Direito Portuario Brasileiro Pereira 2.ed

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STJ00106147

CESAR PEREIRA
RAFAEL WALLBACH SCHWIND
Coordenadores

DIREITO PORTUÁRIO BRASILEIRO

2ª edição revista, ampliada e atualizada

Belo Horizonte

fíF6rum
CI/III/EC/IIIIITII JIJIIflJlco

2018
STJ00106147

~ 20151' edição Marcial Pons


© 2018 2' edição Editora Fórum Ltda.

É proibida a reprodução total ou parcial desta obr", por qualquer meio eletronico,
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~F6rum
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Dados Internacionais de Catalogação na Publícação (CIP) de acordo com ISBD

D598 Direito portuário brasileiro / Cesar Pereira, Ralael Wallbach Schwind


(Coords.). - 2. ed. rev., ampl. e atual. Belo Horizonte: Fórum,
2018.
609 p.; 17em x 24cm.
ISBN: 978-85-450-0519-3

1. Direito. 2. Direito portuário. l. Pereira, Cesar. 11. Schwind,


Rafael Wallbach. 111. Titulo.

CDD343.096
2018-4% CDU347.79

Elaborado por Vagner Rodolio da Silva - CRB-8/9410

Informação bibliográfica deste livro, conforme a NBR 6023:2002 da Associação


Brasileira de Nonnas Técnicas (ABNT):

PEREIRA, Cesar; SCHWIND, Rafael Wallbach (Coord.). Direito portuário brasileiro.


2. ed. rev., ampl. e atual. Belo Horizonte: Fórum, 2018. 609 p. ISBN 978-85-450­
0519-3.

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STJ00106147

SUMÁRIO

Ida.

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o expressa do Editor.

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Prado Soares
Jacoby Fernandes

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Pereira Ribeiro
narosano
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Zanella Di PietTO
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to NOTA DA SEGUNDA EDIÇÃO .......................................................................................................... 23
e Boeellar Filho
•oura Agra
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 25

ira PARTE I
ASPECTOS GERAIS DO DIREITO PORTUÁRIO
Siqueira Araújo

·CEP3013íJ..012
1.4900 /2121.4949 O MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO BRASILEIRO
itoraforum.com.br
CESAR PEREIRA, RAFAEL WALLBACH SCHWIND ................................................................... 29
CIP) de acordo com ISBD
1 Introdução ................................................................................................................................... 29
a, Rafael Wallbach Schwind •
2 Breve histórico ............................................................................................................................ 30
, . Belo Horizonle : Fórum, 3 Uma dificuldade marcante: a regulação "à brasileira" ........................................................ 32
4 Extinção dos conceitos de carga própria ou de terceiro ....................................................... 33
5 O critério da localização dos terminais (dentro ou fora do porto organizado) ................ 34
Pereira, Cesar. U. Schwind,
6 A adaptação dos arrendamentos ao marco legal: prazo e efeitos ....................................... 35
COD343.096 7 A adaptação dos (então) terminais de uso privativo à nova legislação ............................. 35
COU347.í'9
8 Limites para a definição da área do porto organizado e o risco de burla
, • CRB-B/9410 à sistemática instituída pela Lei nº 12.815 .............................................................................. 39
IR ii023:2002 da Associação 9 O porto organizado como um conceito nuclear para a estruturação do transporte ....... 40
10 A qualificação do porto organizado como "bem público" .................................................. 41
I.). Dimto portJUlrió bTlISíleiro.
'18. (IJ9 p. ISBN 978-85-45(). 11 Serviço portuário e atividade portuária................................................................................. 43
12 Organização institucional: a centralização de competências na SEP/PR .......................... 44
13 Organização institucional: o CAP - Conselho da Autoridade Portuária ......................... 44
14 Organização institucional: relação entre Antaq e SEP/PR. .................................................. 45
15 Ainda a relação entre Antaq e SEP/PR .................................................................................... 45
16 Os critérios de julgamento nas licitações para concessões ou arrendamentos ................ 45
17 A introdução do critério de julgamento baseado no "maior valor de outorga" ............... 47
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18 A utilização do RDC .................................................................................................................. 48


19
r:::!;~~~;~~a~:~ ~~~r:~:c;::~.~~.~~~~~.~.~~~.~.~~~~~~~~.~.~~.~~~.~.~.~~~~~~~~..~~~~............ 49l
20 O chamamento público e processo seletivo para autorizações .......................................... 49
21 As expansões e ampliações das instalações portuárias arrendadas.................................. 53
22 Ainda a ampliação dos terminais arrendados: a correção realizada pelos decretos
nºs 8.464 e 9.048 ........................................................................................................................... 55
23 Compartilhamento de infraestruturas (essential facílities) .................................................... 56
24 Dragagem .................................................................................................................................... 56
25 A prorrogação antecipada dos contratos de arrendamento portuário .............................. 57
26 Novo desequilíbrio provocado pela Lei n2 12.815 nos arrendamentos atuais .................. 57
27 Arbitragem no setor portuário ................................................................................................. 58
28 Encerramento: a necessidade de um esforço de interpretação ........................................... 58

MODIFICAÇÕES NA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR PORTUÁRIO


AS NOVIDADES INTRODUZIDAS PELO DECRETO NQ 9.048
RAFAEL WALLBACH SCHWIND ..................................................................................................... 59
1 Introdução ................................................................................................................................... 59
2 Identificação do poder concedente .......................................................................................... 59
3 Análise e aprovação das transferências de titularidade e de controle societário ............ 59
4 Estudos de viabilidade simplificados...................................................................................... 60
5 Revogação de previsões relativas a critérios de julgamento em licitações ....................... 60
6 Dispensa de audiência pública prévia às licitações de menor valor ...................................61
7 Prorrogação dos contratos de concessão e arrendamento portuário ..................................61
7.1 Os prazos para prorrogação ......................................................................................................61
7.2 Ainda a questão da manutenção das condições de habilitação .......................................... 62
7.3 A prorrogação antecipada ......................................................................................................... 62
7.4 A aplicabilidade do limite de setenta anos aos contratos em vigor firmados
depois da Lei n Q 8.630 ................................................................................................................ 63
8 Ampliação da área dos arrendamentos portuários .............................................................. 63
9 Substituição de área arrendada ............................................................................................... 63
10 Revisão de cronograma de investimentos ............................................................................. 64
11 Possibilidade de autorização de investimentos previamente à análise da Antaq........... 64
12 Possibilidade de realização de investimentos fora da área arrendada .............................. 64
13 Antecipação de receitas de tarifas e de arrendamento para realização de
investimentos .............................................................................................................................. 65
14 Adaptação dos contratos de arrendamento à Lei n2 12.815 ................................................. 65
15 Conclusões................................ ,.................................................................................................. 67

EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO NO BRASIL


SÉRGIO GUERRA ................................................................................................................................. 69
1 Introdução ................................................................................................................................... 69
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............................................................. 48 2 O setor portuário na Constituição Federal de 1988 .............................................................. 70


lizar o titular anterior pelos 3 A Lei de Modernização dos Portos (1993) .............................................................................. 71
............................................................. 49
4 A exploração dos portos organizados sob a norma de 1993................................................ 72
.torízações .......................................... 49
5 A criação da Agência Nacional de Transporte Aquaviário - Antaq e a função
rias arrendadas.................................. 53 estatal descentralizada de regulação ...................................................................................... 73
:reção realizada pelos decretos 6 Flexibilidade normativa e discricionariedade regulatória da Antaq................................. 73
............................................................. 55
7 A Secretaria Especial de Portos da Presidência da República SEP/PR ............................76
:Uties) .................................................... 56
8 A novíssima Lei dos Portos (2013) ............................................................................................76
,............................................................. 56
9 Formas de exploração das atividades realizadas no porto organizado: instalações
amento portuário .............................. 57 de uso público e privado ........................................................................................................... 78
)s arrendamentos atuais .................. 57 9.1 Definição do porto organizado (público ou privado) ........................................................... 79
.............................................................. 58 9.2 Instalação portuária de uso público........................................................................................ 80
!rpretação ........................................... 58 9.3 Autorização portuária ............................................................................................................... 81
9.4 Uso temporário de áreas e instalações portuárias................................................................ 82
rOR PORTUÁRIO­ 10 Conclusões................................................................................................................................... 83
) N9 9.048
.............................................................. 59
TENDÊNCIAS 00 TRANSPORTE MARÍTIMO MUNDIAL E SUA
.............................................................. 59 CONTEXTUALIZAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO PORTUÁRIO BRASILEIRO
,. ............................................................. 59 LUIZ HENRIQUE WERNECK DE OLIVEIRA ................................................................................ 85
:l.ade e de controle societário ............ 59 1 Introdução: tendências e contextualização ............................................................................ 85
............................................................... 60 2 Transporte marítimo mundial: registros do passado e tendências futuras ...................... 86
gamento em licitações ....................... 60 2.1 Evolução do transporte marítimo mundial... ......................................................................... 86
5 de menor valor ...................................61
2.2 Classes de navios: quebrando limites ..................................................................................... 89
lmento portuário .................................. 61 2.3 Novidades na tipologia do transporte marítimo mundial: a "conteinerização" ............. 90
.................................................................61 2.4 A frota atual de navios de contêineres: concentração e economia de escala .................... 91
ehabilitação.......................................... 62 2.5 Os principais portos movimentadores de contêineres do mundo ..................................... 92
................................................................. 62 2.6 Principais rotas de contêineres do mundo: geopolítica, logística e negócios ................... 94
ntratos em vigor firmados 3 Portos brasileiros: contextualização e papel no transporte marítimo mundial ............... %
................................................................. 63
3.1 O sistema portuário brasileiro ................................................................................................. 96
IS .............................................................. 63
3.2 O porte dos portos brasileiros: restrições e oportunidades ................................................ 96
................................................................. 63
3.3 As movimentações de cargas no Brasil .................................................................................. 98
................................................................. 64
3.4 As movimentações de contêineres no Brasil, de 2000 a 2016............................................. 100
:eviamente à análise da Antaq ........... 64
3.5 Proximidade geográfica e concorrência por cargas conteinerizadas nos portos
1 da área arrendada .............................. 64 brasileiros ...................................................................................................................................102
lento para realização de 3.6 Concorrência intraportuária: terminais no porto organizado e TUPs em uma
................................................................. 65 mesma área.................................................................................................................................103
nO 12.815 ................................................. 65 3.7 O caso específico do Porto de Santos: concentração e desafios para expansão ............... l04
................................................................. 67 3.8 Perspectivas de novos portos no Brasil... ............................................................................... 110
4 Conclusões.................................................................................................................................. 112
roR PORTUÁRIO NO BRASIL 4.1 Tendências mundiais, planejamento portuário e a redefinição das poligonais
.................................................................. 69 dos portos brasileiros................................................................................................................112
.................................................................. 69
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PARTE 11
REVISÃO DAS POLIGONAIS E SEUS ASPECTOS PROCESSUAIS

ESBoçO DE GUIA JURÍDICO PARA A REVISÃO DAS POLIGONAIS DE


PORTOS ORGANIZADOS
JOSÉ VICENTE SANTOS DE MENDONÇA ................................................................................. 117
1 Introdução .................................................................................................................................. 117
2 O processo de revisão das poligonais dos portos organizados .........................................118
2.1 A consulta pública que vise à produção de ato tendente à revisão de poligonais de
portos organizados deve ser divulgada por
meios oficiais (art. 3º, 11; art. 31, §12, da Lei nº 9.784/1999). Em que consiste isso? ...........118
2.2 O que é um prazo razoável para a duração de uma consulta pública sobre revisão
de poligonais de portos organizados? ...................................................................................119
2.3 Qual o conteúdo mínimo a ser divulgado pela Administração Pública na
chamada para a consulta? ........................................................................................................119
2.4 O que é resposta fundamentada da Administração Pública, a ser ofertada como
resultado da consulta pública? ............................................................................................... 119
2.5 Existe um direito subjetivo do particular à realização de audiências públicas
para a definição de poligonais de portos organizados? ..................................................... 120
2.6 Qual o período para se realizar a audiência pública de discussão da revisão
das poligonais? Qual o local para a audiência pública? ......................................................121
2.7 Quais os modelos de consultas e audiências públicas praticados pela
Administração Pública brasileira? Qual o modelo que a Secretaria de Portos deve
adotar nas consultas e audiências públicas atinentes à revisão de poligonais de
portos organizados? ................................................................................................................. 122.
3 A decisão sobre a revisão das poligonais dos portos organizados .................................. 123
3.1 Como se devem interpretar o art. 15, parágrafo único, e art. 68, da Lei nº 12.815/2013?
A alteração das poligonais da área dos portos organizados deve ser tida como
exceção? ..................................................................................................................................... 123
3.2 Caso se entenda que a revisão de poligonais que hoje atendam ao art. 15 seja
juridicamente possível, quais as garantias do arrendatário de porto organizado
diante de revisão, promovida pelo Estado, que venha a lhe afetar a área
arrendada? .................................................................................................................................124
3.3 Quais os possíveis enquadramentos jurídicos de uma revisão de poligonal de
porto organizado - e potenciais consequências - vis-à-vis os contratos de
arrendamento atualmente em vigor, quando a alteração da poligonal impactar
a área arrendada? ......................................................................................................................124

AS CONSULTAS E AUDI~NCIAS PÚBLICAS NO ÂMBITO DO DIREITO


PORTUÁRIO: VALIDADE E EFICÁCIA
ANDRÉ GUSKOW CARDOSO ........................................................................................................ 127
1 Considerações iniciais ............................................................................................................. 127
2 Fundamento democrático da participação popular na atuação estataL........................ 127
3 Principais instrumentos de participação popular na atuação estatal ............................. 128
3.1 Consultas públicas ................................................................................................................... 128
3.2 Audiências públicas ................................................................................................................. 129
STJ00106147

3.3 Distinção entre consulta e audiência pública ...................................................................... 129


3.4 Possibilidade de realização concomitante de consulta e audiência públicas ................ 129
ECTOS PROCESSUAIS
3.5 Outras formas de participação e controle ............................................................................ 130
\S POLIGONAIS DE 4 A previsão de realização de consultas e audiências públicas ........................................... 130
4.1 A discussão a respeito da obrigatoriedade ou facultatividade .......................................... 131
........................................................... 117 4.2 Situações em que a lei prevê a sua realização.......................................................................131
............................................................117 4.2.1 Previsão na Lei Geral de Licitações ........................................................................................131
·ganizados .................................... ···.. 118 4.2.2 A exigência relativamente a parcerias público-privadas - PPPs .......................................131
lente à revisão de poligonais de 4.2.3 As previsões atinentes à atuação das agências reguladoras ..............................................132
4.2.4 Concessões florestais ................................................................................................................132
1999). Em que consiste isso? ...........118 4.2.5 A situação no âmbito do direito portuário............................................................................132
consulta pública sobre revisão 4.3 Demais situações em que cabe realizar a consulta e a audiência públicas ..................... 134
............................................................119
4.3.1 O Decreto n Q 4.176/2002............................................................................................................ 134
ninistração Pública na
.............................................................119 4.3.2 O Decreto n 2 8.243/2014 (o Sistema Nacional de Participação Social) .............................. 134
5 Requisitos de validade e eficácia das consultas e audiências ........................................... 135
, Pública, a ser ofertada como
.............................................................119 5.1 Validade e eficácia: relevância da distinção ......................................................................... 135
;ão de audiências públicas 5.2 Os requisitos de publicidade .................................................................................................. 136
los? .........................""""""""'''''''''''' 120 5.3 Definição objetiva do procedimento a ser seguido ..............................................................137
a de discussão da revisão 5.4 A questão do prazo .................................................................................................................. 138
lica? ............................ ··· ....··....·· ..········121 5.5 Definição precisa do objeto da consulta ou da audiência ...................................................139
:as praticados pela 5.6 Dever de motivação da proposta submetida à consulta ou audiência públicas .............140
que a Secretaria de Portos deve
5.7 O dever de pleno acesso às informações necessárias à apresentação de
tes à revisão de poligonais de
............................................................. 122 contribuições ..............................................................................................................................143
os organizados .................................. 123 5.8 A forma de acesso à consulta e mecanismos para a apresentação de contribuições .....145
lico, e art. 68, da Lei n Q 12.815/2013? 5.9 A imposição de análise motivada das contribuições e sugestões apresentadas .............146
;anizados deve ser tida como 5.10 Síntese: descabimento de consultas e audiências públicas meramente formais .............146
.............................................................. 123 6 Considerações finais .................................................................................................................147
hoje atendam ao art. 15 seja
endatário de porto organizado
enha a lhe afetar a área
.................................................................124 PARTE III
~ uma revisão de poligonal de TERMINAIS PORTUÁRIOS PÚBLICOS E PRIVADOS
. vis-à-vis os contratos de
Iteração da poligonal impactar DIFERENÇAS ENTRE TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PÚBLICO
.................................................................124 E DE USO PRIVADO
DINORÁ ADELAIDE MUSETTI GROTTI,
I ÂMBITO 00 DIREITO CRISTIANA MARIA MELHADO ARAUJO LIMA ..................................................................... 151
1 Introdução .................................................................................................................................. 151
................................................................. 127 2 O desenho do serviço portuário na Constituição Federal de 1988................................... 153
................................................................. 127 3 Formas de exploração do serviço portuário definidas pela Lei n Q 12.815/2013............... 154
Ilar na atuação estataL................... ·.... 127 4 Inexistência de livre escolha para a instalação de terminal. A importância da
ir na atuação estatal ............................. 128 delimitação do poligonal do porto organizado................................................................... 156
.................................................................. 128 5 Regime jurídico de direito público ......................................................................................... 157
.................................................................. 129 5.1 Concessão de portos organizados ..........................................................................................157
STJ00106147

5.2 Arrendamento de área portuária. Instalação de uso público ............................................159


6 Tenninai, de uro privodo. Regime juridico de d"..ito p"vado.........................................161 j
7 Diferenças e semelhanças entre terminais de uso público e de uso privado ..................164
8 Observações finais ....................................................................................................................165
Referências .................................................................................................................................167

A DICOTOMIA TERMINAL PÚBLICO E TERMINAL PRIVADO NA NOVA LEI DOS


PORTOS: UMA REVISÃO DE COMO CHEGAMOS AO MODELO ATUAL E QUAIS
OS SEUS DESAFIOS
FREDERICO FAVACHO..................................................................................................................... 169

DIFERENÇAS ENTRE TERMINAIS DE USO PÚBLICO E DE USO PRIVADO:


LICITAÇÃO, CHAMAMENTO PÚBLICO E PROCESSO SELETIVO
DANILO TAVARES DA SILVA, CAROLINA CAIADO LIMA RODRIGUES ....................... 181
1 Introdução ..................................................................................................................................181
2 Terminais de uso público: a licitação para outorga de arrendamento ..............................I83
2.1 Alteração da autoridade competente para elaborar os editais e conduzir os
processos licitatórios .................................................................................................................183
2.2 Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC......................................................185
2.3 Critérios de julgamento dos processos licitatórios ..............................................................186
3 Terminais de uso privado: o chamamento público e o processo seletivo para
outorga de autorização .............................................................................................................186
4 Comentários finais ...................................................................................................................189

PROPOSTA DE FLEXIBILIZAÇÃO DO ATUAL MODELO DE ARRENDAMENTO


PORTUÁRIO
MAURÍCIO ARAQUAM DE SOUSA ............................................................................................. 191
1 Introdução ..................................................................................................................................191
2 Novo ambiente regula tório ......................................................................................................192
3 Necessidade de aumento de eficiência nos portos públicos ...............................................195
4 Superação do enfoque da firma pela noção de cluster .........................................................196
5 Prestação de serviço público em regime de competição.....................................................198
6 Monopólio natural e monopólio jurídico ..............................................................................199
7 Proposta de evolução do atual modelo de arrendamento ................................................. 202
8 Conclusões................................................................................................................................. 204

BREVES NOTAS SOBRE A DEFESA DA CONCORRÊNCIA NA NOVA LEI DOS


PORTOS
OSVALDO AGRIPINO DE CASTRO JUNIOR ............................................................................ 207
1 Introdução ................................................................................................................................. 207
2 Teoria geral da defesa da concorrência no setor portuário ............................................... 208
2.1 Defesa da concorrência na Nova Lei dos Portos ..................................................................211
STJ00106147

Ipúblico ............................................159 2.2 A relação do Cade com as agências setoriais ........................................................................ 214
3 O Cade e a defesa da concorrência no setor portuário........................................................ 216
to privado ....................................... ·· 161
úblico e de uso privado ..................164 4 Cade e Antaq: possibilidades e limites da cooperação na defesa da concorrência........ 220
4.1 O papel da Antaq, Autoridade Portuária e CAP na regulação econômica .................... 223
............................................................165
5 Conclusão .................................................................................................................................. 225
,............................................................ 167

.L PRIVADO NA NOVA LEI DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS DE USO PRIVADO: UMA ANÁLISE A PARTIR DO
AO MODELO ATUAL E QUAIS NOVO MARCO REGULATÓRIO
RODRIGO PIRONTI AGUIRRE DE CASTRO, RAFAEL PORTO LOVATO ......................... 227
............................................................ 169 1 Introdução: aprimoramento das relações público-privadas e Nova Lei dos Portos ...... 227
2 Noções introdutórias e alguns conceitos trazidos pelo novo marco regulatório .......... 231
3 Terminais portuários de uso privado ................................................................................... 233
CO E DE USO PRIVADO:
5SO SELETIVO 4 Desafios a serem superados .................................................................................................... 234
LIMA RODRIGUES ....................... 181
,.............................................................181 A NOVA LEI DE PORTOS E A VALORIZAÇÃO DA CONCORRÊNCIA NOS
de arrendamento .............................·183 SERVIÇOS PÚBLICOS
. os editais e conduzir os CAIO CESAR FIGUEIROA, ANDRÉ CASTRO CARVALHO ................................................... 237
..............................................................183 1 Introdução ................................................................................................................................. 237
~DC ......................................................185 2 Os velhos debates sobre a nova legislação ........................................................................... 239
..............................................................186 3 A delimitação da poligonal como critério para segmentação dos regimes jurídicos
I e o processo seletivo para na exploração da atividade econômica portuária ................................................................241
,..............................................................186 3.1 O regramento jurídico da exploração portuária por terminais de uso privado ............ 242
...............................................................189 3.2 Os terminais privados de uso misto preexistentes no porto organizado ....................... 246
3.3 (Des)incentivos à ampliação dos serviços públicos portuários ........................................ 247
)DELO DE ARRENDAMENTO 4 Conclusão .................................................................................................................................. 248

............................................................... 191
................................................................191 PARTE IV
.................................................................192 PORTO ORGANIZADO E POLIGONAIS
s públicos.......................... ·····················195
uster .........................................................196 ALTERAÇÃO DA POLIGONAL DE PORTO ORGANIZADO: REQUISITOS
petição.....................................................198 MATERIAIS SEGUNDO A LEI Nº 12.815/2013
..................................................................199 MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO ........................................................................................ 253
:lamento ................................................. 202 1 Introdução ................................................................................................................................. 253
................................................................. 204 2 Os parâmetros estabelecidos na Lei nº 12.815/2013............................................................. 253
2.1 A vinculação da alteração da poligonal aos pressupostos legais .................................... 253
2.2 O porto organizado na antiga Lei dos Portos (Lei nº 8.630) .............................................. 254
ffiÊNCIA NA NOVA LEI DOS
2.3 O porto organizado na Nova Lei dos Portos (Lei nº 12.815) .............................................. 255
................................................................. 207 2.4 A diferença entre os regimes do arrendamento e da autorização.................................... 256
,................................................................. 207 2.5 Critério para definição de bem público ................................................................................ 257
portuário ............................................... 208 2.6 A necessidade de preservação do bem público ................................................................... 260
...................................................................211 2.7 A redução da poligonal como forma de burlar o dever de licitar ..................................... 261
STJ00106147

3 A necessária observância às regras de planejamento do setor portuário ........................262


3.1 A imposição de vinculação ao planejamento do setoriaL.................................................262
3.2 A incidência do princípio da razoabilidade e da motivação ............................................. 265
3.3 A verificação de desvio de poder e a invalidade do ato ..................................................... 266
4 Conclusão ...................................................................................................................................267

PORTO ORGANIZADO - CONSULTA PÚBUCA - DEUMITAÇÃO DA


POUGONAL
CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO................................................................................. 269
Consulta..................................................................................................................................... 269
Parecer........................................................................................................................................ 273

O REGIME JURÍDICO DAS ATIVIDADES PORTUÁRIAS E SEUS REFLEXOS SOBRE


A DEUMITAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO
MARÇAL JUSTEN FILHO ................................................................................................................. 283
1 Atividades portuárias principais, acessórias e anômalas ................................................. 283
1.1 As atividades portuárias principais ...................................................................................... 283
1.2 As atividades portuárias acessórias ...................................................................................... 284
1.3 As atividades portuárias anômalas ....................................................................................... 284
2 As atividades de serviço público e de exploração econômica ........................................... 285
2.1 As atividades econômicas em sentido próprio .................................................................... 285
2.2 As atividades de serviço público ........................................................................................... 286
3 A relevância da distinção: autorização e concessão ........................................................... 286
4 Atividades portuárias sujeitas à concessão e à autorização .............................................. '2:37
5 A questão do "porto organizado" ......................................................................................... 287
5.1 O porto ...................................................................................................................................... 288
5.2 A definição jurídica de "porto organizado" ......................................................................... 288
5.3 A ausência de "porto organizado" ........................................................................................ 288
5.4 A relevância da distinção........................................................................................................ '2:39
5.5 A relevância da identíficação da área do "porto organizado" .......................................... 289
5.6 O polígono da área ................................................................................................................... 290
6 A questão da titularidade pública ou privada da área....................................................... 290
6.1 As áreas privadas ..................................................................................................................... 290
6.2 As áreas públicas .......................................................................................................................291
7 Arrendamento e concessão ......................................................................................................291
7.1 As regras legais ..........................................................................................................................291
7.2 Ainda o arrendamento portuário...........................................................................................291
7.3 A disciplina da Lei nl> 10.233................................................................................................... 292
8 A relevância das distinções realizadas ................................................................................. 292
8.1 As atividades portuárias principais ...................................................................................... 292
8.2 As atividades portuárias acessórias ...................................................................................... 293
8.3 As atividades portuárias anômalas ....................................................................................... 293
STJ00106147

do setor portuário........................ 262 8.4 A orientação doutrínária ......................................................................................................... 293


9 A alteração do regime portuário e a adaptação de situações anteriores ......................... 294
·ial...................... ···················· ..··..·..·262
ivação ............................ ·..·............ · 265 9.1 A exploração de terminais portuários no regime anterior ................................................ 294
llo ..................................................... 266 9.1.1 Ainda a distinção entre os terminais de uso público e de uso privativo ........................ 294
............................................................267 9.1.2 A existência de terminais de uso privativo em portos organizados................................ 294
9.2 Algumas das alterações introduzidas pela Lei nº 12.815 ................................................... 295
)EUMITAÇÃO DA 9.2.1 A ausência de inovação quanto aos terminais públicos .................................................... 295
9.2.2 A inovação relevante: liberalização dos terminais privados............................................. 295
............................................................ 269 9.2.3 Ainda a distinção das condições de exploração ................................................................. 295
_.......................................................... 269 9.2.4 A continuidade da existência dos portos públicos ............................................................. 296
~ •.•._............................................... 273 9.2.5 A livre concorrência e a preservação das vantagens de cada modelo ............................. 296
9.2.6 O problema da infraestrutura indispensável ..................................................................... 296
tiAS E SEUS REFLEXOS SOBRE 9.2.7 A vedação à apropriação pelo terminal privado de investimentos públicos ................. 297
9.2.8 A solução necessária: o porto organizado e os terminais públicos.................................. 297
........................................................... 283 9.2.9 A regra do art. 2º, inc. IV, da Lei nº 12.815 ............................................................................ 298
nalas ................................................. 283 9.3 O problema prático: situação anterior................................................................................... 298
........................................................... 283 9.3.1 Antigos terminais de uso privativo ao interno da área do porto ..................................... 298
............................................................ 284 9.3.2 O regime jurídico anterior e a ausência de concorrência ................................................... 298
............................................................ 284 9.3.3 A necessidade de adaptação ................................................................................................... 298
conômica ............................. ···.. ·· .. ·· ..· 285 9.3.4 A ausência de direito adquirido ............................................................................................ 299
............................................................. 285 9.3.5 A determinação legal: adoção das providências cabíveis .................................................. 299
............................................................. 286 9.4 A solução cogitada: a eliminação do porto organizado..................................................... 299
) ........................................................... 286 9.4.1 A solução simplista: redesenho das poligonais do porto .................................................. 300
orização .............................................. 287 9.4.2 As poligonais do porto organizado: a importância de sua delimitação ......................... 300
.............................................................. 287 9.4.3 A solução cogitada: a exclusão do terminal privado do porto.......................................... 300
.............................................................. 288 9.4.4 A insuficiência do argumento da discricionariedade ........................................................ 301
.............................................................. 288 9.4.5 Ainda a criação de subsídio à atividade de um particular determinado........................ 301
............................................................... 288 9.5 Ainda a prevalência do espírito do sistema jurídico .......................................................... 301
................................................................ 289 10 Conclusão .................................................................................................................................. 302
organizado" .......................................... 289
.................................................................. 290 A REDEFINIÇÃO DA POLIGONAL DO PORTO ORGANIZADO COMO
. _....................................................... 290 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PORTUÁRIO
~L:.......................................................... 290 CARLOS ARI SUNDFELD, ANDRÉ ROSILHO .......................................................................... 303

~
'~___....................................................291 1 O modelo legal para os portos combina empreendimentos estatais e não estatais ..... 303
.!::........................................................291 2 A legislação atual vinculou os regimes de exploração a tipos específicos de portos
._."•..•
" "•.........•........................•....... .291 (estatal e não estatal) ............................................................................................................... 307
••
1,;.................................................................291 3 [nstalações portuárias autorizadas dentro do porto organizado......................................310
.................................................................. 292 4 A Lei de Portos de 2013 e os imóveis ainda livres de particulares dentro da
.................................................................. 292 poligonal do porto organizado ...............................................................................................312
.................................................................. 292 4.1 A redefinição da poligonal do porto organizado não altera a titularidade pública
ou privada das áreas incluídas ou excluídas, nem, portanto, o regime jurídico
.................................................................. 293
derivado dessa titularidade ....................................................................................................313
.................................................................. 293
STJ00106147

4.2 Eventual redução da poligonal, para a exclusão de imóveis dos privados, não
muda o regime de exploração portuária que lhes é aplicável ...........................................315
4.3 Eventual redução da poligonal, para a exclusão de imóveis públicos desnecessários
ao porto estatal, não muda a titularidade desses imóveis, sendo também natural
que deixem de ser arrendáveis ...............................................................................................316
4.4 Imóveis de privados que estejam dentro da poligonal e não tenham autorização
portuária terão de ser incorporados ao empreendimento portuário estatal se
forem necessários a ele, ou, do contrário, excluídos da poligonal ...................................317
5 Conclusão ...................................................................................................................................318

DELIMITAÇÃO DA POLIGONAL DOS PORTOS ORGANIZADOS E O REGIME


JURÍDICO DOS BENS PÚBLICOS
FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO ............................................................................ 321
1 Introdução ..................................................................................................................................321
2 Breves considerações sobre a função da regulação estatal ............................................... 322
2.1 O necessário equilíbrio regulatório ......................................................................................324
2.2 A proporcionalidade como limite à ação regulatória ........................................................ 326
3 A conformação da atividade portuária ................................................................................ 328
3.1 A divisão dos regimes na regulamentação infraconstitucional.. ..................................... 330
4 Parâmetros para a definição da poligonal.. .......................................................................... 331
4.1 A eficiência e competitividade ............................................................................................... 332
4.2 O planejamento como pressuposto da eficiência do porto organizado ......................... 334
4.3 O regime publicista do porto organizado ............................................................................ 336
4.4 Imprestabilidade do critério da titularidade de bens......................................................... 337
5 Considerações finais ................................................................................................................ 339

POLIGONAL DOS PORTOS ORGANIZADOS, CONSULTA PÚBLICA E IMPACTO


REGULATÓRIO
JUAREZ FREITAS ................................................................................................................................ 343
1 Introdução ................................................................................................................................. 343
2 Pressupostos acerca da definição e alteração da poligonal de porto organizado .......... 343
3 Consulta pública e seus requisitos ........................................................................................ 344
3.1 Transparência ........................................................................................................................... 345
3.2 Avaliação do impacto de alteração regulatória ................................................................... 346
3.3 Necessária observância dos critérios legais ......................................................................... 347
3.4 Deveres de motivação e o princípio da proporcionalidade............................................... 348
3.4.1 Princípio da motivação............................................................................................................ 349
3.4.2 Proporcionalidade.................................................................................................................... 353
4 Critérios para definição de bem público............................................................................... 354
5 Considerações finais ................................................................................................................ 355
STJ00106147

imóveis dos privados, não REDEFINIÇÃO DAS POLIGONAIS DOS PORTOS ORGANIZADOS BRASILEIROS E
aplicável ...........................................315 O CONFLITO PORTO-CIDADE: OPORTUNIDADE OU AMEAÇA?
imóveis públicos desnecessários LUIZ HENRIQUE WERNECK DE OLIVEIRA .............................................................................. 357
lóveis, sendo também natural 1 Redefinição das poligonais dos portos organizados e o conflito porto-cidade:
.............................................................316 uma contextualização teórica ................................................................................................. 357
nal e não tenham autorização 1.1 Os novos instrumentos legais ................................................................................................ 357
mento portuário estatal se
s da poligonal ................................... 317 1.2 A justificativa e os cuidados na revisão das poligonais..................................................... 358
1.3 A evolução das navegações e da relação cidade-porto ....................................................... 360
..............................................................318
1.4 O acirramento dos conflitos cidade-porto ............................................................................ 362
1.5 A tendência mundial de portos-indústria: os "superportos" ........................................... 364
RGANlZAOOS E O REGIME
1.6 Antigos portos urbanos "revitalizados" ............................................................................... 366
............................................................. 321 2 O planejamento do setor portuário no Brasil ...................................................................... 368
..............................................................321 2.1 Planejamento setorial versus considerações de escala....................................................... 368
estatal ............................................... 322 2.2 Exercícios de planejamento portuário e nacional: do plano de metas até os PNLp,
planos mestres e POZ atuais ................................................................................................... 370
..............................................................324
3 Características atuais dos portos brasileiros ...................................................................... 372
:ia ........................................................ 326
3.1 O sistema portuário brasileiro ............................................................................................... 372
............................................................. 328
3.2 Tipologia, localização, restrições, acessos e instalações dos portos brasileiros ............. 375
Institucional ....................................... 330
3.3 Situação da definição das poligonais vigentes dos portos organizados em função
.............................................................. 331 do seu porte............................................................................................................................... .378
.............................................................. 332
4 A redefinição das poligonais dos portos organizados: resultados até o momento ....... 382
lo porto organizado ......................... 334 4.1 Portos com poligonais ajustadas conforme a Lei nº 12.815/2013 ...................................... 383
...............................................................336 4.2 Portos com consultas encerradas e poligonais ainda não alteradas ................................ 385
~ns ......................................................... 337
4.3 Poligonais a serem definidas e submetidas à consulta pública ........................................ 387
............................................................... 339 5 Conclusões preliminares ........................................................................................................ 388

iNSULTA PÚBLICA E IMPACTO O PORTO ORGANIZADO COMO BEM PÚBLICO E A DELIMITAÇÃO DA


SUA ÁREA
................................................................ 343 ALINE LÍCIA KLEIN .......................................................................................................................... 391
................................................................ 343
1 Introdução ..................................................................................................................................391
poligonal de porto organizado .......... 343 2 A exploração da atividade portuária no texto constitucional... .........................................391
................................................................. 344 3 A dualidade de regimes da atividade portuária na Lei nº 12.815..................................... 393
................................................................. 345 3.1 A legislação anterior ................................................................................................................ 393
................................................................. 346 3.2 A Lei nº 12.815........................................................................................................................... 393
................................................................. 347 3.2.1 O porto organizado .................................................................................................................. 394
lonalidade............................................... 348 3.2.2 A área do porto organizado como bem público.................................................................. 394
.................................................................. 349 3.2.3 O critério geográfico da Lei nº 12.815 .................................................................................... 394
.................................................................. 353 3.2.4 A diferenciação entre os terminais portuários na Lei nº 12.815 ....................................... 394
.................................................................. 354 4 Assimetria regulatória ........................................................................................................... 396
.................................................................. 355 4.1 A questão da dualidade de regimes jurídicos no desenvolvimento de uma mesma
atividade .................................................................................................................................... 396
4.2 A concorrência entre os agentes sujeitos a regimes jurídicos distintos .......................... 396
4.3 Assimetria regulatória e princípio da isonomia ................................................................. 397
STJ00106147

4.4 Assimetria concorrencial na atividade portuária ............................................................... 398


5 A relevância da observância dos requisitos legais para a delimitação da área do
porto organizado ...................................................................................................................... 398
5.1 A caracterização de bem público ........................................................................................... 399
5.2 A definição de bem público aplicada à área do porto organizado ................................... 399
5.3 Os critérios para a definição da área do porto organizado ............................................... 400
5.4 Critérios para alteração das poligonais ................................................................................ 401
5.5 As consequências da alteração da área do porto organizado ........................................... 401
6 Observações finais ................................................................................................................... 401

PORTOS: O NOVO MARCO REGULATÓRIO E A DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS


DOS PORTOS ORGANIZADOS
CÉLIO LUCAS MILANO ................................................................................................................... 403
1 Breve histórico da regulação no setor portuário................................................................. 403
2 A importância das poligonais dos portos organizados à luz da Nova Lei
dos Portos .................................................................................................................................. 4D4
3 Os critérios legais de delimitação e os princípios da publicidade e motivação dos atos
administrativos......................................................................................................................... 406
4 Eficiência e proporcionalidade corno proposta à observância dos critérios legais .......... 409
5 Conclusões..................................................................................................................................411

AS POLIGONAIS DOS PORTOS ORGANIZADOS E O REGIME JURÍDICO DE


EXPLORAÇÃO DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS
DIOGO ALBANEZE GOMES RIBEIRO ......................................................................................... 413
1 A natureza jurídica dos serviços portuários (premissa constitucional) ..............................413
2 O porto organizado e a Lei dos Portos ......................................................................................415
3 A relevância jurídica da delimitação da poligonal dos portos organizados ...................416
4 A distinção de regimes jurídicos do arrendamento e da autorização ..............................417
4.1 Exploração dos terminais portuários por meio de arrendamento (regime jurídico
de direito público) .....................................................................................................................417
4.2 Exploração dos terminais portuários por meio de autorização (regime jurídico de
direito privado) ..........................................................................................................................419
5 A impossibilidade de delimitação da poligonal dos portos organizados por
critérios exclusivamente discricionários ............................................................................. 421
6 Os critérios legais para a revisão dos limites estabelecidos para as poligonais dos
portos organizados .................................................................................................................. 422
7 Conclusão .................................................................................................................................. 423

INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS E SERVIÇO PÚBLICO: REQUISITOS E EFEITOS DA


DEFINIÇÃO DE POLIGONAIS DOS PORTOS ORGANIZADOS
VITOR RHEIN SCHIRATO, RENATA NADALIN MEIRELES SCHlRATO ......................... 425
1 Introdução ................................................................................................................................. 425
2 O conceito de serviço público ................................................................................................ 427
STJ00106147

........................................................... 398 3 Setor portuário: concorrência, assimetria regulatória e regime de exploração de


Iara a delimitação da área do atividades .................................................................................................................................. 430
............................................................ 398 4 Os impactos do serviço público no setor portuário............................................................ 439
............................................................ 399 5 Conclusão .................................................................................................................................. 443
to organizado ................................... 399
nizado ............................. ····· ...... ···.... 400
............................................................. 401 PARTE V
~ganizado ........................................... 401 GESTÃO DO PORTO ORGANIZADO E BENS PRIVADOS
............................................................. 401
ÁREA 00 PORTO ORGANIZADO E BENS PARTICULARES: ANÁLISE DOS
)EUMITAÇÃO DAS ÁREAS ARTS. 2º, 17, 59 E 68 DA LEI Nº 12.815/2013
FERNANDO MUNIZ SANTOS, CAROLINA RABONI FERREIRA....................................... 447
............................................................. 403 1 Introdução ................................................................................................................................. 447
............................................................. 403 2 Marco regulatório portuário e sua atual configuração ...................................................... 448
ados à luz da Nova Lei 3 Conceitos de "porto organizado" e "área do porto organizado" ..................................... 451
.............................................................. 404 4 Bens públicos, bens particulares e limitações administrativas ........................................ 454
i publicidade e motivação dos atos 5 Análise dos arts. 17, 59 e 68 da Lei n Q 12.815 ........................................................................ 456
.............................................................. 406 6 Porto organizado e desapropriação indireta ....................................................................... 458
.bservância dos critérios legais .......... 409 7 Conclusões................................................................................................................................. 460
...............................................................411

os RISCOS PARA A GESTÃO AMBIENTAL DOS PORTOS ORGANIZADOS


E O REGIME JURÍDICO DE DECORRENTES DE ALTERAÇÃO DE POLIGONAIS
ROBERTA JARDIM DE MORAIS, RITA MARIA BORGES FRANCO,
............................................................... 413 MARIA CAMILA COZZI PIRES DE OLIVEIRA DIAS, MAYARA ALVES BEZERRA ....... 463
nissa constitucional) ..............................413 1 Introdução ................................................................................................................................. 463
.................................................................415 2 A Autoridade Portuária e sua competência como gestora ambiental dos portos
II dos portos organizados ...................416 organizados ............................................................................................................................... 463
lto e da autorização ..............................417 3 As questões que fundamentam a necessidade de gestão ambiental na área dos
le arrendamento (regime jurídico portos organizados .................................................................................................................. 466
..................................................................417 4 Da impossibilidade de exercício do mandato ambiental em áreas que não
ie autorização (regime jurídico de integram a poligonal do porto organizado .......................................................................... 468
..................................................................419 5 Conclusão .................................................................................................................................. 470
dos portos organizados por
................................................................. 421
;abelecidos para as poligonais dos PARTE VI
.................................................................. 422
TERMINAIS ARRENDADOS E ASPECTOS CONTRATUAIS
.................................................................. 423

O DIREITO DOS ARRENDATÁRIOS AO REEQUILÍBRIO ECONÔMICO­


JCO: REQUISITOS E EFEITOS DA FINANCEIRO PROVOCADO PELA ASSIMETRIA CONCORRENCIAL E PELO
~GANIZAOOS NOVO MARCO REGULATÓRIO DO SETOR PORTUÁRIO
fEIRELES SCHIRATO ......................... 425 JOEL DE MENEZES NIEBUHR ........................................................................................................ 473
................................................................... 425 1 Considerações gerais ............................................................................................................... 473
................................................................... 427 2 A premissa do desequilíbrio econômico-financeiro ............................................................476
STJ00106147

3 O reconhecimento do desequilíbrio econômico-financeiro e suas repercussões


jurídicas ..................................................................................................................................... 480

PRORROGAÇÃO DOS CONTRATOS DE ARRENDAMENTO PORTUÁRIO


RAFAEL WALLBACH SCHWlND ................................................................................................... 487
1 Introdução ................................................................................................................................. 487
2 Questão prévia: a constitucionalidade da prorrogação dos contratos
administrativos em geral ........................................................................................................ 488
2.1 A mutabilidade dos contratos administrativos, o dever de licitação e o princípio
da moralidade ........................................................................................................................... 488
2.2 A mutabilidade intensificada dos contratos de arrendamento portuário....................... 489
2.3 O dever de motivação da prorrogação contratual .............................................................. 490
2.4 A consagração constitucional da prorrogação dos contratos administrativos .............. 490
3 As modalidades de prorrogação dos contratos de arrendamento portuário ..................491
3.1 As duas modalidades de prorrogação contempladas pela Lei
n 2 12.815 e pelo Decreto nº 8.033 .............................................................................................491
3.2 A terceira modalidade de prorrogação: a prorrogação-reequilíbrio................................ 492
3.3 Síntese das modalidades de prorrogação dos contratos de arrendamento
portuário.................................................................................................................................... 493
4 A prorrogação prevista contratualmente ............................................................................. 494
4.1 Noções gerais ............................................................................................................................ 494
4.2 A lógica da prorrogação prevista contratualmente ............................................................ 494
4.3 A questão da impossibilidade de eternização dos contratos administrativos ............... 496
4.4 Risco de arbitrariedade pelo poder concedente .................................................................. 496
4.5 A necessidade de previsão contratual expressa .................................................................. 497
4.6 O prazo de prorrogação cabível ............................................................................................. 497
4.7 Pressupostos para a prorrogação prevista contratualmente ............................................. 497
4.8 Requisitos para a prorrogação prevista contratualmente ................................................. 498
5 A prorrogação antecipada dos contratos de arrendamento portuário............................ 499
5.1 Noções gerais ............................................................................................................................ 499
5.2 A lógica da prorrogação antecipada...................................................................................... 499
5.3 Os benefícios da prorrogação antecipada ............................................................................ 500
5.4 A aferição da pertinência dos investimentos adicionais ................................................... 501
5.5 A importância da realização de investimentos imediatos ................................................ 501
5.6 O prazo da prorrogação antecipada ...................................................................................... 502
6 A prorrogação-reequilíbrio .................................................................................................... 502
6.1 Noções gerais ............................................................................................................................ 502
6.2 O cabimento da prorrogação contratual como medida de reequilíbrio .......................... 503
6.3 A prorrogação-reequilíbrio como medida mais adequada em comparação
com as alternativas cabíveis ................................................................................................... 504
6.4 A possibilidade de conjugação da prorrogação-reequilíbrio com outras formas
de recomposição ....................................................................................................................... 506
6.5 O prazo da prorrogação-reequilíbrio.................................................................................... 506
STJ00106147

.anceiro e suas repercussões 6.6 Desnecessidade de previsão contratual a respeito da prorrogação ................................. 507
............................................................ 480 6.7 Cabimento da prorrogação-reequilíbrio mesmo no caso de vedação contratual
à extensão do prazo ................................................................................................................. 509
AMENTO PORTUÁRIO 7 O entendimento do Tribunal de Contas da União ...............................................................510
............................................................. 487 8 Encerramento.............................................................................................................................510
............................................................. 487
ação dos contratos CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS SOBRE A MOVIMENTAÇÃO MíNIMA
............................................................. 488 CONTRATUAL (MMC) EM ARRENDAMENTOS PORTUÁRIOS: UM CONCEITO
iever de licitação e o princípio QUE DEMANDA REVISÃO
,............................................................. 488 RAFAEL WALLBACH SCHWIND, KARLIN OLBERTZ NIEBUHR ........................................ 511
endamento portuário....................... 489 1 Introdução ..................................................................................................................................511
,............................................................. 490 2 Colocação do problema ............................................................................................................511
contratos administrativos .............. 490 3 A movimentação mínima contratual (MMC) .......................................................................512
arrendamento portuário ..................491 4 A prestação de serviços portuários ........................................................................................513
ias pela Lei 5 Equação econômico-financeira, cláusula de MMC e o reconhecimento de uma
,...............................................................491 parceria entre o poder concedente e o arrendatário do terminaL....................................516
ação-reequilíbrio................................ 492 6 O não atingimento da MMC: conclusões subjacentes .........................................................519
tratos de arrendamento 6.1 A relevância de se compreender as causas de não atingimento da MMC. ......................519
............................................................... 493 6.2 O tratamento aplicável às situações de não atingimento da MMC. ..................................519
............................................................... 494 6.3 A impossibilidade de desconsideração desses fatores ....................................................... 520
............................................................... 494 7 Considerações críticas: a relativa incompatibilidade da cláusula de MMC
te ............................................................ 494 com o atual marco regulatório do setor portuário ............................................................. 520
s contratos administrativos ............... 496 8 Conclusões................................................................................................................................. 522
................................................................ 496
................................................................ 497
................................................................ 497 PARTE VII
ltualmente............................................. 497 INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
almente ................................................. 498
ndamento portuário ............................ 499 A NATUREZA JURÍDICA DA AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO DA
................................................................. 499 INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA
................................................................. 499 )ULIANE ERTHAL DE CARVALHO ............................................................................................... 527
................................................................. 500 1 Introdução ................................................................................................................................. 527
lcionais ................................................... 501 2 MS nº 6.803/DF: o entendimento firmado pelo STJ ............................................................. 528
mediatos ........................... ,.................... 501 3 RMS nll 24.286/DF: a confirmação pelo STF do entendimento originário ...................... 530
................................................................. 502 4 A natureza jurídica da autorização administrativa ........................................................... 530
................................................................. 502 5 A natureza jurídica da autorização portuária ..................................................................... 534
................................................................. 502 6 A formalização da autorização portuária por meio de contrato de adesão .................... 535
ledida de reequilíbrio .......................... 503 7 O princípio da intangibilidade da equação econômico-financeira .................................. 537
adequada em comparação 8 Considerações finais ................................................................................................................ 538
.................................................................. 504
.reequilíbrio com outras formas O PROCESSO PRÉVIO PARA OUTORGA DE AUTORIZAÇÕES PORTUÁRIAS
.................................................................. 506
ALEXANDRE WAGNER NESTER ................................................................................................... 539
.................................................................. 506
1 O contexto em que se inserem as autorizações portuárias ............................................... 539
STJ00106147

2 As autorizações da Lei n 2 12.815 ............................................................................................ 540


3 A sistemática prevista na Lei ni! 12.815 para o processo prévio de anúncio público
ou de chamada pública ........................................................................................................... 541
4 O processo prévio dividido em etapas ................................................................................. 542
4.1 Requerimento............................................................................................................................ 543
4.1.1 Processo prévio de anúncio público...................................................................................... 543
4.1.2 Processo prévio de chamada pública.................................................................................... 544
4.2 Publicação.................................................................................................................................. 544
4.3 Abertura..................................................................................................................................... 544
4.4 Análise da habilitação dos interessados ............................................................................... 545
4.5 Análise de viabilidade locacional da(s) proposta(s) ........................................................... 545
4.6 Expedição da autorização ....................................................................................................... 546
4.7 Instauração do processo seletivo público ............................................................................. 546
4.7.1 Requisitos do edital de convocação....................................................................................... 546
4.7.2 Critérios de julgamento........................................................................................................... 547
4.7.3 Análise das propostas técnicas .............................................................................................. 547
4.8 Requisitos finais para expedição da autorização e assinatura do contrato
de adesão ................................................................................................................................... 547
5 Conclusão .................................................................................................................................. 548

A AUTORIZAÇÃO PORTUÁRIA: AINDA À PROCURA DE SUA IDENTIDADE


GIOVANNA MAYER .......................................................................................................................... 549
1 Introdução ................................................................................................................................. 549
2 O regime de transição dos terminais privativos ................................................................. 550
3 O procedimento de outorga da autorização......................................................................... 552
3.1 O plano geral de outorgas do setor portuário ..................................................................... 552
3.2 Indevida exigência de garantia .............................................................................................. 552
4 Critérios para a prorrogação das autorizações ................................................................... 554
5 A questão do aumento da área............................................................................................... 555
6 Conclusão .................................................................................................................................. 555

CONCESSÃO ADMINISTRATIVA DE DRAGAGEM POR RESULTADO


FERNÃO }llSTEN DE OLIVEIRA.................................................................................................... 557
1 Introdução ................................................................................................................................. 557
2 Dragagem por resultado ......................................................................................................... 558
3 A disciplina jurídica brasileira sobre dragagem ................................................................. 558
3.1 O sistema especial de contratação de dragagem por resultado ........................................ 559
3.2 Vantajosidade e eficiência ....................................................................................................... 559
3.3 A garantia exigível ................................................................................................................... 560
3.4 O prazo determinado de contratação.................................................................................... 560
3.5 O método de licitação ...............................................................................................................561
3.6 Delegação do gerenciamento e auditoria ..............................................................................561
STJ00106147

............................................................. 540 3.7 Restrições e efeitos do sistema ............................................................................................... 562


:esso prévio de anúncio público 4 O instituto da parceria público-privada ............................................................................... 562
............................................................. 541 4.1 As modalidades de parceria público-privada ..................................................................... 563
.............................................................. 542 4.2 A viabilidade jurídica da parceria público-privada: os requisitos da lei federaL ........ 564
.............................................................. 543 4.3 A viabilidade econômica da parceria público-privada: a atratividade do projeto ........ 565
.............................................................. 543 4.4 Critérios de julgamento de proposta na licitação................................................................ 566
.............................................................. 544 4.5 As garantias especiais em favor do parceiro privado ....................................................... 567
.............................................................. 544 5 Parceria público-privada de dragagem por resultado ....................................................... 568
.............................................................. 544 5.1 Compatibilidade de aplicação da concessão administrativa............................................. 569
.............................................................. 545 5.2 Comparativo entre requisitos dos sistemas de contratação ...............................................570
s) ........................................................... 545 5.3 Parceria público-privada em atividade correlata ................................................................ 572
.............................................................. 546 6 Conclusão .................................................................................................................................. 572
.............................................................. 546
............................................................... 546
............................................................... 547 PARTE VIII
............................................................... 547 ARBITRAGEM NO SETOR PORTUÁRIO
e assinatura do contrato
................................................................ 547 ARBITRAGEM NO SETOR PORTUÁRIO: ANÁLISE DO DECRETO Nº 8.465/2015
................................................................ 548 RAFAEL MUNHOZ DE MELLO....................................................................................................... 577
1 Introdução: arbitragem e Administração Pública ............................................................... 577
:URA DE SUA IDENTIDADE 2 A arbitragem no setor portuário e a (des)necessidade do Decreto
................................................................ 549 nº 8.465/2015 ............................................................................................................................... 579
................................................................ 549 3 Alguns dispositivos redundantes do Decreto nº 8.465/2015 ............................................. 582
................................................................ 550 4 Aspectos problemáticos do Decreto nº 8.465/2015 .............................................................. 583
................................................................ 552 4.1 A convenção de arbitragem .................................................................................................... 583
................................................................ 552 4.2 A escolha dos árbitros ............................................................................................................. 584
................................................................ 552 4.3 A escolha da instituição arbitral... ......................................................................................... 585
................................................................. 554 4.4 A comunicação dos atos processuais .................................................................................... 586
................................................................. 555 4.5 O pagamento das despesas do processo arbitral ................................................................ 587
................................................................. 555 4.6 Os honorários de sucumbência .............................................................................................. 587
4.7 A execução da sentença condenatória ................................................................................. 588
5 Conclusão .................................................................................................................................. 589
~M POR RESULTADO
.................................................................. 557
.................................................................. 557 ARBITRAGEM NO SETOR PORTUÁRIO E O DECRETO Nº 8.465, DE 2015
.................................................................. 558 CESAR PEREIRA ................................................................................................................................. 591
................................................................. 558 1 Introdução ..................................................................................................................................591
l por resultado ........................................ 559 2 Reação inicial ao decreto ..........................................................................................................591
.................................................................. 559 3 Sinalização positiva para a arbitragem ................................................................................. 592
................................................................... 560 4 Âmbito do decreto.................................................................................................................... 593
................................................................... 560 5 Limites da função regulamentar ........................................................................................... 594
....................................................................561 6 Alterações em face da prática arbitral.. ................................................................................. 595
....................................................................561 7 Arbitragem institucional como preferencial........................................................................ 596
STJ00106147

8 Visto para árbitro estrangeiro ................................................................................................ 596


9 Reequilíbrio econômico-financeiro ....................................................................................... 597
10 Escolha da instituição ou árbitro (inexigibilidade de licitação) ....................................... 598
11 Admissibilidade expressa do compromisso sem cláusula compromissória ................. 599
12 Execução da sentença arbitral ................................................................................................ 600
13 Prorrogação do contrato na pendência da arbitragem ....................................................... 600
14 A Lei nO 13.448: arbitragem em setores de infraestrutura.................................................. 601
15 Compromisso arbitral já firmado: exemplo concreto ......................................................... 601
16 Considerações finais ............................................................................................................... 603

SOBRE OS AUTORES ........................................................................................................................... 605

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