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Aromaterapia

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Aromaterapia

O que �?

Aromaterapia � uma palavra que foi criada em 1920 por Ren�-Maurice


Gattefosse, Ph.D., que era um qu�mico franc�s especialista na �rea de cosm�tica.
Enquanto trabalhava em seu laborat�rio, ele sofreu um acidente que
resultou em uma queimadura de terceiro grau em sua m�o e antebra�o. Ele mergulhou
seu bra�o em uma tina contendo �leo de lavanda, crendo que era �gua. Para sua
surpresa, a dor da queimadura rapidamente diminuiu e durante um curto espa�o de
tempo, com o cont�nuo emprego do �leo de lavanda, a queimadura cicatrizou
completamente sem a presen�a de qualquer tipo de cicatriz.
Como qu�mico, Gattefosse analizou o �leo essencial de lavanda e
descobriu que ele continha uma s�rie de subst�ncias qu�micas de extraordin�rias
propriedades terap�uticas. Assim, com este resultado ele dedicou-se profundamente
ao estudo do poder curativo dos �leos essenciais.
Posteriormene, baseado nas pesquisas de Gattefoss�, um m�dico franc�s, o
Dr. Jean Valnet, teria desenvolvido o primeiro sistema de terapia atrav�s dos �leos
essenciais. Durante a segunda guerra mundial, onde serviu como m�dico na frente
armada francesa nas muralhas da China, tratando das v�timas, o Dr. Valnet ficou sem
antibi�ticos, ent�o resolveu tentar fazer uso dos �leos essenciais. Para seu
espanto, eles possu�am um poderoso efeito em reduzir e parar com os processos
infeciosos, estando assim, o Dr. Valnet, possibilitado de salvar muitos soldados
que de outro modo morreriam sem os antibi�ticos.
Foi devido ao nascimento de uma nova forma de terapia, que n�o possu�a
ainda uma denomina��o clara e que fazia uso dos "aromas" presentes nos �leos
essenciais para tratar corpo e mente, que Gattefosse criou o termo aromaterapia,
que se espalhou por todo o mundo. Inclusive gatefosse foi quem escreveu o primeiro
livro sobre o assunto que recebeu o mesmo nome.
Atualmente a aromaterapia � uma forma de tratamento reconhecida em
diferentes pa�ses e pela Organiza��o Mundial da Sa�de. Se quiser saber mais a
respeito visite nossa p�gina sobre a aromaterapia na atualidade e na hist�ria.

Hist�ria da Aromaterapia
Antiga e moderna

N�o podemos datar com exatid�o a primeira extra��o por destila��o do


que chamamos de "�leos essenciais". O objetivo das primeiras destila��es feitas
teria sido inclusive de extrair-se �lcool do vinho, o chamado "esp�rito" presente
no mel fermentado.
Provavelmente isto data do per�odo posterior ao dil�vio, de acordo com
as escrituras hebraicas. H� alguns milhares de anos, ervas arom�ticas, b�lsamos e
resinas eram empregados para embalsamar cad�veres, em cerim�nias religiosas ou
sacrif�cios e nenhum documento que permaneceu, fala com exatid�o do uso de �leos
essenciais isolados.
Os mais antigos relatos sobre o uso de produtos naturais est�o presentes
nos livros em s�nscrito dos Ayurvedas (h� mais de 2.000 A.C.). A partir disto n�s
podemos concluir que os hindus conheciam a fermenta��o, rudimentares aparatos de
destila��o e os produtos destilados, no caso �leos essenciais, resultantes deste
processo. C�lamo e capins do g�nero andropogon (capim lim�o, cidreira, citronela,
vetiver, etc), espicanardo, mirra, etc, em meio a mais de 700 subst�ncias
arom�ticas s�o citados. Eles eram provavelmente extratos alco�licos (n�o �leos
essenciais puros) e n�o eram empregados simplesmente como perfumes, mas possu�am
usos, segundo o Rig Veda, tanto em cerim�nias religiosas, quanto num sentido
terap�utico.
Dioscorides Pedanius, antigo m�dico grego, no primeiro s�culo durante o
reinado de Nero, escreveu um trabalho sobre "mat�ria m�dica", que foi reproduzido
posteriormente pelos �rabes. Ele havia pesquisado as origens da inven��o da
destila��o depois que notou as possibilidades m�dicas das �guas destiladas
(hidross�is). Concluiu que o Egito teria sido o ber�o da arte da destila��o, apesar
de existirem poucas refer�ncias atuais disso. Os antigos persas e eg�pcios isolaram
v�rios perfumes e conheciam os �leos essenciais de terebintina (madeira de
pinheiro) e resina de mastique, sem d�vida o primeiro �leo essencial, obtido a
partir da destila��o a seco. Refer�ncias em manuscritos datados de 2000 A.C. falam
de "finos �leos, perfumes e os incensos de templos usados para a adora��o de Deus".
Eles queimavam ol�bano ao nascer do sol oferecendo ao Deus sol, R�, e mirra que era
oferecido � lua. Vasos de alabastro encontrados em antigas tumbas dos fara�s
continham �leos essenciais e datavam de mais de 6.000 atr�s. Os eg�pcios empregaram
gomas e �leos no processo de embalsamento de cad�veres, eram peritos na �rea de
cosmetologia e reconhecidos por seus preparados de ervas.
Muitas evid�ncias mostram que os chineses tamb�m teriam utilizado ervas
e compostos arom�ticos durante o mesmo per�odo que os eg�pcios. O livro de ervas de
Shen Nung � o mais antigo livro m�dico chin�s que data de 2.700 A.C e que d� estas
refer�ncias. Tamb�m o livro de medicina interna do antigo Imperador Amarelo, da
China, fala sobre o uso de rem�dios arom�ticos como o opium e o gengibre, muitos
destes empregados n�o s� terap�uticamente, mas inclusive em cerim�nias religiosas
como o Li-ki e Tcheou-Li.
Os romanos, grandes conhecedores dos perfumes, conheciam os �leos
arom�ticos e teriam tomado muito deste seu conhecimento dos gregos. Dioscorides,
Pl�nio e Galeno mencionam isso em seus escritos. O primeiro dos documentos escritos
sobre a hist�ria da destila��o vai at� os escritos de Geber, no s�culo IX, onde
descrevia a destila��o a seco e a hidrodestila��o.
Durante as Cruzadas o conhecimento dos �leos arom�ticos e perfumes
difundiu-se para o leste e Ar�bia e um f�sico conhecido como Avicena que viveu de
980 D.C. a 1037 D.C. acabou sendo reconhecido por ter sido o primeiro a ter
utilizado o processo da destila��o para extrair o �leo de rosas, contudo levou-se
muitos anos para que o m�todo fosse aperfei�oado adequadamente.
Nenhuma outra na��o esteve t�o bem treinada em alquimia, medicina e
terapias naturais do que os �rabes. Os doutores �rabes e alquimistas inventaram a
"serpentina" com o objetivo de refrigerar os produtos destilados. A primeira
descri��o aut�ntica a respeito de �leos essenciais foi feita detalhadamente por
Arnold Villanova de Bachuone no s�culo XIII onde relacionava terebintina e alecrim
com a s�lvia. Por�m, as ervas eram inicialmente maceradas em "l'eau de vie" ou
fermentadas em �gua (devido � presen�a de �lcool) e a separa��o dos �leos
essenciais n�o era feita ao fim do processo, obtendo-se assim somente �guas
arom�ticas destiladas. No mesmo s�culo muitos �leos essenciais como am�ndoas
amargas, arruda, canela, s�ndalo e rosa foram destilados, muitos pela primeira vez.
Em fins dos s�culos XV Jerome Brunschwing, doutor em Strasbourg, menciona o
espicanardo, terebintina, madeira de jun�pero e alecrim. A inten��o das destila��es
era de se obter a Quinta Ess�ncia t�o almejada pelos alquimistas.
Mas todas estas destila��es eram intensamente alco�licas e eles n�o
tinham nenhuma id�ia sobre �leos essenciais verdadeiramente "puros". Depois de um
grande n�mero de publica��es a respeito da arte da destila��o, n�s tivemos que
esperar at� 1563 quando Giovanni Battista Della Porta escreveu "Liber de
distillatione", com o objetivo de especificar claramente os �leos carreadores, os
�leos essenciais e os m�todos de separar os �leos essenciais das arom�ticas �guas
destiladas.
Foi somente durante os s�culos XVI e XVII que os �leos essenciais
receberam suas primeiras aplica��es e sua introdu��o no com�rcio. A partir disso a
aromaterapia cresceu rapidamente ao redor do mundo.
O termo em si, "aromaterapia" teria sido criado por um qu�mico franc�s
em 1928 e que se chamava Maurice Ren� de Gattefoss�. Gattefoss� veio a ficar
fascinado pelas possibilidades terap�uticas dos �leos essenciais a partir de uma
experi�ncia pessoal com o �leo de lavanda. At� ent�o Gattefoss� utilizava os �leos
essenciais em seus produtos e cria��es com o objetivo de perfum�-los, mas sem
nenhum fundamento terap�utico. Ocorreu que ao estar fazendo uma destila��o em seu
laborat�rio, houve um acidente onde o produto que era inflam�vel caiu em seus
bra�os causando uma s�ria queimadura. Num ato sem pensar ele mergulhou seus bra�os
numa tina de lavanda, que pensava ser de �gua e percebeu imediatamente que a
sensa��o de dor logo passou. Em poucos dias o machucado havia sarado e no lugar da
queimadura n�o ficou nenhuma cicatriz. Isto o levou a se interessar em pesquisar as
possibilidades terap�uticas dos �leos essenciais. Ele tamb�m descobriu que muitos
�leos essenciais s�o mais efetivos em sua totalidade do que seus ingredientes
ativos isolados ou sintetizados. No in�cio de 1904 Cuthbert Hall j� havia
demonstrado que o poder antis�ptico do �leo de eucalipto globulus em sua forma
natural era muito mais forte do que seu principal constituinte e princ�pio ativo
isolado, o eucaliptol (= cineol).
Outro importante trabalho e que lan�ou no mercado a "terapia atrav�s dos
�leos essenciais", foi um livro escrito pelo Dr. Jean Valnet, que havia estudado as
pesquisas de Gattefoss� e iniciado ent�o suas experi�ncias com os �leos essenciais.

Durante a Segunda Guerra Mundial, O Dr. Valnet serviu como m�dico na


Frente Armada Francesa nas muralhas da China. Ao tratar das v�timas, teria ele
ficado sem antibi�ticos, o que o levou a tentar fazer uso dos �leos essenciais.
Para seu espanto, eles possu�am um poderoso efeito em reduzir e parar com os
processos infecciosos, estando assim, o Dr. Valnet, possibilitado de salvar muitos
soldados que de outro modo morreriam sem os antibi�ticos. Tamb�m teria ele
empregado os �leos essenciais como parte de um programa atrav�s do qual tratou com
sucesso desordens m�dicas e psiqui�tricas e estes resultados foram publicados em
1964 no livro "aromatherapie".
O Dr. Valnet teve dois estudantes que estiveram trabalhando junto a ele
e que ficaram respons�veis, ap�s sua morte, pela divulga��o de seu trabalho: Dr.
Paul Belaiche e Dr. Jean Claude Lapraz. Eles descobriram que os �leos essenciais
cont�m propriedades antivirais, antibacterianas, antif�ngicas e antiss�pticas,
sendo tamb�m poderosos oxigenadores com a habilidades de agir como agente de
transporte na entrega de nutrientes nas c�lulas do corpo.
Outra personalidade de destaque durante o per�odo foi Margaret Maury
(1895-1968), bioqu�mica que estudou o trabalho de Valnet e foi a pioneira em
introduzir a vis�o hol�stica dentro da aromaterapia, criando assim um m�todo de
aplica��o dos �leos pela massagem e de acordo com as caracter�sticas temperamentais
e de personalidade de seus clientes. O trabalho combinado de Margaret Maury e Jean
Valnet criaram a aromaterapia hoje empregada em todo o mundo.
Tamb�m ao longo do tempo, junto ao crescente interesse pela �rea,
cresceu tamb�m a ind�stria de sint�ticos (ess�ncias) que domina hoje o mercado no
mundo todo. Ao mesmo tempo que contribuiu para uma maior divulga��o da aromaterapia
(atrav�s de um intenso marketing), tamb�m prejudicou e degradou a utiliza��o e uso
terap�utico dos �leos essenciais. Isso porque produtos sint�ticos n�o podem ser
comparados a produtos naturais em seus efeitos terap�uticos, o que conforme falamos
anteriormente foi observado por Gattefoss� e Cuthbert Hall.

O uso da Aromaterapia na atualidade


Introdu��o

Atualmente a aromaterapia � uma t�cnica reconhecida e empregada em


muitos pa�ses do Primeiro Mundo como um m�todo extremamente eficaz de tratamento.
Contamos na Inglaterra por exemplo com um Conselho de Aromaterapia, assim como no
Brasil contamos com um Conselho de Farm�cia, de Medicina, etc. Podemos dizer, com
quase toda certeza, que em se tratando de conhecimento e avan�o na �rea, a
Inglaterra e a Fran�a s�o os pa�ses que mais se destacam, com um trabalho s�rio e
de qualidade. Na Inglaterra n�o � permitido a qualquer um trabalhar dentro da �rea,
assim como comercializar �leos, sem o devido controle dos �rg�os respons�veis, o
que aqui no Brasil se apresenta justamente de maneira contr�ria, onde a cada dia
nascem mais e mais empresas comercializando produtos sint�ticos ou adulterados, que
s�o vendidos �s pessoas que os utilizam crendo em seus efeitos medicinais que,
muito pelo contr�rio, podem at� fazer-lhes mal.
Sabemos inclusive que h� na Fran�a Faculdades que possuem a mat�ria
"aromaterapia" como opcional no curso de Medicina, podendo os m�dicos em curso
optar ou n�o por faz�-la, para aplicar a seus pacientes. Em tal curso toca-se
inclusive n�o s� sobre a quest�o do uso oral e externo, mas tamb�m sobre o uso
intravenoso, o que somente deve ficar por conta dos m�dicos.
Quanto � produ��o mundial de �leos essenciais, destacam-se na Europa a
Bulg�ria, Fran�a e It�lia e no Oriente pa�ses como a China e a �ndia. Entre aqueles
que produzem �leos ex�ticos podemos destacar Madagascar e Ilhas Comores, produtoras
do famoso ylang ylang e da ainda desconhecida, por muitos, Ravensara. Tamb�m
poder�amos destacar o Egito e o Marrocos por seus �leos de ger�nio, rosa e alecrim
e a Austr�lia pelo importante tea tree. J� na Am�rica do Sul, o Brasil seguido
depois pelo Chile, Paraguai, Argentina e, por �ltimo, o Peru seriam os mais
importantes produtores. Na Am�rica, o Brasil pode ser considerado como o maior
produtor de �leos e, em n�vel mundial, como o maior produtor de c�tricos,
principalmente a laranja e a tangerina.
Em nosso pa�s contamos atualmente com a produ��o dos seguintes �leos
essenciais: Pau rosa (praticamente toda a produ��o mundial adv�m do Brasil),
laranja, tangerina, bergamota, lima, lim�o siciliano e tahiti, copa�ba, cravo da
�ndia, eucalipto gl�bulo e citriodora, hortel� pimenta, palmarosa, capim cidreira,
citronela, cabreuva, petitgrain, entre os carreadores como girassol, castanha do
par�, andiroba, etc.

Dentro da hist�ria da aromaterapia, podemos dizer que foi somente a


partir da d�cada de sessenta que o uso dos �leos se difundiu profundamente por todo
o mundo. Antes desta data, teria sido Gatefoss�, quem inclusive criou o termo, que
teria dado uma maior aten��o a seu uso. Com o advento da Segunda Grande Guerra e o
desenvolvimento da ind�stria farmac�utica, a terapia atrav�s de �leos essenciais e
a fitoterapia foram meio que deixadas de lado, pois estavam no auge os antibi�ticos
e as sulfas. Mas, na atualidade, com a perda dos efeitos curativos dos diferentes
medicamentos (que antes eram �teis no tratamento das doen�as e hoje em dia t�m que
ser substitu�dos por outros cada vez mais fortes, pois as bact�rias e v�rus j�
criaram imunidade a eles), a terapia atrav�s de �leos essenciais e a fitoterapia
t�m recebido aten��o especial, pois como acontece com os �leos essenciais, e as
pesquisas comprovam isso, as bact�rias e v�rus n�o criam imunidade e resist�ncia a
eles, podendo muitos serem usados em substitui��o aos antibi�ticos atuais, sem que
se tenha presente alguns de seus efeitos colaterais.
Os �leos agem nas bact�rias de duas formas:
1o - Os �leos possuem uma freq��ncia energ�tica alta, o que impede a prolifera��o
da maior parte das bact�rias, v�rus e fungos, que n�o vivem em ambientes e locais
de alta freq��ncia energ�tica. Por este motivo todos os �leos essenciais ir�o
possuir propriedades antiss�pticas, uns em maior quantidade outros em menor.

2o - Muitos �leos atuam inibindo rea��es enzim�ticas em bact�rias e a atividade de


v�rus, como acontece com o eucalipto citriodora, que ao atravessar a parede de
lip�deos, que constitui parte do citoplasma de muitas bact�rias, atua desregulando
todo o processo de mitose (divis�o celular) das mesmas e processos metab�licos, o
que acaba levando-as � morte. Alguns antibi�ticos, por serem insol�veis em lip�deos
(gordura), n�o atravessam esta camada que algumas bact�rias possuem, de nada
valendo em seu combate. Por outro lado, todos os �leos essenciais possuem uma boa
dissolu��o em lip�deos, o que facilita sua a��o.

Atualmente, devido � sua grande diversidade de uso, podemos dividir a


aromaterapia em duas grandes �reas:

- Fisiol�gica, com o uso de massagens, reflexologia, banhos, compressas,


inala��o, sua ingest�o e como t�cnica de beleza aliada ao uso de cosm�ticos e
outros produtos.

- Psicol�gica, conhecida como psicoaromaterapia, tem o objetivo de


harmonizar e curar o ser humano em n�vel de sua alma, atrav�s do uso dos aromas com
os seus efeitos psicol�gicos emocionais e mentais relacionados sobre a consci�ncia
do ser humano.

A �ltima delas, um de seus usos mais recente tem se dado na �rea da


perfumaria, em que muitos perfumistas famosos a usam na cria��o de suas obras, pois
notaremos perfumes com atributos bem espec�ficos, que atuam melhorando a auto-
estima das pessoas, dando-lhes a sensa��o de liberdade, sensualidade, poder e
autoconfian�a.
Seja como for, com o crescente interesse das pessoas na �rea e o aumento
gradativo de profissionais atuando de forma mais consciente no meio, este receba um
maior impulso dentro da Brasil, conseguindo com isso levar ao p�blico o
conhecimento dos excelentes empregos terap�uticos da aromaterapia.

�leos essenciais s�o compostos vol�teis extra�dos das plantas por processos de
destila��o, compress�o de cascas e nozes, assim como extra��o por solventes. Muitas
vezes acabam sendo confundidos com �leos carreadores, ess�ncias sint�ticas e outros
produtos �s vezes naturais como o �mbar negro (extra�do do cachalote) ou o alm�scar
(extra�do das gl�ndulas sexuais de um animal que leva o mesmo nome).
S�o quimicamente bem diversificados assim como possuem diferentes
atua��es, contr�rio dos produtos quimicamente sint�ticos que possuem basicamente
uma �nica a��o qu�mica. Por exemplo, a lavanda � comumente empregada em
queimaduras, tamb�m como repelente de insetos, dores de cabe�a, TPM, na ins�nia,
stress, etc.
Nunca dois �leos essenciais ser�o iguais em sua forma de atuar sobre o
corpo. Muitos constituintes, como os alde�dos, possuem propriedades anti-
infecciosas, estimulantes da circula��o e entre os �leos que possuem altos teores
deles podemos citar o lemongrass (citral) , casca de canela (alde�do cin�mico),
citronela (citronelal), etc.
Cetonas ter�o a��o sobre a regenera��o celular, liquefazendo mucosidades
e s�o �teis como descongestionantes em casos de asma, bronquites e resfriados.
Entre os �leos que possuem altos teores delas citamos a lavanda spike (c�nfora),
tuia (tuiona), tagetes (tagetona), etc.
Fen�is s�o antis�pticos e �teis no combate a bact�rias e v�rus e podem
ser encontrados nos �leos de tomilho (timol), or�gano (carvacrol e timol), etc.
�lcoois atuam como sedativos, antis�pticos e estimulantes do sistema imunol�gico.
�leos que possuem altos teores em �lcoois s�o o s�ndalo (santalol) e o n�roli
(nerol).
Sesquiterpenos, que encontramos nos �leos de lim�o (limoneno), camomila
(camazuleno) e pinho (pineno), s�o anti-inflamat�rios e atuam especialmente sobre o
f�gado auxiliando no processo de desintoxica��o do corpo e como estimulantes de
fun��es glandulares. Em 1994, descobriu-se que os sesquiterpenos conseguiam chegar
� todas as regi�es do c�rebro, aumentando assim, os n�veis de oxig�nio ao redor das
gl�ndulas pineal e pituit�ria.
Imagine como n�o seria longa toda a listagem de compostos ativos se
fossemos analisar a totalidade de �leos essenciais atualmente comercializados em
todo o mundo, sem citar-se suas mais variadas indica��es. Devido � esta
inacredit�vel complexidade de centenas de diferentes compostos qu�micos presentes
muitas vezes num �nico simples �leo, torna-se bem claro que o valor terap�utico dos
�leos essenciais � imenso. Por outro lado, um produto sint�tico jamais possuir� a
variedade de compostos qu�micos que �leos naturais cont�m, n�o tendo assim, a
sinergia espec�fica advinda da fus�o molecular destes elementos que atuam de
maneira bem espec�fica na cura. Desta forma � comum vermos propriedades diferentes
daquelas estudadas num laborat�rio junto a estes compostos: eles dentro da planta e
num �leo essencial extra�do de forma adequada, possuir�o efeitos distintos e muito
mais abrangentes daqueles verificados em sua atua��o isolada, e isso acontece
devido � sinergia que acontece entre os compostos que se unem em cadeias
estruturais que sem os devidos cuidados no ato da destila��o e extra��o, podem se
romper e diminuir em muito as a��es dos �leos empregados.
Segundo Tabania L.Crockett, que possui mais de 20 anos de experi�ncia de
trabalho na �rea, uma s�rie de fatores s�o pass�veis de interferir no potencial
terap�utico dos �leos essenciais. Entre estes, temos o m�todo de extra��o, a adi��o
de compostos qu�micos ao �leo essencial (o que causa o rompimento de suas
estruturas moleculares diminuindo assim sua efic�cia), o uso de pesticidas na
planta��o e at� mesmo o risco de se comprar �leos com teores em radiatividade,
conforme alguns provindos de regi�es na R�ssia afetadas pelo acidente de Chernobyl.
Para saber mais sobre estes assuntos, visite nossas p�ginas sobre origem e extra��o
e toxidade dos �leos essenciais.

Planta��o de ch� em Bengali.


Segundo o Dr. Jean C. Lapraz, ele jamais encontrou qualquer bact�ria ou
v�rus que conseguisse sobreviver � presen�a dos �leos de canela ou or�gano. Ele
encontrou tamb�m, em muitos outros �leos, estas mesmas qualidades. Isto � muito
importante quando estamos frente ao tratamento de uma mol�stia vir�tica que �
resistente �s drogas convencionais. No mundo de hoje, n�s estamos vendo uma imensa
quantidade de muta��es que v�rus e bact�rias tem apresentado, tornando-se imunes a
antibi�ticos que a 10 ou 20 anos atr�s eram empregados em seu tratamento e que hoje
s�o totalmente ineficientes. Como exemplo temos rem�dios como as sulfas e at� o
famoso AZT, empregado no tratamento da AIDS e que hoje v�m perdendo sua a��o
terap�utica.
Os �leos essencias realmente naturais possuem uma alta frequ�ncia
vibrat�ria, que pode ser medida e comprovada cientificamente. Segundo o Dr. Royal
Rife, nosso corpo possui uma frequ�ncia que fica em torno de 62 a 68MHz. Quando
esta frequ�ncia cai, nosso sistema imunol�gico fica comprometido e doen�as poder�o
vir a aparecer. Segundo suas pesquisas e de outros cientistas, doen�as como a
c�ndida poder�o surgir se nossa frequ�ncia cair at� 55MHz. Em 58MHz nosso corpo j�
dar� evas�o a gripes e resfriados e em 42MHz poder� surgir o c�ncer.
Pelas pesquisas, notou-se um alto padr�o vibrat�rio nos �leos essenciais
naturais que possuem intactas suas estruturas moleculares, indo sua frequu�ncia de
52MHz a 320MHz (�leo de rosas). Em t�o elevado padr�o energ�tico nenhum v�rus,
bact�ria ou fungo poder� sobreviver, eles simplesmente desaparecem e os que sobram
morrem. Assim podemos entender os poderosos efeitos antibi�ticos e antivir�ticos da
maioria dos �leos essenciais que s�o empregados nos mais diferentes tratamentos.
Inclusive vale ressaltarmos aqui que em nenhuma das pesquisas feitas, notou-se
alguma resist�ncia por parte dos v�rus ou bact�rias aos �leos essenciais
utilizados: simplesmente eles n�o criam resist�ncia aos �leos, contr�rio aos
antibi�ticos convencionais que t�m perdido seu uso devido �s muta��es destes
microorganismos.

Um agente chave, encontrado nos �leos essenciais, e que � intensamente


importante para a sustenta��o e regenera��o de nosso corpo, � o oxig�nio, isso
porque �leos essenciais s�o antioxidantes naturais que dentro das plantas atuam em
processos regenerativos, curativos, de limpeza e defesa celular, propriedades estas
mesmas, ativas dentro de nosso corpo ao os utilizarmos.
Os �leos essenciais, tem sido uma base de aux�lio no aumento de oxig�nio
em nosso corpo, possuindo assim, a capacidade de aumentar seu n�vel dentro das
c�lulas - o que sabe-se que melhora conseq�entemente o sistema imunol�gico. Assim,
ao adquirir um resfriado, uma pessoa possui a capacidade de se recuperar 70% mais
r�pido usando �leos essenciais como o lim�o, tomilho ou tea tree.
Hoje, sabe-se que a maioria das doen�as � causada pela falta de
oxigena��o celular. Pelas �ltimas pesquisas, descobriu-se que c�lulas doentes
devido aos processos oxidativos ocasionados pela presen�a de radicais livres, n�o
possuem uma normal absor��o de oxig�nio, nutrientes e vitaminas necess�rios � sua
manuten��o. Ao tais subst�ncias n�o atravessarem a parede celular, v�m a ocasionar
uma morte precoce da c�lula. O que torna-se not�vel em nossos coment�rios, � que os
�leos essenciais conseguem romper esta parede danificada pelos processos oxidativos
(pois s�o lipossol�veis), levando com isso os nutrientes e o oxig�nio necess�rio �
vida da c�lula. Com isso ela consegue aos poucos se recuperar, regenerando-se com o
aux�lio de elementos anti-oxidativos presentes nos �leos essenciais. Inclusive vale
ressaltar aqui que este potencial dos �leos essenciais � t�o intenso que alguns
como a camomila, v�m a ser contra-indicados em tratamentos radioter�picos pois
inibem a sua a��o sobre o corpo, mas como reconstituinte celular p�s-tratamento s�o
excelentes.
Est� bem claro que quando os �leos essenciais s�o difundidos na casa,
eles t�m a habilidade de aumentar o �ndice de oxig�nio na atmosfera. Eles fazem
isso, liberando mol�culas de oxig�nio do ar. Os �leos tamb�m aumentam o oz�nio e os
�ons negativos na casa, o que � excelente no combate � prolifera��o e
desenvolvimento de bact�rias.
Atualmente, a ci�ncia nos mostra que �leos essenciais como o ol�bano,
possuem a habilidade de aumentar os n�veis de oxig�nio ao redor das gl�ndulas
pineal e pituit�ria, o que por outro lado acaba estimulando tais gl�ndulas,
facilitando assim nossa comunica��o com nosso lado espiritual. Por isso o ol�bano,
mirra, s�ndalo e outros �leos e resinas sagradas sempre foram empregados em templos
com o objetivo de facilitar o contato do homem com seu lado espiritual. O ol�bano
inclusive alivia, por estas mesmas vias de a��o, estados man�aco-depressivos.
Devido a possuir uma grande intensidade em sesquiterpenos, ele tamb�m possui o
potencial de trabalhar como um imunoestimulante, al�m de ter propriedades anti-
carcinog�nicas, que t�m sido estudadas atualmente no tratamento do c�ncer.

Oxig�nio, nutrientes, vitaminas, suplementos n�o podem penetrar numa c�lula doente.

(C�lula doente)

Impossibilitada de receber oxig�nio e nutrientes

Contudo, �leos essenciais podem penetrar a parede celular de lip�deos, o que


resulta numa maior distribui��o de oxig�nio e outros nutrientes, dando assim �
c�lula, nova vida.

(C�lula doente)

RESULTANDO EM UMA (C�lula saud�vel)

que pode receber oxig�nio e nutrientes.

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