Guião Do Trabalho de Grupo

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Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões

Guião do trabalho de grupo

Etapas do trabalho de grupo:

1. Os alunos devem organizar-se em grupos de 2 ou três elementos. A cada grupo será distribuído um
excerto para análise, relacionado com os conteúdos em estudo em Os Lusíadas:

• Canto l, est. 6 a 18 (pp. 232-233) – A fragilidade da vida humana;


• Canto X, est. 75 a 91 (pp. 237-239);
• Canto VII, est. 78 a 87 (pp. 247-248);

• Canto IX, est. 66 a 70 (p. 236);

• • Canto VIII, est. 96 a 99 (p. 249).

• • Canto V, est. 92 a 100 (pp. 244-245);•

2. Cada elemento do grupo deve proceder, individualmente, à leitura do excerto.


3. Coletivamente, cada grupo deve realizar a pesquisa, respeitando o guião, que inclui todas as fases e
itens a ter em conta no trabalho de grupo.
4. A partir das informações recolhidas, os vários elementos do grupo podem começar por se reunir
informações e discutir os resultados. De seguida, deverão selecionar as informações relevantes.
5. Neste momento, os alunos deverão proceder à análise das estâncias de Os Lusíadas, com base nos
itens gerais e nos itens específicos de análise.
6. Na etapa seguinte, deverão redigir o corpo que constituirá o resultado do trabalho de grupo. Esta
versão escrita será entregue para avaliação.
7. O trabalho será também apresentado oralmente à turma (a apresentação não deve exceder os 15
minutos, nem deve ser inferior a 12 minutos).
8. Na apresentação do trabalho, deverá identificar-se o excerto que vai ser alvo de análise por parte do
grupo, bem como os objetivos principais do trabalho.
9. No final do trabalho, os vários elementos do grupo devem proceder à autoavaliação.

ITENS GERAIS PARA A ANÁLISE DOS EXCERTOS DE OS LUSÍADAS INDICADOS, IGUAIS PARA TODOS OS
GRUPOS:
1. Integração do excerto na estrutura interna de Os Lusíadas;
2. Plano/s presente/s no excerto;
3. Identificação do narrador do excerto;
4. Breve síntese do conteúdo das estâncias;
5. Significado de palavras e expressões difíceis ou desconhecidas (além das apresentadas);
6. Apresentação de uma imagem que ilustre Os Lusíadas (relacionada com o excerto específico do
trabalho de grupo);
7. Localização dos excertos na estrutura interna de Os Lusíadas e no momento da viagem de Vasco da
Gama e dos portugueses.

ITENS ESPECÍFICOS PARA O TRABALHO DE GRUPO.

Canto I – estâncias 6 a 18

1. Elogios do poeta a D. Sebastião;


2. Apelos que o poeta faz ao rei;

3. Conselhos do poeta;

4. Objetivos do canto do poeta;

5. Objetivos da comparação (a partir da estância 11) entre os portugueses e os heróis da Antiguidade;

6. Comparação entre o primeiro verso da Invocação e o primeiro verso da Dedicatória, tendo em conta:

• as figuras evocadas; • a linguagem utilizada.


7. Exemplos de anáfora, hipérbole, metáfora e personificação.

Reflexão do Poeta: Canto V, estâncias 92 a 100

1. Explicitação da exclamação inicial do excerto tendo em conta o contexto apresentado no seguinte


texto;

2. Especificação do que o poeta censura nos portugueses seus contemporâneos;


3. Explicação da referência às Musas, especificamente às Tágides;

4. Justificação da referência a figuras heroicas e históricas: Aquiles, Alexandre, Milcíades, Temístocles,


Virgílio, Eneias, Cipião, César, Augusto, Octávio, Fúlvia, António, Gláfira, Cícero e Homero;

5. Desenvolvimento da ideia “n~ua mão a pena e noutra a lança”.

6. Análise da adjetivação usada para caracterizar as armas.

7. Exemplos de metonímia, apóstrofe, anáfora, hipérbole, metáfora e personificação, explicando a sua


expressividade.

Reflexão do Poeta: Canto VII, estâncias 78 a 87

1. Identificação de quem é invocado e de qual o motivo da invocação;


2. Identificação das queixas do poeta;

3. Desenvolvimento da ideia “n~ua mão sempre a espada e noutra a pena”.

4. Interpretação do pedido feito às Ninfas ;

5. Identificação e comentário da metáfora localizada na segunda metade da estância 78;

6. Listagem do que o poeta afirma que não fará;

7. Exemplos de metonímia, apóstrofe, anáfora, hipérbole, metáfora, exclamações retóricas, enumerações


e personificação, explicando a sua expressividade.

Reflexão do Poeta: Canto IX, estâncias 88 a 95

1. Divisão do excerto em duas partes, justificando essa divisão;


2. Identificação do prémio mencionado e das ações necessárias para o obter;

3. Explicação do significado da Ilha dos Amores, tendo em conta a estância 89 e as palavras de Vítor
Aguiar e Silva;

4. Explicitação de qual é o “Caminho da virtude”;

5. Identificação das referências à Antiguidade (estância 90, 91 e 92) e justificação das referências ;

6. Identificação e comentário do recurso presente no verso “Mas a Fama, trombeta de obras tais”;

7. Exemplos de metonímia, apóstrofe, anáfora, hipérbole, metáfora e personificação, explicando a sua


expressividade.
Reflexão do Poeta: Canto X, estâncias 145 a 156

1. Divisão do excerto em três partes, justificando essa divisão;


2. Transcrição, da estância 45, das palavras que dão conta do desânimo do poeta e explicação das razões
de tal sentimento;
3. Apresentação dos conselhos que o poeta dirige ao rei.
4. Identificação das características do poeta que fazem dele um herói;
5. Clarificação da importância do canto para o engrandecimento do rei e do reino, tendo em conta o texto
de Maria Vitalina Leal de Matos.
6. Exemplos de enumeração, metonímia, apóstrofe, anáfora, hipérbole, metáfora e personificação,
explicando a sua expressividade.

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