Abnt NBR 14432 2001
Abnt NBR 14432 2001
Abnt NBR 14432 2001
790/0001-95
Sumário
1 Objetivo
2 Referências normativas
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
3 Definições
4 Símbolos
5 Métodos para atendimento das exigências de resistência ao fogo
6 Elementos estruturais livres da ação do incêndio
7 Critérios de resistência ao fogo
8 Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
9 Ocupação mista
10 Elementos estruturais de cobertura
ANEXOS
A Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
B Classificação das edificações quanto à sua ocupação
C Cargas de incêndio específicas
D Condições construtivas para edificações das divisões G-1 e G-2 estruturadas em aço
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ONS, circulam para Consulta Pública entre os
associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma contém os anexos A, B, C e D, de caráter normativo.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as condições a serem atendidas pelos elementos estruturais e de compartimentação que
integram os edifícios para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural. Para os elementos de
compartimentação, devem ser atendidos requisitos de estanqueidade e isolamento por um tempo suficiente para
possibilitar:
a) fuga dos ocupantes da edificação em condições de segurança;
b) segurança das operações de combate ao incêndio;
2 NBR 14432:2001
3.4 carga de incêndio específica: Valor da carga de incêndio dividido pela área do piso considerado.
3.5 cobertura: Fechamento superior da edificação, inclinado em no máximo 70° em relação à horizontal, que não
apresenta as características de piso.
3.6 compartimentação: Medida de proteção passiva por meio de vedos, fixos ou móveis, destinados a evitar ou minimizar
a propagação de fogo, calor e gases, interna ou externamente ao edifício, no mesmo pavimento ou para outros pavimentos
e riscos a edifícios vizinhos.
3.7 compartimento: Edificação ou parte dela, compreendendo um ou mais cômodos, espaços ou pavimentos, construídos
para evitar a propagação do incêndio de dentro para fora de seus limites, incluindo a propagação entre edifícios adjacentes,
quando aplicável.
3.8 edificação aberta lateralmente: Edificação ou parte de edificação que, em cada pavimento:
- tenha ventilação permanente em duas ou mais fachadas externas, provida por aberturas que possam ser consideradas
uniformemente distribuídas e que tenham comprimentos em planta que somados atinjam pelo menos 40% do perímetro
e áreas que somadas correspondam a pelo menos 20% da superfície total das fachadas externas; ou
- tenha ventilação permanente em duas ou mais fachadas externas, provida por aberturas cujas áreas somadas
correspondam a pelo menos 1/3 da superfície total das fachadas externas, e pelo menos 50% destas áreas abertas
situadas em duas fachadas opostas.
Em qualquer caso, as áreas das aberturas nas fachadas externas somadas devem corresponder a pelo menos 5% da área
do piso no pavimento e as obstruções internas eventualmente existentes devem ter pelo menos 20% de suas áreas
abertas, com as aberturas dispostas de forma a poderem ser consideradas uniformemente distribuídas, para permitir
ventilação.
3.9 edificação em subsolo: Edificação ou parte de edificação cujo piso tenha algum ponto situado a mais da metade da
altura do pavimento abaixo do nível de descarga.
3.10 edificação térrea: Edificação de apenas um pavimento, podendo possuir um piso elevado com área inferior ou igual a
terça parte da área do piso situado no nível de descarga.
3.11 elemento estrutural: Todo e qualquer elemento construtivo do qual dependa a resistência e a estabilidade total ou
parcial da edificação.
3.12 entrepiso: Conjunto de elementos de construção, com ou sem espaços vazios, compreendido entre a parte inferior do
forro de um pavimento e a parte superior do piso do pavimento imediatamente superior.
Impresso por: RS - Uruguaiana - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – CREA-RS - CNPJ 92.695.790/0001-95
NBR 14432:2001 3
g = o + 345 log (8 t + 1)
onde:
t é o tempo, em minutos;
o é a temperatura do ambiente antes do início do aquecimento, em graus Celsius, geralmente tomada igual a 20°C;
4 NBR 14432:2001
6.3 O elemento estrutural confinado está livre da ação do incêndio, desde que o confinamento tenha resistência ao fogo
pelo menos igual à que seria exigida para o elemento.
7 Critérios de resistência ao fogo
7.1 Os critérios estabelecidos nesta Norma baseiam-se na resistência ao fogo dos elementos construtivos, considerando as
condições de exposição ao incêndio-padrão, e foram estabelecidos tendo em conta o estágio de desenvolvimento da
engenharia de segurança contra incêndio e a simplicidade de sua aplicação. Estes critérios pressupõem o atendimento de
todas as exigências dos regulamentos aplicáveis, especialmente quanto às compartimentações horizontal e vertical, às
saídas de emergência e aos chuveiros automáticos.
7.2 Os critérios de resistência ao fogo constantes nesta Norma consideram a severidade ou potencial destrutivo dos
incêndios, condicionados por fatores, entre outros, associados a: tipo de ocupação, área, profundidade do subsolo, altura
da edificação, facilidade de acesso para combate ao incêndio.
8 Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
8.1 Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) exigíveis no âmbito de aplicação desta Norma são especificados
no anexo A.
8.2 Quando um elemento fizer parte de mais de um edifício ou compartimento, tal elemento deve atender ao maior dos
tempos de resistência ao fogo entre os prescritos para as diversas situações.
8.3 Quando um pavimento do subsolo, devido à inclinação do terreno, tiver um lado aberto no nível térreo, permitindo
exaustão de fumaça e acesso para combate do incêndio, pode-se adotar para os elementos construtivos deste pavimento o
padrão de resistência ao fogo aplicável aos pavimentos acima do solo, desde que as ocupações sejam similares.
9 Ocupação mista
9.1 Ocorre ocupação mista quando a edificação abriga mais de um tipo de ocupação principal. Não é considerada
ocupação mista o conjunto de atividades onde predomina uma atividade principal que possua atividades secundárias
fundamentais para a concretização da primeira. Para que a ocupação mista se caracterize é necessário que a área
destinada às ocupações principais diversas, excluindo-se a maior delas, seja superior a 10% da área total do
compartimento onde se situa.
NBR 14432:2001 5
9.2 Quando uma edificação apresentar ocupação mista, aplicam-se os seguintes critérios para o estabelecimento dos
tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF):
a) os tempos correspondentes à ocupação que leva às exigências mais rigorosas, se não houver compartimentação
garantindo a separação destas ocupações;
b) os tempos correspondentes a cada uma delas independentemente, se houver compartimentação garantindo a
separação das ocupações.
10 Elementos estruturais de cobertura
10.1 Os elementos estruturais de cobertura, cujo colapso não comprometa a estabilidade da estrutura principal, a critério
do responsável técnico pelo projeto estrutural, estão isentos de requisitos de resistência ao fogo. A isenção não se aplica
a coberturas que tenham função de piso, mesmo que seja apenas para saída de emergência.
10.2 Entende-se por elementos estruturais de cobertura exclusivamente aquelas peças estruturais que têm por função
básica suportá-la, tais como tesouras, vigas de cobertura, terças, etc., além das lajes e contraventamentos no plano da
cobertura, não incluindo outros elementos tais como pilares e contraventamentos verticais.
_______________
/ANEXO A
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
6 NBR 14432:2001
Anexo A (normativo)
Tempos requeridos de resistência ao fogo
Os tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF) devem ser determinados conforme a tabela A.1, obedecendo-se as
recomendações das seções 6 e 10 e as considerações a seguir:
a) o grupo, a ocupação/uso e a divisão estão discriminados na tabela B.1;
b) os tempos entre parênteses podem ser usados em subsolo nos quais a área bruta de cada pavimento seja menor ou
2 2
igual a 500 m e em edificações nas quais cada pavimento acima do solo tenha área menor ou igual a 750 m ;
c) estão isentas dos requisitos de resistência ao fogo estabelecidos nesta Norma as edificações:
- cuja área total seja menor ou igual a 750 m2;
- com até dois pavimentos cuja área total seja menor ou igual a 1 500 m2 e carga de incêndio específica inferior ou
igual a 1 000 MJ/m2;
- pertencentes às divisões F-3, F-4 e F-7 das classes P1 a P3 (ver alínea f)), exceto as regiões de ocupação distinta
(nestas regiões devem ser respeitados os valores fornecidos na tabela A.1);
- pertencentes às divisões G-1 e G-2 das classes P1 a P4 abertas lateralmente, com estrutura em concreto armado
ou protendido ou em aço que atenda às condições construtivas do anexo D;
- pertencente à divisão J-1 das classes P1 a P4, com estrutura em concreto armado ou protendido ou em aço;
d) estão isentas dos requisitos de resistência ao fogo estabelecidos nesta Norma as edificações térreas, exceto
quando:
1) a cobertura da edificação tiver função de piso, mesmo que seja para saída de emergência;
2) a estrutura da edificação, a critério do responsável técnico pelo projeto estrutural, for essencial à estabilidade de
um elemento de compartimentação;
3) a edificação não tiver uso industrial, com carga de incêndio específica superior a 500 MJ/m2 (excluem-se desta
regra os depósitos);
4) a edificação tiver uso industrial, com carga de incêndio específica superior a 1 200 MJ/m2, observados os critérios
de compartimentação constantes nas normas brasileiras em vigor ou, na sua falta, regulamentos de órgãos públicos;
2
5) a edificação for utilizada como depósito com carga de incêndio específica superior a 2 000 MJ/m , observados os
critérios de compartimentação constantes nas normas brasileiras em vigor ou, na sua falta, regulamentos de órgãos
públicos;
e) as edificações descritas nas subdivisões 3, 4, e 5 da alínea d) estão também isentas dos requisitos de resistência ao
fogo estabelecidos nesta Norma:
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
- se forem providas de chuveiros automáticos, conforme as NBR 10897 e NBR 13792, onde aplicável; ou
- se tiverem área total menor ou igual a 5 000 m2, com pelo menos duas fachadas de aproximação que perfaçam no
mínimo 50% do perímetro;
f) as cargas de incêndio específicas para uso conjunto com as prescrições deste anexo encontram-se no anexo C;
g) o TRRF das edificações pertencentes às divisões F-3, F-4 e F-7 das classes P4 e P5 devem ser de 30 min e 60 min,
respectivamente, e os das classes S2 e S1 , de 90 min e 60 min, respectivamente;
h) o TRRF das vigas que não pertençam ao sistema responsável pela estabilidade estrutural da edificação não ne-
cessita ser maior que 60 min, exceto para edificações com altura superior a 45 m, para as quais o TRRF não necessita
ser maior que 90 min;
i) o TRRF das lajes da edificação não necessita ser maior que 90 min, exceto para edificações com altura superior a
45 m;
j) em uma mesma edificação, o TRRF do subsolo não pode ser tomado menor que o dos pavimentos situados acima do
solo;
l) as isenções constantes nas alíneas c), d) e e) não se aplicam às edificações cujos ocupantes tenham restrição de
mobilidade, como no caso de hospitais, asilos e penitenciárias;
m) todas as edificações abrangidas por esta Norma devem possuir as saídas de emergência dimensionadas conforme a
NBR 9077.
NBR 14432:2001 7
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
8 NBR 14432:2001
Anexo B (normativo)
Classificação das edificações quanto à sua ocupação
NBR 14432:2001 9
Serviços de saúde
H H-3 Hospitais e assemelhados ambulatórios e postos de atendimento
e institucionais
de urgência, postos de saúde e
puericultura e outros
Prédios e instalações
vinculadas às forças Quartéis, centrais de polícia, delegacia
H-4
armadas, polícias civil e distritais, postos policiais e outros
militar
Locais onde a liberdade Hospitais psiquiátricos, reformatórios,
H-5 das pessoas sofre prisões em geral e instituições
restrições assemelhadas
Locais onde as atividades
exercidas e os materiais
Locais onde a carga de incêndio não
I-1 utilizados ou depositados
atinja 1 200 MJ/m2. Ver tabela C.1
apresentem médio
Industrial, potencial de incêndio
comercial de
I Locais onde as atividades
médio e alto risco,
atacadista exercidas e os materiais Locais onde a carga de incêndio
utilizados e/ou ultrapassa 1 200 MJ/m2. Ver tabela C.1
I-2
depositados apresentem
grande potencial de
incêndio
Depósitos sem risco de incêndio
Depósitos de baixo risco expressivo. Edificações que armazenam
J-1
de incêndio tijolos, pedras, areias, cimentos, metais
J Depósitos e outros materiais incombustíveis
Depósitos com risco de incêndio maior.
Depósitos de médio e alto
J-2 Edificações que armazenam alimentos,
risco de incêndio
madeira, papel, tecidos e outros
_______________
/ANEXO C
Impresso por: RS - Uruguaiana - IMPRESSÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – CREA-RS - CNPJ 92.695.790/0001-95
10 NBR 14432:2001
Anexo C (normativo)
Cargas de incêndio específicas
C.1 Para determinação das cargas de incêndio específicas que devem ser consideradas em todas as ocupações, exceto
depósitos, aplicam-se C.1.1, C.1.2 e C.1.3.
C.1.1 Na tabela C.1, são apresentados os valores das cargas de incêndio específicas, em megajoule por metro quadrado
de área de piso.
Tabela C.1 - Valores das cargas de incêndio específicas
NBR 14432:2001 11
12 NBR 14432:2001
NBR 14432:2001 13
C.1.2 Quando artigos incombustíveis que não estejam incluídos na tabela anterior tiverem acondicionamento combustível,
os valores da carga de incêndio específica (qfi) devem ser equiparados aos valores do acondicionamento, conforme a ta-
bela C.2.
C.1.3 Ocupações que não constam na tabela C.1 devem ter os valores da carga de incêndio específica determinados por
similaridade.
C.2 Para determinação da carga de incêndio específica de depósitos, aplicam-se C.2.1, C.2.2 e C.2.3.
C.2.1 Os valores da carga de incêndio específica podem ser determinados pela seguinte expressão:
∑ Mi Hi
qfi =
Af
Onde:
qfi é o valor da carga de incêndio específica, em megajoules por metro quadrado de área de piso;
Mi é a massa total de cada componente i do material combustível, em quilogramas. Este valor não pode ser
excedido durante a vida útil da edificação, exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em que Mi deve
ser reavaliado;
Hi é o potencial calorífico específico de cada componente i do material combustível, em megajoules por quilograma,
conforme a tabela C.3;
Af é a área do piso do compartimento, em metros quadrados.
C.2.2 Para avaliação da carga de incêndio do acondicionamento dos materiais, podem ser utilizados os valores fornecidos
na tabela C.2.
C.2.3 O levantamento da carga de incêndio deve ser realizado em módulos de 500 m2 de área de piso, ou em um módulo
igual à área de piso do compartimento se esta for inferior a 500 m2. Módulos maiores podem ser utilizados, quando o es-
paço analisado possuir materiais combustíveis com potenciais caloríficos específicos semelhantes e que possam ser con-
siderados uniformemente distribuídos.
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
C.3 As recomendações contidas neste anexo devem ser consideradas apenas na aplicação do anexo A.
Tabela C.2 - Acondicionamentos
qfi
Acondicionamento
MJ/m3
Armações de madeira com caixotes de madeira 400
Armações de madeira com prateleiras de madeira 100
Armações metálicas 20
Armações metálicas com prateleiras de madeira 80
Caixotes de madeira ou de plástico 200
Pallets de madeira 400
H H H
Tipo de material Tipo de material Tipo de material
MJ/kg MJ/kg MJ/kg
Acrílico 28 Lã 23 Poliéster 31
Algodão 18 Lixo de cozinha 18 Polietileno 44
Espuma - 37
Borracha Madeira 19 Polipropileno 43
Tiras - 32
Couro 19 Palha 16 PoliuretanoP 23
Epóxi 34 Papel 17 PVC 17
Resina
Grãos 17 Petróleo 41 18
melamínica
Graxa,
41 Policarbonato 29 Seda 19
lubrificante
_______________
Impresso por: RS - Uruguaiana - IMPRESSÃO /ANEXO D
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – CREA-RS - CNPJ 92.695.790/0001-95
14 NBR 14432:2001
Anexo D (normativo)
Condições construtivas para edificações das divisões G-1 e G-2 estruturadas em aço
Este anexo apresenta as condições construtivas que devem possuir as edificações das divisões G-1 e G-2 estruturadas em
aço, citadas no anexo B, para que possam usufruir da isenção de requisito de resistência ao fogo, quando aplicável.
D.1 Vigas e lajes
Vigas principais e secundárias devem ser construídas como vigas mistas, utilizando-se necessariamente conectores de
cisalhamento. As lajes de concreto podem ser moldadas no local ou podem ser de concreto pré-moldado.
-1
Os perfis metálicos das vigas devem ter fator de massividade menor ou igual a 350 m .
D.2 Pilares
Os perfis dos pilares devem ter fator de massividade menor ou igual a 250 m-1.
D.3 Elementos responsáveis pela estabilidade estrutural
Os elementos escolhidos pelo projetista da estrutura como responsáveis pela estabilidade em situação de incêndio devem
ser verificados nesta situação para um TRRF de 30 min.
D.4 Armadura adicional
No caso de ligação flexível entre viga e pilar, o momento fletor negativo próximo ao pilar deve ser absorvido por meio de ar-
madura adicional na laje de concreto. Esta armadura, a menos que cálculos mais precisos sejam feitos, deve ser de
0,2% da área da laje de concreto situada sobre a mesa superior do perfil metálico, segundo um corte perpendicular à viga.
_______________
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -