristianismo e promover uma visão de autossuperação do ser humano.
Friedrich Nietzsche foi um filósofo alemão do século XIX que questionou valores como moralidade e religião. Sua vida foi marcada por problemas de saúde desde a infância e ele teve uma carreira brilhante como professor universitário. Suas obras influenciaram o pensamento filosófico ao criticar o cristianismo e promover uma visão de autossuperação do ser humano.
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Introdução
Friedrich Nietzsche é um dos principais filósofos da contemporaneidade. Sua
vasta obra inaugurou temas na filosofia que colocam em questão assuntos tidos como “intocáveis" Friedrich Nietzsche foi um filósofo (estudioso de línguas clássicas, como o latim e o grego antigo), poeta e filósofo alemão contemporâneo, autor de uma vasta e polêmica obra. Seus livros deixaram os primeiros indícios do surgimento da filosofia contemporânea. Nietzsche dedicou-se a estudar a moral judaico-cristã e operou uma espécie de comparação das sociedades antes e depois do cristianismo, tendo classificado este como o fator central do enfraquecimento do ser humano na era moderna. Nietzsche pode ser considerado um autor cuja vida e biografia influenciaram a produção e recepção de sua vida Em 15 de outubro de 1844, nasceu Friedrich Wilhelm Nietzsche no vilarejo de Röcken, na então Prússia (hoje Alemanha). Filho de pastor luterano, seu pai morreu cinco anos após o seu nascimento, deixando a mãe viúva com três filhos para criar. Vai para Naumburg com a sua família por questões financeiras, onde passa toda a sua infância. A sua formação teve como base uma educação rígida e os princípios luteranos. Por motivos financeiros, em sua adolescência, porém, o filósofo começa a traçar os primeiros questionamentos acerca da religião. Quando criança, Nietzsche mostrava-se diferente dos seus colegas, apresentando um rigor com os estudos e um comportamento de severo autocontrole. Ainda na infância, o filósofo começou a sesofrer sérios problemas de saúde jamais diagnosticados com precisão e que o acompanhariam por toda a sua vida. Problemas de visão que o levaram à cegueira quase total no fim de sua vida e dores de cabeça muito fortes acompanharam-no durante muito tempo e debilitaram muito a sua saúde. Aos 14 anos de idade e por seu desempenho notável, Nietzsche ganhou uma bolsa de estudos na Escola de Pforta, tradicional colégio alemão. Nessa instituição Nietzsche aprendeu latim e
grego. Por meio de seus estudos, também começou a questionar os ensinamentos
cristãos.Ao terminar os estudos básicos, o filósofo começou os estudos em teologia na Universidade de Bonn, por influência de sua mãe. Logo ele muda de curso, contrariando-a, transferindo-se para os estudos de filologia e voltando-se para o idioma grego. Em Bonn conhece o professor Friedrich Wilhelm Ritschl, que o estimulou ao estudo das tragédias gregas e apresentou-o à filosofia do alemão niilista e pessimista Arthur Schopenhauer. Aos 24 anos de idade, Nietzsche foi nomeado professor de filologia clássica da Universidade da Basileia, na Suíça, devido à sua carreira universitária brilhante. Ele foi na época o mais jovem a conseguir esse cargo. Com base em suas pesquisas no campo filológico e com a influência das leituras do filósofo Arthur Schopenhauer e do músico alemão Richard Wagner, pessoa por quem Nietzsche mantinha uma amizade próxima e um verdadeiro sentimento de admiração, o filósofo escreve a sua primeira obra em 1871, intitulada O nascimento da tragédia. O laço estreito com Wagner mantém-se a ponto do filósofo frequentar a casa do amigo e manter uma relação estreita com o músico e sua esposa, Cosima Wagner. Em 1876, no entanto, Nietzsche rompe a amizade por discordâncias intelectuais, políticas e musicais que vieram à tona após a organização de Wagner de um evento em celebração de sua obra, o Festival de Bayreuth. Nietzsche achou o projeto wagneriano demasiadamente nacionalista e uma espécie de massificação cultural da música, que Nietzsche sempre considerou, até então, a expressão mais genuína da cultura alemã. Nesse período, ele também abandona a leitura de Arthur Schopenhauer por considerá-lo demasiadamente pessimista e negador da vida que, quando fortalecida, levaria o ser humano à sua plenitude, segundo Nietzsche. Obras Nesse período, as principais influências ao pensamento filosófico vêm da política bismarckista de unificação alemã (a Alemanha consistia em vários impérios diferentes e o estadista Otto von Bismarck foi o responsável por unificar todo o território germânico). Nietzsche era contra a formação de um Estado-nação alemão, pois, para ele, somente a cultura garantiria o desenvolvimento humano, e não a força de um Estado e da guerra. Nietzsche mostra-se nesse momento como um antinacionalista. Conceitos como grande política e pequena política (que tratam especificamente do modo de agir politicamente de um país e de grupos políticos) aparecem. Também a sua ideia de morte de Deus (presente no aforismo 135 de A gaia ciência) vem como mote da libertação humana da cultura cristã. No âmbito epistemológico ou do conhecimento humano, Nietzsche aprofunda o conceito de perspectivismo, já iniciado na sua Segunda consideração extemporânea, como uma explicação do modo como o ser humano pode conhecer as coisas e produzir o que se diz ser a verdade. Algumas de suas frase que estão em suas obras são: "Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas." "O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte." "A justiça é retribuição e troca sob a condição de uma posição de poder aproximadamente igual." "Abençoados sejam os esquecidos, pois tiram o melhor de seus equívocos." "Há homens que já nascem póstumos." "Na verdade, o único cristão morreu na cruz." "O cristianismo perverteu a Eros; este não morreu, mas degenerou-se, tornou-se vício