Texto Narrativo

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ESCOLA SECUNDÁRIA MACOMBE

Trabalho de Português
12ª Classe Turma B1 Curso Diurno

Tema: Textos Narrativos.


Discentes

 Adelina Inácio
 Cremilda Agostinho
 Chelcia Carlos
 Edson Servino
 Humberto Carlos
 Joana Torres
 Joia Viriato
 Teresa Miguelito

Gondola, Abril de 2024

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ESCOLA SECUNDÁRIA MACOMBE

Trabalho de Português
12ª Classe Turma B1 Curso Diurno

Tema: Textos Narrativos.

Trabalho de carácter avaliativo a ser


submetido na Escola Secundária Macombe,
na disciplina de Português, sob orientação
do Docente dr. Guinda

Gondola, Abril de 2024

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Índice
Capítulo: Introdução..................................................................................................................................1
1.1. Objectivos do trabalho........................................................................................................................1
1.1.1.Geral..................................................................................................................................................1
1.1.2. Específicos.......................................................................................................................................1
1.2. Metodologias de Pesquisa...................................................................................................................1
Capítulo II: Textos literários......................................................................................................................2
2.1. Diferenças entre texto literário e não literário....................................................................................2
2.2. Textos narrativos.................................................................................................................................4
2.3. Estrutura do texto narrativo...................................................................................................................4
2.4. Categorias da narrativa.......................................................................................................................4
2.5. Narrador..............................................................................................................................................5
2.6. Personagens.........................................................................................................................................6
2.6.1. Tipos de personagens.......................................................................................................................6
2.6.1.1. Secundárias...................................................................................................................................6
2.6.1.2. Figurantes......................................................................................................................................6
2.6.1.3. Caracterização...............................................................................................................................7
2.6.1.4. Composição e formulação.............................................................................................................7
2.7. Tempo.................................................................................................................................................7
2.8. Espaço.................................................................................................................................................8
2.8.1. Classificação do espaço...................................................................................................................8
2.9. Acção..................................................................................................................................................9
2.9.1. Momentos determinantes da acção..................................................................................................9
2.9.2. Delimitação da acção.......................................................................................................................9
2.9.3. Sequência narrativa das acções........................................................................................................9
4.0. Conclusão..........................................................................................................................................10
5.0. Referências bibliográficas.................................................................................................................11

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Capítulo: Introdução

O presente trabalho aborda assuntos relevantes aos textos narrativos, portanto vale realçar que o
texto narrativo pode ser entendido como aquele que, de forma progressiva, expõe as mudanças
de estado que acontecem com objectos, cenários e pessoas através do tempo. Em relação à sua
composição, os personagens têm papel importante na construção do enredo história visto que é a
partir da acção deles que a progressão dos acontecimentos se desenvolverá.

1.1. Objectivos do trabalho

1.1.1.Geral

 Fazer uma abordagem geral sobre os textos narrativos.

1.1.2. Específicos

 Diferenciar os textos literários e não literários;


 Definir os textos narrativos
 Descrever as categorias do texto narrativo

1.2. Metodologias de Pesquisa

Sendo um estudo de natureza investigativa, recorreu-se a consulta de diferentes fontes


bibliográficas, com o propósito de colher dados sobre os Textos Narrativos. Posteriormente
procedeu-se a análise e cruzamento das informações recolhidas as quais contribuíram
para o enriquecimento dos objectivos predefinidos.

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Capítulo II: Textos literários

São todos aqueles que contêm conotações, ou seja, pode ser entendido e interpretado por
diversos sentidos diferentes como é o caso da poesia, conto, crónica, novela, romance, teatro, etc.
Os textos literários, são aqueles que, em geral, têm o objectivo de emocionar o leitor, e para isso
exploram a linguagem conotativa ou poética. Em geral, ocorre o predomínio da função emotiva e
poética.

Por sua vez os textos não literários contêm denotações, ou seja, o que está escrito é no sentido
de dicionários, não permite outras interpretações. É o caso das notícias de jornal, os manuais de
instrução, as bulas de remédios. Os textos não-literários são textos cujo principal objectivo é
transmitir informações, e não contém os mesmos elementos narrativos e artísticos dos textos
literários.

2.1. Diferenças entre texto literário e não literário

Texto Literário Texto Não Literário


A linguagem empregada é de conteúdo pessoal, cheia de Uso da linguagem
emoções e valores do emissor e há o emprego da impessoal, objectiva em
subjectividade linha recta
Emprego da linguagem multidisciplinar e cheia de Linguagem denotativa
conotações
Linguagem poética, lírica, expressa com objectivos Representação da realidade
estéticos na recriação da realidade ou criação de uma tangível
realidade intangível, somente literária
Primor da expressão Atenção, prioridade à
informação

A preguiçosa

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Havia uma rapariga muito bonita, no entanto, desmazelada. Foi pedida em casamento por um jovem
bonito, cauteloso, responsável, mas "mulherengo".
O pai da rapariga disse ao rapaz que ela não lhe servia, por ser muito desleixada; para além disso, o
pai da menina não gostava de a entregar a um rapaz que prestava atenção a múltiplas raparigas
simultaneamente.
Contudo, o rapaz estava interessado em ter alguém que seriamente lhe servisse como esposa, pesasse
embora a sua conduta de risco no que concerne às relações de intimidade com mulheres. Considerando-se
capaz de mudar as características da rapariga, reagindo ao pronunciamento do pai, disse:
— Deixe-a comigo – respondeu o Mancebo.
O pai, embora receoso das implicações sociais da junção em matrimónio da sua filha, bonita mas
desmazelada, com um jovem responsável de múltiplas e concomitantes relações, deixou ao critério deste
a tomada da decisão; casaram-se e foram viver para o campo.
O marido foi trabalhar no seu campo e só voltou a casa à noite, uma vez que, depois do trabalho,
cumprira com a habitual escala pelas casas das suas amiguinhas. Surpreendentemente, quando chegou a
casa encontrou a mulher sentada, com os braços cruzados, sem jantar feito, a casa por varrer e a loiça do
casamento por lavar.
O marido varreu a casa, lavou a loiça, preparou o jantar e sentou-se sozinho, resmungando, a comer.
Ao primeiro bocado que meteu na boca, disse:
— Este é para quem varreu a casa; ao segundo; é para quem lavou a loiça; ao terceiro: é para quem
fez o jantar.
E assim foi até comer sozinho o seu jantar.
De seguida ausentou-se da casa e, para relaxar, fez uma voltinha às esquinas habituais das suas jovens
amigas. Voltou a alta noite, cansado, envergonhado, mas com a sensação de ser um homem forte, pelo
facto de conseguir ludibriar a sua noiva desmazelada. Chamou-a para o descanso:
— Vamo-nos deitar – disse para a mulher.
Deitaram-se; no dia seguinte, repetiu-se a mesma cena; ao terceiro dia, quando ele recolheu a casa,
encontrou-a com a casa varrida, a loiça lavada e o jantar preparado. Marido e mulher comeram muito
satisfeitos.

Alguns dias depois do casamento, disse o pai da rapariga:


— Vou ver a minha filha e o meu genro. O que não irá lá por casa! Uma vergonha! Daquela não faz o
marido nada com jeito. Vou vê-los.
Partiu. Quase a chegar ao monte, viu à porta uma mulher a fiar à pressa. Apenas a mulher o avistou e
gritou:
— Ó meu senhor da mula! Traga boa lenha, que na casa deste homem quem não trabalha não come.
Tempos depois, a desgraça bate à porta dos recém-casados: dores de estômago constantes,
transpirações nocturnas, perda de peso, malária resistente, emagrecimento… As situações típicas dos
resultados da falta de fidelidade por parte do jovem noivam perante a sua esposa.

Ataíde Oliveira, Contos Tradicionais Portugueses


(adaptado)

2.2. Textos narrativos

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O texto narrativo é aquele que narra uma história através da sequência de fatos. A sucessão de
acontecimentos é contada por um narrador que apresenta os principais elementos da narração. A
estrutura básica de um texto narrativo é formada pela introdução, pelo desenvolvimento e pela
conclusão, ou seja, ele tem começo, meio e fim. Ao longo de uma estrutura narrativa são
apresentados os principais elementos da narração: espaço, tempo, personagem, enredo e
narrador. Geralmente escrito em prosa, o texto narrativo encontra destaque nos seguintes
géneros: romance, novela, conto, crónica e fábula.

2.3. Estrutura do texto narrativo

Tradicionalmente, a narrativa segue uma estrutura linear com começo, meio e fim. Vejamos as
partes do texto narrativo:

Introdução: a introdução ou situação inicial geralmente é um momento do texto em que o leitor


é apresentado à personagem principal (protagonista), que age num determinado tempo e um
determinado espaço.

Desenvolvimento: o desenvolvimento se inicia com a introdução de um elemento que altera a


situação inicial. Esse elemento recebe o nome de conflito.
Esta costuma ser a maioria de um texto narrativo, já que é no desenvolvimento onde o autor do
texto irá explorar todas as consequências que o conflito terá na vida das personagens envolvidas
na história. O momento mais dramático do conflito, quando a tensão chega ao seu nível mais
elevado, recebe o nome de clímax.

Desfecho: após o clímax, a história caminha para o seu final. O desfecho ou desenlace é a parte
do texto na qual o leitor conhece as consequências das situações narradas. O desfecho é,
geralmente, a parte do texto na qual o conflito se resolve.

2.4. Categorias da narrativa

Os principais elementos da narrativa são narrador, personagens, tempo, espaço e acção. Esses
elementos são fundamentais para desenvolver uma narrativa interessante e coerente.

2.5. Narrador

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O narrador é quem conta a história. Existem três tipos de narrador: narrador observador, narrador
personagem e narrador omnisciente.

Quanto a presença:

Narrador participante

Autodiegético: a narração é feita na primeira pessoa, sendo nomeadamente de carácter


autodiegético, o narrador assume o papel de personagem principal ou protagonista.

Homodiegético: a narração é feita na terceira pessoa, mas o narrador assume-se apenas como
personagem secundária.

Narrador não participante:

Hetorodiegético: a narração é feita na terceira pessoa, dando que o narrador não participa nos
acontecimentos nem interfere na história.

Quanto a ciência (ponto de vista, focalização):

Omnisciente: o narrador conduz a narrativa criando uma unidade lógica, ao mesmo tempo
penetra no íntimo das personagens, revelando o que lhes vai na alma, conhece tudo o que diz
respeito as personagens e aos acontecimentos, analisa as acções, os comportamentos, os
sentimentos e o pensamento dos heróis.

Não Omnisciente: é um narrador em terceira pessoa e narra apenas o que vê, o que observa, isto
é, não participa da história e nem tem conhecimento total dos fatos e personagens

Focalização interna: o narrador contempla as personagens que criou e traça a sua análise
partindo do exterior para p interior (é a expressão facial da personagem que dá a conhecer o seu
estado de espírito, é o silencio da personagem que revela os seus sentimentos, é a mimica ao
serviço da expressão de estados de alma).

Focalização externa: as personagens são-nos apresentadas através dos diálogos, das atitudes,
dos gestos e das acções. O narrador observa, com objectividade, o mundo físico em que se
movem as personagens, observa-as, ouve-as, descreve as suas acções, mas não ``penetra´´ nos

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pensamentos e sentimentos das personagens, não podendo por isso dar a conhecer ao leitor, por
antecipação o que vai acontecer.

2.6. Personagens

Os personagens são os seres reais ou fictícios que formam um plano de descrição pelas acções
desenvolvidas na diegese (o mundo fictício da narrativa) em um tempo (a época e o modo
(cronológico ou psicológico) em que e como a situação ocorre) e espaço (o lugar (físico ou
mental) em que a história se passa) geralmente relatados pelo narrador (com foco em 1ª pessoa
(“eu”) ou em 3ª pessoa (“ele”)), nas falas e diálogos criados, que podem estar ornamentados em
figuras de linguagem utilizadas para estilizar a tessitura, com projecções no tempo
(Analepse/Prolepse) por exemplo.

2.6.1. Tipos de personagens

A narrativa é centrada num conflito vivido pelas personagens e, por conseguinte, estas são muito
importantes no que respeita a construção do texto.

Podemos dizer que existe um protagonista (personagens principal) e um antagonista


(personagem que actua contra o protagonista, impedindo-o de alcançar os seus objectivos). Há
também os adjuvantes ou coadjuvantes, personagens secundárias que também exercem papéis
fundamentais na história.

 O protagonista - também conhecido como personagem principal; (o herói, por exemplo)


 O antagonista - personagem contrário ao protagonista; (o vilão)

2.6.1.1. Secundárias

São as personagens que participam na acção social mas não tem um papel decisivo.

2.6.1.2. Figurantes

São as personagens que caracterizam o espaço social em que se inserem, como as mentalidade e
as atitudes culturais.

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2.6.1.3. Caracterização

Directa: é feita através dos elementos fornecidos pelo narrador. É realizada através das palavras
da personagem e das outras personagens. É efectuada mediante a descrição dos aspectos físicos e
psicológicos das personagens. As personagens revelam os seus problemas, as suas intenções ou
as suas ideias através de monólogos, de cartas, de canções, de sonhos, entre outros.

Indirecta: partindo das atitudes, dos gestos, dos comportamentos e dos sentimentos da
personagem ou dos símbolos que a acompanha, o leitor forma as suas próprias opiniões acerca
das características físicas ou psicológicas da dita personagem.

2.6.1.4. Composição e formulação

 Personagens planas: são personagens estáticas, sem vida interior, sem densidade
psicológica, dando que não alteram o seu comportamento nem evoluem
psicologicamente. São definidas de forma linear por um ou vários traços que as
acompanham ao longo da narrativa.
 Personagens modeladas: são personagens dinâmicas e com densidade psicológica,
cheias de vida interior e capazes de surpreender o leitor pelas suas atitudes e
comportamentos.
 Papel que desempenham na economia da narrativa: é em torno das personagens
principais ou protagonistas que decorre a acção.

É importante ressaltar, que nem sempre o personagem principal será uma pessoa. O vilão de uma
história, por exemplo, pode ser uma doença ou algum outro obstáculo que esteja desequilibrando
a narrativa.

2.7. Tempo

A época e o modo (cronológico ou psicológico) em que e como a situação ocorre. O tempo da


narrativa diz respeito ao desencadear das acções, e pode ser dividido em:

 Cronológico: refere-se à sucessão temporal dos acontecimentos por meio de marcação


temporal objectiva, que pode ser mensurado pela passagem dos dias, das estações do ano,
datas entre outros.

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 Psicológico: vincula-se ao cronológico, mas difere por se tratar do tempo da experiência
subjectiva dos personagens. É o tempo vivencial, o modo como há a experimentação de
sensações e emoções no contacto com os fatos objectivos e, também, com suas memórias,
fantasias e expectativas.
 Do discurso: Obedece a sequência do próprio enunciado, podendo alongar, resumir,
alterar ou omitir os dados do tempo cronológico. As alterações da ordem dos
acontecimentos ou supressão e resumos tomam a designação de:
Analepse: recuo no tempo, evocação de factos (flashback, na terminologia
cinematográfica);
Prolepse: avanço no tempo;
Elipse: omissão de períodos mais ou menos longos da história;
Resumo ou sumário: síntese dos acontecimentos que decorreram durante um certo
período de tempo.

2.8. Espaço

Trata-se do local onde se passa a narrativa. As acções podem se desenrolar em um espaço físico,
em um espaço social ou em um espaço psicológico.

2.8.1. Classificação do espaço

 Geográfico ou físico: Lugar ou lugares onde decorre a acção. Diz-se geográfico se


remete para grandes espaços definidos de acordo com coordenadas geográficas, como de
latitude ou longitude, é normalmente identificado com pequenas referencias físicas,
podendo dizer-se interior ou exterior, fechado ou aberto, publico ou privado.
 Social e cultural: caracteriza a siou o meio em que vivem as personagens.
Define as classes e os grupos sociais de acordo com os seu interesses, as suas ideologias e
crenças, os seus valores, na sua posição na sociedade. O espaço cultural integra-se, normalmente
no espaço social, embora remeta mais para valores culturais, tradições, costumes e formação.

 Psicológico: Remete para a que cada personagem tem do espaço fisco ou de um espaço
de emoções ou sensações.

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2.9. Acção

É o desenrolar dos acontecimentos que constituem a “história”. Estes acontecimentos são


considerados principais ou secundários, conforme o seu grau de importância.
 Principal: constituída pelos acontecimentos principais;
 Secundária: constituída pelos acontecimentos secundários, que contribuem para a
valorização da acção central, permite identificar situações ou valores e compreender
contextos sociais, culturais, ideológicos, geográficos ou outros.

2.9.1. Momentos determinantes da acção

 Introdução: situação inicial (introdução);


 Desenvolvimento: peripécias e ponto culminante;
 Conclusão: desenlace.

2.9.2. Delimitação da acção

 Narrativa aberta: a acção não apresenta a solução definitiva para o destino das
personagens, deixa a possibilidade de acrescentar novas peripécias a série de
acontecimentos que foram narrados.
 Narrativa fechada: a acção e a sorte das personagens são resolvidos até ao pormenor.

2.9.3. Sequência narrativa das acções

As acções diversas de determinada obra relacionam-se entre si por;


 Encadeamento- ordenação temporal das acções.
 Encaixe- introdução de uma outra acção noutra,
 Alternância: entrelaçamento das acções que se vão desenrolando, ora uma, ora outra,
separada e alternadamente podendo fundir-se num determinado ponto da narrativa

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4.0. Conclusão

No culminar do presente trabalho podemos concluir que os géneros literários são a classificação
das obras literárias que pode ser desde género lírico que nada mais e do que uma expressão do
mundo inteiro das suas ideias e impressões , ou do género épico que nada mais é do que uma
narrativa de um história que pode ser desde um povo as guerras, viagens e etc., também tem o
género dramático que e mais usado em peças teatrais e que contam fatos tristes como a miséria
humana e por último o género narrativo que é o mais novo e o mais comum hoje em dia que
simplesmente retrata novelas e histórias fictícias. Exemplos de textos literários: poemas,
romances literários, contos, telenovelas.

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5.0. Referências bibliográficas

 BARTHES, R. Introdução à análise estrutural da narrativa. Rio de Janeiro: Vozes,


1976.
 CANDIDO, A. et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1976.
 FRANCO, J. A. Operadores de leitura da narrativa. In: BONNICI, T.; ZOLIN, L. O.
Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá: Eduem,
2003.
 GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, 1991.
 LEITE, L. C. M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1986.
 OLIVEIRA, J. P. Género textual narrativa e produção escritas de escolares: contribuições
para a apropriação da linguagem. Entremeios: Revista de Estudos do Discurso, Pouso
Alegre, v. 9, jul. 2014.

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