Laudo Araujo Pena
Laudo Araujo Pena
Laudo Araujo Pena
LTVP
Cond. Do Edif. Suelly
Identificação do condomínio
Condição
Prazo de adequação
LEGISLAÇÃO
A lei estadual 6400, de 05/03/2013 determina a realização periódica por autovistoria, a ser
realizada pelos condôminos ou por proprietários dos prédios residenciais, comerciais e pelo poder
público, nos prédios públicos, incluindo estruturas, fachadas, empenas, marquises, telhados e
obras de contenção de encostas bem como todas as suas instalações e cria Laudo Técnico de
Vistoria Predial (LTVP) no estado do Rio de Janeiro.
Essa lei, no município do Rio de Janeiro, foi regularizada pela lei complementar nº. 126 de
26/03/2013 e pelo Decreto n 37426, de 11/07/2013, estabelecendo, assim, as condições
especificas para o cumprimento da legislação.
Fica determinado que a emissão do LTVP e obrigatória para todas as edificações com mais de 5
anos de vida útil, a contar do habite-se, excetuando-se as unifamiliares e bifamiliares, até dois
pavimentos e área total construída a 1.000m2, e as situadas em Áreas de Interesse Especial. A
periodicidade máxima das vistorias é de 5 anos, podendo ser reduzida em caso de observância de
não conformidades que afetem a estabilidade e segurança do prédio.
A conclusão do lado deverá ser informada a prefeitura, através de formulário on line
disponibilizado para este fim, no portal da prefeitura, www.rio.rj.gov.br
<http://www.rio.rj.gov.br>, e na página da Secretaria Municipal de Urbanismo,
www.rio.rj.gov.br/web/smu <http://www.rio.rj.gov.br>. Quando o laudo indicar a necessidades de
obras de reparos de edificação, o prazo estipulado para a realização das obras deverá ser
comunicado através do mesmo site.
Após a conclusão das obras de reparos indicadas no laudo técnico será elaborado laudo técnico
complementar que ateste que o imóvel se encontra em condições adequadas de conservação,
estabilidade e segurança, que deverá ser comunicado à Prefeitura, através do seu formulário on
line.
Compete ao responsável pelo condomínio providenciar o que foi indicado no laudo, através da
contratação de profissional ou empresa devidamente qualificada; a informação aos demais
condôminos a realização do laudo bem como suas conclusões; a guarda física do laudo por um
período mínimo de 20 anos; sua apresentação as autoridades competentes, e as execuções das
medidas corretivas determinadas pelo laudo.
Deve se esclarecer que o laudo técnico tem que ser elaborado por engenheiro ou arquiteto,
devidamente inscritos nos seus conselhos de classe – CREA e CAU, respectivamente, e com
emissão de ART/RRT referente ao laudo emitido.
Feita a vistoria técnica, sendo verificada a existência de risco iminente para o público, o
responsável pelo imóvel deverá , imediatamente, providenciar as obras necessárias para sanar o
risco, que deverão ser acompanhadas por profissional habilitado, sem prejuízo da imediata
comunicação do fato a Defesa Civil para verificar se é necessário o isolamento.
As obras internas nas unidades do condomínio, que possam modificar a estrutura existente do
prédio, deverão ser obrigatoriamente comunicadas ao responsável pelo prédio e realizadas com o
acompanhamento de profissional técnico legalmente habilitado, arquiteto ou engenheiro, com o
respectivo Registro de Responsabilidade Técnica – RRT ou Anotação de Responsabilidade Técnica –
ART.
A responsabilidade pela segurança dos prédios e de suas instalações é do condomínio, do
proprietário ou do ocupante do imóvel, a qualquer título, conforme definido na Lei Complementar
nº. 126/13, respondendo civil e criminalmente, por danos que a falta de reparos ou de
manutenção venha causar a moradores ou a terceiros.
Os responsáveis pelos imóveis que não cumprirem as obrigações instituídas por esta Lei
Complementar deverão ser notificados para que no prazo de trinta dias realizem a vistoria técnica
exigida e cumpram as demais obrigações estipuladas. Descumprida a notificação, será cobrada ao
responsável pelo imóvel multa, renovável mensalmente, correspondente a cinco VR – Valor
Unitário Padrão Residencial ou cinco VC – Valor Unitário Padrão Não Residencial, estabelecido
para o imóvel, conforme o caso, para efeitos de cálculo do imposto sobre Propriedade Predial E
territorial Urbana – IPTU, nas seguintes infrações:
I – pela não realização da vistoria técnica no prazo determinado
II – pela não realização do laudo técnico que ateste o imóvel em condições adequadas, após o
prazo declarado para as medidas corretivas das condições do imóvel; ou
III – pela não comunicação ao Município de que o imóvel encontra-se em condições adequadas de
uso
Rodrigo Hoffmann Bonelli Engenheiro Civil CREA-RJ 2011107052
(LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL)
LTVP
Cond. Do Edif. Suelly
As multas serão aplicadas enquanto não for cumprida a obrigação. A soma dos valores das
multas não poderá ultrapassar o valor venal do imóvel, estipulado para efeito de cálculo do IPTU.
No caso de não conservação da edificação em adequadas condições de estabilidade, segurança,
conservação, e salubridade, será aplicada ao responsável pelo imóvel, na forma § 2º do art. 1º
desta Lei complementar, a multa correspondente a cinco VR – Valor Unitário Padrão Residencial
ou cinco VC – Valor Unitário Padrão Não Residencial, estabelecido para o imóvel, conforme o caso,
para efeitos do IPTU.
Responsabilidade
1. Do Sindico:
2. Dos condôminos
Objetivo e Metodologia
1. Objetivo
2. Metodologia de ação
Levantamento Físico
O edifício é parte integrante da cidade grande. Pela escassez de espaço físico horizontal, o
edifício geralmente desenvolve seu crescimento de forma verticalizada. Nele, um grande número
de pessoas exerce duas atividades primarias: trabalhar e/ou morar, logo é necessário que existam
boas condições para que desenvolvam estas atividades.
Com a finalidade de se executar o laudo técnico de vistoria predial da edificação, foi realizada
uma visita técnica, por profissional experiente e tecnicamente preparado para verificação visual
das condições físicas das áreas comuns do Condomínio, tanto internas como externas, objetivando
apresentar recomendações de medidas preventivas e corretivas.
3. Infra-estrutura
4. Sistema elétrico
5. Sistema hidráulico
6. Sistema de combate a incêndio
7. Elevadores
8. Áreas de acesso
Caixa d’água
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Bomba de recalque
Bomba de Poço
Rodrigo Hoffmann Bonelli Engenheiro Civil CREA-RJ 2011107052
(LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL)
LTVP
Cond. Do Edif. Suelly
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Fachada
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PI De Gás
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PC de Luz
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Chaves de proteção antiquada. As chaves individuais de edifícios antigos não são obrigatórias,
apenas em casos críticos, recomenda-se trocar ao longo do tempo para maior segurança das
instalações. A medida que há troca por disjuntores novos aumenta proporcionalmente a
segurança do PC de luz. IMG_20140627_142504
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Área Comum
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Corredor
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Casa de barrilete
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Combate a incêndio
Rodrigo Hoffmann Bonelli Engenheiro Civil CREA-RJ 2011107052
(LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL)
LTVP
Cond. Do Edif. Suelly
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Garagem
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Apartamentos
Foram vistoriados os apartamentos 205, 404, 401, 402, 504, 505, 805, 801, 601, 302, 204, 202, Cob1,
Cob2
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