Direito Portuario Brasileiro Pereira 2.ed
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CESAR PEREIRA
RAFAEL WALLBACH SCHWIND
Coordenadores
Belo Horizonte
fíF6rum
CI/III/EC/IIIIITII JIJIIflJlco
2018
STJ00106147
É proibida a reprodução total ou parcial desta obr", por qualquer meio eletronico,
indusive por processos xerográficos, sem autorização expressa do Editor.
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~F6rum
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Luís Cláudio Rodrigues Ferreira
Presidente e Editor
CDD343.096
2018-4% CDU347.79
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STJ00106147
SUMÁRIO
Ida.
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Pereira Ribeiro
narosano
ardlJr.
Zanella Di PietTO
~reitas
lon de Pontes Saraiva Füho
to NOTA DA SEGUNDA EDIÇÃO .......................................................................................................... 23
e Boeellar Filho
•oura Agra
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 25
ira PARTE I
ASPECTOS GERAIS DO DIREITO PORTUÁRIO
Siqueira Araújo
·CEP3013íJ..012
1.4900 /2121.4949 O MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO
itoraforum.com.br
CESAR PEREIRA, RAFAEL WALLBACH SCHWIND ................................................................... 29
CIP) de acordo com ISBD
1 Introdução ................................................................................................................................... 29
a, Rafael Wallbach Schwind •
2 Breve histórico ............................................................................................................................ 30
, . Belo Horizonle : Fórum, 3 Uma dificuldade marcante: a regulação "à brasileira" ........................................................ 32
4 Extinção dos conceitos de carga própria ou de terceiro ....................................................... 33
5 O critério da localização dos terminais (dentro ou fora do porto organizado) ................ 34
Pereira, Cesar. U. Schwind,
6 A adaptação dos arrendamentos ao marco legal: prazo e efeitos ....................................... 35
COD343.096 7 A adaptação dos (então) terminais de uso privativo à nova legislação ............................. 35
COU347.í'9
8 Limites para a definição da área do porto organizado e o risco de burla
, • CRB-B/9410 à sistemática instituída pela Lei nº 12.815 .............................................................................. 39
IR ii023:2002 da Associação 9 O porto organizado como um conceito nuclear para a estruturação do transporte ....... 40
10 A qualificação do porto organizado como "bem público" .................................................. 41
I.). Dimto portJUlrió bTlISíleiro.
'18. (IJ9 p. ISBN 978-85-45(). 11 Serviço portuário e atividade portuária................................................................................. 43
12 Organização institucional: a centralização de competências na SEP/PR .......................... 44
13 Organização institucional: o CAP - Conselho da Autoridade Portuária ......................... 44
14 Organização institucional: relação entre Antaq e SEP/PR. .................................................. 45
15 Ainda a relação entre Antaq e SEP/PR .................................................................................... 45
16 Os critérios de julgamento nas licitações para concessões ou arrendamentos ................ 45
17 A introdução do critério de julgamento baseado no "maior valor de outorga" ............... 47
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PARTE 11
REVISÃO DAS POLIGONAIS E SEUS ASPECTOS PROCESSUAIS
Ipúblico ............................................159 2.2 A relação do Cade com as agências setoriais ........................................................................ 214
3 O Cade e a defesa da concorrência no setor portuário........................................................ 216
to privado ....................................... ·· 161
úblico e de uso privado ..................164 4 Cade e Antaq: possibilidades e limites da cooperação na defesa da concorrência........ 220
4.1 O papel da Antaq, Autoridade Portuária e CAP na regulação econômica .................... 223
............................................................165
5 Conclusão .................................................................................................................................. 225
,............................................................ 167
.L PRIVADO NA NOVA LEI DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVADO: UMA ANÁLISE A PARTIR DO
AO MODELO ATUAL E QUAIS NOVO MARCO REGULATÓRIO
RODRIGO PIRONTI AGUIRRE DE CASTRO, RAFAEL PORTO LOVATO ......................... 227
............................................................ 169 1 Introdução: aprimoramento das relações público-privadas e Nova Lei dos Portos ...... 227
2 Noções introdutórias e alguns conceitos trazidos pelo novo marco regulatório .......... 231
3 Terminais portuários de uso privado ................................................................................... 233
CO E DE USO PRIVADO:
5SO SELETIVO 4 Desafios a serem superados .................................................................................................... 234
LIMA RODRIGUES ....................... 181
,.............................................................181 A NOVA LEI DE PORTOS E A VALORIZAÇÃO DA CONCORRÊNCIA NOS
de arrendamento .............................·183 SERVIÇOS PÚBLICOS
. os editais e conduzir os CAIO CESAR FIGUEIROA, ANDRÉ CASTRO CARVALHO ................................................... 237
..............................................................183 1 Introdução ................................................................................................................................. 237
~DC ......................................................185 2 Os velhos debates sobre a nova legislação ........................................................................... 239
..............................................................186 3 A delimitação da poligonal como critério para segmentação dos regimes jurídicos
I e o processo seletivo para na exploração da atividade econômica portuária ................................................................241
,..............................................................186 3.1 O regramento jurídico da exploração portuária por terminais de uso privado ............ 242
...............................................................189 3.2 Os terminais privados de uso misto preexistentes no porto organizado ....................... 246
3.3 (Des)incentivos à ampliação dos serviços públicos portuários ........................................ 247
)DELO DE ARRENDAMENTO 4 Conclusão .................................................................................................................................. 248
............................................................... 191
................................................................191 PARTE IV
.................................................................192 PORTO ORGANIZADO E POLIGONAIS
s públicos.......................... ·····················195
uster .........................................................196 ALTERAÇÃO DA POLIGONAL DE PORTO ORGANIZADO: REQUISITOS
petição.....................................................198 MATERIAIS SEGUNDO A LEI Nº 12.815/2013
..................................................................199 MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO ........................................................................................ 253
:lamento ................................................. 202 1 Introdução ................................................................................................................................. 253
................................................................. 204 2 Os parâmetros estabelecidos na Lei nº 12.815/2013............................................................. 253
2.1 A vinculação da alteração da poligonal aos pressupostos legais .................................... 253
2.2 O porto organizado na antiga Lei dos Portos (Lei nº 8.630) .............................................. 254
ffiÊNCIA NA NOVA LEI DOS
2.3 O porto organizado na Nova Lei dos Portos (Lei nº 12.815) .............................................. 255
................................................................. 207 2.4 A diferença entre os regimes do arrendamento e da autorização.................................... 256
,................................................................. 207 2.5 Critério para definição de bem público ................................................................................ 257
portuário ............................................... 208 2.6 A necessidade de preservação do bem público ................................................................... 260
...................................................................211 2.7 A redução da poligonal como forma de burlar o dever de licitar ..................................... 261
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~
'~___....................................................291 1 O modelo legal para os portos combina empreendimentos estatais e não estatais ..... 303
.!::........................................................291 2 A legislação atual vinculou os regimes de exploração a tipos específicos de portos
._."•..•
" "•.........•........................•....... .291 (estatal e não estatal) ............................................................................................................... 307
••
1,;.................................................................291 3 [nstalações portuárias autorizadas dentro do porto organizado......................................310
.................................................................. 292 4 A Lei de Portos de 2013 e os imóveis ainda livres de particulares dentro da
.................................................................. 292 poligonal do porto organizado ...............................................................................................312
.................................................................. 292 4.1 A redefinição da poligonal do porto organizado não altera a titularidade pública
ou privada das áreas incluídas ou excluídas, nem, portanto, o regime jurídico
.................................................................. 293
derivado dessa titularidade ....................................................................................................313
.................................................................. 293
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4.2 Eventual redução da poligonal, para a exclusão de imóveis dos privados, não
muda o regime de exploração portuária que lhes é aplicável ...........................................315
4.3 Eventual redução da poligonal, para a exclusão de imóveis públicos desnecessários
ao porto estatal, não muda a titularidade desses imóveis, sendo também natural
que deixem de ser arrendáveis ...............................................................................................316
4.4 Imóveis de privados que estejam dentro da poligonal e não tenham autorização
portuária terão de ser incorporados ao empreendimento portuário estatal se
forem necessários a ele, ou, do contrário, excluídos da poligonal ...................................317
5 Conclusão ...................................................................................................................................318
imóveis dos privados, não REDEFINIÇÃO DAS POLIGONAIS DOS PORTOS ORGANIZADOS BRASILEIROS E
aplicável ...........................................315 O CONFLITO PORTO-CIDADE: OPORTUNIDADE OU AMEAÇA?
imóveis públicos desnecessários LUIZ HENRIQUE WERNECK DE OLIVEIRA .............................................................................. 357
lóveis, sendo também natural 1 Redefinição das poligonais dos portos organizados e o conflito porto-cidade:
.............................................................316 uma contextualização teórica ................................................................................................. 357
nal e não tenham autorização 1.1 Os novos instrumentos legais ................................................................................................ 357
mento portuário estatal se
s da poligonal ................................... 317 1.2 A justificativa e os cuidados na revisão das poligonais..................................................... 358
1.3 A evolução das navegações e da relação cidade-porto ....................................................... 360
..............................................................318
1.4 O acirramento dos conflitos cidade-porto ............................................................................ 362
1.5 A tendência mundial de portos-indústria: os "superportos" ........................................... 364
RGANlZAOOS E O REGIME
1.6 Antigos portos urbanos "revitalizados" ............................................................................... 366
............................................................. 321 2 O planejamento do setor portuário no Brasil ...................................................................... 368
..............................................................321 2.1 Planejamento setorial versus considerações de escala....................................................... 368
estatal ............................................... 322 2.2 Exercícios de planejamento portuário e nacional: do plano de metas até os PNLp,
planos mestres e POZ atuais ................................................................................................... 370
..............................................................324
3 Características atuais dos portos brasileiros ...................................................................... 372
:ia ........................................................ 326
3.1 O sistema portuário brasileiro ............................................................................................... 372
............................................................. 328
3.2 Tipologia, localização, restrições, acessos e instalações dos portos brasileiros ............. 375
Institucional ....................................... 330
3.3 Situação da definição das poligonais vigentes dos portos organizados em função
.............................................................. 331 do seu porte............................................................................................................................... .378
.............................................................. 332
4 A redefinição das poligonais dos portos organizados: resultados até o momento ....... 382
lo porto organizado ......................... 334 4.1 Portos com poligonais ajustadas conforme a Lei nº 12.815/2013 ...................................... 383
...............................................................336 4.2 Portos com consultas encerradas e poligonais ainda não alteradas ................................ 385
~ns ......................................................... 337
4.3 Poligonais a serem definidas e submetidas à consulta pública ........................................ 387
............................................................... 339 5 Conclusões preliminares ........................................................................................................ 388
.anceiro e suas repercussões 6.6 Desnecessidade de previsão contratual a respeito da prorrogação ................................. 507
............................................................ 480 6.7 Cabimento da prorrogação-reequilíbrio mesmo no caso de vedação contratual
à extensão do prazo ................................................................................................................. 509
AMENTO PORTUÁRIO 7 O entendimento do Tribunal de Contas da União ...............................................................510
............................................................. 487 8 Encerramento.............................................................................................................................510
............................................................. 487
ação dos contratos CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS SOBRE A MOVIMENTAÇÃO MíNIMA
............................................................. 488 CONTRATUAL (MMC) EM ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS: UM CONCEITO
iever de licitação e o princípio QUE DEMANDA REVISÃO
,............................................................. 488 RAFAEL WALLBACH SCHWIND, KARLIN OLBERTZ NIEBUHR ........................................ 511
endamento portuário....................... 489 1 Introdução ..................................................................................................................................511
,............................................................. 490 2 Colocação do problema ............................................................................................................511
contratos administrativos .............. 490 3 A movimentação mínima contratual (MMC) .......................................................................512
arrendamento portuário ..................491 4 A prestação de serviços portuários ........................................................................................513
ias pela Lei 5 Equação econômico-financeira, cláusula de MMC e o reconhecimento de uma
,...............................................................491 parceria entre o poder concedente e o arrendatário do terminaL....................................516
ação-reequilíbrio................................ 492 6 O não atingimento da MMC: conclusões subjacentes .........................................................519
tratos de arrendamento 6.1 A relevância de se compreender as causas de não atingimento da MMC. ......................519
............................................................... 493 6.2 O tratamento aplicável às situações de não atingimento da MMC. ..................................519
............................................................... 494 6.3 A impossibilidade de desconsideração desses fatores ....................................................... 520
............................................................... 494 7 Considerações críticas: a relativa incompatibilidade da cláusula de MMC
te ............................................................ 494 com o atual marco regulatório do setor portuário ............................................................. 520
s contratos administrativos ............... 496 8 Conclusões................................................................................................................................. 522
................................................................ 496
................................................................ 497
................................................................ 497 PARTE VII
ltualmente............................................. 497 INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
almente ................................................. 498
ndamento portuário ............................ 499 A NATUREZA JURÍDICA DA AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DA
................................................................. 499 INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
................................................................. 499 )ULIANE ERTHAL DE CARVALHO ............................................................................................... 527
................................................................. 500 1 Introdução ................................................................................................................................. 527
lcionais ................................................... 501 2 MS nº 6.803/DF: o entendimento firmado pelo STJ ............................................................. 528
mediatos ........................... ,.................... 501 3 RMS nll 24.286/DF: a confirmação pelo STF do entendimento originário ...................... 530
................................................................. 502 4 A natureza jurídica da autorização administrativa ........................................................... 530
................................................................. 502 5 A natureza jurídica da autorização portuária ..................................................................... 534
................................................................. 502 6 A formalização da autorização portuária por meio de contrato de adesão .................... 535
ledida de reequilíbrio .......................... 503 7 O princípio da intangibilidade da equação econômico-financeira .................................. 537
adequada em comparação 8 Considerações finais ................................................................................................................ 538
.................................................................. 504
.reequilíbrio com outras formas O PROCESSO PRÉVIO PARA OUTORGA DE AUTORIZAÇÕES PORTUÁRIAS
.................................................................. 506
ALEXANDRE WAGNER NESTER ................................................................................................... 539
.................................................................. 506
1 O contexto em que se inserem as autorizações portuárias ............................................... 539
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