2 - Educação Sociedade e Cultura
2 - Educação Sociedade e Cultura
2 - Educação Sociedade e Cultura
EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E
CULTURA
COLEÇÃO
v.1
Editora Ilustração
Cruz Alta – Brasil
2022
Copyright © Editora Ilustração
CATALOGAÇÃO NA FONTE
E24 Educação, sociedade e cultura [recurso eletrônico] /
organizadores: Adair Adams ... [et al.]. - Cruz Alta :
Ilustração, 2022.
196 p. : il. - (Temas de Educação ; 1)
ISBN 978-85-92890-55-1
DOI 10.46550/978-85-92890-55-1
2022
Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização da Editora
Ilustração
Todos os direitos desta edição reservados pela Editora Ilustração
Rua Coronel Martins 194, Bairro São Miguel, Cruz Alta, CEP 98025-057
E-mail: eilustracao@gmail.com
www.editorailustracao.com.br
Conselho Editorial
APRESENTAÇÃO�������������������������������������������������������������������13
Adair Adams
Antonio Escandiel de Souza
Denise da Costa Dias Scheffer
Fábio César Junges
Capítulo 1
REFLEXÕES DAS PRÁTICAS SOCIOCULTURAIS E A
CIDADANIA���������������������������������������������������������������������������15
Denise da Costa Dias Scheffer
Dieison Prestes da Silveira
Jaime José Krul
Áurea Malheiros Fernandes
Capítulo 2
DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS DA
CONSTRUÇÃO CIVIL�����������������������������������������������������������25
Annamel Brigo Lüdtke
Gabriel da Trindade Rodrigues
Isadora Serrer de Menezes
Júlia Rodrigues Rauber
Deivid Jonas Silva da Veiga
Marcelo Loeblein dos Santos
Capítulo 3
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE ADORNO E AS
SUAS CONTRIBUIÇÕES NA ÁREA DA EDUCAÇÃO�������39
Vani Wruch Leitzke
Educação, Sociedade e Cultura
Capítulo 4
O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DA CRIANÇA E
ADOLESCENTE E A OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA
EXCEPCIONALIDADE����������������������������������������������������������49
Daiane Caroline Tanski
Carla Rosane da Silva Tavares Alves
Tiago Anderson Brutti
Solange Beatriz Billing Garcês
Sirlei de Lourdes Lauxen
Capítulo 5
SOCIEDADE E CULTURA NA ESCOLA DA INFÂNCIA:
DESCONSTRUINDO O PLANEJAMENTO PAUTADO EM
DATAS COMEMORATIVAS��������������������������������������������������63
Deise Vincensi Veit
Capítulo 6
QUESTÕES DE VIOLÊNCIA ESCOLAR: UM OLHAR
SOBRE AS FORMAS PREVENTIVAS DE BULLIYNG���������73
Gabriela Portela Azevedo
Julia Giovana Mera da Silva
Vanessa Steigleder Neubauer
Capítulo 7
NOTAS SOBRE A ANÁLISE DO DISCURSO, A TEORIA DA
ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA E A INTERAÇÃO COM A
SOCIEDADE���������������������������������������������������������������������������87
Ciro Portella Cardoso
Elizabeth Fontoura Dorneles
Marcelo Cacinotti Costa
Tiago Anderson Brutti
Educação, Sociedade e Cultura
Capítulo 8
A SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO
ENSINO HÍBRIDO��������������������������������������������������������������101
Daiane Trichez Machado Penkal
Adriana Pereira dos Santos
Marco Antonio Ribeiro Merlin
Capítulo 9
PEDAGOGAS E PEDAGOGOS: CONTRIBUIÇÕES PARA O
DEBATE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO����������������������������111
Jean Carlos Ferreira Dourado
Odair Ledo Neves
Raquel da Costa Barbosa
Capítulo 10
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E ATUAÇÃO DO
PROFESSOR��������������������������������������������������������������������������121
Jean Carlos Ferreira Dourado
Romário Pereira de Carvalho
Odair Ledo Neves
Capítulo 11
AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO EM
TEMPOS DE PANDEMIA���������������������������������������������������131
Raquel Schuquel da Luz de Oliveira
Capítulo 12
REPRESENTATIVIDADE FEMININA NA POLÍTICA:
UM ESTUDO ACERCA DO SISTEMA DE COTAS E O
REPASSE DE VERBAS NO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO DO
SUL/RS�����������������������������������������������������������������������������������143
Jalusa de Souza Sampaio
Juliano Gonçalves Valli
Capítulo 13
O ENSINO BILÍNGUE E AS ATIVIDADES CLIL��������������165
Brenda Mourão Pricinoti
João Vítor Sampaio de Moura
Stefanne de Almeida Teixeira
Capítulo 14
O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA EM ESCOLAS
BILÍNGUES ��������������������������������������������������������������������������183
Brenda Mourão Pricinoti
João Vítor Sampaio de Moura
Lorraine Caroline Nicomedes
Stefanne de Almeida Teixeira
APRESENTAÇÃO
Adair Adams
Antonio Escandiel de Souza
Denise da Costa Dias Scheffer
Fábio César Junges
(Organizadores)
Capítulo 1
Considerações iniciais
Considerações finais
Referências
1 Introdução
2 Metodologia
3 Resultados e discussões
4 Considerações finais
Referências
1 Introdução
2 Procedimento metodológico
3 Resultados e discussões
4 Considerações finais
Referências
O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
DA CRIANÇA E ADOLESCENTE E A
OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA
EXCEPCIONALIDADE
1. Considerações iniciais
4 Considerações finais
Referências
1 Considerações iniciais
5 Considerações finais
Referências
uploads/2018/11/7._Orienta%C3%A7%C3%B5es_aos_
Conselhos.pdf
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. 1997.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz
e Terra, 2011.
PEARCE, Chilton Joseph. A criança mágica: a redescoberta do
plano da natureza para nossas crianças. Rio de janeiro, 3ª Edição:
Francisco Alves, 1987.
OLIVEIRA, Formosinho, J. Pedagogia(s) da infância:
reconstruindo uma práxis de participação. In: Oliveira-
Formosinho, Julia. Kishimoto, Tizuco Morchida. Pinazza, Mônica
Appezzato. (orgs.). Pedagogia da infância: dialogando com o
passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.
OSTETTO, L. E. Planejamento na educação infantil: mais que
a atividade, a criança em foco. In: Ostetto, Luciana Esmeralda
(org.). Encontros e encantamentos na educação infantil. 10ª
edição. Campinas – SP: Papirus, 2012.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense,
2009.
Capítulo 6
1 Considerações iniciais
2 Desenvolvimento
5 https://www.youtube.com/watch?v=asTti6y39xI
77
Educação, Sociedade e Cultura
caracterizações do Bullying:
Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando
há violência física ou psicológica em atos de intimidação,
humilhação ou discriminação e, ainda:
I - ataques físicos;
II - insultos pessoais;
III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;
IV - ameaças por quaisquer meios;
V - grafites depreciativos;
VI - expressões preconceituosas;
VII - isolamento social consciente e premeditado;
VIII - pilhérias.
Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial
de computadores (cyberbullying), quando se usarem os
instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a
violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de
criar meios de constrangimento psicossocial (BRASIL, 2015).
Além das intimidações previstas nos incisos do Art. 2º, estas
intimidações ainda podem ser classificadas como Verbal, Moral,
Sexual, Social, Psicológica, Físico, Material e Virtual conforme Art.
3º da Lei 13.185.
Com tantas formas e classificações de intimidações, que
podem ocorrer no ambiente escolar é de grande importância que
sejam implementados os programas previstos na Lei do Bullying,
conforme enuncia o Artigo 4º:
Art. 4º Constituem objetivos do Programa referido no caput
do art. 1º:
I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática
(bullying) em toda a sociedade;
II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a
implementação das ações de discussão, prevenção, orientação
e solução do problema;
78
Educação, Sociedade e Cultura
4 Considerações finais
Referências
1 Introdução
4 Considerações finais
Referências
A SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E
ADOLESCENTES NO ENSINO HÍBRIDO
1 Introdução
3 Considerações finais
Referências
PEDAGOGAS E PEDAGOGOS:
CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE DA
EDUCAÇÃO DO CAMPO1
1 Introdução
cultura como bem ressalta Santos (2006, p.8) “cultura diz respeito
à humanidade como um todo e ao mesmo tempo a cada um dos
povos, nações, sociedades e grupos humanos. Quando se considera
as culturas particulares que existem ou existiram, logo se constata a
sua grande variação”.
Assim sendo, toda cultura é permeada de valores e
sentidos para aqueles que a vivem e, materializa-se dentro de uma
lógica interna que justifica suas práticas, costumes, concepções
e, até mesmo as transformações que são passíveis de acontecer. A
esse respeito, emerge a importância e o desafio de pensar uma
Educação do Campo que valorize as diferentes culturas presentes
nesses espaços e principalmente, fortaleça o campo como lugar de
possibilidades que dinamizam a ligação dos seres humanos para a
produção das condições necessárias à existência social.
É a partir da necessidade de se ter uma educação do campo,
que além de ser desenvolvida no espaço físico camponês, seja
produzida pelos sujeitos camponeses trazendo toda a diversidade
de modos de vida, produção cultural, econômica, tecnológica,
intelectual, e seja voltada para os povos do campo.
Referencias
1 Introdução
3 Considerações finais
Referências
AS TECNOLOGIAS DIGITAIS NA
EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA
1 Introdução
3 Considerações finais
Referências
REPRESENTATIVIDADE FEMININA NA
POLÍTICA: UM ESTUDO ACERCA DO
SISTEMA DE COTAS E O REPASSE DE
VERBAS NO MUNICÍPIO DE ROSÁRIO
DO SUL/RS
1 Introdução
atos ilegais.
Foi carregando este estigma e diante da Lei nº 9.504/97
– e suas alterações trazidas na Lei nº. 12.304/09 – que impõem
o preenchimento de no mínimo 30% e no máximo 70% para
candidaturas do mesmo sexo destinados aos partidos e coligações
políticas, que as fraudes começaram a se tornar ainda mais
frequentes. Isso porque os partidos políticos manipulam resultados
através de candidaturas de “laranjas” ou falsas, alcançando o
quantitativo contrafeito de cotas, obtendo permissão ao fundo
partidário a posteriori distribuído para esses candidatos (BRASIL,
2009).
Destarte, os partidos políticos lançam um mínimo de 30%
de mulheres em suas candidaturas, que acabam recebendo também
30% do fundo eleitoral para campanhas. Contudo esses fundos são
direcionados através de atos fraudatórios para outros fins.
5 Considerações finais
Referências
1, 1998.
camara.leg.br/noticias/546180-a-representacao-feminina-e-os-
avancos-na-legislacao/. Acesso em: 06 out. 2021.
CAVALCANTI, Ana Elizabeth Lapa Wanderley. Casamento e
União estável. São Paulo: Manole, 2004.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo
Demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.
PINTO, Celi. Dossiê. Feminismo história e poder. Curitiba:
Revista de Sociologia e Política, 2010.
PIOVESAN, Flávia. Igualdade de gênero na Constituição
Federal: os Direitos Civis e Políticos das Mulheres no Brasil.
Consultoria Legislativa do Senado Federal, 2008. Disponível em:
https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/
tipos-de-estudos/outras-publicacoes/volume-i-constituicao-
de-1988/principios-e-direitos-fundamentais-igualdade-de-genero-
na-constituicao-federal-os-direitos-civis-e-politicos-das-mulheres-
do-brasil. Acesso em: 19 jul. 2021.
PORTAL QWERTY. Prefeita e vice de Rosário do Sul podem
ser cassados por suposta captação ilícita de votos nas eleições
de 2016. 14/05/2017. Disponível em: https://www.qwerty.
com.br/2017/05/14/prefeita-e-vice-de-rosario-do-sul-podem-
ser-cassados-por-suposta-captacao-ilicita-de-votos-nas-eleicoes-
de-2016/. Acesso em: 08 out. 2021.
RIBEITO, Joyce. Candidatas mulheres têm 2,5 vezes menos
chances de serem eleitas. Portal R7. 02/10/2020. Disponível em:
https://noticias.r7.com/eleicoes-2020/candidatas-mulheres-tem-
25-vezes-menos-chances-de-serem-eleitas-02102020. Acesso em:
07 out. 2021.
SAFFIOTI. Heleieth. Gênero, patriarcado e violência. São
Paulo. Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.
TRE-RS. Eleições Municipais 2018 - 1º turno. Disponível em:
https://www.tre-rs.jus.br/legislacao/normas-do-tre-rs/resolucoes-
tre-rs-geral/resolucoes-tre-rs-2018. Acesso em: 07 out. 2021.
164
Educação, Sociedade e Cultura
1 Introdução
2 Metodologia
4 O ensino bilíngue
7 CLIL involves a change of focus in the classroom. When teachers use the school lingua
franca (SLF) for teaching, they can tell the students everything they want them to know,
and the students can understand them However, when they teach their subject using
a new language, this isn’t possible Because of this, they have to show students how
to find out information for themselves, and how to work and talk together to discover
new ideas, so that using the language becomes part of the process of learning In other
words, the teachers have to change their methodology, and find different ways to help
students learn p.7)
8 https://www.arteeblog.com/2017/12/analise-de-color-study-squares-with.html
178
Educação, Sociedade e Cultura
9 https://www.youtube.com/watch?v=vDWmLlNicMU&t=57s
179
Educação, Sociedade e Cultura
10 https://br.pinterest.com/pin/199917670938463001/)
(https://www.facebook.com/handmakingarts/photos/
pcb.3766673876730560/3766670273397587/?type=3&theater)
180
Educação, Sociedade e Cultura
6 Considerações finais
Referências
Introdução
5 Utilizaremos este termo, mas não entraremos em discussões sobre esta nomenclatura.
Utilizamos deste, pois as instituições escolares se consideram desta forma.
185
Educação, Sociedade e Cultura
3 Relato de experiência
9 As Diretrizes adotam este texto, pois encaram que há várias línguas dentro do
Brasil, conforme segue no trecho: “as diversas comunidades de imigrantes (asiáticas,
africanas, europeias) de várias nacionalidades e paragens trouxeram outras línguas e
culturas para o cenário plurilinguístico que já existia no Brasil. ” (p.3).
191
Educação, Sociedade e Cultura
10 São escolas internacionais, aquelas escolas que foram criadas em outros países e que
são franqueadas no Brasil. Elas geralmente adotam a língua inglesa, entretanto,
conforme as diretrizes devem trabalhar os conteúdos também na língua oficial do
Brasil e estar de acordo com as Leis, PCNS, diretrizes brasileiras.
192
Educação, Sociedade e Cultura
5 Considerações finais
Referências