Aromaterapia
Aromaterapia
Aromaterapia
O que �?
Hist�ria da Aromaterapia
Antiga e moderna
�leos essenciais s�o compostos vol�teis extra�dos das plantas por processos de
destila��o, compress�o de cascas e nozes, assim como extra��o por solventes. Muitas
vezes acabam sendo confundidos com �leos carreadores, ess�ncias sint�ticas e outros
produtos �s vezes naturais como o �mbar negro (extra�do do cachalote) ou o alm�scar
(extra�do das gl�ndulas sexuais de um animal que leva o mesmo nome).
S�o quimicamente bem diversificados assim como possuem diferentes
atua��es, contr�rio dos produtos quimicamente sint�ticos que possuem basicamente
uma �nica a��o qu�mica. Por exemplo, a lavanda � comumente empregada em
queimaduras, tamb�m como repelente de insetos, dores de cabe�a, TPM, na ins�nia,
stress, etc.
Nunca dois �leos essenciais ser�o iguais em sua forma de atuar sobre o
corpo. Muitos constituintes, como os alde�dos, possuem propriedades anti-
infecciosas, estimulantes da circula��o e entre os �leos que possuem altos teores
deles podemos citar o lemongrass (citral) , casca de canela (alde�do cin�mico),
citronela (citronelal), etc.
Cetonas ter�o a��o sobre a regenera��o celular, liquefazendo mucosidades
e s�o �teis como descongestionantes em casos de asma, bronquites e resfriados.
Entre os �leos que possuem altos teores delas citamos a lavanda spike (c�nfora),
tuia (tuiona), tagetes (tagetona), etc.
Fen�is s�o antis�pticos e �teis no combate a bact�rias e v�rus e podem
ser encontrados nos �leos de tomilho (timol), or�gano (carvacrol e timol), etc.
�lcoois atuam como sedativos, antis�pticos e estimulantes do sistema imunol�gico.
�leos que possuem altos teores em �lcoois s�o o s�ndalo (santalol) e o n�roli
(nerol).
Sesquiterpenos, que encontramos nos �leos de lim�o (limoneno), camomila
(camazuleno) e pinho (pineno), s�o anti-inflamat�rios e atuam especialmente sobre o
f�gado auxiliando no processo de desintoxica��o do corpo e como estimulantes de
fun��es glandulares. Em 1994, descobriu-se que os sesquiterpenos conseguiam chegar
� todas as regi�es do c�rebro, aumentando assim, os n�veis de oxig�nio ao redor das
gl�ndulas pineal e pituit�ria.
Imagine como n�o seria longa toda a listagem de compostos ativos se
fossemos analisar a totalidade de �leos essenciais atualmente comercializados em
todo o mundo, sem citar-se suas mais variadas indica��es. Devido � esta
inacredit�vel complexidade de centenas de diferentes compostos qu�micos presentes
muitas vezes num �nico simples �leo, torna-se bem claro que o valor terap�utico dos
�leos essenciais � imenso. Por outro lado, um produto sint�tico jamais possuir� a
variedade de compostos qu�micos que �leos naturais cont�m, n�o tendo assim, a
sinergia espec�fica advinda da fus�o molecular destes elementos que atuam de
maneira bem espec�fica na cura. Desta forma � comum vermos propriedades diferentes
daquelas estudadas num laborat�rio junto a estes compostos: eles dentro da planta e
num �leo essencial extra�do de forma adequada, possuir�o efeitos distintos e muito
mais abrangentes daqueles verificados em sua atua��o isolada, e isso acontece
devido � sinergia que acontece entre os compostos que se unem em cadeias
estruturais que sem os devidos cuidados no ato da destila��o e extra��o, podem se
romper e diminuir em muito as a��es dos �leos empregados.
Segundo Tabania L.Crockett, que possui mais de 20 anos de experi�ncia de
trabalho na �rea, uma s�rie de fatores s�o pass�veis de interferir no potencial
terap�utico dos �leos essenciais. Entre estes, temos o m�todo de extra��o, a adi��o
de compostos qu�micos ao �leo essencial (o que causa o rompimento de suas
estruturas moleculares diminuindo assim sua efic�cia), o uso de pesticidas na
planta��o e at� mesmo o risco de se comprar �leos com teores em radiatividade,
conforme alguns provindos de regi�es na R�ssia afetadas pelo acidente de Chernobyl.
Para saber mais sobre estes assuntos, visite nossas p�ginas sobre origem e extra��o
e toxidade dos �leos essenciais.
Oxig�nio, nutrientes, vitaminas, suplementos n�o podem penetrar numa c�lula doente.
(C�lula doente)
(C�lula doente)