Trabalho de B. Sistemática Citado
Trabalho de B. Sistemática Citado
Trabalho de B. Sistemática Citado
Turma: J
Ano de Frequência: 2o
Milange, Agosto de 2024
Índice
Conteúdo
1. Introdução...................................................................................................................................2
1.1. Objetivos..............................................................................................................................2
1.1.1. Geral..............................................................................................................................2
1.1.1. Específicos.....................................................................................................................2
1.2. Metodologia.........................................................................................................................2
2.2. Três espécies vegetais vasculares nativas da comunidade onde estou inserido...................4
2.2.1. Milho.............................................................................................................................4
2.2.2.1. Conceito......................................................................................................................4
2.2.4.1. Conceito......................................................................................................................7
2.2.4.2. Classificação científica................................................................................................7
1. Introdução
A ciência sistemática das plantas baseia-se no desejo do homem de organizar o mundo ao seu
redor, por isso ele costumava observar a natureza da planta.A botânica sistemática estuda a
diversidade das plantas organizando-as em grupos com base em suas relações evolutivas.
Envolve descobrir, descrever, interpretar e organizar informações sobre a biodiversidade por
meio de sistemas de classificação.A botânica, ou sistemas vegetais, está sendo revolucionada pelo
uso de técnicas moleculares e pela análise da diversidade genética.
1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
Descrever diversidade vegetal e sistemas de classificação de espécies nativas da minha
comunidade.
1.1.1. Específicos
Mencionar as categorias taxonómicas;
1.2. Metodologia
Para a realização deste trabalho baseou-se na consutla de artigos e livros de formato electrónico,
sem deixar de fora a internet para compilação de informação para o desenvolvimento do mesmo.
2. Exploração da diversidade vegetal e sistemas de classificação de espécies nativas da
minha comunidade
Segundo Schleder, Aguiar e Matias (2020):
Sistemática: palavra de origem Grega: “syn” e “histana” que significa “colocar com”,
“juntar”, sem dar idéia de precisão.
Taxonomia: originada de duas palavras Gregas: “taxis” e “nomos” que significa “dispor
segundo uma lei” ou “um princípio”.
Alguns botânicos consideram os termos sistemática e taxonomia como sinônimos. Para outros,
eles têm significado diferente (Schleder, Aguiar & Matias, 2020).
A Sistemática Vegetal é a ciência que trata da classificação dos vegetais, segundo um sistema
nomenclatural determinado, e a Taxonomia Vegetal é a ciência que elabora as leis desta
classificação. Ambas têm por finalidade agrupar as plantas dentro de um sistema, levando-se em
consideração suas características morfológicas, suas relações genéticas, suas afinidades, suas leis
de classificação e sua ecologia, que corresponde à identificação e nomenclatura, dentro de
determinado Sistema de Classificação (Schleder, Aguiar & Matias, 2020) .
Esta área está passando por um período de grande geração de novos conhecimentos,
especialmente no que se refere às relações de parentescos entre os táxons (Schleder, Aguiar &
Matias, 2020).
2.2. Três espécies vegetais vasculares nativas da comunidade onde estou inserido
2.2.1. Milho
2.2.2.1. Conceito
Segundo Barros e Calado (2014) :
O milho (Zea mays L.) é uma espécie que pertence à família Gramineae/Poaceae, com origem no
teosinto, Zea mays, subespécie mexicana (Zea mays ssp. mexicana (Schrader) Iltis, há mais de
8000 anos e que é cultivada em muitas partes do Mundo (Estados Unidos da América, República
Popular da China, Índia, Brasil, França, Indonésia, África do Sul, etc.).
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Gênero: Zea
Espécie: Z. mays
2.2.2.3. Importância ecológica, social e económica do milho
O milho tem uma importância ecológica significativa, tanto em termos económicos como sociais.
O milho é um dos produtos agrícolas mais versáteis e pode ser utilizado de várias formas, desde a
alimentação animal até à indústria de alta tecnologia (Duarte, Mattoso & Garçia, 2021).
O milho é um importante ingrediente nas rações para frangos e suínos, e cerca de 70% do milho
consumido no mundo é utilizado como alimentação animal. O milho também é uma importante
fonte de energia para os humanos, e pode ser consumido puro ou como ingrediente noutros
produtos. O milho é rico em fibras, carboidratos, proteínas, vitaminas do complexo B, açúcares,
gorduras e sais minerais como ferro, fósforo, potássio e zinco. A casca do milho, que é rica em
fibras, é importante para a manutenção do ritmo intestinal (Duarte, Mattoso & Garçia, 2021).
O milho possui uma significância econômica impressionante. É um dos cereais mais cultivados e
comercializados em todo o mundo. Sua produção em larga escala e ampla utilização em diversos
setores, como indústria de biocombustíveis e manufatura de produtos químicos, contribuem para
sua importância na economia global. Ele desempenha um papel vital no desenvolvimento
econômico de muitas regiões, gerando empregos, impulsionando o comércio internacional e
fornecendo recursos essenciais para diversos segmentos industriais (Souza, 2023).
A importância do milho ainda está relacionada ao aspecto social, pois como se viu
anteriormente, grande parte dos produtores não é altamente tecnificada e não possui grandes
extensões de terras, mas dependem dessa produção para viver. Isto pode ser constatado pela
quantidade de produtores que consomem o milho na propriedade.
2.2.3. Abateiro
2.2.3.1. Conceito
O termo Abacateiro (de nome científico Persea americana (sin.Laurus persea)) é a designação
comum dada a uma árvore de copa redonda do género Persea e pertencente à família das
lauráceas. O abacateiro apresenta médio porte, podendo atingir entre 20 e 30 metros de altura. O
seu fruto, o abacate, é muito apreciado quer na culinária, quer como planta medicinal. As suas
folhas são perenes, semi-coriáceas, de forma elíptica, oblonga ou oval, lanceoladas e lustrosas e
que podem atingir 20 cm de comprimento. As suas flores são bissexuais, de dimensão pequena
(com 5 a 10 mm de diâmetro), de cor verde esbranquiçada e quase sem cheiro, agrupando-se em
inflorescências alongadas que nascem junto à base das folhas (Equipa Know, 2013).
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Laurales
Família: Lauraceae
Género: Persea
Espécie: P. americana
No campo de exportações, o México lidera a lista com 46% do total, enquanto nas importações,
os Estados Unidos, a Holanda e a França são os mais exigentes no abacate mercado com 64% das
importações totais (Roger, 2015).
Colômbia é o quarto maior produtor e o terceiro maior em área colhida, com 6% de participação
da área mundial (Roger, 2015).
2.2.4. Cana-de-açucar
2.2.4.1. Conceito
Segundo Coelho (2024):
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Gênero: Saccharum
Para se ter uma ideia, o etanol extraído da cana-de-açúcar é capaz de reduzir em até 73% as
emissões de gás carbônico para a atmosfera em substituição à gasolina.
Torres (2024),considera a cana-de-açúcar (Saccharum spp.) como uma planta com grande
importância socioeconómica devido à sua capacidade de agregação de valor à produção. A partir
da cana-de-açúcar podem ser produzidos vários produtos, como:
Matos, A. E. (2020). Roteiro da Proposta. A importâncias das plantas em nossas vidas. Classes
Jardim.
Schleder, E. J. D., Aguiar, E. B & Matias, yR. (2020). Material Didático: Introdução a
Taxonomia e Sistemática Vegetal. Editora Científica.
Roger, J. P. (2015). O Poder Medicinal dos Alimentos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.