FISCALIZAÇÃO MARÍTIMA Onesia

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INSTITUTO POLITÉCNICO DA FRELIMO

CURSO DE GESTÃO PORTUÁRIA

FISCALIZAÇÃO MARÍTIMA

Autora:

Onésia Zacarias F. Nhone

Beira

2024
Onésia Zacarias F. Nhone

FISCALIZAÇÃO MARÍTIMA

Relatório do Estagio apresentado


na EPF para obtenção do grau de
técnico médio em Gestão Portuária

Supervisor:

Dr. Bachir Izaide

Dr. Joao Muchanga

Dr. Agostinho Simango

IPF

Beira 2024

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Declaração de honra

Eu, Anésia Zacarias F. Nhone, declaro por minha honra e por ser verdade que sou autor desse
relatório, produzido através de leituras bibliográficas e que não é fruto de fraudes.

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Dedicatória

Dedico esse meu trabalho em especial aos meus supervisores Dr. Bachir Izaide, Dr. Joao
Muchanga, Dr. Agostinho Simango, pela competência com que orientaram-me neste meu
trabalho e o tempo que generosamente me dedicou, transmitindo-me os melhores e mais úteis
ensinamentos e críticas, com paciência, lucidez e confiança.

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Agradecimentos

Quero começar por agradecer aos meus familiares que me ajudaram bastanante na conclusão
deste relatório, em seguida meus supervisores, Dr. Bachir Izaide, Dr. Joao Muchanga, Dr.
Agostinho Simango, pela competência com que orientaram-me neste meu trabalho e o tempo
que generosamente me dedicou, transmitindo-me os melhores e mais úteis ensinamentos e
críticas, com paciência, lucidez e confiança. Aos meus amigos e colegas de trabalho, por todos
os conhecimentos e esclarecimentos transmitidos sobre o estado da arte em estudo, que, diária
e incansavelmente, me permitiram conseguir realizar e aperfeiçoar este trabalho. A todos muito
obrigado!

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Lista de abreviaturas, siglas e símbolos

GPS – Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global)

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Glossário (Dicionário)

Atracar – Chegar (o barco) ao sítio onde deve ficar encostado e amarrar, prender.

Radar – é um aparelho utilizado para localizar objetos a longa distância

Desatracar - Soltar; desprender-se. levantar âncora.

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Resumo

A análise e visualização de dados georreferenciados em larga escala constitui um elemento


crítico no planeamento das ações de fiscalização marítima a fim de garantir uma alocação eficaz
e eficiente do esforço de patrulha por parte da Marinha Portuguesa e da Autoridade Marítima
Nacional (AMN). Este esforço advém da segunda função da Marinha Portuguesa, garantir a
segurança e autoridade do Estado no mar. Este planeamento requer uma análise de grandes
quantidades de dados (dados de posição, relatórios de movimento, relatórios de fiscalização),
assentando numa solução de Big Data que envolve a utilização de recursos informacionais,
aplicações informáticas e recursos de hardware específicos que permitem processar grandes
quantidades de dados com objetivo último de disponibilizar informação e conhecimento para
apoio à decisão. Atualmente a execução de missões de fiscalização marítima são executadas
com base em informação disponibilizada pelo Gabinete de Fiscalização Marítima do Centro
Integrado de Treino e Avaliação Naval (CITAN).

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ÍNDICE
Declaração de honra ................................................................................................................... 3

Dedicatória ................................................................................................................................. 4

Agradecimentos ......................................................................................................................... 5

Lista de abreviaturas, siglas e símbolos ..................................................................................... 6

Glossário (Dicionário) ............................................................................................................... 7

Resumo ...................................................................................................................................... 8

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 11

Problema de estudo .................................................................................................................. 12

Justificação ............................................................................................................................... 13

Objectivos ................................................................................................................................ 14

Objectivo Geral ........................................................................................................................ 14

Objectivos Especificos ............................................................................................................. 14

Hipóteses .................................................................................................................................. 14

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................ 15

BOIAS...................................................................................................................................... 15

Existem dois (2) tipos de boias ................................................................................................ 15

Existem dois (2) tipos de marés ............................................................................................... 15

Tipos de equipamentos ............................................................................................................ 16

Tipos de terminais .................................................................................................................... 16

Documentos necessários de um navio ..................................................................................... 16

Tipos de bandeiras ................................................................................................................... 17

Pessoas que entram na entidade fiscal ..................................................................................... 17

Representação das cores das bandeiras .................................................................................... 18

Tratamento ............................................................................................................................... 19

Existem 3 tipos de tratamento .................................................................................................. 19

Tipos de navios ........................................................................................................................ 19

9
Elementos que ajudam na navegação ...................................................................................... 20

Principais tipos de navegação .................................................................................................. 20

Para uma embarcação é necessário .......................................................................................... 22

Título de propriedade ............................................................................................................... 22

Para construir um navio é necessário ....................................................................................... 23

Gestão portuária ....................................................................................................................... 23

Importância da Gestão ............................................................................................................. 24

Operações portuárias ................................................................................................................ 24

Metodologia ............................................................................................................................. 25

Resultados da discussão ........................................................................................................... 26

Conclusão ................................................................................................................................. 27

Referência bibliográfica ........................................................................................................... 28

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INTRODUÇÃO

A superfície terrestre é composta por cerca de 71% de água, desempenhando um papel


fundamental na vida do planeta, tanto a nível económico como no âmbito da investigação
científica, devido à grande diversidade de recursos marinhos, minerais e fontes de energia.
Atualmente, o oceano, possui um papel vital no desenvolvimento económico do mundo através
de atividades como o “transporte marítimo, o turismo, a construção e reparação naval ou a
náutica de recreio” (Pinto, 2017) e as atividades pesqueiras. Com o crescimento da procura
destas atividades, os oceanos tem sofrido uma pressão cada vez maior, com o aumento das
frotas e do tráfego marítimo resultante num aumento de poluição e da sobre-exploração de
recursos marinhos. Neste âmbito, a monitorização e fiscalização dos espaços marítimos são
fatores essenciais para evitar atividades ilegais e não regulamentadas e garantir a segurança das
pessoas que andam no mar. Este capítulo encontra-se divido em cinco partes. Inicialmente é
feito um enquadramento, abordando o espaço marítimo sob soberania, jurisdição e
responsabilidade de Portugal, e o projeto a ser desenvolvido no âmbito das capacidades de
planeamento, execução e controlo das ações de vigilância, fiscalização e controlo da atividade
da pesca. De seguida é feita a justificação do tema, exposto qual a pertinência do presente
trabalho e quais os objetivos a atingir, expondo também o objeto de estudo, as questões às quais
se pretende responder ao longo do trabalho e a metodologia utilizada para a elaboração do
mesmo. Por fim é apresentada a estrutura do documento.

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Problema de estudo

O presente trabalho pretende dar um contributo no sentido de identificar caminhos que possam
contribuir para tornar mais eficaz e eficiente o emprego das unidades navais em ações de
fiscalização marítima através da melhoria da qualidade da informação disponibilizada para este
efeito.

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Justificação

A capacidade de processamento e análise do Gabinete de Fiscalização Marítima está limitada


aos dados e aos sistemas que opera e, neste momento, não possui uma capacidade de análise
de dados georreferenciados em larga escala que permita, por exemplo, produzir mapas de
densidade da atuação de embarcações de pesca estrangeira na Zona Marítima do Sul nos
últimos 2 anos no período diurno das 12h00 às 18h00, entre outros indicadores.

Este tipo de dado é relevante para orientar o emprego das unidades navais em missões de
fiscalização marítima. Este tipo de produtos permite planeamentos mais eficientes do ponto de
vista da análise de dados e do ponto de vista da atuação no mar que garanta que os alvos
identificados por este gabinete possam ser vistoriados de forma eficaz e eficiente. O presente
trabalho pretende dar um contributo no sentido de identificar caminhos que possam contribuir
para tornar mais eficaz e eficiente o emprego das unidades navais em ações de fiscalização
marítima através da melhoria da qualidade da informação disponibilizada para este efeito.

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Objectivos

Objectivo Geral

➢ O presente trabalho pretende analisar o desempenho das atividades de fiscalização


marítima realizadas pela marinha e contribuir para o tornar mais eficiente e eficaz.

Objectivos Especificos

➢ Identificar novos indicadores de eficácia e eficiência da atividade de fiscalização


marítima;
➢ Avaliar a exequibilidade de implementação destes novos indicadores nos atuais
sistemas de informação da Marinha;
➢ Relacionar o esforço de fiscalização com os indicadores de eficácia e de eficiência.

Hipóteses

O presente trabalho pretende analisar o desempenho das atividades de fiscalização marítima


realizadas pela marinha e contribuir para o tornar mais eficiente e eficaz. Com o objetivo de
orientar todo o processo de investigação e análise foram definidas várias questões às quais se
pretendem responder com a elaboração deste trabalho.

A Questão Central (QC), e sobre a qual se baseia o trabalho:

De que forma a análise de dados georreferenciados em larga escala contribui para a eficácia e
a eficiência da atividade de fiscalização marítima realizada pela Marinha? Por forma a
contribuir e a sustentar a resposta à QC foram elaboradas quatro Questões Derivantes (QD):

➢ Qual o enquadramento legal e doutrinário da atividade de fiscalização marítima


realizada pela Marinha?
➢ Que indicadores são atualmente usados para medir a eficácia e eficiência da atividade
de fiscalização marítima?
➢ Que outros indicadores, que requerem o processamento de grandes quantidades de
dados, poderão contribuir para a eficácia e eficiência da atividade de fiscalização
marítima?
➢ Como averiguar se os indicadores propostos produzem ganhos de eficácia e eficiência
da atividade de fiscalização marítima?

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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

BOIAS

É um instrumento que serve para sinalizar na navegação.

E elas apresentam duas cores que são verde e vermelho:

Verde: Representa segurança;

Vermelha: Representa perigo.

Por cima das boias existem lanternas inteligentes, elas servem para facilitar e ter acesso a
navegação segura no nosso canal.

Essas lanternas levam um chip pré-pago que é colocado num dispositivo para emitir
informações.

Existem dois (2) tipos de boias

• Metálicas
• Plásticas

A primeira boia é conhecida como Alfa A, e encontra-se no alto mar.

Definição de container – é uma caixa metálica que serve para levar cargas.

Existem dois tipos de container que são de 40P e 20P.

Existem dois (2) tipos de marés

• Marés vivos e marés mortos

Marés vivos: são 5 dias

Mares mortos: são de 10 dias.

Lanternas inteligentes durante a noite ele atraca-se automaticamente de dia desatraca-se, essas
lanternas contem bateria e pilha.

Cartões térmitas ela são usadas ou contem uma placa para funcionamento da lanterna, pode ser
usado com celular para controlar a carga e também transmite informação.

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As redes dos pescadores não devem ser lançadas ao mar porque podem entrar em contacto com
a boia e criar avaria.

Recorder – é um equipamento branco, serve para sinalização da navegação, ele tem a


capacidade de emitir e receber informação e ao redor esta para detector, se não estiver atento
pode bater ao criar colisão.

Tipos de equipamentos

• Grua – serve para tirar os contentores para fora do guindaste;


• Sprider – é uma maquina que serve para engatar o contentor, ele so tira o contentor
numa determinada altura;
• Gurtencrein – serve para movimentação de cargas de fora para dentro, e de dentro para
fora.

Tipos de terminais

• Terminal de carvão
• Terminal de contentores
• Terminal de carga geral
• Terminal de combustível
• Terminal de carga a granel
• Terminal de petróleo.

Definição de terminal – é uma infraestrutura criada para carregamento e descarregamento de


cargas ou mercadorias.

No terminal de carvão encontramos uma componente que é usada para carregamento de carvão
mineral.

No terminal de petróleo faz -se o manuseio de cargas inflamáveis líquidas.

Documentos necessários de um navio

Entrada fiscal – é um acto que visa ter informações de navio e tripulantes da carga em
documentos.

Para fiscalizar um navio temos que saber se a carga esta em transito ou seja se é perigosa.

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Em cada navio tem la bandeiras que representam

E essas bandeiras são obrigatórias em cada navio.

Fiscalização – esta para manter ordem.

Vistoria é inspecionar.

Tipos de bandeiras

• Bandeira de saúde
• Bandeira de país em que vem o navio
• Bandeira do nosso país
• Bandeira do piloto

Pessoas que entram na entidade fiscal

• Autoridade marítima – velam pela legalidade


• Alfândega – velam pelo manifesto da carga
• Migração – velam pelos passaportes, show pass
• Saúde – garantir o bem estar da tripulação e o meio ambiente a bordo, velam também
sobre os certificados da saúde e atualização.

Quando o navio chega depois de atracar tem um anuncio de saída e entrada, o navio logo que
chega no ancoradouro anuncia logo a autoridade marítima, eles trazem a carta e a delegada
autoriza, e o agente esta livre para atracar.

As autoridades vão acompanhadas pela agente.

Estando em abordo a autoridade marítima vela pela legalidade para ver se esta em documents
que são:

• BI
• NUIT
• Cédula Marítima
• Atestado Medico

O agente é o representante do armador.

Todas as particularidades levam as particularidades de navios.

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• Lista da tripulação
• Lista de abordo

A autoridade marítima precisa da hora de chegada do navio para começar a faturar.

Na hora da manobra de o grupo oficial fica atento.

A hora do termino da embarcação chama-se allfast.

Definição de embarcação – é uma estrutura flutuante que contem premeabilidsde, amabilidade


e confortabilidade.

Agente de navio – ele esta mais para ajudar na transmissão de informação e praticas da
tripulação da embarcação, é alguém que orienta sobre como se porta.

Autoridade portuária – é a pessoa que exerce a exploração e a gestão do trafego da operação


portuária na área do porto.

Representação das cores das bandeiras

• Bandeira amarela – representa a saúde, ou garantir o bem estar dos tripulantes.


• Bandeira vermelha – representa perigo, ajuda a tomar cuidado com que esta sendo
transportado.

Free pratic – é o momento que a atracação termina pratica livre e quando faz lançamento de
cabos para atracar.

Certificado de navio de segurança e de abordo GMSS Oficial da saúde é quem da ordem para
a bandeira baixar, dentro disso se precisa uma equipe de estivagem para ir a bordo.

A bandeira vermelha é iscada quando o navio transporta carga perigosa como cargas
inflamáveis.

Se não carrega uma carga perigosa o navio não deve ostentar uma bandeira vermelha.

Definição de gestor de segurança – é a pessoa que garante segurança máxima de um porto


assim como cameras de iluminação, etc.

Definição de analise de custos – analise de custos esta mais para analisar os custos e gastos,
fazer a logística de tudo que for precisado dentro de uma empresa, custo esta em função do seu
retorno.

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Analise cash-flow – é saída de um valor da caia, ou seja fazer analise de despesas de um
conjunto que começa no porto.

Gastos – refere – se a todo que a empresa faz. Esses gastos são custos, despesas e
investimentos.

Custos – valor que vamos incorrer para o gasto do processo produtivo.

Despesas – incedem no processo normal da empresa, área de operação, custos, área de


administração, gastos, despesas.

Investimento – todo valor que aplicamos e esperamos ter retorno isto é investimento.

O rio Búzi e Pungue no mare vazante trazem a quantidade de areia ao mar. por esta razão
existem navios de dragagem para retirar a areia qua sai dos rios. O canal deve ser sinalizado
para permitir que o navio navegue em segurança.

O nosso porto tem acesso por causa da localização e interlande.

Definiçao de porto – é uma estrutura que é usada para o manuseio ou carregamento e


descarregamento de mercadorias, ou seja, porto é um lugar de convergência de interesses.

Tratamento

Existem 3 tipos de tratamento

F. Casco nu – esse é conhecido quando a pessoa afreta ou quando entrega um navio.

Tratamento por tempo – acontece quando paga o navio por um determinado tempo,
responsabilidade isto é singular.

F. por viagem – o proprietário se responsabiliza pela tripulação, documentação do navio, nesse


caso a responsabilização é colectiva.

Tipos de navios

Navios químicos

Navios de porta-contentor

Navios de combate a pátria (navios de guerra) etc.

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Existem também navios que são conhecidos como rebocadores. Esses ajudam o navio a não ir
contra mare, os rebocadores ficam ao lado da praia e popa.

O navio quando quer destracar os rebocadores ajudam o navio a fazer manobras para sua saida
tanto como chegada.

Piloto de barra – eles levam o navio na barra, levam de volta para barra.

Carta marítima – é um mapa que ele usa para navegar e são conhecidos também como cartas
náuticas.

As cartas náuticas são acessórios indispensáveis a quem navega, pois é a representação gráfica
do litoral e dos mares apresentando acidentes geográficos, profundidade e dando outras
indicações necessárias ao navegante.

Elementos que ajudam na navegação

GPS

Bussola

Radar

Radio

Principais tipos de navegação

Navegação de apoio marítimo

Cabotagem

Longo curso

Interior

Cabotagem – é aquela realizada entre portos ou pontos de territórios, utilizando a via marítima
ou as vias navegáveis interores.

Longo curso – é aquela realizada entre portos estrangeiros.

Interior – é aquela realizada em hidrovias em percurso nacional e internacional.

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Navegação de apoio marítimo – é realizada para apoio logístico, embarcação e instalações
em águas do território nacional e na zona económica.

Definição de porto – é um lugar de convergências de interesse.

Definição de navio – é uma grande embarcação com capacidade de carregar grandes


dimensões de cargas ou mercadorias.

Definição de cais – é o lugar em que os navios atracam e desatracam.

Elice – serve para locomover o barco ou embarcação.

Doca – é o lugar onde os navios são atracados para manutenção do próprio navio, ou seja
reservado para embarcação de manutenção.

Cabeças – é um instrumento de ferro feito de aço que se localiza no cais com função de amarrar
os cabos de um navio.

Defensos – é uma laca para costagem do navio para não sofrer colisão. Por baixo chama -se
propicio.

Um transporte de pesca não pode fazer embarcação de pessoas e bens, somente serve para
pesca. Para zonas que não tem pessoas que velam, so tem pessoas que autorizam.

A embarcação não pode navegar sem coletes, sem boias de embarcação em caso de naufrágio,
no caso de naufrágio a jangada é lançada e cada um pega uma, uma jangada de um metro tem
capacidade para cinco pessoas. Embarcações miúdas são aquelas com capacidade de levar 5
toneladas.

Arquipélago – é um conjunto de ilhas, tem como Bazaruto.

Golfe – é um conjunto de agua que entra no mar.

Península – é uma porção de areia que entra no mar.

Cargas – são materiais que podem ser transportados dentro das cargas solidas, temos cargas
perigosas que são adubo. Não perigosas encontramso diamante, ferro, cargas liquidas, óleo.

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Para uma embarcação é necessário

Para marinheiros tem que ter ou é obrigatório ter cédula do marinheiro, tudo isso é necessário
que esteja registrado.

Habilitações cientificas internas - antes do barco sair o rol de matricula assim como os barcos
devem ser matriculados e saber quem são os que la estavam.

O barco tem que ter registo nacional e quando ir para outro lado deve ser registrado.

Quando é estrangeiro não é necessário fazer registo porque não levam rol de matricula, eles
levam desembaraço.

Para os agentes portuários não é necessário ter cédula.

Tem que ter:

• Atestado
• Declaração
• Registo criminal
• Nuit
• Certificado
• Licença
• Declaração Militar
• Copia de BI

Qualquer cidadão pode ter cédula marítima, mas depende da autorização do encarregado, nesse
caso quando se trata de sexo feminino.

Quando perde a cédula é necessário trazer declaração que prova para a recuperação da tua
cédula é necessário explicar a circunstância de como perdeu a cédula.

Título de propriedade

O titulo de propriedade serve para embarcação de canoas, ele tem a validade entre 5 anos.

O navio não pode atracar a bombordo porque a mare não permite. Já esta no preamar.

Cada navio esta consoante ao cais que deve atracar.

Os calagros são diferentes por isso ne todos lugar os navios devem ser atracados.

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Embarcação – é uma construção flutuante que possui confortabilidade, navegabilidade,
amabilidade.

Para construir um navio é necessário

• Requerimento para aprovação da planta da embarcação


• Requerimento para vistoria da embarcação
• Licença de navegação, seja de transporte, de pesca ou de navegação
• Tripulação credenciada
• Uma avaliação da tripulação
• Serviços necessários, primeiros socorros e combate a incendio
• Registro de saída e entrada das embarcações
• Quando pede rol de matrícula tem que saber os nomes das pessoas
• Pedido de rol de matrícula é um requerimento
• Rol de matrícula também serve para saber quanto receber.

Para mudança de categoria a pessoa pede, e se faz exames quando for passar ele é obrigado a
pagar matricula.

Depois de pagar a cédula é emitido o talão de rol de matricula.

De três em três meses todos os que tem empresa é obrigatório fazerem relatório, principalmente
empresas de cargas e estiva.

Quando perde o desembaraço tem como voltar a recuperar, a empresa fica com um papel como
prova para quando fores a perder ter como recuperar.

Existe agente facilitador que faz todo trabalho por ele.

Gestão portuária

Gestão – é o processo de planear, liderar, controlar o trabalho usando todos os esforços


disponíveis da organização para alcançar os objectivos traçados.

É também o processo de trabalhar com pessoas e recursos para realizar os objectivos


organizacionais de maneira eficiente e eficaz.

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Importância da Gestão

• Melhorar a planificação das empresas


• Melhorar a comunicação entre funcionários desde a base ate ao topo
• Permite que a empresa alcance a eficiência e eficácia
• Possibilita o melhor conhecimento dos seus concorrentes
• Melhora o relacionamento entre empresa, ambiente que ele actua.

Gestão portuária – é uma área profissional relacionada a diversas actividades do parto e


envolve as actividades do processo logístico, tendo abastecimento, armazenagem, fabricação,
transporte, distribuição e são responsáveis pelos fluxos físicos, seja de pessoas, mercadorias
assim como fluxo de informações.

Operações portuárias

Operações portuárias - envolvem toda a movimentação de maquinas, navios, manuseio e


estivam da carga.

Serviços portuários – envolvem toda a documentação para entrar em operações.

Configuração física dos terminais – envolve primeiramente um lugar espaçoso que permite
tapetes rolantes.

24
Metodologia

O presente trabalho de pesquisa envolveu inicialmente a obtenção de informações teóricas


através de estudo exploratório, seguido do estudo formal descritivo, calcado numa pesquisa
bibliográfica junto a autores consagrados na abordagem do tema tratado, além da leitura de
artigos específicos sobre o assunto abordado através da internet.

25
Resultados da discussão

Este relatório apresenta os resultados da implementação de dois indicadores da atividade de


fiscalização marítima, em que foi utilizado uma técnica de processamento em paralelo para
agilizar a obtenção dos resultados. São também apresentados resultados relativamente a um
conjunto de indicadores de eficácia e eficiência estimados para anos transatos a fim de
comparar a sua evolução.

Os dados georreferenciados constituem elementos de informação de gestão essenciais para o


planeamento, execução e controlo da ação da Marinha e AMN no âmbito da vigilância,
fiscalização e controlo da atividade da pesca, realizado pela Marinha e AMN e para a
construção de indicares de eficácia e eficiência da atividade de fiscalização. Uma das
dificuldades em produzir informação de gestão que seja útil para apoiar o planeamento,
execução e controlo da atividade de fiscalização marítima está no processamento de grandes
quantidades de dados, que poderão não estar logicamente relacionados entre si em tempo útil.
O fator tempo é essencial para avaliar os processos que irão produzir a informação de gestão
associada a cada requisito de análise. Normalmente o fator tempo está associado ao volume de
dados que são necessários processar.

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Conclusão
Este trabalho analisa dados relativos à fiscalização da pesca e prepara orientações que são
disponibilizados aos Comandantes das unidades navais para orientar a sua ação no mar. A atual
capacidade de processamento e análise de dados relativos à fiscalização da atividade da pesca
está limitada aos dados e sistemas existentes e não permite coligir e analisar dados
georreferenciados em larga escala relacionadas com a atividade da pesca. Neste trabalho
descreve-se a atual capacidade de análise dados deste gabinete e tendo presente os requisitos
de análise no âmbito do projeto APEC-SIFICAP, pretende-se identificar um conjunto de
elementos e informação de gestão, que deverão estar integrados numa solução Big Data, a ser
tratados e disponibilizados às unidades navais a fim de proporcionar uma fiscalização da
atividade da pesca mais eficaz e eficiente.

27
Referência bibliográfica

➢ Autoridade Marítima Nacional. (2021). AMN - Missão e Competências.


https://www.amn.pt/AMN/Paginas/Missao.aspx.
➢ Brardo, M. Â. F. (2020). Controlo da Atividade de Cruzeiros Científicos Estrangeiros
em Águas de Soberania Portuguesas [Dissertação de mestrado em Ciências Militares
Navais - Especialidade de Marinha na Escola Naval: Marinha, Lisboa].
http://hdl.handle.net/10400.26/33725.
➢ Campos, A., Pilar-Fonseca, T., Fonseca, P., & Afonso-Dias, M. (2012). Sistema
MONICAP de monitorização das embarcações—Aplicações no âmbito do apoio à
gestão das pescas. Revista da Marinha.
https://www.researchgate.net/publication/235695554_Sistema_MONICAP_de_
monitorizacao_das_embarcacoes_-
_aplicacoes_no_ambito_do_apoio_a_gestao_das_pescas.
➢ Carolas, P. M. da E. (2016). Vigilância e monitorização dos espaços marítimos sob
soberania ou jurisdição portuguesa [Dissertação de mestrado em Ciências Militares
Navais - Especialidade de Marinha na Escola Naval: Marinha, Lisboa].
http://hdl.handle.net/10400.26/15008.
➢ Carvalho, R. G. E. R. de. (2015). Estudo do fluxo de tráfego marítimo nas áreas de
interesse e portos nacionais [Dissertação de mestrado em Ciências Militares Navais -
Especialidade de Marinha na Escola Naval: Marinha, Lisboa].
http://hdl.handle.net/10400.26/11265

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