Inundacoes
Inundacoes
Inundacoes
2°ano
Disciplina: Hidrologia
Tema: Inundações
Discente:
Pemba
2024
Ali Mario
Inundações
Docente:
Pemba
2024
Unidade I: Introdução
1. Introdução
As inundações representam um fenômeno natural de significativa importância, sendo
desencadeadas por diversas causas que variam desde eventos climáticos extremos até a
ocupação inadequada do solo. Esses eventos têm impactos substanciais, afetando
comunidades, ecossistemas e infraestruturas. Nesta discussão, exploraremos as causas
das inundações, seus impactos devastadores e as medidas tanto de mitigação quanto de
adaptação necessárias para enfrentar e minimizar os efeitos desses eventos frequentes e
cada vez mais intensos.
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Objectivos
Objectivo Geral
• Abordar acerca de inundações
Objectivos Específicos
• Descrever as causas
• Apresentar as medidas de adaptação e mitigação
• Detalhar impacto das inundações
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Unidade II: fundamentação teórica
2. Inundações conceito
As inundações são eventos naturais que ocorrem quando áreas terrestres são submersas
por água. Existem diversos tipos, como inundações fluviais, que resultam do
transbordamento de rios e córregos; inundações costeiras, causadas pelo aumento do
nível do mar e tempestades; inundações pluviais, devido a chuvas intensas; e
inundações glaciais, decorrentes do derretimento de geleiras. Cada tipo de inundação
pode ter impactos significativos no meio ambiente e nas comunidades afetadas.
Santos (2012) define Inundações urbanas ocorrem quando o volume de água em um rio
ou em sistemas de drenagem excede a capacidade de escoamento, resultando no
transbordamento para áreas urbanas adjacentes.
3. Causas de inundações
As inundações podem ser causadas por uma série de fatores, incluindo fortes chuvas,
derretimento rápido de neve, tempestades tropicais, tsunamis, obstrução de rios ou
escoamento inadequado de águas pluviais. Alterações climáticas também podem
contribuir para o aumento da frequência e intensidade das inundações em algumas
regiões.
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nas áreas urbanas podem levar à destruição dos canais de escoamento, projetados para
canalizar as águas superficiais e reduzir sua velocidade, aumentando assim o risco de
inundação. Além disso, a deposição de lixo nas valas de drenagem contribui para
obstruir o fluxo das águas durante as épocas chuvosas.
Dessa forma, nas áreas urbanas, as inundações podem ser resultado da intensidade das
chuvas, da ineficiência dos sistemas de drenagem, da exposição das famílias em locais
de risco e da ocupação desordenada do solo, entre outros fatores que dificultam a rápida
infiltração das águas da chuva, criando condições favoráveis para ocorrência de
inundações.
1. É necessario que haja Construção de diques e barragens para ter o control do fluxo
de água.
2. Implementação de sistemas de drenagem e escoamento de águas pluviais.
3. Zoneamento adequado para evitar o desenvolvimento em áreas propensas a
inundações.
4. Educação pública sobre segurança durante as inundações e evacuação em caso de
emergência.
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5. Desenvolvimento de alertas precoces e sistemas de monitoramento para prever
inundações.
6. Restauração de ecossistemas naturais, como pântanos e zonas úmidas, que ajudam a
absorver e reter a água.
Essas medidas visam tanto reduzir o risco de inundações quanto minimizar os danos
causados por elas.
Figura: Beira. Mais de 300 famílias da zona da Praia Nova em risco de enfrentar
inundações.
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6. Conclusão:
Concluindo, as inundações representam uma séria ameaça à província de sofala, sendo
causadas por diversos fatores como chuvas intensas e urbanização desordenada. Seus
impactos incluem danos materiais, perda de vidas e prejuízos econômicos. Para mitigar
e se adaptar a esse desafio, é crucial investir em infraestrutura resiliente, monitoramento
meteorológico eficiente e educação pública sobre práticas sustentáveis. Ao implementar
medidas abrangentes de prevenção, a província de sofala pode construir um futuro mais
seguro e resiliente diante das inundações.
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7. Referências bibliográficas
• Abreu, F. G. (2013). Análise da influência da distribuição temporal das chuvas
intensas e de cenários de uso e ocupação do solo na quantificação dos prejuízos
económicos directos provocados pelas inundações urbanas. São Carlos –São
Paulo.
• Borges, N. S. (2013). Gestão do risco de inundações urbanas. Universidade de
Coimbra. Porto.
• Banco Mundial (2017). Mafalala: das origens à actualidade. 1aEdição. Maputo
Moçambique.
• Carmo, B. F. S. (2018). Cheias e inundações no vale da Vilariça (Torre de
Moncorvo): Áreas inundáveis, danos causados em áreas agrícolas e gestão do
risco. Universidade do Porto.
• Gomes, C. R. G. (2013). Análise da importância da educação ambiental na
prevenção das enchentes um estudo em Blumenau/SC.Santa Maria, RS, Brasil.
• Leal, Miguel (2019). Cheias e inundações urbanas: tipos, características e danos
materiais. Universidade de Lisboa.
• Lima, I. P. (2012). Inundações urbanas: desafios ao ordenamento do território. O
caso da cidade da praia (Cabo Verde).Universidade de Lisboa. Portugal.
• MICOA. (2005). Avaliação da vulnerabilidade as mudanças climáticas e
estratégias de adaptação. Maputo Moçambique.
• Tucci, C. E. M. e Bertoni, J. C. (2003). Inundações urbanas na América do sul.
Porto Alegre.
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