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GUSTAVO ALBUQUERQUE

MARIA EDUARDA DE MELLO OLIVEIRA

OBSERVATÓRIO DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS

SUSTENTABILIDADE
Ibiúna - SP
Ano 2024
Trabalho avaliativo apresentado para a
obtenção de nota da matéria de Observatório
de Fenômenos Biológicos do primeiro bimestre
do Colégio Anglo de Ibiúna.

Orientador: Prof. Fabíola Campos

Ibiúna - SP
Ano 2024
INTRODUÇÃO

No contexto atual de crescente preocupação com o meio ambiente o OFB


se propõe a investigar como a biologia e a sustentabilidade se entrelaçam.
Neste trabalho, examinaremos a importância de práticas sustentáveis na
gestão dos recursos naturais e na manutenção do equilíbrio ambiental e
discutiremos estratégias eficazes para promover um futuro mais saudável
e sustentável para gerações presentes e futuras.
DESENVOLVIMENTO

A sustentabilidade é a capacidade de uso consciente dos recursos naturais sem


comprometer o bem-estar das gerações futuras. Seu objetivo principal é encontrar o
equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental
Algumas das principais razões para valorizar a sustentabilidade incluem:
• Preservar o meio ambiental
• Equilibrar Ecossistemas
• Alcançar inclusão social e justiça
• Aumentar resiliência a crises globais
• Combater mudanças climáticas
Com isso a sustentabilidade tem seus tripés que são eles: O social, ambiental e o financeiro.
• Sustentabilidade Social
Diretamente relacionada à sustentabilidade social, se refere a ações destinadas à melhoria
da qualidade de vida da
sociedade, buscando oferecer todos o acesso pleno à cidadania.
• Sustentabilidade Ambiental
A sustentabilidade ambiental se apoia no uso consciente dos recursos naturais, com o
propósito de preservá-los para o futuro. Desse modo, a sua principal meta se baseia na
difusão de práticas que não são nocivas ao meio ambiente.
• Sustentabilidade Econômica
A sustentabilidade econômica representa ações de cunho econômico, financeiro e
administrativo que uma empresa toma com fim de se desenvolver economicamente, mas ao
mesmo tempo, garantir a manutenção dos recursos naturais e preservar o meio ambiente.
• Sustentabilidade Agrícola
A agricultura é um dos setores econômicos que mais faz o uso de bens fornecidos pela
natureza. Dessa forma aplicar o conceito nesse meio significa extrair aquilo que é
necessário para produção de alimentos.
Além dos tópicos supracitados também temos exemplos de sustentabilidade desde o feito
individual até nível comunitárias e globais, com isso temos as ações individuais como: A
economia de água, evitar o uso de sacolas plásticas, reduzir o consumo de carne bovina
entre outras ações. Já ações comunitárias entra a busca de investimentos para a melhoria
do determinado local que vivem, como: implantar um sistema de esgoto, painéis solares e
biodigestores. E por fim como ação global temos: limitação do crescimento populacional,
garantia de alimentação a longo prazo, preservação da biodiversidade dos ecossistemas e o
controle da urbanização e integração entre campos e cidades menores. Ademais disso
também existe a Educação Ambiental que corresponde à conscientização ambiental para
questões que envolvem a valorização do meio ambiente e o comprometimento de atitudes
voltadas a sua preservação, ela em si reside na formação de cidadãos conscientes.
No Brasil as práticas de sustentabilidade vêm abrangendo uma ampla importância em
relação política, consequentemente, o Brasil tem implementado políticas e programas para
combater o desmatamento e promover a conservação da Amazônia, incluindo a criação de
áreas protegidas. Não somente isso como também investimentos no uso de energia
renováveis como a energia eólica, solar e biomassa visando reduzir a dependência de
fontes não renováveis como petróleo, e mitigar a emissão de gases poluentes e causadores
do efeito estufa.
CONCLUSÃO

Este trabalho destaca a urgência e os benefícios de adotar práticas sustentáveis


para garantir um futuro habitável. A sustentabilidade é essencial para equilibrar as
necessidades humanas e a preservação do meio ambiente. A colaboração e a ação
são fundamentais para superar os desafios ambientais e promover um
desenvolvimento sustentável. Ao comprometer-se com práticas responsáveis,
podemos um futuro em que a prosperidade humana esteja em harmonia com a
saúde do planeta.

BIBLIOGRAFIA

https://www.todamateria.com.br/sustentabilidade/
https://blog.racon.com.br/sustentabilidade-economica-os-pilares-e-desafios-
encontrados/
https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/sustentabilidade/
https://www.portalsolar.com.br/sustentabilidade
Pinterest
ANEXOS
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Título da Tabela .......................................................................................... 01


Tabela 2 - Título da Tabela .......................................................................................... 02
Tabela 3 - Título da Tabela .......................................................................................... 03
Tabela 4 - Título da Tabela .......................................................................................... 04
Tabela 5 - Título da Tabela .......................................................................................... 05
Tabela 6 - Título da Tabela .......................................................................................... 06
Tabela 7 - Título da Tabela .......................................................................................... 07
Tabela 8 - Título da Tabela .......................................................................................... 08
Tabela 9 - Título da Tabela .......................................................................................... 09
Tabela 10 - Título da Tabela ........................................................................................ 10
LISTA DE ABREVIATURAS

ABNT Associação Brasileira de Norma Técnicas


IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas
PER Process Energy Requirement
LISTA DE SÍMBOLOS

∑ Somatório
C Carbono
Ca Cálcio
O(n) Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................01
2 TÍTULO ............................................................................................................02
2.1 Título da seção secundária ..........................................................................03
2.1.1 Título da seção terciária ..................................................................................04
3 CONCLUSÃO ..................................................................................................05
REFERÊNCIAS ...............................................................................................06
APÊNDICE A – TÍTULO .................................................................................07
ANEXO A – TÍTULO .......................................................................................08
14

1 INTRODUÇÃO

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2 TÍTULO

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2.1 Seção secundária

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2.1.1 Seção terciária

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Figura 1 – Vista parcial da Biblioteca – Unesp Câmpus de Itapeva

Fonte: Autoria própria (2019)


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Alíneas são utilizadas para enumerar os diversos assuntos de uma seção
que não possuem título, pode-se utilizar subalíneas quando necessário:

Figura 2 – Alíneas e subalíneas

Fonte: Adaptado de Faculdades Integradas de Ourinhos (2013, p. 72)


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A respeito das citações:

As citações diretas, com mais de 3 linhas, deverão ser apresentadas em


destaque, separadas do texto por um espaço. O trecho transcrito é feito em
espaço simples de entrelinhas, fonte tamanho 10, com recuo de 4 cm da
margem esquerda. Ao final da transcrição, faz-se a citação. (AUTOR, Ano,
p.00).

As tabelas não apresentam fechamento lateral, possuem dados numéricos


e devem ser padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), a seguir pode ser observado um exemplo de tabela:

Tabela 1 – Velocidades de propagação das ondas: espessura dos painéis


t (mm) VAI (m/s) Vd (m/s) VGt/Am (m/s)

𝑥̅ 1086 1091 1102


15(1) 𝑠 80 108 76
𝐶𝑉 7 10 7
𝑥̅ 963 965 966
25 𝑠 71 50 55
𝐶𝑉 7 5 6
Fonte: MORALES (2006, p. 51)

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Com relação aos quadros, apresentam fechamento lateral, possuem dados
não numéricos e também devem ser padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE):

Quadro 1 – Normas usadas na elaboração de um artigo científico


Autor Título
NBR 6023: Informação e documentação – Referências –
Elaboração
NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva
ABNT das seções de um documento – Apresentação
NBR 6028: Resumos – Procedimento
NBR 10250: Informação e documentação – Citações em
documentos – Apresentação
IBGE Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993
Fonte: ABNT (2018, p. 1)

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Veja-se, a seguir, um exemplo de fórmula conforme a ABNT NBR 14724
(2011):
x 2 + y2 = z2 (1)
(x2 + y2) / 5 = n (2)

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3 CONCLUSÃO

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20

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6022:


informação e documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou científica:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. p. 1.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:


informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6024:


informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento:
apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6027:


informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e


documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:


informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro:
ABNT, 2011.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto da. Metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS. Manual de normas e padrões para


projetos de pesquisa e monografias. Ourinhos, 2013. Disponível em:
http://fio.edu.br/site2013/images/institucional/download/NormasParaTCC_Faculdade
sFIO.pdf. Acesso em: 17 maio 2019.

MORALES, Elen Aparecida Martines. Técnicas de propagação de ondas na


estimativa de propriedades mecânicas de painéis OSB. 2006. Tese (Doutorado
em Ciência e Engenharia de Materiais) – Interunidades Ciência e Engenharia de
Materiais, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2006. DOI:
10.11606/T.88.2006.tde-28022007. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/88/88131/tde-28022007-105842/pt-br.php.
Acesso em: 29 maio 2019.

OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa científica: guia


prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. rev. e atual.
Florianópolis: Visual Books, 2006.
21

APÊNDICE A – TÍTULO

Material complementar ao texto, elaborado pelo autor


22

ANEXO A – TÍTULO

Material complementar ao texto, não elaborado pelo autor

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