17/05/2021

ESTRATÉGIAS DE SUPLEMENTAÇÃO ANIMAL

PARA MELHOR DESEMPENHO EM PASTAGENS

Prof. Marcelo Z. Costa

Med. Vet., MSc., MBA

A suplementação estratégica de bovinos possibilita:

• Corrigir a deficiência de nutrientes na pastagem

• Otimizar os nutrientes contidos na forragem

• Potencializar o ganho de peso individual e por área

• Diminuir a idade de abate

• Elevar a produtividade

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A formulação do suplemento leva em consideração

o pasto
como ingrediente base da dieta dos animais, estrutura e

disponibilidade

Variação na produção de forragem ao longo do ano

AGUAS SECA AGUAS

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Variação na produção de forragem ao longo do ano

Diminuição quantidade
Diminuição qualidade

Exigência dos animais

AGUAS SECA AGUAS

“Boi sanfona”

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PERÍODO SECO

Condições de baixa qualidade e disponibilidade de

forragem, geralmente, são encontradas, em situações

de seca (ou em condições de erro no planejamento da

forragem)

no sentido de ter muita massa com estrutura ruim ou

falta de forragem.

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Nessa época, a forragem encontra-se:

• Avançado estado de lignificação (afetando de forma negativa a sua digestibilidade)

• Baixo teor proteico

• Menor disponibilidade de folhas verdes

• Maior proporção de colmo e material morto

O consumo pode decair, quando a forragem tiver

menos que 6 a 8% de proteína bruta na MS

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Silva et al. (2009)

7% PB
O valor mínimo de PB, para que os microrganismos
ruminais tenham condições ideais de crescimento e
desenvolvimento e, assim, possam utilizar os substratos
energéticos fibrosos da forragem ingerida

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A ingestão da pastagem de baixa qualidade causa um

efeito de enchimento ruminal pela fração fibrosa
insolúvel, ocupando o espaço no ambiente ruminal

E a capacidade da microflora, em degradar e fermentar

os polissacarídeos da forragem, determina a energia
extraída e a taxa de passagem

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Em pastos de baixa qualidade, mesmo havendo

disponibilidade de MS, a proteína é o composto que

limita o desempenho animal

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Uma suplementação que adeque os níveis de nitrogênio

(N) na dieta reflete em uma maior eficiência de

degradação da fração fibrosa

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A suplementação na seca requer disponibilidade de

forragem, que é feita com diferimento das pastagens e

essa suplementação não tem o objetivo de suprir a

falta de forragem, mas de corrigir as deficiências de

nutrientes

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PERÍODO DAS AGUAS

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A suplementação, no período das águas, é uma ferramenta no manejo da

pastagem, proporcionando:

• Um maior consumo de nutrientes

• Maior utilização da forragem disponível

• Elevação no desempenho animal

• Aumento da taxa de lotação ( > ganho por área)

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No planejamento do suplemento, além dos requerimentos nutricionais, há

necessidade da sincronia, na liberação da energia e fontes de nitrogênio (N), a

serem utilizados pelos microrganismos ruminais

Não adianta um aumento de N (PB), se não houver energia,

para os microrganismos se multiplicarem

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A suplementação energética, no período das águas, poderia melhorar a

utilização da proteína do pasto, pois essa proteína apresenta elevada

degradação ruminal, aumentando, a utilização desse NH3 pelos

microrganismos ruminais, favorecendo um maior crescimento microbiano e,

consequentemente, permitindo que mais proteína microbiana chegue no

intestino

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Estratégias de
suplementação a pasto

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Produto adequado para cada época do ano

AGUAS SECA AGUAS

+ energia + proteína + energia

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Estratégias de suplementação a pasto

• Sal mineral

• Sal ureado

• Suplemento Proteico (seca)

• Suplemento Proteico-energético (transição)

• Suplemento Energético (aguas)

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Proteinado > 30% PB

Proteico-Energetico 15 a 30% PB

Energetico < 15% PB

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SAL
MINERAL

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Sal mineral

• Uma das práticas nutricionais mais importantes na atividade

• Minerais exercem várias funções no organismo e participam diretamente no

crescimento animal

• Maioria das pastagens brasileiras são pobres em algum elemento mineral

• Embrapa Gado de Corte

• Concentrações em pastagens de importantes minerais como Na, Zn, Cu e P estiveram abaixo do necessário
para cumprimento dos requerimentos nutricionais de um bovino em mais de 70% das amostras coletadas.

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Fatores que influenciam o consumo de minerais

1 – Fertilidade do solo:
Quanto mais fértil o solo, menor o consumo de minerais. “Quem aduba o pasto, gasta menos com mineral”

2 – Local do cocho:
Os animais costumam consumir mais minerais quanto mais perto do bebedouro o cocho de mineralização fica.

3 – Categoria animal:
As vacas consomem mais minerais do que os bois, que por sua vez consomem mais do que os animais jovens. Dentro da
categoria das matrizes, as que mais exigem são as novilhas de primeira cria. Gestação, lactação e fase de crescimento exigem
demandas maiores.

4 – Época do ano:
Nas águas, o consumo de mineral é maior do que na seca. “O pecuarista tem a atitude errada de ficar preocupado em dar
minerais só na seca, mas nessa época as exigências nutricionais são mais baixas. Nas águas, a temperatura é maior, então a
sudorese é maior”. Além disso, na estação das chuvas o consumo de minerais é acompanhado, geralmente, por uma dieta de maior
energia e proteína.

5 – Palatabilidade da mistura:
Quanto mais palatável, melhor o consumo.

6 – Conteúdo de sal na água:

Nas fazendas localizadas em regiões onde a salubridade da água é maior, o consumo de minerais é menor. Nestes casos, as
formas de incentivar o consumo pelos animais pode ser agregar grãos à dieta, como farelo de trigo ou milho à mistura para garantir
que os animais sejam devidamente mineralizados.

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Fatores que influenciam o consumo de minerais

1 – Fertilidade do solo:
Quanto mais fértil o solo, menor o consumo de minerais. “Quem aduba o pasto, gasta menos com mineral”

2 – Local do cocho:
Os animais costumam consumir mais minerais quanto mais perto do bebedouro o cocho de mineralização fica.

3 – Categoria animal:
As vacas consomem mais minerais do que os bois, que por sua vez consomem mais do que os animais jovens. Dentro da
categoria das matrizes, as que mais exigem são as novilhas de primeira cria. Gestação, lactação e fase de crescimento exigem
demandas maiores.

4 – Época do ano:
Nas águas, o consumo de mineral é maior do que na seca. “O pecuarista tem a atitude errada de ficar preocupado em dar
minerais só na seca, mas nessa época as exigências nutricionais são mais baixas. Nas águas, a temperatura é maior, então a
sudorese é maior”. Além disso, na estação das chuvas o consumo de minerais é acompanhado, geralmente, por uma dieta de maior
energia e proteína.

5 – Palatabilidade da mistura:
Quanto mais palatável, melhor o consumo.

6 – Conteúdo de sal na água:

Nas fazendas localizadas em regiões onde a salubridade da água é maior, o consumo de minerais é menor. Nestes casos, as
formas de incentivar o consumo pelos animais pode ser agregar grãos à dieta, como farelo de trigo ou milho à mistura para garantir
que os animais sejam devidamente mineralizados.

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Fatores que influenciam o consumo de minerais

1 – Fertilidade do solo:
Quanto mais fértil o solo, menor o consumo de minerais. “Quem aduba o pasto, gasta menos com mineral”

2 – Local do cocho:
Os animais costumam consumir mais minerais quanto mais perto do bebedouro o cocho de mineralização fica.

3 – Categoria animal:
As vacas consomem mais minerais do que os bois, que por sua vez consomem mais do que os animais jovens. Dentro da
categoria das matrizes, as que mais exigem são as novilhas de primeira cria. Gestação, lactação e fase de crescimento exigem
demandas maiores.

4 – Época do ano:
Nas águas, o consumo de mineral é maior do que na seca. “O pecuarista tem a atitude errada de ficar preocupado em dar
minerais só na seca, mas nessa época as exigências nutricionais são mais baixas. Nas águas, a temperatura é maior, então a
sudorese é maior”. Além disso, na estação das chuvas o consumo de minerais é acompanhado, geralmente, por uma dieta de maior
energia e proteína.

5 – Palatabilidade da mistura:
Quanto mais palatável, melhor o consumo.

6 – Conteúdo de sal na água:

Nas fazendas localizadas em regiões onde a salubridade da água é maior, o consumo de minerais é menor. Nestes casos, as
formas de incentivar o consumo pelos animais pode ser agregar grãos à dieta, como farelo de trigo ou milho à mistura para garantir
que os animais sejam devidamente mineralizados.

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Fatores que influenciam o consumo de minerais

1 – Fertilidade do solo:
Quanto mais fértil o solo, menor o consumo de minerais. “Quem aduba o pasto, gasta menos com mineral”

2 – Local do cocho:
Os animais costumam consumir mais minerais quanto mais perto do bebedouro o cocho de mineralização fica.

3 – Categoria animal:
As vacas consomem mais minerais do que os bois, que por sua vez consomem mais do que os animais jovens. Dentro da
categoria das matrizes, as que mais exigem são as novilhas de primeira cria. Gestação, lactação e fase de crescimento exigem
demandas maiores.

4 – Época do ano:
Nas águas, o consumo de mineral é maior do que na seca. “O pecuarista tem a atitude errada de ficar preocupado em dar
minerais só na seca, mas nessa época as exigências nutricionais são mais baixas. Nas águas, a temperatura é maior, então a
sudorese é maior”. Além disso, na estação das chuvas o consumo de minerais é acompanhado, geralmente, por uma dieta de maior
energia e proteína.

5 – Palatabilidade da mistura:
Quanto mais palatável, melhor o consumo.

6 – Conteúdo de sal na água:

Nas fazendas localizadas em regiões onde a salubridade da água é maior, o consumo de minerais é menor. Nestes casos, as
formas de incentivar o consumo pelos animais pode ser agregar grãos à dieta, como farelo de trigo ou milho à mistura para garantir
que os animais sejam devidamente mineralizados.

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Fatores que influenciam o consumo de minerais

1 – Fertilidade do solo:
Quanto mais fértil o solo, menor o consumo de minerais. “Quem aduba o pasto, gasta menos com mineral”

2 – Local do cocho:
Os animais costumam consumir mais minerais quanto mais perto do bebedouro o cocho de mineralização fica.

3 – Categoria animal:
As vacas consomem mais minerais do que os bois, que por sua vez consomem mais do que os animais jovens. Dentro da
categoria das matrizes, as que mais exigem são as novilhas de primeira cria. Gestação, lactação e fase de crescimento exigem
demandas maiores.

4 – Época do ano:
Nas águas, o consumo de mineral é maior do que na seca. “O pecuarista tem a atitude errada de ficar preocupado em dar
minerais só na seca, mas nessa época as exigências nutricionais são mais baixas. Nas águas, a temperatura é maior, então a
sudorese é maior”. Além disso, na estação das chuvas o consumo de minerais é acompanhado, geralmente, por uma dieta de maior
energia e proteína.

5 – Palatabilidade da mistura:
Quanto mais palatável, melhor o consumo.

6 – Conteúdo de sal na água:

Nas fazendas localizadas em regiões onde a salubridade da água é maior, o consumo de minerais é menor. Nestes casos, as
formas de incentivar o consumo pelos animais pode ser agregar grãos à dieta, como farelo de trigo ou milho à mistura para garantir
que os animais sejam devidamente mineralizados.

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Fatores que influenciam o consumo de minerais

1 – Fertilidade do solo:
Quanto mais fértil o solo, menor o consumo de minerais. “Quem aduba o pasto, gasta menos com mineral”

2 – Local do cocho:
Os animais costumam consumir mais minerais quanto mais perto do bebedouro o cocho de mineralização fica.

3 – Categoria animal:
As vacas consomem mais minerais do que os bois, que por sua vez consomem mais do que os animais jovens. Dentro da
categoria das matrizes, as que mais exigem são as novilhas de primeira cria. Gestação, lactação e fase de crescimento exigem
demandas maiores.

4 – Época do ano:
Nas águas, o consumo de mineral é maior do que na seca. “O pecuarista tem a atitude errada de ficar preocupado em dar
minerais só na seca, mas nessa época as exigências nutricionais são mais baixas. Nas águas, a temperatura é maior, então a
sudorese é maior”. Além disso, na estação das chuvas o consumo de minerais é acompanhado, geralmente, por uma dieta de maior
energia e proteína.

5 – Palatabilidade da mistura:
Quanto mais palatável, melhor o consumo.

6 – Conteúdo de sal na água:

Nas fazendas localizadas em regiões onde a salubridade da água é maior, o consumo de minerais é menor. Nestes casos, as
formas de incentivar o consumo pelos animais pode ser agregar grãos à dieta, como farelo de trigo ou milho à mistura para garantir
que os animais sejam devidamente mineralizados.

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SAL
UREADO

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Sal ureia
• Suplementação de bovinos na seca

• Alternativa de suplementação de menor investimento na seca

• Objetivo é a manutenção de peso dos animais no período da seca

• Utilização inadequada de ureia causa intoxicação e morte

• Consumo recomendado é de aproximadamente 100g/UA, sendo cerca

de 30% dessa quantidade de ureia

• Necessário realização de adaptação dos bovinos ao consumo de ureia

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SUPLEMENTO
PROTEICO

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Sal proteinado
• Alternativa de suplementação que costuma ter a melhor relação custo-benefício

• Possibilita ganhos de peso em torno de 200 a 400 g/cabeça/dia

• Tem maior custo que o sal com ureia

• É fornecido em baixa quantidade por animal (1 a 2 g/kg de PV)

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SUPLEMENTO
ENERGÉTICO

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Sal energético (aguas)

• Incrementa desempenho de ganho de peso no período das águas

• Reduz idade de abate

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Qual é o grande desafio no uso de

suplementos energéticos no período das
aguas?

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Comparando desempenho para 4

níveis de suplementação

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250 kg

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360 kg

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500 kg

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500 kg
31 meses

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Outras observações

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Foragem baixa
qualidade

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Vacas Novilhas recria

Bois Garrotes recria

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Dimensionamento de cochos
Tipo de Suplemento
cm/UA ACESSO UM LADO cm/UA ACESSO DOIS LADOS

Sal mineral
6 3

Sal M + Uréia 6 3

Sal Nitrogenado 12 6

Sal Proteinado
12 6

Concentrado
60-70 30-35

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Tabela compração insumos nutrição animal

Sal mineral Cria Sal mineral recria Sal ureado 30% Sal ureado 20% Sal ureado 10 a 15% Proteinado Proteico energetico Energético

Bellman Bell Nutri 80 Bell Mais BellBoi Ureia BellCria Ureia BellFós Ureia Lambisk VS (40% PB) BellPeso (25% PB / 60% NDT) BellPeso VMAx (12% PB / 64% NDT)

Matsuda Fós 80 S Fós Recria Matsuda Uréia 30% Matsuda Uréia 20% Matsuda Uréia 15% Winter Fós Cria Seca (40% PB / 22% NDT) Matsuda Fós Prime (20% PB / 70% NDT) MATSUDA PHÓS VERÃO BOI (12% PB)

Bom Peso Proteico 400M (40% PB / %0%

BOM PESO Vaca Reprodução (20% + cromo)
NDT)
Bom Peso 18 (18% PB / 75% NDT)

Premix PREMIPHÓS 80 PHÓS 60 Premix UREIA 27% Premix UREIA 20% Premix UREIA 15% Premix CAMPO SECA (40% PB) PSAI SECA FATOR P (24% PB) Premix PSAI ÁGUAS FATOR P (12% PB)

Fosbovi Proteico-Energético 25M (25% PB

Tortuga Fosbovi 20 Fosbovi 15 Nutrigold Núcleo (32%) Fosbovi Seca (20%) Fosbovi Proteico 45 (45% PB)
/ 67% NDT)

MINERCAMDA TURBO ENERGÉTICO (20% RAÇÃO MINERCAMDA CONFINAMENTO

MinerCamda MINERCAMDA 80 F MINERCAMDA 63 MINERCAMDA TURBO PROTEICO (44% PB)
PB / 64% NDT) (18% PB / 72% NDT)

Real H Real H 800 Real H 600

GASPARIM NUTRIPRIME SPEED (20% PB / GASPARIM CONFINA PRONTO (16% PB /

Gasparin GASPARIM FÓS CRIA 80 GASPARIM FÓS ENGORDA 60 GASPARIM PASTO SECA SR (40% PB)
70% NDT) 70% NDT)

Potensal Potenfós 80 Potenfós 60 Potenfós Ureia 30 Potenfós Ureia 15 Potenseca 40 Potenmix-energetico

Macal Macal P87 MACAL P68 Macal 40:20 Macal 40:10 Macal Fibralise Recria (40% PB) Macal Fibralise Engorda (25% PB)

Nutron (Cargill) Probeef 80 Probeef 60 Probeef Ureia Probeef Performa Proteinado 45 (45% PB) Probeef Performa Proteinado 30 (30% PB)

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Sal mineral CRIA

Tabela niveis garantia

Bellman Matsuda Premix MinerCamda Real H Tortuga Gasparin Potensal Macal Nutron (Cargill)
P REMIP HÓ S MINERCAMDA G AS P ARIM
Be llNutri 8 0 Fós 8 0 S Re a l H 8 0 0 Fosbovi 2 0 P ote nfós 8 0 Ma c a l P 8 7 P robe e f 8 0
80 80 F FÓ S CRIA 8 0

Calcio (g) 147 181 150 155 204 120 173 170 182 170

Fosforo (g) 80 80 80 80 80 88 80 80 87 80

Sodio (g) 130 107 134 120 100 126 120 128 114 110

Enxofre (g) 40 12 12 20 30 88 12 12 10 20

Magnesio (mg) 10.000 5.000 10.000 5000 10.000 12.000 5000

Cobalto (mg) 80 107 210 101 90 55,5 60 72 60 75

Cobre (mg) 1.350 1.300 1.600 1750 1150 1.530 1.350 1.240 1.260 1250

Colina (mg)
Cromo (mg)
100 70 180 145 90 75 90 64 63 75
Iodo (mg)
1.040 1.000 1.400 1300 1400 1.300 1.200 1220 600 2500
Manganes (mg)
26 18 27 25 10 15 20 22 10 20
Selenio (mg)
5.000 4.000 4.500 5.000 2500 3.630 3.450 3840 3.500 4250
Zinco (mg)
1.300 928 1.800
Ferro (mg)
Fluor (mg) 1.333 800 850 800 800 880 800 800 870 880

P.B. (g)
N.N.P. Eq. Prot. (g)
N.D.T. (g)
Extracto Etereo (%)

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Tabela niveis garantia Prof. Marcelo Z Costa, Med. Vet., MSc., MBA
Sal mineral RECRIA ENGORDA

Bellman Bellman Fronteira Matsuda Premix MinerCamda Real H Tortuga Gasparin Potensal Macal Nutron (Cargill)
GASPARIM FÓS
Bell Mais BellFos 60 Fronteira 60 Fós Recria PHÓS 60 MINERCAMDA 63 Real H 600 Fosbovi 15 Potenfós 60 MACAL P68 Probeef 60
ENGORDA 60
152 180 195 195 140 145 216 87 185 140 150 170
Calcio (g)
60 60 60 60 60 63 60 65 60 60 60 60
Fosforo (g)
Sodio (g) 140 135 92 107 163 175 106 145 125 128 151 130

40 17 10 12 12 15 30 5 15 12 10 16
Enxofre (g)
10.000 5.000 5.000 6.000 5000 10.000 10.000 5000
Magnesio (mg)
60 35 50 107 210 150 60 44,5 50 58 60 60
Cobalto (mg)
1.010 650 1000 1.300 1.600 1750 1000 1.200 1.200 1.000 1.260 1000
Cobre (mg)
75 48 50 70 180 124 75 60 50 51 63 60
Iodo (mg)
780 500 500 1.000 1.200 1053 1100 1.050 800 900 600 2000
Manganes (mg)
19 12 10 18 27 13,5 10 10 18 18 10 16
Selenio (mg)
3.750 2.400 2000 4.000 5.000 4.500 2100 2.880 3.000 3.070 3.500 3400
Zinco (mg)
1.400 609 1.500
Ferro (mg)
1.000 100 600 650 630 600 650 600 600 600 660
Fluor (mg)
Colina (mg)
Cromo (mg)
P.B. (g)
N.N.P. Eq. Prot. (g)
N.D.T. (g)
Extracto Etereo (%)

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Tabela niveis garantia

Sal UREIA 20%

Bel l ma n Ma ts uda Premi x Tortuga Ma ca l Nutron (Ca rgi l l )

BellCria Ureia Matsuda Uréia 20% Premix UREIA 20% Fosbovi Seca (20%) Macal 40:20 Probeef Ureia
57 100 170
Calcio (g) 137 105 105

41,8 65 35
Fosforo (g) 50 61 40

Sodio (g) 100 114 117 95 100 100

20 13 21
Enxofre (g) 40 10 20

5000
Magnesio (mg) 5.000 12.000

28 100 61
Cobalto (mg) 46 107 140

400 850 1020

Cobre (mg) 780 1.200 1.400

Colina (mg)

Cromo (mg)
32 57 61
Iodo (mg) 58 80 121

Manganes (mg) 600 1.000 1 750 2040

10 10 17
Selenio (mg) 15 12 13

2.564 2.000 3400

Zinco (mg) 2.900 2.750 2.500

456
Ferro (mg) 840

418 650 385

Fluor (mg) 833 610 450

616,5 580
P.B. (g) 562

562,5 560 570

N.N.P. Eq. Prot. (g) 563 565 562

N.D.T. (g) 50

Extracto Etereo (%)

89

Tabela niveis garantia

PROTEINADO

Bel l ma n Ma ts uda Mi nerCa mda Tortuga Ga s pa ri n Potens a l Ma ca l Nutron (Ca rgi l l )

Winter Fós Cria MINERCAMDA Probeef Performa
Lambisk VS (40% Fosbovi Proteico 45 GASPARIM PASTO Macal Fibralise
Seca (40% PB / 22% TURBO PROTEICO Potenseca 40 Proteinado 45 (45%
PB) (45% PB) SECA SR (40% PB) Recria (40% PB)
NDT) (44% PB) PB)
60 27 58 30 70
Calcio (g) 64 80 50

20 20 20 20 17,75 20
Fosforo (g) 15 27

Sodio (g) 30 105 39 83,6 70 62 24,69 95

15 20 10 10 9,88 15
Enxofre (g) 15 15

10 2.000 5000
Magnesio (mg) 2.000 5.000

Cobalto (mg) 15 45 30 16 20 20 11,84 15

250 240 360 250 101 255

Cobre (mg) 260 400

30 20 25 20 6,84 15
Iodo (mg) 19 25

Manganes (mg) 200 260 500 650 200 750 95,04 510

8 8 5 5 1 4
Selenio (mg) 5 9

Zinco (mg) 960 1.700 1.000 1.600 970 1020 208 850

500
Ferro (mg) 840

200 200 174 200 177,5 200

Fluor (mg) 250 270

440 450 400 400 414,48 450

P.B. (g) 400 400

375 380 329,8 340 281 340

N.N.P. Eq. Prot. (g) 220 340

430 400 410 616,92

N.D.T. (g) 220

Extracto Etereo (%)

90

45
 17/05/2021

Tabela niveis garantia

PROTEICO-ENERGETICO

Bel l ma n Ma ts uda Premi x Mi nerCa mda Tortuga Ga s pa ri n Potens a l Ma ca l Nutron (Ca rgi l l )

MINERCAMDA Fosbovi Proteico- GASPARIM Probeef Performa

BellPeso (25% PB / Matsuda Fós Prime PSAI SECA FATOR P potenmix- Macal Fibralise
TURBO ENERGÉTICO Energético 25M NUTRIPRIME SPEED Proteinado 30 (30%
60% NDT) (20% PB / 70% NDT) (24% PB) energetico Engorda (25% PB)
(20% PB / 64% NDT) (25% PB / 67% NDT) (20% PB / 70% NDT) PB)

25 25 25 38 23 38 30 14 70
Calcio (g)
6 9 5 9 8 6 10 5 18
Fosforo (g)
13 37 22 20 19,5 16 40 10 75
Sodio (g)
3 16 3 8 4 3 4 2 15
Enxofre (g)
1.000 2.000 2000 4.000 1.000 4000
Magnesio (mg)
2,4 20 15 15 3 5 10 7 15
Cobalto (mg)
40 150 153 100 80 90 125 63 255
Cobre (mg)
Colina (mg)
0,16 1,5 2
Cromo (mg)
3 17 6 15 8 5 10 3,8 15
Iodo (mg)
Manganes (mg) 30 140 200 100 80 375 60 510

0,8 3 3 1,5 1 2,5 0,9 4

Selenio (mg)
148 600 325 500 400 350 510 104 850
Zinco (mg)
100 200
Ferro (mg)
90 50 90 80 6 100 54 200
Fluor (mg)
250 200 240 200 250 250 250 250 300
P.B. (g)
90 118 125 168,75 98,9 140 157 220
N.N.P. Eq. Prot. (g)
600 700 640 675 700 650 700
N.D.T. (g)

Extracto Etereo (%)

91

Empresa Cidade UF Site S AL 6 O S AL 8 0 ENERG ÉTICO P RO TEICO ENEG ÉTICO P RO TEICO

ADAMES Campo Grande MS www.adames.com.br Adames Recria 60 Adames Cria 80 Adames Energético Adames Proenerg 20 Adames Proteico

AGROCERES Rio Claro SP www.agroceresmultimix.com.br agPastto Fos 60 agPastto Fos 80 Proteico Energético Proteinado 32

AGROCRIA Goiânia GO www.agrocria.com.br Agrocria 60P Agrocria 80P AGROCRIA MINERAL ENERGÉTICO Agrocria Protene Energético Agrocria Protene

AGROQUIMA Goiânia GO www.agroquima.com.br Fosquima 65 Fosquima 80 Struron

ALLNOVA Bauru SP www.allnova.com.br Allnova 60 Allnova 80 Engormax Allnova Prot

BELLMAN Mirasol SP www.trouwnutrition.com.br/bellman Bellmais Bellnutri Bellpeso Lambisk

BIGSAL Ji-Paraná RO www.bigsal.com.br Big Fós 65 Big Fós 80 Big Fós Energético Big Energia Big Fós Proteico

CAMPO RAÇÕES Acreúna GO www.camporacoes.com.br PEC PEC Boca Cheia Petisco

CARGILL São José do Rio Pardo SP www.nutron.com.br Probeef 60 Probeef 80 Probeef Proteinado

GUABI Campinas SP www.guabi.com.br Guabiphos 60 Guabiphos 80 Guaniphos Supripasto 30RM Guabiphos 30RM Secas

CERRADO Chapadão do Sul MS www.salcerrado.com.br Cerrado P66 Cerrado P88 Cerrado Super Cerrado PS30

CIA DO SAL Barretos SP www.ciadosal.com.br Mineral 65p Mineral 80p Energético das Águas Proteinado de Uréia

MATSUDA Alvares Machado SP www.matsuda.com.br Fós Boi Fós Engorda S Winter Fós Boi Seca

CONNAN Boituva SP www.connan.com.br Connan 60 Connan 80 Connan Energético Connan Pasto Seco

COMIGO Rio Verde GO www.nutricaoanimalcomigo.com.br Cooper Recria 60 R Cooper Cria 80 CR Engorda Águas Engorda Seca Recria Seca

CAMDA Adamantina SP www.camda.com.br Minercamda 63 Minercamda 83 Minercamda Turbo Energetico Minercamda Turbo Proteico

CRIABEM Aparecida de Goiania GO www.criabem.com.br Criabem 60 Criabem 80 Acelera Pastomax

TORTUGA São Paulo SP www.dsm.com Fosbovi15 Fosbovi 20 Fosbovi Proteico Energetico Fosbovi Proteico

MACAL Campo Grande MS www.macal.com.br Macal P68 Macal P87 Macal N

GASPARIM Presidente Bernardes SP www.gasparim.com.br Gasparim Fós Engorda 60 Gasparim Fós Cria 80 Gasparim Nutriprime A Gasparim Pasto Seca

NUTRIDEAL Cuiabá MT www.nutrideal.com.br Fós 60 Fós 80 NutriProteico NutriProteico 30

PRADO Pinhais PR www.laboratorioprado.com.br MinerPlus Corte MinerPlus Cria/Recria MinerPlus Proteico Energetico MinerPlus Proteico

MCASSAB São Paulo SP www.mcassab.com.br

PREMIX Patrocínio Paulista SP www.premix.com.br Phós 60 Phós 80 Campo

MINERPHOS Umuarama PR www.minerphos.com.br Minerphós Pro 60 Minerphós Pro 80 Multplus Energético Multplus Corte

MINERSAL Presidente Venceslau SP www.minersal.com.br Minersal Bio 60 Minersal Bio 80 Minernutri Proteico

MINERTHAL São Paulo SP www.minerthal.com.br Linea 60 Linea 80 Miner Block Energético Miner Block proteico

NUTRIPLAN Juiz de Fora MG www.salminas.com.br Salminas 60 Salminas Proteinado

NUTRIPURA Rondonópolis MT www.nutripura.com.br Puraphós Nortão Pronutri Ganho Pornutri Nortão

NUTRISTAR Cambé PR www.nutristar.com.br Beephós 60 Beephós 80 Beephós proteico Energético Beephós Proteico

NUTROESTE Goiânia GO www.nutroeste.com.br Nutromax, Nutroeste Ureia

PARAÍSO Jataí GO www.paraisonutricao.com.br Paraíso Mineral Recria 60 Paraíso Mineral Cria 80 Paraíso Proteico Engorda Paraíso Proteico

POTENSAL Santo Anastácio SP www.grupofacholi.com.br/potensal Potenfós 60 Potenfós 80 Potenmix Energético Potenmix Proteico, Potenseca

PRODUQUIMICA São Paulo SP www.produquimica.com.br Produbeef 60 Produbeef 80 Produbeef Engorda Seca Produbeef Proteico, Maxxi Pasto

INTEGRAL Goiânia GO www.integralprodubon.com.br Integral FB 600 Integral FB 800 Boião, Integral engorda Proteipec, Integral Proteico

RICO Cuiabá MT www.riconutricao.com.br Ricofós 60 Ricofós 80 Ricofós Ricofós Engorda Proteico

SUPREMAX Tangará da Serra MT www.supremax.ind.br

VACCINAR Belo Horizonte MG www.vaccinar.com.br Tecnophós Recria Tecnophós Cria Tecno Energy, Tecno Nutri Tecno Forte, Tecno Seca

VITAMAIS Ji-Paraná RO www.vitamais.com.br Mineral 65 Phos Mineral 80 Phos Cria Phos Engorda Vitasal proteinado

ZOOFLORA Anápolis GO www.zooflora.com.br Zoo Fos 60 Zoo Fos 80 Protevit Cr Corte

ZOOTEC Rondonópolis MT www.zootec.ind.br Zootec 60 Zootec 80 Zootec Proteico Energético

BOMPESO Batayporã MS www.racoesbompeso.com.br Bom Peso 60 Bom Peso 80 Bom Peso Energetico Gold Bom Peso Proteico Energético Bom Peso Proteico

FORTSAL Santo Anastácio SP www.fortsal.com.br Corte Fort Fós 80 Cria Proteico

92

46
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93

47