Projeto Integrador Parte 1 e 2
Projeto Integrador Parte 1 e 2
Projeto Integrador Parte 1 e 2
SUMARIO:
CAPÍTULO 1 – AS ORGANIZAÇÕES E A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
1. INTRODUCAO E OBJETIVO
REFERENCIAS BLIBIOGRAFICAS
CAPÍTULO 2 -EMPRESAS
1. PLANO DE AÇÃO CONTINUADA: PREFEITURA MUNICIPAL DE PARIPUEIRA
2. FLUXOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
1. INTRODUCAO E OBJETIVO
O Service Desk tem uma função de estratégia para a empresa, pois está
ligado diretamente ao conhecimento de toda a estrutura de negócio, não
somente ias funções de TI.
O Service Desk deve ter uma atuação proativa, traz um maior envolvimento do
cliente com a empresa e entre os colaboradores.
Neste tema será tratado sobre o Service Desk e seus benefícios para a empresa., o
projeto será feito em duas etapas.
Sendo que na primeira etapa, será abordado conceitos de missão, visão e valores de
uma empresa Também sara tratado sobre a estrutura organizacional de uma empresa,
Quando a visão de uma empresa, está se refere ao caminho que a empresa deseja
seguir futuramente e onde pretende chegar, geralmente englobando planos de médio
e longo prazo.
Por fim, os valores de uma empresa são o conjunto de princípios e de costumes
fundamentais e estruturação da organização, A definição dos valores possui um
viés motivacional capaz de não fazer os colaboradores perderem o
comprometimento com a empresa alinhado aos seus ideais de missão e visão.
Em uma empresa composta por diversos c0laboradores. é natural que ocorra a divisão
do trabalho. Para isso pode se usar diversos métodos de divisão como. divisão por
processos, por funções por localização. por clientes, dentre outros. Neste caso será
abordada a divisão por funções que de origem as áreas funcionais da empresa. Este
tipo de divisão de trabalho permite que os colaboradores se especializem cada vez
mais de forma ágil em suas funções. Produzindo, de um modo geral, com maior
qualidade e em menor tempo o que.
Possibilita também a maximização de recursos e ferramentas, uma vez que toda a
área de colaboradores pode compartilhar entre si seus principais itens de trabalho.
Para mostrar a eficiência desta abordagem, usa-se como exemplo uma empresa que
oferece um sistema financeiro aos seus clientes, ou seja, um único produto a todos
eles.
Se esta empresa optar por uma estrutura organizacional, que use divisão por clientes,
necessitara de diversos servidores e de uma volumosa infraestrutura para atender
uma dezena
de clientes. Por outro lado, com a divisão por área funcional, uma área dê ti usando
uma arquitetura de software moderna conseguiria atender até centenas de clientes
com poucos servidores ou até mesmo um só, visto que poderiam compartilhar seus
recursos, suas ferramentas r sua expertise entre si.
A divisão da empresa por setores funcionais, todavia, não possui somente benefícios.
Nela também pode ocorrer que se perca o alinhamento dos colaboradores com o
objetivo central da empresa, uma vez que estes colaboradores estarão plenamente
focados em seus próprios setores específicos.
Divisão por éreas funcionais nao é perfeita, é preciso como administrá-la na
estrutura organizacional. Pois é casos em que suas desvantagens superariam suas
vantagens. Com uma visão analítica de uma fábrica de software, que trabalha
com demandas e projetos vindos dos clientes: cada projeto pode necessitar de uma
infraestrutura e de mão de obra únicos, e no técnico deste projeto, é provável que
essa equipe e os recursos por ela utilizados sejam reutilizados em outras demandas
da empresa.
Neste caso a estrutura por éreas funcionais apenas tomaria mais complexa a
execução dos projetos, e pouca coisa poderia ser compartilhada entre eles. Dessa
forma conclui-se que, a estrutura organizacional precisa ser adequada és
necessidades e objetivos da empresa.
Uma vez definidos os critérios de divisões do trabalho, ou de departamentalização,
monta-se ordinograma. Segue abaixo um exemplo de cronograma da empresa fictícia,
supracitada, de sistemas financeiros. Diagrama 1 – ordinograma funcional,
seu uso especifico pela organização, pois podem apresentar diversas finalidades e
permissões de uso.
Hardware:
Servidores, Estações de trabalho, Telefonia e etc.
Software:
Crm, ERP, portal e-commerce, Business intelligence, financeiro, controle de estoque,
pontos de vendas e etc.
Armazenagem
Banco de dados, Data center, Big Data, RAID, Storage, grid, backup e etc.
Redes
Cabeamento, Firewall, LAN, WAN, Roteadores, Switches, Hubs e etc
Como considerações finais podem-se destacar a seguinte visão do autor Rogerio
Zenaro:
5. RELACIONAMENTO DE Tl NA EMPRESA
Logo, os Sistemas de cognição podem ser usados para toda a atividade gerencial
de uma empresa, as quais, contam com essas informações para tomar as
decisões.
A TI afeta diretamente o dia a dia de uma empresa, auxiliando os processos de
tomada de decisões e o funcionamento dos serviços e produtos oferecidos pela
empresa. Com isso, os profissionais devem estar capacitados e preparados e
atualizados para entender a sua importância dentro da organização, e a empresa
também tem que reconhecer a importância dessas informações e todos os
serviços que area de TI presta.
O Service desk atende o usuário de forma mais ampla e com foco nos processos de
negócios, ou seja, enxerga o negócio integrado com TI (Tecnologia da informação).
(SEMER,2006).
Pode-se notar, que tanto o Help-desk quanta o Service-desk, atuam como provedores
de serviços perante aos usuários e precisam trabalhar com eficiência na entrega
destes serviços. Porém, pode-se considerar o Service-desk como uma evolução do
Help-desk.
Para Mendes, Souza e Costa (2011):
ver-se que independente da forma que o Service Desk e estruturado, entende-se este
como um meio único de contato para atendimento aos clientes que precisam de
soluções para problemas, sejam eles concernente aos produtos ou aos serviços de TI
da empresa. De um olhar mais atual, as melhores práticas utilizadas para o
gerenciamento de serviços de tecnologia de informação de alta qualidade, estão
agrupadas no modelo ITIL.
Para Fernandes e Abreu (2014, p. 227), a ITIL é um framework que objetiva prover
um conglomerado de práticas de gerenciamento de serviços de TI testadas e
comprovadas no mercado que podem servir como balizadoras, tanto para
organizações que já possuem operações de TI em andamento e pretendem
empreender melhorias, quanta para a criação de novas operações. Para os autores:
A ITIL V3 (versão 3), com seu avanço por etapas de ciclos de vida, permite que se
tenha uma visão do gerenciamento de serviços pela perspectiva do próprio serviço,
em vez de salientar em cada processo ou prática por vez. Esta característica realça
mais um importante objetivo, que é calcular e gerenciar o valor que os serviços de TI
efetivamente adicionam ao negócio.
A imagem a seguir representa as etapas dos serviços de TI segundo a ITIL.
Ainda de acordo com Fernandes e Abreu (2014, p.229) o núcleo da ITIL e composto
cinco publicações (conforme mostra a figura acima), cada uma delas relacionada a um
estágio do ciclo de vida do serviço, contendo orientações para uma abordagem
integrada de gerenciamento de serviços: Estratégia de Serviço, Desenho de Serviço,
Transição de Serviço, A operação de Serviço, Melhora Continua de Serviço. Para
assegurar os métodos mencionadas no padrão ITIL v3, dentro de um prisma
organizacional, a [SO/IEC 20000 é o padrão internacional recomendado para certificar
organizações quanto a utilização de melhores práticas em Gerenciamento de Serviços
de TI.
Para Fernandes e Abreu (2014, p. Z63), 0 modelo visa:
Por fim, esta regra pode ser utilizada em conjunto com outras regras, tais como a ISO
9001 2000 e a ISO/lEC 27001, com o objetivo de melhora o gerenciamento de
serviços de TI.
7.1 HISTÓRIA
7.2 MISSÃO:
Contribuir para o sucesso das empresas, garantindo a melhor experiência aos
consumidores finais.
7.3 VISÃO:
Nos tornarmos fornecedor líder de soluções de experiência do cliente em nossos
mercados.
7.4 VALORES:
INTEGRIDADE:
Mostramos honestidade, transparência e respeito no que fazemos. Temos fortes
princípios éticos. Fazemos o certo, mesmo sem sermos vistos ou julgados.
E se nos vissem, teríamos orgulho de nossas decisões.
Fazemos o que deve ser feito.
Tratamos os outros como gostaríamos de ser tratados. Nos colocamos no lugar do
outro.
Temos disciplina financeira e operacional.
ACCOUNTABILITY:
AGILIDADE: