Semiologia Base
Semiologia Base
Semiologia Base
1. História Clínica:
Identificação e informações básicas: idade, sexo, ocupação, estado
civil.
Queixa Principal: Razão da consulta de Alicia.
ANTIGUEDADE: Se debe investigar cómo fue el inicio
del dolor, particularmente en relación con su
velocidad de instalación y su evolución. Así, el dolor
puede ser de comienzo insidioso, brusco o súbito.
( HORAS, AGUDO, DIAS OU SEMANAS ,CRONICOS)
LOCALIZACAO: Se le debe pedir al paciente que
indique el
sitio de dolor, idealmente señalando con un dedo.
IRRADIACAO: La irradiación del dolor se refiere a la
reproducción o extensión de éste a una zona
anatómica diferente a la de origen. En general, el
dolor persiste en la zona de origen, pero
también se presenta en otro sitio anatómico más o
menos distante.
CARÁCTER: punzante, agudo,
História da Doença Atual: Descrição detalhada dos sintomas,
incluindo início, duração, gravidade, fatores desencadeantes e
atenuantes.
História Médica Pregressa: Condições médicas pré-existentes,
cirurgias anteriores, alergias, histórico familiar de doenças
relevantes.
História de Medicamentos: Uso atual de medicamentos, incluindo
prescrições, over-the-counter, suplementos ou remédios naturais.
História Social: Hábitos de vida, como tabagismo, consumo de
álcool, atividade física, dieta e estilo de vida.
2. Exame Físico:
Avaliação Geral: Estado geral de saúde, sinais vitais (pressão
arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura),
aparência geral.
Exame de Sistemas: Avaliação de diferentes sistemas do corpo,
como cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, neurológico,
entre outros, conforme indicado pela queixa principal e história da
doença atual.
Exame Específico da Queixa Principal: Exame físico direcionado
para a área do corpo relacionada à queixa principal de Alicia.
3. Exames Complementares:
Exames de Imagem: Radiografias, ultrassonografia, tomografia
computadorizada (TC), ressonância magnética (RM), conforme
indicado.
Exames Laboratoriais: Hemograma completo, perfil bioquímico,
exames de função hepática e renal, exames específicos conforme a
suspeita diagnóstica.
4. Diagnóstico Diferencial:
Consideração das possíveis causas dos sintomas de Alicia com
base na história clínica, exame físico e resultados de exames
complementares.
Exclusão de condições potencialmente graves ou que necessitam
de tratamento imediato.
5. Plano de Tratamento:
Intervenções médicas, terapêuticas e/ou cirúrgicas, conforme
indicado pelo diagnóstico.
Terapia farmacológica: Prescrição de medicamentos para alívio
dos sintomas ou tratamento da condição subjacente.
Intervenções não farmacológicas: Modificações no estilo de vida,
dieta, exercício, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outros.
6. Acompanhamento e Monitoramento:
Estabelecimento de planos de acompanhamento para avaliar a
eficácia do tratamento e fazer ajustes conforme necessário.
Educação do paciente sobre sinais de alerta e medidas
preventivas.
FEBRE
Semiologia Abdominal
VOMITOS
NAUSEAS
DOR ABDOMINAL
REFLUXO GASTRICO
1. Sintomas Típicos:
Azia (sensação de queimação no peito, geralmente após as
refeições ou ao deitar).
Regurgitação ácida (sensação de retorno do conteúdo ácido do
estômago para a garganta ou boca).
Dor torácica não cardíaca, muitas vezes descrita como uma
sensação de aperto ou queimação.
2. Sintomas Atípicos:
Tosse crônica.
Rouquidão.
Asma.
Dor de garganta.
Sensação de globus (sensação de um caroço na garganta).
Pigarro crônico.
3. Tempo de Início:
Os sintomas podem ocorrer após as refeições, durante a noite ou
ao deitar.
4. Fatores Agravantes e Atenuantes:
Certos alimentos ou bebidas (como alimentos gordurosos,
picantes, álcool, cafeína).
Posições do corpo (por exemplo, deitar-se imediatamente após
comer).
Roupas apertadas.
5. Sintomas Noturnos:
Tosse noturna.
Sensação de sufocamento durante o sono.
Despertar noturno devido à dor no peito.
6. História Médica Precedente:
Antecedentes de úlceras pépticas.
Hérnia de hiato.
Doenças do trato gastrointestinal superior.
7. Complicações:
Esofagite (inflamação do esôfago devido ao refluxo ácido crônico).
Estenose esofágica (estreitamento do esôfago devido a
cicatrização de tecido inflamado).
Barrett esofágico (alterações no revestimento do esôfago que
aumentam o risco de câncer de esôfago).
8. Exame Físico:
Pode não revelar anormalidades significativas, embora possa
haver sinais de desconforto abdominal ou sensibilidade
epigástrica.
Tosse crônica ou rouquidão pode ser observada.
9. Exames Complementares:
Endoscopia digestiva alta para avaliar o esôfago e identificar
possíveis complicações.
Testes de pH esofágico para confirmar a presença de refluxo ácido
excessivo.
Manometria esofágica para avaliar a função motora do esôfago.
10. Tratamento:
Mudanças no estilo de vida, como evitar alimentos
desencadeantes, elevar a cabeceira da cama durante o sono e
perder peso, se necessário.
Medicamentos para reduzir a produção de ácido estomacal (por
exemplo, inibidores da bomba de prótons, antagonistas dos
receptores de histamina).
Em casos graves ou resistentes ao tratamento, cirurgia pode ser
considerada para corrigir hérnias de hiato ou reforçar o esfíncter
esofágico inferior
ULCERA PEPTICA
1. Dor Abdominal:
A dor é o sintoma mais comum e característico da úlcera péptica.
A dor é frequentemente descrita como uma sensação de
queimação ou dor em pontada localizada na parte superior do
abdômen.
A dor pode ser intermitente, mas também pode ser contínua em
casos graves.
A dor pode ser aliviada temporariamente com antiácidos ou
alimentos.
2. Piora e Alívio dos Sintomas:
Os sintomas podem piorar durante ou após as refeições,
especialmente em casos de úlceras gástricas.
Os sintomas também podem piorar à noite e durante o período
de jejum.
Antiácidos ou alimentos podem fornecer alívio temporário dos
sintomas.
3. Azia:
Sensação de queimação no peito, comumente sentida após as
refeições ou ao deitar.
A azia pode irradiar para o pescoço e ser confundida com dor
cardíaca em alguns casos.
4. Náuseas e Vômitos:
Pode ocorrer em alguns casos, mas não são tão comuns quanto a
dor abdominal e a azia.
5. Hemorragia Digestiva:
Em casos graves, pode ocorrer hemorragia digestiva alta,
manifestada por vômito com sangue (hematêmese) ou fezes
escuras e alcatroadas (melena).
6. História Clínica:
Perguntas sobre a duração, intensidade e padrão da dor
abdominal.
Histórico de uso de medicamentos como anti-inflamatórios não
esteroidais (AINEs) ou aspirina, que aumentam o risco de úlceras
pépticas.
Histórico de tabagismo ou consumo excessivo de álcool, que
também são fatores de risco.
Histórico de infecção por Helicobacter pylori, uma bactéria
frequentemente associada ao desenvolvimento de úlceras
pépticas.
7. Exame Físico:
Geralmente normal, a menos que haja complicações como
perfuração ou hemorragia.
Pode-se detectar sinais de desidratação em casos de hemorragia
digestiva.
8. Exames Complementares:
Endoscopia digestiva alta para confirmar o diagnóstico e avaliar a
extensão da úlcera.
Testes respiratórios ou exames de sangue para detecção da
infecção por H. pylori.
Testes de laboratório para avaliar a presença de sangue oculto nas
fezes em casos de suspeita de hemorragia.