Formatação - Convenção Cond Bella Residence 21-03
Formatação - Convenção Cond Bella Residence 21-03
Formatação - Convenção Cond Bella Residence 21-03
CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO
Aos signatários (as), proprietários (as) das unidades autônomas do Condomínio "BELLA
RESIDENCE" ', ao final assinado (s), estabelecem a presente Convenção de Condomínio,
nos termos dos artigos 1 .331 e seguintes da Lei nº 10.406/02 e das disposições constantes
da Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964, a que se sujeita(m) e submete(m):
CAPÍTULO I
DO OBJETO
172, 173, 174, 175, 176, 177, 176, 177, 178, 179, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 186, 187,
188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196/196, 197/ 197, 198, 199, 200, 201, 202, 203,
204, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 211, 212, 213, 214, 215, 216 e 217; trinta e dois (32)
escaninhos numerados em: 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86,
87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99, 100 e 101, escadas, elevadores e
circulação;
PILOTIS (TORRE BELLA VISTA) - Destinado ao salão de festas, bar, wc masculino,
wc feminino, churrasqueira, wc masculino e feminino, instalações sanitárias para
funcionários, dml e circulação;
PILOTIS (TORRE BELLA AURORA) - Destinado ao salão de festas, bar, wc
masculino, wc feminino, apoio salão de festas, fitness, churrasqueira, sauna, instalações
sanitárias, sala do síndico e circulação;
PAVIMENTO TIPO DO 1º ao 18º ANDAR DAS TORRES BELLA VISTA e BELLA
AURORA: - Ficarão os apartamentos numerados em: 101, 102, 103, 104, 201, 202, 203,
204, 301, 302, 303, 304, 401, 402. 403, 404, 501,502, 503, 504, 601, 602, 603, 604, 701,
702, 703, 704, 801, 802, 803, 804, 901, 902, 903, 904, 1001, 1002, 1003,1004, 1101, 1102,
1103, 1104, 1201, 1202, 1203, 1204, 1301, 1302, 1303, 1304, 1401, 1402, 1403, 1404,
1501, 1502, 1503, 1504, 1601, 1602, 1603, 1604, 1701, 1702, 1703, 1704, 1801, 1802,
1803 e 1804, além de escadas elevadores e circulação;
A NÍVEL DE COBERTURA(ÁTICO): - Ficarão o reservatório superior, barrilete e a
casa de máquinas dos elevadores;
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E DEVERES
b) Usar e gozar das partes comuns do Condomínio, desde que não impeçam idêntico gozo
por parte dos demais condôminos, nem infrinjam as normas legais ou as disposições desta
Convenção;
c) Manter em seu poder as chaves das portas de ingresso a respectiva unidade autônoma;
a) Guardar decoro e respeito com o uso das coisas e partes comuns, não as usando e nem
permitindo que as usem, bem como as unidades autônomas, para fins diversos daqueles a
que se destinem:
b) Não usar as respectivas unidades autônomas nem alugá-las ou cedê-las para atividades
ruidosas, ou a pessoa de maus costumes. ou para instalação de qualquer atividade ou
depósito de qualquer objeto capaz de causar dano ao prédio ou incômodo aos demais
comunheiros;
d) Não estender roupas, tapetes ou quaisquer outros objetos nas janelas, sacadas, lajes
técnicas ou qualquer outro lugar visível do exterior, ou onde estejam expostos ao risco de
caírem;
e) Não lançar quaisquer objetos ou líquido sobre a via pública, área ou pátio interno;
g) Não decorar paredes, portas e esquadrias externas dos apartamentos com cores ou
tonalidades diversas das adotadas no Condomínio;
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h) Não colocar nas partes comuns do Condomínio quaisquer objetos de instalação. sejam
de que natureza forem mantendo-as sempre desembaraçadas;
k) Não fracionar a respectiva unidade autônoma, para fins de aliená-la a mais de uma
pessoa separadamente:
p) Não permitir a realização de jogos ou brincadeiras infantis fora das áreas próprias ou
que venham a ser destinadas pela Administração;
s) Não efetivar o fechamento da laje técnica da unidade habitacional, por qualquer meio,
sendo permitido apenas o uso de tela de proteção.
t) Não realizar qualquer obra/ação que obstrua as áreas comuns de segurança do prédio,
que coloque em risco a vida dos moradores em caso de eventual sinistro/acidente nas
dependências do prédio, especialmente nas janelas do hall de circulação (acesso a unidade
habitacional).
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u) Não utilizar as lajes técnicas para a acomodação de objetos de grande volume que
impeçam que esta se preste ao destino a que foi projetada (circulação de ar e acomodação
de máquinas de ar-condicionado)
w) Não estacionar veículos fora das áreas especialmente destinadas para tal.
CAPÍTULO III
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS
ARTIGO 10º - Cada condômino terá direito a tantos votos quantas forem as unidades
autônomas que lhe pertençam, computando-se os resultados das votações por maioria de
votos, calculado sobre o número de presentes à vista do livro de presença por todos
assinado.
Parágrafo 1° - Para facilitar a ordem dos trabalhos, será lícito indicar na convocação,
separadamente, o horário para apreciação das diferentes matérias da ordem do dia.
b) Decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberados pelo síndico e a
elas levados a pedido do interessado ou interessados;
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Parágrafo único - Será exigida maioria qualificada ou unanimidade nos seguintes casos:
a) Será exigida maioria que represente dois terços dos proprietários das unidades
autônomas para a realização de benfeitorias meramente úteis e inovações nos
Condomínios;
b) Será exigida maioria que represente no mínimo dois terços do valor total do
Condomínio para deliberar a não reedificação em caso de incêndio ou outro sinistro que
importe na sua destruição total;
h) Será exigida maioria que represente dois terços dos proprietários das unidades
autônomas do Condomínio para aprovação e/ou modificação do regulamento interno.
ARTIGO 18º - Das Assembleias Gerais serão lavradas atas em livro próprio, aberto,
encerrado e rubricado pelo síndico, as quais serão assinadas pelo presidente, pelo secretário
e pelos condôminos presentes, que terão sempre o direito de fazer constar as suas
declarações de votos, quando dissidentes.
CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO
k) Cobrar, inclusive em Juízo, as quotas que couberem aos condôminos, nas despesas
normais ou extraordinárias do Condomínio, aprovadas pela Assembleia, bem como as
multas impostas por infração de disposições legais desta Convenção ou do Regulamento
Interno;
ARTIGO 20º - O síndico poderá delegar suas funções administrativas a terceiros de sua
confiança, mas sob sua exclusiva responsabilidade financeira civil, e quando contratar tais
serviços por escrito deverá limitar o prazo contratual ao remanescente de sua gestão.
ARTIGO 22º - Nos seus impedimentos eventuais, o síndico será substituído pelo
subsíndico. Em caso de vaga, a Assembleia elegerá outro, que exercerá seu mandato pelo
tempo restante; em caso de destituição, o síndico prestará imediatamente contas de sua
gestão.
ARTIGO 24º - Juntamente com o síndico será eleito pela Assembleia um subsíndico geral
que, além de substituir o síndico em suas faltas e impedimentos, com ele cooperará na
administração do Condomínio.
CAPÍTULO V
DOS CONSELHOS FISCAL E CONSULTIVO
comprovantes:
c) Dar parecer sobre as contas do síndico e do administrador, bem como sobre a proposta
de orçamento para o subsequente exercício, informando à Assembleia Geral;
CAPÍTULO VI
DO ORÇAMENTO DO CONDOMÍNIO
ARTIGO 28º - Constituem despesas comuns do Condomínio a serem suportadas por todos
os condôminos com quotas mensais proporcional a cada unidade habitacional independente
da sua área privativa:
a) O prêmio de seguro;
ARTIGO 30º - Compete à Assembleia fixar o orçamento das despesas comuns, e cabe aos
condôminos concorrer para o custeio das referidas despesas, mensalmente, até o dia dez do
mês subsequente ao vencido, realizando-se o rateio na proporção prevista pela presente
convenção. Ficando vedado o parcelamento.
ARTIGO 32° - Ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas a que deu causa.
Parágrafo único - O disposto neste artigo é extensivo aos prejuízos causados às partes
comuns do Condomínio pela omissão do condômino na execução dos trabalhos ou reparos
na sua unidade autônoma.
ARTIGO 34º - O Condomínio será segurado contra incêndio ou qualquer outro risco que o
possa destruir, em todo ou em parte, em companhia idônea aprovada em Assembleia, pelo
respectivo valor, discriminando-se na apólice o de cada unidade autônoma.
ARTIGO 35º - Ocorrido o sinistro total ou que destrua mais de dois terços do
Condomínio, a Assembleia Geral se reunirá dentro de 15 (quinze) dias e elegerá uma
comissão de três condôminos, investidos de poder para:
Parágrafo único - Se a indenização paga pela companhia seguradora não for suficiente
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ARTIGO 36º - Pela maioria que represente dois terços das frações ideais do terreno,
poderá a Assembleia deliberar que o Condomínio não seja reconstruído. caso em que
autorizará a venda do terreno. partilhando o seu preço e o valor do seguro entre os
condôminos.
CAPÍTULO VII
DAS PENALIDADES
ARTIGO 39º - Além das penas cominadas em lei, o condômino que transitória e
eventualmente perturbar o uso das coisas comuns, infringir qualquer das estipulações da
presente Convenção ou do Regimento Interno do Condomínio, fica ainda sujeito a multa
correspondente, prevista no Regimento Interno, sem prejuízo das demais consequências
cíveis e criminais do seu ato.
Parágrafo único - A multa será imposta e cobrada pelo síndico, cabendo recurso do
interessado para a Assembleia Geral que, se julgar procedente o recurso, determinará a
restituição do valor pago.
CAPÍTULO VIII
DO REGIMENTO INTERNO
ARTIGO 40º - O Regimento Interno será regido nos termos da Lei número 4.591, de 16
de dezembro de 1964., regulamentada pelo Decreto número 55.815, de 08 de dezembro de
1965., pelas disposições contidas no Novo Código Civil Brasileiro, Lei 10.406 de 10 de
janeiro de 2002, pelo Código de Postura do Município, e demais legislações que dispõe
sobre os Condomínios em Edificações, Direitos de vizinhança.
cessionários:
c) Alugar, sublocar ou ceder a unidade para outro fim, que não seja o estritamente
habitacional, e para pessoa de vida duvidosa ou de maus costumes;
d) Atirar água, papéis, pontas de cigarros e quaisquer objetos ou detritos pelas janelas,
jardins ou em qualquer parte de uso comum;
f) Executar aos domingos em tempo integral, e nos demais dias, antes das 07h00min e
depois das 19h00min, serviços de limpeza, reformas e reparações nas unidades que
venham produzir ruídos perturbadores ao sossego dos demais condôminos:
g) Depositar lixo em outro local que não seja o permitido, devendo acondicioná-lo em
sacos plásticos, sendo que, no caso de latas, garrafas e caixotes, deverão ser conduzidos e
depositados em local adequado, determinado pela administração do condomínio;
i) Depositar, ainda que por pouco tempo. quaisquer volumes, pacotes, utensílios ou
objetos, nas partes de uso comum, bem como promover leilões, exposições ou vendas
públicas;
j) Colocar utensílios de uso doméstico nas janelas e portas, paredes, sacadas que dão para
parte externa bem como nas partes de uso comum;
k) Jogar água, bater tapeçarias, lençóis, almofadas, toalhas ou assemelhados nas janelas e
sacadas das unidades;
l) Emprestar chaves da porta de acesso do condomínio, bem como do controle remoto, para
empregados, vizinhos ou pessoas estranhas ao condomínio, bem como deixar aberta a
entrada principal do empreendimento e igualmente da porta de acesso à garagem.
CAPÍTULO IX
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ARTIGO 42º - O Condomínio não é responsável por furtos ou roubos ocorridos em seu
perímetro, ainda que nas áreas comuns, nem por danos causados a qualquer coisa ou
pertences, ainda que depositados, estacionados ou guardados em áreas que tenham sido
destinadas para tal finalidade.
ARTIGO 43° - A presente Convenção, que sujeita todo o ocupante, ainda que eventual, do
Condomínio ou de qualquer de suas partes, obriga a todos os condôminos, seus sub-
rogados e sucessores a título universal ou singular, e somente pode ser modificada por
escrito sujeito a registro, firmado por condôminos que representem dois terços das frações
ideais do Condomínio, ao tempo de alteração.
ARTIGO 45º - Fica eleito o foro da comarca de Itumbiara - Goiás, para dirimir qualquer
dúvida ou questão decorrente de qualquer dos seus dispositivos.
ARTIGO 46º - Os casos omissos nessa convenção, serão resolvidos de conformidade com
o que estabelece no Código Civil Brasileiro, a Lei 4.591/64 e Leis complementares.