Ana Leticia Obstetricia
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RESENDE
ABRIL 2024
REVISÃO DAS POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO E ORGANIZAÇÕES DE APOIO.
OBJETIVO
do parto;
horas de vida;
momento da alta; e
SUMÁRIO DE RECOMENDAÇÕES
PROFISSIONAL QUE ASSISTE AO PARTO
INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÃO
PROPEDÊUTICA OBSTÉTRICA
➢ Articulações
➢ Músculo importantes
➢ Assoalho pélvico
DIVISÕES DA PELVE
✓ estreito superior
✓ estreito médio
✓ estreito inferior
ESTREITO SUPERIOR LIMITES
✓ Promontório
✓ Asa do sacro
✓ Articulação sacro-ilíaca
✓ Linha inominada
✓ Eminência íleo-pectínea
Amniótica
Intramiometral
Placentária
Puerperal
DESCOLAMENTO DA PLACENTA
HEMOSTÁSE PUERPERAL
INSINUAÇÃO
DESCIDA
DESPRENDIMENTO
FASES CLÍNICAS DO PARTO
O trabalho de parto, a partir do seu estudo clínico, deve ser analisado em três fases
principais, sendo elas:
DILATAÇÃO
EXPULSÃO
SECUNDAMENTO
ASSISTÊNCIA AO PARTO
ASSITÊNCIA À DILATAÇÃO
O toque vaginal, uni ou bidigital deve ser realizado de forma cautelosa e quando se
observa a necessidade. O toque vaginal além de desconfortável, pode causar
edema do colo dificultando a sua progressão no que se refere a dilatação e seu
apagamento apagamento.
VITALIDADE FETAL
A vitalidade fetal é aferida por meio da ausculta dos batimentos cardíacos do feto
BCF, procedimento indispensável para apresara-lhe a vitalidade fetal durante o
trabalho de parto. Os BCFs constituem a única manifestação clínica objetiva de
funcionamento do aparelho circulatório fetal, vigiando-os, será possível diagnosticar
o sofrimento fetal e instituir as medidas pertinentes.
CARDIOTOCOGRFIA
Exame que avalia a vitalidade fetal antes do nascimento. Costuma ser realizado a
partir da 26a semana de gestação, sendo mais indicado após 37 semanas da
gravidez ou em períodos próximos ao parto. Importante exame para o
acompanhamento do trabalho de parto, pois nos garante um registro gráfico da
vitalidade fetal, podendo ser identificado:
FCF BASAL
CONCLUSÃO
4. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.