Geografia
Geografia
Geografia
1o Ano
EAD
Tema:
Objectivos..........................................................................................................................................3
Objectivo geral....................................................................................................................................3
Objectivos específicos..........................................................................................................................3
Pré-história da geografia..................................................................................................................4
A geografia na Antiguidade.............................................................................................................4
Época romana..................................................................................................................................6
A geografia no renascimento...........................................................................................................6
Metodologia.....................................................................................................................................9
Resultados (resumo)......................................................................................................................10
Conclusão........................................................................................................................................12
Referências Bibliográficas.............................................................................................................13
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Introdução
Neste presente trabalho apresentarei de forma sucinta uma pequena descrição da evolução da
geografia desde uma ciência de antiga até a geografia moderna. Busquei demonstrar essa
evolução, para tanto, utilizamos o corte cronológico destacando os principais conteúdos: A
geografia na Antiguidade, Época romana, A geografia na era moderna, A geografia no
renascimento e A geografia na idade média, dizer que o Pensamento Geográfico é um ramo
da disciplina geográfica, onde se estuda os postulados, pensamentos e correntes dos autores que
contribuíram para a sistematização da geografia como disciplina académica no século XIX.
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Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
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A evolução do pensamento geográfico
Desde a criação do termo pelos gregos, durante o período da Antiguidade Clássica, ate meados
do século XIX, apenas se podia falar de um pensamento com incidência geográfica. Só nos
meados do século XIX, é que a geografia adquire o estatuto de ciência autónoma,
concretizando-se a sua institucionalização em 1870.
Pré-história da geografia
A história da exploração da superfície terrestre iniciou-se muito antes da Grécia Antiga. Com
efeito, os achados pré-históricos, como, por exemplo, as pinturas rupestres, utensílios diversos,
esqueletos, entre outros, indiciam vestígios da presença humana em todas as partes do globo.
O mapa mais antigo que se conhece data de 2500 a.C. e foi desenhado numa placa de argila. Foi
descoberto durante as escavações da cidade de Ga Sur, a 300 quilómetros a norte da Babilónia.
Foram ainda encontradas outras placas com a representação de povoações ou de toda a babilónia,
o que sugere a importância da cartografia na Antiguidade Clássica.
A geografia na Antiguidade
Época grega
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É igualmente justo afirmar que a geografia surgiu logo após o nascimento do homem. Com
efeito, considera-se que os gregos foram os organizadores e sistematizadores de um conjunto de
informações e anotações de carácter geográfico que ainda hoje tem impacto na vida da
humanidade.
Este era mais pequeno e estava confinado às regiões litorais dos três continentes, que se
encontravam bordejadas pelo mar mediterrâneo, nomeadamente, a parte meridional da Europa, o
Sudoeste da Ásia e a zona setentrional de África.
Um dos factores que contribuíram largamente para que os gregos da antiguidade clássica se
impusessem foi sua localização geográfica privilegiada no mundo de então, o que permitiu a sua
expansão política, militar e comercial para outros territórios.
Estes conhecimentos foram registados nos périplos, antigos documentos de natureza geográfica
contendo relatos, itinerários e esquemas onde se descreve de forma pormenorizada o trajecto das
viagens efectuadas a um cabo, a um porto ou a outro local qualquer da costa, no mundo
anteriormente conhecido.
Foi então que surgiram e se desenvolveram duas vias no que se refere à maneira de pensar e de
estudar a geografia, nomeadamente:
A via descritiva, regional, que assenta nas características das paisagens, nas
particularidades dos habitantes e nas respectivas civilizações;
A via matemática, que se baseia na localização precisa dos lugares e que conduziu à
produção de cartas geográficas e à busca de explicações para a influencia que a forma
da terra exerça nos diferentes climas (cruz, 1990).
Os primeiros pensadores gregos foram determinantes para o surgimento do espírito geográfico.
Destacam-se os seguintes:
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Eratóstenes (276-196 a.C.) – foi o primeiro filósofo a autonomizar-se geógrafo, alem
de poeta, foi matemático e geómetra;
Hiparco (190-126 a.C.) – é o astrónomo mais notável da Antiguidade.
Época romana
Na era moderna, a geografia deixou de ser descritiva e começou a apresentar explicações para os
fenómenos e favos geográficos. Os principais fundadores da geografia moderna são:
A geografia no renascimento
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As grandes descobertas marítimas realizadas entre os séculos XV e XVI, os descobrimentos,
contribuíram para a recuperação do pensamento geográfico clássico. Tais descobertas deveram-
se essencialmente à utilização da bússola e do astrolábio. Assim os factores de natureza
cientifica, motivados pela influencia da ciência grega e por Ptolemeu, existiram outros que
contribuíram para que os descobrimentos se concretizassem e que passaremos a enunciar:
Bernardo Vrenio (1620-1658), em 1650, através da sua obra geografia geral, apresenta a
estrutura da geografia como disciplina científica. Distingue claramente dois ramos da geografia:
a geografia geral e humana.
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Entre os séculos XVII e XIX, observa-se um amplo movimento de exploração dos oceanos, de
produção de material cartográfico, de desenvolvimento das ciências físicas e naturais e das
ciências do homem, que vão preparando o caminho para a emergência e desenvolvimento da
geografia moderna.
A idade média, também conhecida por idade das trevas, é marcada pelo recuo do conhecimento
científico na Europa. Isto deveu-se à influência e predominância das explicações religiosas sobre
as explicações científicas, de tal modo que as respostas às questões colocadas pelos estudiosos
deixaram de ser dadas pela ciência e passaram a ser dadas pela bíblia.
Embora na idade média o conhecimento geográfico tenha conhecido uma relativa estagnação na
Europa ocidental, confinado ao domínio eclesiástico, foram produzidos os mapas OT (orbis
terrarum).
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rosa-dos-ventos, onde se procurava assinalar com exactidão os acidentes geográficos, como, por
exemplo, cabos, baias e rios.
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Metodologia
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Resultados (resumo)
As ciências geográficas, ou Geografia, como disciplina científica, têm uma história rica e
complexa que remonta a mais de dois milénios. Desde a Antiguidade até a época contemporânea,
essa disciplina passou por várias mudanças e desenvolvimentos significativos.
Na Idade Média, a geografia era vista como uma disciplina secundária em relação à teologia. Os
geógrafos medievais estavam principalmente interessados em descrever o mundo conhecido e
em mapear áreas de importância religiosa, como Jerusalém. O trabalho do geógrafo muçulmano
Al-Idrisi foi especialmente importante nesta época, pois ele produziu um mapa-múndi muito
preciso e detalhado.
No século XX, a geografia continuou a se desenvolver como uma disciplina académica, com um
foco crescente em questões sociais e ambientais. A geografia humana emergiu como uma
subdisciplina importante, enquanto a geografia física expandiu-se para incluir o estudo da
mudança climática e do ambiente global. A utilização de tecnologias de informação geográfica,
como o GPS, os sistemas de informação geográfica e a cartografia digital, permitiu a produção
de mapa se análises geográficas mais precisos e abrangentes.
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Em resumo, a evolução das ciências geográficas desde a época romana até a época
contemporânea foi marcada por importantes desenvolvimentos que permitiram uma
compreensão mais aprofundado mundo natural e humano. Esses avanços ajudaram a moldar a
geografia como uma disciplina fundamental nas ciências naturais e sociais e como uma
ferramenta importante para entender e lidar com desafios globais contemporâneos.
A história das ciências geográficas é geralmente dividida em várias épocas, cada uma com
suas próprias características distintas e um período de vigência específico.
Antiguidade
As principais características dessa época incluem a descrição do mundo conhecido, a criação de
mapas, e a identificação de regiões importantes para fins comerciais e militares.
Renascença
As características dessa época incluem o interesse pela exploração e colonização, o uso
de tecnologias avançadas para cartografia e mapeamento, e a influência da arte e da literatura na
representação do espaço.
Idade Média
Durante a Idade Média, a geografia era vista principalmente como uma disciplina secundária em
relação à teologia. Os geógrafos medievais estavam principalmente interessados em descrever o
mundo conhecido e em mapear áreas de importância religiosa. As características dessa época
incluem a descrição de áreas específicas em relação à fé cristã e a criação de mapas simbólicos e
alegóricos.
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Conclusão
Por fim, conclui que a evolução do pensamento geográfico desde a Antiguidade até a época da
idade média demonstra um progresso significativo na compreensão e explicação do mundo ao
nosso redor.
Desde os primórdios da geografia romana até os avanços tecnológicos e interdisciplinares da
actualidade, a disciplina passou por transformações teóricas, metodológicas e conceituais que
ampliaram nosso conhecimento sobre o espaço, o meio ambiente e as interacções humanas. A
geografia continua desempenhando um papel fundamental na compreensão dos desafios e na
busca de soluções para os problemas globais.
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Referências Bibliográficas
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