ANEMIAS

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ANEMIAS o Gerais: fadiga, adinamia, astenia,

taquicardia
o Neurológicas: irritabilidade, dificuldade de
Caracteriza-se pela diminuição da taxa de concentração, comprometimento do
hemoglobina e consequente hipóxia tecidual
desenvolvimento cognitivo com distúrbios
(baixa capacidade do sangue em transportar O2).
de aprendizagem
Síndrome clínica -> diminuição da massa
eritrocitária do indivíduo. Não faz sentido tratar o Musculares: redução da tolerância a
anemia, mas determinar e tratar a sua etiologia. exercícios físicos
o Em pele e anexos: queda de cabelo,
baqueteamento digital e coiloníquia
ANEMIA EM CRIANÇAS o Gastrintestinais: estomatite angular, atrofia
de papilas linguais, disfagia, redução da
acidez gástrica levando a acloridria e
Anemia está relacionada com os níveis de
gastrite, pica (perversão do apetite)
hemoglobina abaixo do limite: Hb<11g/Dl, porem
para manifestações clinicas mais serias Hb <7- o Imunológicas: maior suscetibilidade a
8g/dL. infecções.

A deficiência de ferro ocorre pelo desequilíbrio


entre ingesta, absorção e situações de demanda
Exames Complementares:
aumentada (crescimento, gestação) ou perda
crônica (intestinal, menstrual). Os principais exames para avaliação de
A deficiência de ferro é caracterizada deficiência de ferro são:
pela depleção das reservas de ferro, e a anemia  Hemograma: Na fase de anemia ocorre
ferropriva é uma fase mais avançada, em que há redução nos níveis de
redução nos índices hematimétricos. A deficiência
hemoglobina/hematócrito, e aumento do
de ferro pode alterar a capacidade funcional de
índice de anisocitose eritrocitária (RDW)
órgãos e sistemas, com impacto negativo no
 Reticulócitos: normais ou reduzido
desenvolvimento físico e intelectual de crianças e
 Dosagem de ferritina: Na infância
adolescentes.
considera-se que níveis abaixo de 12 μg/ℓ
indicam deficiência de ferro.
Causas:  Índice de saturação da transferrina: Índices
abaixo de 16% são bastante sugestivos de
Na infância, os fatores que favorecem a ferropenia ferropenia.
são:  Ferro sérico: Avalia o ferro corporal ligado
à transferrina e sofre variações com o ciclo
 complicações fetais (prematuridade, baixo
circadiano e a alimentação; está reduzido
peso)
na presença de processos inflamatórios.
 elevada velocidade de crescimento
(principalmente abaixo de 2 anos)
 abandono precoce do aleitamento materno
 dieta de transição inadequada (pouca
quantidade e/ou disponibilidade de ferro Complicações:
heme na dieta)
A anemia por deficiência de ferro tem
 parasitoses efeitos sistêmicos não hematológicos. Tanto a
 doenças gastrintestinais (intolerâncias deficiência de ferro quanto a anemia ferropriva
alimentares, gastrites/esofagites, doença estão associadas a função neurocognitiva
celíaca, doença de Crohn etc.) comprometida na infância e defeitos cognitivos
tardios, possivelmente irreversíveis.
Sintomas:
O quadro clínico é amplo e inclui alterações:
Além disso, há risco aumentado de Causas:
convulsões, acidentes vasculares cerebrais e
exacerbações da síndrome das pernas inquietas.
Quando os níveis de hemoglobina caem
substancialmente (abaixo de 5 g/dℓ), podem se
desenvolver letargia extrema e insuficiência
cardíaca de alto débito.

Tratamento:
O tratamento inclui:
1- a administração de suplementação de ferro
oral associada à correção da dieta.
2- A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)
recomenda aleitamento materno exclusivo
até 6 meses e complementado com dieta
até 2 anos ou mais, não recomendando o
uso de leite de vaca integral para crianças
menores de 1 ano e indicando consumo
máximo de 700 mℓ/dia para maiores de 1
ano e utilização de carne na alimentação
complementar por ser excelente fonte de
ferro de alta biodisponibilidade.
3- Reposição de ferro oral:
o Dose: 3 a 5 mg/kg/dia divididos em
duas a três tomadas diárias
o Administração: o sulfato ferroso
deve ser administrado 1 hora antes
das refeições com água ou sucos
cítricos. Os sais de ferro tipo ferro
quelato ou polimaltosado não
sofrem interferência com os
alimentos
o Duração: até normalização dos
níveis de hemoglobina (média de 3
meses). Depois manter por, pelo
menos, mais 3 meses para reposição
dos estoques de ferro.

ANEMIA EM ADULTOS E IDOSOS


Achados clínicos:
Anemia é uma condição na qual o
conteúdo de hemoglobina no sangue se encontra A gravidade dos sinais e sintomas varia de
abaixo do normal como resultado da carência de paciente para paciente:
um ou mias nutrientes essenciais. - Para uma mesma taxa de Hb, um paciente poder
As anemias podem ser causadas por estar assintomático, e outro sintomático
deficiência de nutrientes como: ferro, zinco, Dentre os achados, temos:
vitamina B12 e proteínas.
 Sistema cardiovascular:
o Dispneia aos esforços
o Taquicardia em repouso Exames:
o Palpitação
O hemograma é o principal exame para
o Casos graves ou pacientes diagnóstico de anemia, o hemograma avalia 3
cardiopatas: IC ou angina linhagens de células do sangue: eritrograma,
o Sopro sistólico e borda esternal leucócitos e plaquetas.
esquerda

 Sistema Nervoso Central: 1- ERITROGRAMA:


o Fadiga
o Diminuição da capacidade Avalia contagem de: Hemácias,
cognitiva Hematócrito e Hemoglobina. São analisados em
o Cefaleia conjunto, ou seja:
o Tonturas Quando reduzidos: anemia
o Lipotimias Quando elevados: Policitemia
o Escotomas
Índices Hematimétricos:
o Insônia
o Perversão do apetite a) VGM (Volume globular médio): mede tamanho
das células:
 Sistema Muscular: o Elevado: cél. macrocíticas
o Fadiga o Normal: cél. Normocíticas
o Dores nos MMII o Reduzido: cél. Microcíticas
b) CHCM (Concentração de hemoglobina
corpuscular media): concentração de Hb dentro da
Podemos ter: palidez de pele, membranas mucosas cél.
e conjuntivas devido a diminuição de Hb
circulante e redistribuição do fluxo sanguíneo. c) HCM (Hemoglobina corpuscular media): peso
da hemoglobina dentro dos eritrócitos
o Pouca hemoglobina: hipocrômicas
o Normal: normocrômicas
o Elevado: hipercrômicas
d) RDW: índice que avalia a diferença de tamanho
entre hemácias

2- LEUCOGRAMA:
Avalia os leucócitos:
Palidez da conjuntiva palpebral inferior:  Aumentados: leucocitose (leucemia ou
processo infecciosos)
 Diminuídos: leucopenia (lesões na
medula)

a) Neutrófilos:
Especializados no combate a bactérias.
Aumentado: neutrofilia
Diminuído: neutropenia

A ausência de palidez no exame físico não b) Linfócitos:


exclui o diagnóstico de anemia!!
Principal linha de defesa contra vírus e  aumento do volume sanguíneo.
tumores. Em infecções virais, podem
aumentar em proporção. Os grupos mais acometidos com frequência
Aumentado: linfocitose são mulheres em idade fértil, lactentes e crianças
Diminuído: linfopenia menores de 5 anos.
Os principais fatores relacionados à ADF são:
c) Monócitos:
Ativados por infecções virais e bacterianas.  Início da gravidez com pouco depósito de
Se elevam em infecções mais crônicas -> ferro e oferta insuficiente durante esse
tuberculose. período
 Baixo peso no nascimento
d) Eosinófilos:  Clampeamento precoce do cordão
Combate a parasitas e pelo mecanismo da umbilical
alergia.  Curta duração da amamentação
Eosinofilia: aumento do número de  Introdução tardia da carne na dieta
eosinófilos.
Esta doença apresenta prevalência global
Eosinopenia: redução do número de
de 51%. No Brasil, encontra-se entre 50 a 83,5% a
eosinófilos.
anemia em crianças menores de 2 anos.
e) Basófilos: Os sintomas mais comuns são os típicos de
Elevam em processos alérgicos e estados de uma síndrome anêmica: as questões de prova
inflamação crônica. sempre trarão um paciente pálido apresentando
astenia, palpitações e intolerância aos esforços.
3- PLAQUETOGRAMA:
Iniciam o processo de coagulação -> formação
do trombo.
Valor normal: 150.000 a 450.000/Ul
o Até valores próximos de 50.000 não há Caso da glossite atrófica (perda da
dificuldade em iniciar a coagulação. rugosidade da língua) e da queilite angular
o < 10.000/uL -> risco de sangramentos (inflamação das comissuras labiais), sinais de
espontâneos. exame físico encontrados em todas as anemias
carenciais, e, portanto, também presentes na
 Trombocitopenia: redução do número de anemia megaloblástica por deficiência de vitamina
plaquetas. B12 e ácido fólico.
 Trombocitose: aumento do número de
plaquetas.
IMPORTÂNCIA DO FERRO

Classificação das anemias ↪ Desenvolve-se a anemia ferropriva quando a


quantidade de ferro é insuficiente para a síntese da
hemoglobina, ou seja, caracteriza-se pela redução
ANEMIA FERROPRIVA dos níveis de hemoglobina, com danos funcionais
ao organismo.
A anemia ferropriva é classificada como
sendo uma das carências nutricionais mais
prevalentes no mundo, pois acontece como ↪ Nos primeiros anos de vida, uma alimentação
decorrência de> deficiente em qualidade e quantidade de ferro,
 perda sanguínea crônica pode ocasionar a criança um estado de
 ingestão e/ou absorção insuficiente desnutrição, com isso favorece um risco maior de
 perdas urinárias; e, doenças infecciosas, aumentando taxas de
mortalidade infantil e problema de aprendizado
escolar que se encontram neste estado.
↪ Durante o crescimento na infância e na
puberdade, o ferro é imprescindível para a síntese
de tecidos. Aliás, na puberdade o ferro é
imprescindível para repor as perdas menstruais em
mulheres e o homem, para atender o aumento do
crescimento muscular, da altura e o
correspondente aumento no volume de sangue e
da massa total de hemoglobina.

DIAGNÓSTICO
Hemograma completo e dosagem de ferritina, e
sempre ser analisados junto com os dados clínicos
para obter um diagnóstico mais
Pacientes com déficit de ferro apresentam:
 ferro sérico inferior
 transferrina elevada
 baixa saturação de transferrina verdadeiro

↪A Organização Mundial da Saúde (OMS)


determina a anemia para grávidas e menores de 5 TRATAMENTO:
anos com níveis de hemoglobina (Hb) menor que
 ingestão dos alimentos que contenham um
11g/dL;
alto teor de ferro, caso não seja suficiente
↪Hb inferior que 11,5g/dL para crianças entre 6 a somente com alimentação adequada, é
12 anos; realizado a administração dos compostos
com ferro por via oral ou parenteral e,
↪Hb menor que 12g/dL para mulheres e provavelmente, transfusão de hemácias.
adolescentes entre 12 a 14 anos e Hb abaixo de
 A melhor alternativa é o sulfato ferroso,
13g/dL em homens adultos.
pois apresenta baixo custo e possui alta
biodisponibilidade.
 Caso apresente náusea, dor abdominal ou
diarreia necessita alterar para o gluconato
ferroso, pois apresentam menos ferro
37mg por comprimido de 300mg.
Em alguns casos a terapia por via oral não é O tratamento profilático é baseado nas
suficiente para normalizar a hemoglobina ou seguintes medidas preventivas:
restaurar os depósitos normais de ferro, a
 Reposição oral de ferro:
aplicação por via parenteral é uma opção eficaz,
segura e efetiva e deve ser levada em - A dose recomendada para o
consideração. tratamento da anemia ferropriva pelo
Ministério da Saúde é de 120 mg de ferro
elementar em adultos e 15 mg/dia em
idosos.
ANEMIA FALCIFORME
- Tomar de estômago vazio. Tomar
Doença genética e hereditária causada por junto de suco de laranja
anormalidades de hemoglobina dos glóbulos - Manter o tratamento por 6 a 12
vermelhos. Eles perdem a forma de disco, ficando meses após normalização da anemia
enrijecidos e deformados, tomando a forma de  Hidratação - Indivíduos com doença
foice. falciforme são susceptíveis à desidratação
pela incapacidade de concentrar a urina e a
Estes glóbulos alongados não conseguem passar
consequente perda excessiva de água.
através dos pequenos vasos sanguíneos,
 Nutrição – indivíduos com doenças
bloqueando a circulação do sangue em diversas
falciformes estão sujeitos à superposição
partes e tecidos do corpo humano. Como
de anemia megaloblástica, principalmente
resultado, os pacientes apresentam episódios de
quando a dieta é pobre em folato durante a
intensa dor, suscetibilidade às infecções, lesões
gestação ou em períodos de crescimento
orgânicas.
rápido.
Pacientes com anemia falciforme podem viver
anos sem a necessidade de hospitalização, e a
ANEMIA HEMOLÍTICA
assistência ambulatorial pode favorecer a
prevenção de intercorrências e melhor qualidade As anemias hemolíticas caracterizam-se por
de vida, reduzindo complicações e facilitando a sinais de destruição excessiva de eritrócitos
recuperação. acompanhados de sinais de resposta medular.

Anemia macrocítica associada a sintomas


DIAGNÓSTICO neurológicos desmielinizantes deve
prontamente lembrar-nos da anemia
O diagnóstico da anemia falciforme pode iniciar-
megaloblástica por deficiência de vitamina
se com base em um eritrograma.
B12
A contagem de reticulócitos (eritrócitos jovens) é
elevada. Essa condição é chamada de estado
Aumento de neutrófilos hemolítico compensado. Quando a taxa de
destruição é muito elevada e excede a capacidade
Plaquetopenia (deficiência de plaquetas, índice compensatória da medula, instala-se o quadro de
abaixo do normal) anemia hemolítica.
Os principais sinais de destruição aumentada dos
TRATAMENTO eritrócitos são:

Não há tratamento específico das doenças  hiperbilirrubinemia: é a característica da


falciformes, assim, adota-se medidas gerais e destruição excessiva de eritrócitos, embora
preventivas, no sentido de diminuir as ocasionalmente esteja em níveis normais.
consequências da anemia crônica, crises de  elevação da desidrogenase lática (DHL)
falcização e susceptibilidade às infecções. sérica: é frequente nas anemias
hemolíticas, provavelmente devido à
liberação da enzima do eritrócito destruído
para o plasma. É um achado inespecífico  As principais causas de deficiência de
porque também se eleva em outras vitamina B12 relacionam-se com defeitos
condições de lesão tecidual; nesse processo de absorção.
 redução da haptoglobina sérica: pode  Síndrome de Zollinger Ellison pode
ocorrer porque a haptoglobina liga a desencadear a deficiência de B12.
hemoglobina no plasma, e o complexo é
removido no fígado pelos hepatócitos.
 Medicações como Metformina também
pode atrapalhar a absorção de B12.
 Sinais de hemólise intravascular: aparecem
quando a destruição das hemácias ocorre
na circulação e a hemoglobina é liberada
no plasma.

DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO

Os achados clínicos mais comuns são


palidez e icterícia, acompanhadas ou não por
esplenomegalia. O início pode ser abrupto ou
insidioso.
As de início abrupto são, por exemplo, as
transfusões incompatíveis, a ingestão de O desenvolvimento da anemia
substâncias oxidantes em pacientes com megaloblástica é habitualmente insidioso,
deficiência de G6PD, as associadas com doenças instalando-se lentamente. O paciente apresentará
febris agudas, a PTT e alguns casos de anemias os sinais e sintomas típicos de uma síndrome
hemolíticas auto-imunes. anêmica, com fraqueza, palidez cutaneomucosa,
Nesses casos, dores nas costas, no abdome taquicardia etc.
e nas pernas são comuns, assim como cefaléia, Alterações características de anemias
mal-estar, calafrios e febre. Palidez, icterícia, carenciais também costumam estar presentes,
taquicardia e outros sintomas de anemia grave como a glossite atrófica (“língua careca”) e a
podem ser proeminentes. queilite angular (inflamação das comissuras
labiais).

ANEMIA MEGALOBLÁSTICA Sintomas gastrointestinais como diarreia


e dispepsia são comuns, já que as células do trato
A anemia megaloblástica representa a digestivo também são afetadas pela síntese
principal anemia macrocítica e resulta da comprometida de DNA.
deficiência de vitamina B12 e/ou ácido fólico.
Pacientes com deficiência de vitamina
B12 podem apresentar sintomas neurológicos
desmielinizantes, não vistos em portadores de
carência de folato. Neuropatia periférica é comum,
manifestando-se com parestesias. Perda da
Causas de vitamina B12: sensibilidade vibratória e ataxia de marcha são
resultado da desmielinização combinada dos tratos
 vegetarianos estritos (veganos) podem dorsal e lateral da medula espinhal. Alterações
cursar com carência de B12 por não ingerir cognitivas como perda de memória, depressão e
adequada quantidade de alimentos de mesmo demência são outras apresentações
origem animal, já que essa vitamina não é frequentes.
encontrada em plantas.
Os sintomas neurológicos podem surgir até
mesmo antes da instalação da anemia e devem
alertar prontamente à deficiência de B12: de início
reversíveis, essas alterações periféricas e centrais prescritos em todo mundo, sendo utilizados
podem tornar-se permanentes se não tratadas principalmente no tratamento da dor, febre e
precocemente. inflamações associadas com doenças artríticas.
Hemograma completo, índices de Embora os anti-inflamatórios não
eritrócitos, contagem de reticulócitos e esfregaço hormonais sejam geralmente bem tolerados, eles
periférico. estão associados com um grande espectro de
potenciais efeitos tóxicos.
Níveis de B12: <200 pg/mL
Folato: < 2ng/mL Os principais efeitos tóxicos dos AINES
ocorrem no TG, sistema nervoso central, sistema
Nos exames, a anemia megaloblástica é hematopoiético, rim, pele e fígado. É importante
marcada por macrocitose, com volume salientar que, geralmente, os efeitos adversos
corpuscular médio (VCM) tipicamente acima de tendem a ser dose-dependente.
100 fL.

O RDW também está aumentado, indicando


presença de uma população eritrocitária
heterogênea.
As demais linhagens hematológicas
também são afetadas pela incapacidade de
produção de DNA, levando à leucopenia e
plaquetopenia, normalmente leves, mas podendo
ser acentuadas.

TRATAMENTO:
 Idealmente, o diagnóstico da anemia
megaloblástica deve ser confirmado por
meio da dosagem sérica de vitamina B12 e
ácido fólico e seguido pelo tratamento com
a reposição do nutriente deficiência.
 Reposição associada de B12 e folato.
 A reposição de folato e/ou B12 deve ser
feita por via parenteral nos casos em que a
absorção do nutriente for comprometida,
como na anemia perniciosa.

EFEITO DOS ANTI-INFLAMATÓRIOS


Os anti-inflamatórios não-esteroidais
(AINES) estão entre os medicamentos mais

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