Aula 05 Captao Superficial
Aula 05 Captao Superficial
Aula 05 Captao Superficial
CAPTAÇÃO DE
ÁGUA
MANANCIAL SUPERFICIAL
▪ Rios;
▪ Córregos;
▪ Lagos e Lagoas;
▪ Represas e açudes.
MANANCIAL SUPERFICIAL
• Londres-Tâmisa;
• Paris-Sena;
• Roma-Pó;
• Lisboa-Tejo;
• Nova Iorque-Hudson;
• Buenos Aires-Prata;
• São Paulo-Tietê;
• Recife-Capibaribe/Beberibe;
• Teresina-Parnaíba/Poti;
• Natal-Potengi.
MANANCIAL SUPERFICIAL
MANANCIAIS DO RN
MANANCIAIS
QUANTIDADE DE ÁGUA
QUALIDADE DA ÁGUA
QUALIDADE DA ÁGUA
MEDIDAS DE CONTROLE:
CONTROLE CORRETIVO
CONTROLE CORRETIVO
CONTROLE PREVENTIVO
▪ Educação ambiental;
QUALIDADE DA ÁGUA
CAPTAÇÃO DE ÁGUAS
GENERALIDADES
CAPTAÇÃO DE RIOS
CAPTAÇÃO DE RIOS
TIPOS DE CAPTAÇÃO
▪ Direta;
▪ Não Convencionais.
▪ Gradeamento;
TOMADA DE ÁGUA
Condições:
▪ Através de canal;
▪ Captação flutuante;
▪ Torre de tomada.
Sistemas Urbanos de Água e Esgoto Prof. Paulo Eduardo Vieira Cunha
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Condições:
▪ Em cursos de água com transporte intenso de
sólidos, deve haver, no mínimo, uma tubulação
para cada variação de nível;
BARRAGEM DE NÍVEL
ENROCAMENTO
❑Barragem de nível
constituída de blocos de
rocha empilhados. Os espaços
entre as rochas são
preenchidos com material
granular, como cascalho ou
areia, para aumentar a
estabilidade e a resistência.
❑ Usados em função da sua
capacidade de resistir à
erosão e proporcionar
estabilidade às estruturas.
VERTEDOUROS
VERTEDOUROS
GRADEAMENTO
Grades:
▪ Constituídas de barras paralelas;
▪ Impedem a passagem de materiais grosseiros
flutuantes e em suspensão;
▪ Grade grossa: espaçamento entre as barras de 7,5 a
15 cm;
▪ Grade fina: espaçamento entre as barras de 2 a 4 cm.
Telas:
▪ Constituídas de fios que formam malhas, de 8 a 16
fios por decímetro;
▪ Retém materiais flutuantes não retidos pelas grades.
GRADEAMENTO
Grades/ telas:
▪ As grades ou telas sujeitas à limpeza manual (com auxílio de
rastelo ou ancinho) exigem inclinação para jusante de 70º a
80º em relação a horizontal, e passadiço para fácil execução
dos serviços de manutenção;
▪ Em obras de captação com vazão superior a 500 L/s, ou em
mananciais que, por suas características, exigem limpeza
frequente das grades finas, deve ser estudada a
possibilidade de empregar equipamento mecânico;
▪ Velocidade de passagem 10 cm/s;
▪ Perdas de cargas avaliadas para obstrução de 50% da seção.
DESARENADOR
DESARENADOR
Critérios de projeto:
▪ Pode ser de nível constante ou variável;
▪ Velocidade crítica de sedimentação das partículas 0,021
m/s (partículas com diâmetro menor que 0,20mm);
▪ Velocidade de escoamento longitudinal 0,30 m/s;
▪ Normalmente, nos dimensionamentos se utiliza um
coeficiente de segurança mínimo de 1,50;
▪ Relação L/b 4, evitar curtos circuitos hidráulicos;
▪ A largura b 0,50 m, possibilitar facilidades de construção e
operação.
A = Q/Vs
Sistemas Urbanos de Água e Esgoto Prof. Paulo Eduardo Vieira Cunha
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
DESARENADOR
Diâmetro da partícula (mm) 1,00 0,80 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,15 0,10