DIFAL
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2. Conceito
3. Aspectos Gerais
5. Aplicabilidade do DIFAL
6. Base de Cálculo
7. Rotina de Cálculo
8. Cronograma do DIFAL
1. Introdução
Neste artigo trataremos sobre o Diferencial de alíquotas nas operações interestaduais com consumidor final não contribuinte do
ICMS, conforme previsto na Emenda Constitucional nº 87/2015 e no Convênio ICMS 93/2015. Serão abordados os aspectos práticos,
bem como a rotina de cálculo, forma de recolhimento etc.
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Em razão de não ter sido sancionada, até 31.12.2021, a Lei Complementar decorrente do PLP n° 32, fica suspensa a cobrança do DIFAL
nas operações interestaduais para consumidor final não contribuinte do ICMS.
Em 05.01.2022, foi publicada a Lei Complementar n° 190/2022 que regulamenta a cobrança do Diferencial de alíquota.
2. Conceito
Antes de adentrar a fundo sobre o tema é necessário entender o conceito de:
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Contribuinte é qualquer pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial,
operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação,
ainda que as operações e prestações se iniciem no exterior.
Por exemplo: Indústria, Comércio, Transportadora de cargas interestadual
Não Contribuinte é qualquer pessoa física ou jurídica que não se enquadra como contribuinte do ICMS. Ou seja, adquire para o seu
próprio ou para uso na prestação de serviço sujeito ao ISS.
Por exemplo: Construtora, Prestador de Serviço sujeito ao ISS, Pessoa Física que não realiza operações com habitualidade.
3. Aspectos Gerais
DIFAL = Diferencial de Alíquotas consumidor final não contribuinte do ICMS
Emenda Constitucional nº 87/2015– Altera os incisos VII e VIII, do § 2º do art. 155, da Constituição Federal e inclui o art. 99 no ADCT,
autorizando que “nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto,
localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto
correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual” (a partir de 2016).
Convênio ICMS 93/2015 – trata das operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do
ICMS, localizado em outra unidade federada.
Nota: Liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5464, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu o DIFAL das
empresas Optantes do Simples Nacional de que trata a LC 123/06.
5. Aplicabilidade do DIFAL
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> Sendo o remetente do Simples Nacional, não precisa recolher o DIFAL, tendo em vista a suspensão da exigência, conforme (ADI)
5464, do Supremo Tribunal Federal.
6. Base de Cálculo
A Base de Cálculo do ICMS, em regra, é o valor da operação ou da prestação.
6.1 A base de cálculo do imposto é única e corresponde ao valor da operação ou da prestação; o contribuinte deverá emitir
documento fiscal indicando, no campo próprio, a alíquota interestadual cabível, ou seja, 4, 7 ou 12%. No Ceará vide art. 26 do Decreto
nº 33.327/2019
6.2 No cálculo do imposto devido à unidade federada de destino, o remetente deve calcular, separadamente, o imposto
correspondente ao diferencial de alíquotas, por meio da aplicação, sobre a respectiva base de cálculo, sem considerar o adicional do
FECOP (Fundo Estadual de Combate à Pobreza), bem como o próprio adicional do FECOP de até 2%, no caso do Ceará, conforme
previsto na Lei Complementar nº37/03 e 152/15.
6.3 A Base de Cálculo do FECOP (Fundo Estadual de Combate à Pobreza) será o mesmo valor da Base de Cálculo utilizada para o
DIFAL, considerando a legislação da unidade federada de destino.
7. Rotina de Cálculo
O ICMS devido à unidade federada de destino deverá ser calculado com a aplicação das seguintes fórmulas: “ICMS origem = BC x ALQ
inter” e “ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem”, onde:
a) BC = base de cálculo do imposto;
b) ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação ou prestação pela unidade federada de origem;
c) ALQ intra = alíquota interna aplicável à operação ou prestação pela unidade federada de destino;
Exemplo:
Comércio Varejista do Estado do Ceará, regime normal de recolhimento, realiza vendas para consumidor final no Estado de São Paulo.
Nessa situação qual será o valor devido de Difal não contribuinte?
Valor da mercadoria: R$ 850,00
ICMS interestadual: 12%
Alíquota Interna do Estado de Destino: 18%
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8. Cronograma do DIFAL
VIGÊNCIA Diferencial de Alíquotas Na UF de origem Para UF de destino
Ano de 2016 Apurado 60% do apurado 40% do apurado
Ano de 2017 Apurado 40% do apurado 60% do apurado
Ano de 2018 Apurado 20% do apurado 80% do apurado
Ano de 2019 Apurado — 100% do apurado
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b) Deverá ser uma GNRE para cada NF-e ou CT-e, inclusive o valor correspondente ao FECOP, eis o chamado recolhimento por
operação ou prestação, podendo o recolhimento ocorrer por apuração (mensalmente e recolhido até o 15º dia do mês subsequente,
quando cadastrado no Estado de destino). Portal da GNRE Online (click aqui).
>> Em função de problemas técnicos, é possível que inicialmente no sistema da GNRE online, esses novos códigos ainda apresentem
algum problema, assim ocorrendo, checar junto ao Estado de destino a forma de recolhimento, que poderá ser via Documento de
Arrecadação Estadual. Caso o Estado de destino esteja silente a esse respeito, nada obsta que recolha via GNRE utilizando um outro
código possível e desde que indique que a origem é a EC 87/15 ou Convênio ICMS 93/15, ou então que a cobrança ocorra no momento
da entrada no Estado de destino.
>> Os estados de São Paulo e Espírito Santo não geram GNRE no Portal GNRE Online. Neste caso, utilizar o portal eletrônico de cada
Estado.
>> No Ceará, conforme disposto no art. 3º da Lei 13.814/2006, fica dispensado o crédito tributário inferior a R$ 1,00.
d)O Estado de destino poderá conceder ao contribuinte localizado na unidade federada de origem (remetente) inscrição no Cadastro
de Contribuintes do ICMS, gerando uma espécie de conta corrente; sendo o montante apurado mensalmente e recolhido ao Estado
de destino até o 15º dia do mês subsequente, via GNRE nos códigos 10011-0 (ICMS) e 10013-7 (FECOP). Mesmo não havendo o
recolhimento prévio por operação, o respectivo valor apurado a título de DIFAL deve estar indicado no arquivo XML da NF-e ou CT-e,
em campo próprio, e levado para “Dados Adicionais” do DANFE ou DACTE, e assim sendo cada NF-e ou CT-e deve indicar o número da
inscrição estadual no Estado de destino.
O valor do DIFAL devido ao Estado de destino deve estar indicado nos “Dados Adicionais” da NF-e.
e)O recolhimento poderá ocorrer ainda por Documento Arrecadação próprio do Estado de destino quando não estiver recolhido nas
formas indicadas, no momento da entrada do Estado. Neste caso, o Sujeito Passivo como responsável tributário continuará sendo o
remetente, ou seja, o Documento de Arrecadação deve ser em nome do remetente.
f) Convênio ICMS 09/16, alterando o Convênio 152/15, que altera o Convênio ICMS 93/15, efeitos a partir de 22/02/16:
O contribuinte remetente, que na data de 31/12/2015, encontrava-se inscrito na unidade federada de origem, poderia, em relação aos
fatos geradores ocorrido no período de 1º/01 a 30/04/2016, independentemente de ser inscrito na unidade federada de destino,
recolher o referido imposto à unidade federada de destino até o 15º dia do mês subsequente à saída do bem ou ao início da
prestação de serviço (Convênio ICMS 09/2016).
Essa informação implica em dizer que os remetentes inscritos na SEFAZ de seu Estado até 31/12/15, quando das operações e
prestações realizadas até 30/04/16 não precisariam de inscrição estadual no Estado de destino, e assim sendo, não obrigados a
recolher o ICMS DIFAL por cada operação ou prestação (cada NF-e ou CT-e), mas fazer por apuração mensal, recolhendo, via GNRE,
até o 15º dia do mês subsequente.
Entretanto, as disposições deste convênio 09/16 não se aplicam aos Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo,
Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e
Tocantins, ou seja, tendo esses Estados como destinos, recolher o DIFAL, via GNRE, por cada operação ou prestação. Especificamente
tendo o Ceará como destino deveria o remetente recolher por operação/prestação ou estando inscrito no Ceará para recolher até o
15º dia do mês subsequente.
10.1.2 Recolhimento em favor da Unidade Federada de origem (até 31.18.18):
(percentual, cf. cronograma: 2016=60%, 2017=40%, 2018=20% e a partir de 2019 zera).
a) Empresas com escrituração fiscal regular, cadastradas no Regime de Recolhimento Normal (apuração mensal) deverá levar a
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débito, no campo próprio do livro Registro de Apuração do ICMS, o valor correspondente ao DIFAL, para fins de apuração na Conta
Gráfica do ICMS. Nesse sentido devem proceder os contribuintes do Ceará quando das saídas interestaduais para consumidor final
não contribuinte do ICMS e aplicar o DIFAL, na forma do art. 25-A, do Dec. 24.569/97, incluído pelo Dec. 31.861/15.
No Ceará, a Instrução Normativa 04/2016 estabelece os procedimentos de registro na Escrituração Fiscal Digital (EFD), das
operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade da
Federação e dá outras providências.
b) Empresas sem escrituração fiscal regular:
>>Optantes do Simples Nacional – tendo em vista a Liminar na ADI 5464 do STF suspendendo o DIFAL das empresas do Simples
Nacional, não tem recolhimento do DIFAL desde 17/02/16.
>>Demais Regimes de Recolhimento (Regime Outros, Produtor Rural, Especial) – será devido o DIFAL normalmente. Durante o período
de repartição(até 2018), o valor devido ao Ceará deverá ser recolhido em DAE Avulso no código 1090; para o Estado de destino o
recolhimento será via GNRE.
2 Quando a responsabilidade for do destinatário – o recolhimento deverá ocorrer na forma como dispuser a legislação do Estado
de destino, não tendo relação com o DIFAL de que trata o Convênio ICMS 93/15. No caso do Estado do Ceará, nas entradas
interestaduais em que o destinatário seja um contribuinte do ICMS, o Diferencial de Alíquota continuará sendo conforme art. 589, do
Dec. 24.569/97, para os obrigados a manter escrituração fiscal (regime de recolhimento normal) deverão recolher no prazo de
recolhimento do imposto fixado na legislação, lançado na coluna “Outros Débitos” do Livro de Apuração do ICMS; enquanto os não
obrigados à escrituração fiscal e apuração do ICMS, deverão recolher no momento da passagem do bem no primeiro posto fiscal de
entrada neste Estado, e assim sendo o Documento de Arrecadação será em nome do destinatário.
Notas:
>> A sistemática do recolhimento do DIFAL de que trata o Convênio ICMS 93/2015 (EC 87/2015), aplica-se apenas quando a
responsabilidade pelo recolhimento for do remetente, em função de operação ou prestação interestadual para consumidor final não
contribuinte do ICMS. Vide Cláusulas Primeira, Quarta e Quinta, do Convênio ICMS 93/2015.
>> Com operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o
imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, será partilhado entre os Estados de origem e de
destino, a partir de janeiro de 2016 até 2018, conforme art. 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, incluído pela EC
87/2015, onde foi estabelecido cronograma, sendo que o inicio de vigência, inicialmente pra 2015, ficou na verdade a partir de 01 de
janeiro de 2016. E no ano de 2019, o DIFAL será integralmente para o Estado de destino.
>> Em relação às operações que tenham como destino o Estado do Ceará, considerar como não contribuinte do ICMS: pessoa física e
a pessoa jurídica sem inscrição estadual ou ainda que tenha, seja do Regime de Recolhimento “Outros” (excetuados os casos com
tratamento específico).
>> Os estabelecimentos cadastrados no Regime de Recolhimento “Outros”, em regra, são considerados não contribuinte do ICMS,
inclusive as construtoras (cadastradas no regime de recolhimento “Outros”) e canteiro de obras de empresas de outros Estados (sem
inscrição estadual).
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12.2 Operação para não contribuinte consumidor final de produtos com alíquotas interna de 25%, sujeito ao FECOP, como é o
caso no Estado do Ceará (em 2016).
a) O fornecedor é empresa regime normal de recolhimento.
b) Trata-se de produto de origem estrangeira, valor dos produtos é R$ 1000,00 e tem mais IPI de R$150,00; total da NF será R$
1.150,00.
c) Origem é o Estado de Pernambuco.
Cálculos do ICMS DIFAL pelo valor do bem = 1.150,00
ICMS origem = BC x ALQ interestadual = 1.150,00 x 4% = 46,00
ICMS destino = [BC x ALQ interna no destino] – ICMS origem
[1.150,00 x 25%] – 46,00 = 287,50 – 46,00 = 241,50
a) DIFAL sobre o valor do bem = 241,50
b) FECOP DIFAL = 2% X 1.150,00 = 23,00
(produto sujeito ao FECOP com alíquota de 25%)
12.3 Operação e Prestação do Ceará para Outros Estados (em 2016).
12.3.1 Saída do Ceará para outros Estados, considerando alíquota interna no Estado de destino no percentual de 18%. R$ 1.000,00 em
calças jeans; frete a pagar de R$ 200,0 de Transportadora regime de recolhimento normal.
a) Calcas jeans – valor de R$ 1.000,00
ICMS origem = BC x ALQ inter = 1000,00 x 12% = 120,00
ICMS destino = [BC x ALQ intra] – ICMS origem
[1000,00 x 18%] – 120,00 = 180,00 – 120,00 = 60,00
> DIFAL das calças jeans = 60,00
Partilha do DIFAL das calças jeans (em 2016):
a) 60,00 x 40% = 24,00 – enviar para o Estado de destino via GNRE;
b) 60,00 x 60% = 360,00 – fica para o Estado do Ceará (sendo produção própria, em tese, também deve ser recolhido, mas é preciso
acompanhar deliberação da SEFAZ; sendo comércio do Regime de Recolhimento Normal deverá levar a débito, no campo próprio do
livro Registro de Apuração do ICMS, para apuração da Conta Gráfica e caso seja do Simples Nacional observar os procedimentos
locais.
b) Frete a pagar de R$ 200,00
ICMS origem=BC x ALQ inter = 200,00 x 12% = 24,00
ICMS destino = [BC x ALQ intra] – ICMS origem
[200,00 x 18%] – 24,00 = 36,00 – 24,00 = 12,00
> DIFAL frete das calças jeans = 12,00
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12.3.2. Saída do Ceará para outros Estados, produtos de informática – valor de R$ 2.000,00; frete CIF de 200,00. Considerando alíquota
interna no destino = 18%.
ICMS origem = BC x ALQ inter = 2000,00 x 12% = R$ 240,00
ICMS destino = [BC x ALQ intra] – ICMS origem
[2000,00 x 18%] – 240,00 = 360,00 – 240,00 = R$120,00
> DIFAL informática = 120,00
12.3.3 Saída do Ceará para São Paulo de tecido importado da China – valor de R$ 10.000,00; frete CIF de 200,00.
a) Tecidos – valor de R$ 10.000,00; Alíquota interna em SP = 18%
ICMS origem = BC x ALQ inter = 10.000,00 x 4% = 400,00
ICMS destino = [BC x ALQ intra] – ICMS origem
[10.000,00 x 18%] – 400,00 = 1800,00 – 400,00 = 1.400,00
> DIFAL do tecido = 1.400,00
> A questão que se apresenta é que essa regra do art. 2º, da IN 04/2016 só vale em relação ao percentual devido ao Estado do Ceará.
13.2 Para contribuintes cadastrados no Estado de destino(saídas do Ceará do para outros Estados):
a) Quem recolhe por operação(por cada NF): Poderá ser pleiteada a restituição do DIFAL diretamente no Estado de destino dos
produtos nos casos de recolhimento por operação(por cada NF).
b) Quem recolher por apuração(pelo mês todo): Estando inscrito no cadastro da SEFAZ do Estado de destino, observar os
procedimentos tratados no respectivo Estado, a exemplo do Ceará que traz os procedimentos na IN 04/2016.
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a) Remetente dos bens ou o prestador do serviço de transporte sendo empresa do Simples Nacional nos termos da LC 123/06
(suspenso pelo STF, ADI 5464). Isso aplica-se, inclusive, ao Microempreendedor Individual (MEI);
b) Produtos isentos ou não tributados no destino, quando originários de convênio ou protocolo;
c) Quando o transporte for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula CIF - Cost, Insurance and Freight).
d) Remessa com posterior retorno e outros casos específicos.
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Vigência no Estado do Ceará, considerando o disposto no Dec. 31.861/15 (DOE em 30/12/2015), seria no primeiro dia subsequente
ao transcurso do prazo de 90 (noventa) dias após da publicação da Lei nº 15.863/15 (DOE em 13/10/2015), ou seja, 12/01/2016,
entretanto a SEFAZ/CE começou a exigir desde 01/01/2016.
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DIFAL, nas operações com Pessoa Física não tem ICMS ST. Diante disso, o remetente deverá recolher o DIFAL, conforme prevê o
Convênio ICMS 93/2015.
3. Um produtor rural, estabelecido no Ceará, emitindo uma NF-e de venda de Frango Vivo para pessoa física na Bahia, deve
recolher o DIFAL?
Sim, deve recolher o DIFAL, exceto se o produto for isento de ICMS no Estado da Bahia e o benefício seja decorrente de Convênio
ICMS.
4. Empresa do simples nacional, não contribuinte do ICMS, compra um Ativo Imobilizado proveniente de outro estado, a
responsabilidade do recolhimento do DIFAL é do destinatário ou do remetente?
A responsabilidade do recolhimento é do remetente, conforme convênio nº 93/2015
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