BMDTI

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Ciclo do exame laboratorial: Soro = Sangue centrifugado sem

anticoagulante.
-Fase pré-analítica: É a fase que Plasma = Sangue centrifugado com
engloba desde a solicitação médica anticoagulante (Heparina, EDTA).
até todos os procedimentos Além disso é importante o volume,
realizados com a amostra antes que pois há o anticoagulante lá para um
seja submetida ao procedimento da volume adequado de sangue e
fase analítica. É onde ocorre a portanto, se o tubo é para 10mL e
indicação dos exames, dar coloca-se 5mL com certeza haverá
orientações ao paciente, coleta de um erro.
amostras e por fim, o
transporte/armazenamento. Transporte e armazenamento:
A temperatura ideal, bem como o
Orientações>Coleta>Tipo de transporte são de suma importância
amostra> Tipo de tubos > para um diagnóstico real
Transporte e armazenamento
Fase analítica:
Os erros neste processos podem Fase que engloba procedimentos e
ocasionar erro no resultado. produtos de diagnósticos
A adição de reagente deve ser
Orientações: Depende do exame, perfeita, a incubação, bem como o
alguns exames não podemos fazer controle da temperatura deve ser
exercício físico, alguns exames extremamente controlado, a
precisam ser coletados em incubação, detecção , cálculo e
momentos específicos, bem como leitura e transmissão do resultado.
pode haver uma variação pela dieta,
tabagismo, drogas e postura. Principais erros:
1. Identificação errada do paciente
Cuidados na coleta e problemas: O 2.Identificação errada da amostra
paciente que fica muito tempo lá, 3. Coleta de pequena
gera um estresse, e muitas vezes quantidade/relação
uma hemólise, que pode dar diversas anticoagulante/sangue incorreta
alterações por isso, como alterações 4. Tubos errados/anticoagulante
de K+. O efeito torniquete é errado
machucar o braço do paciente, e 6. Hemólise
pode gerar hemólise. 7.Hemoconcentração
8. Exposição à luz/temperaturas
Tipo de amostra: Precisa de tubos extremas
específicos e os tubos variam de 9.Amostras coletadas em horários
acordo com a amostra que você inadequados
precisa, justamente por que o tubo
tem um anticoagulante.
Tabela de contingência: Ou seja, eliminar falsos positivos.
A tabela de contingência é a tabela
que calcula observações por Especificidade: n de verdadeiros
múltiplas variáveis categóricas. As negativos/ total de não doentes x100
linhas e colunas das tabelas
correspondem a essas variáveis
categóricas.
Acurácia:

Avalia o desempenho de um novo


método.

Acurácia: N de verdadeiros positivos


+ verdadeiros negativos / total de
testes.
Sensibilidade:
Capacidade de um instrumento de Montando a tabela 2x2
reconhecer os verdadeiros positivos
(diagnosticar corretamente os
doentes). Pode ter o falso positivo.
Quanto menor a sensibilidade,
menor a chance de ter um falso
positivo.
Por exemplo, é importante em casos
que não pode ser de jeito nenhum
ser positivo, como por exemplo HIV,
NUNCA pode ser falsamente Limite de detecção:
negativa. Para um teste de triagem -Presença ou ausência
precisa-se de um teste MUITO O limite de quantificação é o mínimo
sensível podendo muitas vezes ter que precisa para detectar o analito. E
um falso positivo. virá apenas presente ou ausente.

Limite de quantificação:
Valores numéricos que acima dele
Sensibilidade: Nº de verdadeiros
consegue detectar com precisão e
positivos / total de doentes x100
exatidão

Especificidade:
Por exemplo se o limite de detecção
for 7, e o limite de detecção é 3 e a
Capaz de detectar os verdadeiros
análise vem com 6,9, em vez de vir
negativos, ou seja, diagnosticar
‘6,9’ virá ‘presente’.
corretamente os indivíduos sadios.
Prevalência:
Precisão: Reprodutibilidade onde os Porcentagem de pessoas doentes
valores obtidos têm pouca numa determinada população.
variabilidade entre si . Se um valor
der mt discrepante e os demais Total de doentes/total de exames
próximos ainda sim é preciso. x100

Exatidão: Valor de referência:


Os valores os resultados se Valor considerado normal em 95%
aproximam do valor real dos sujeitos saudáveis
5% dos indivíduos apresentarão um
valor anormal, mesmo sendo
saudáveis

Valor preditivo positivo

Probabilidade de que cada positivo


pelo teste seja um doente (proporção
de doente nos positivos do exame)
n de verdadeiros positivos/total de
positivos x 100

Valor preditivo negativo

É a probabilidade de que cada


negativo seja um negativo não
doente. proporção de não doentes
entre os negativos
n de verdadeiros negativos / total de
negativos
Diagnóstico sorológico HIV:

Nas campanhas fazem-se teste


rápido com muita sensibilidade, para
triagem, o importante é vir presente
ou ausente.

No banco de sangue há testes com


maior especificidade, ou seja, para
eliminar os falsos negativos, ou seja,
não pode passar nada .

Já no laboratório de análises clínicas


tem muita especificidade, como por
exemplo western blot.
Ensaio indireto: Um antígeno
associado com um anticorpo
secundário que servirá de marcador.
Isso serve no corpo humano, que
insere-se um novo anticorpo que se
liga ao anticorpo humano.

Imunoensaios : São testes que


buscam a interação anticorpo e 3 principais
antígeno que é extremamente
específica. Como o teste elisa.

O imunodiagnóstico é o diagnóstico
laboratorial feito usando essas
técnicas imunológicas.

Este tipo de imunoensaio pode dar


tanto positívo quanto negativo mas
também pode mostrar o quanto tem
de antígeno presente.
Teste elisa (imunoenzimático):
Por exemplo, se você quer detectar o
antígeno, deve-se colocar o Há diluição do plasma em um
anticorpo na amostra, se você quer reagente, em diversas
detectar o anticorpo deve-se colocar concentrações/titulações, e quando
o antígeno.

No anticorpo, no imunoensaio há um
‘reporter conjugate’ para marcar o
anticorpo que irá reagir.

Um ensaio direto: Um anticorpo com


um ensaio conjugado.
há coloração, há reação marcado com uma enzima, faz-se a
lavagem novamente para retirar os
anticorpos secundários , e coloca-se
um substrato para quantificar as
enzimas que irão degradar os
substratos que gera a coloração.
Se esquecer da lavagem 2, pode
ocorrer um falso positivo, pois
haverá a presença da enzima mesmo
que não ligado a um substrato.

Quanto mais título tiver, ou seja,


quanto mais a concentração de
plasma for baixa e ao mesmo tempo
reagente, mais antígenos/anticorpos
estão presentes, e isso diz se há mais Tipo III:
ou menos presença. 22-25 dias

Por exemplo 1:64 é um título maior


quer dizer que há MUITA molécula
naquela amostra, a partir do
momento que tem cor, é positivo.

Elisa I : 6 a 8 semanas Os mesmos passos de antes, a


Elisa II: 28 a 30 dias, diferença é que não há mais
anticorpos secundários, e sim
Tanto o tipo I quando o II precisa do peptídeos sintéticos que detectam
IgG. tanto o IgM quanto o IgG. Ele
substitui o anti-IgG do tipo I e II.
Passos:

Cria-se uma placa feita de antígeno


específico, joga-se a amostra do
paciente e aguarda um momento de
incubação a 37 graus, se isso não for Elisa IV: Presença de IgM/IgG e
feito, pode dar um falso negativo, P24.
logo em seguida ocorre a ligação, e
por isso deve-se fazer uma lavagem, Como há busca de antígeno e
que tira o excesso do que não se anticorpo a placa preparada precisa
ligou, e o próximo passo é colocar ter um anticorpo contra a proteína
um anticorpo secundário que é p24, e um antígeno contra o HIV.
Ocorre a indireta para detectar o
IgM e o IgG e a direta para detectar a
p24, pois precisa colocar um
antígeno e posteriormente anticorpo
da pessoa, e depois um anticorpo
indireto para marcar o IgM e IgG e já
para marcar a p24 basta colocar o
anticorpo com a enzima.

Para ser indireto geralmente começa


com o antígeno pronto para a análise
e coloca-se o anticorpo da pessoa
(que como é dela precisa de um
anticorpo secundário para marcar),
já o direto vai ter o anticorpo na
placa coloca-se o antígeno da pessoa
e adiciona-se a enzima para most
para pesquisa do antígeno.

Quanto mais forte a cor, maior A beads é um suporte.


resultado, mais concentrado.
Há um aparelho que é um espelho
https://www.youtube.com/watch?v dicróico que permite a passagem de
=CWkrQrq0yxQ luz de um determinado
comprimento de onda, enquanto a
Citometria de fluxo luz de outros comprimentos de onda
(imunofluorescência): é refletida. Com isso, esse aparelho
conta quantos anticorpos tem.
Técnica que permite a detecção de
antígenos em células ou anticorpos
do sangue, a partir de uma marcação
com anticorpos conjugados a uma
molécula fluorescente
(fluorocromos). Esse fluorocromo
vai acoplado ao anticorpo e pode ter
diversas cores para a identificação.
Teste rápido(imunocromatografia):

- Resultado em 30 minutos
- Presencial
- Saliva, Sangue, Soro/Plasma
- S >99,5% e E > 99%

Uso restrito: situações em que o


diagnóstico é essencial para a
conduta imediata (parturientes,
acidente ocupacional, mutirões). Se o controle não for marcado,
deve-se repetir pois não sabemos se
Dentro do teste rápido: o material vai até o fim do teste.

Tem dois riscos para garantir que a


amostra percorre todo o teste
pelo soro na detecção de IgM e IgG.
Teste western blot Aglutinação direta:
(imunoenzimático): O antígeno está presente
Teste que permite a detecção de naturalmente na célula (Pesquisa de
proteínas a partir da marcação de antígeno) Ex: bactérias, protozoários,
anticorpos e enzima hemácias (tipagem sanguínea)

1a etapa:
Separação das proteínas, e separa as
proteínas a partir do tamanho
molecular, sendo que as pequenas
chegam mais longe. Essas proteínas
já separadas devem ser tiradas do gel
e colocá-las na membrana que é um
filtro mais resistente.

Depois coloca-se o anticorpo


primário para fazer uma ligação
específica, pois se colocarmos o Aglutinação Indireta:
secudário primeiro ele fará uma
ligação específica, depois do O antígeno é adsorvido a uma
primário deve-se fazer uma lavagem, partícula que servirá de fase sólida
e depois coloca-se o secundário. Se da reação (Pesquisa de anticorpo).
aparecer a p24, é positivo. Ex. de partícula: látex, sepharose,
hemácias de ave/carneiro no formol
(hemaglutinação)

Teste de aglutinação (imunoensaio):

Geralmente dependem de uma


micropartícula insolúvel, e quando
tem o antígeno-anticorpo possui a
aglutinação. Não é marcado, ou seja,
não precisa de anticorpos. É feito
Caso clínico tuberculose: Cultura (diagnóstico) qPCR Primers
específico Não substitui o
diagnóstico convencional da TB Não
utilizado para acompanhamento do
tratamento Automatizado – Xpert®
MTB/RIF (Resistência a Rifampicina)

Teste tuberculínico:
ILTB → indivíduo infectado pelo
Mycobacterium tuberculosis,
identificado pela Prova tuberculínica
(PT) ou Igra (Interferon-Gamma
Exame de baciloscopia direta: Release Assays), desde que
1a. amostra: presença de 10 a 99 descartada tuberculose ativa através
BAAR em campos examinados do exame clínico e radiológico
pertinente.
2a. amostra: presença de de 10 a 99
BAAR em campos examinados. Não há indicação de investigação
indiscriminada na população em
É colorado com Coloração de geral, apenas aquelas com fatores de
Ziehl-Neelsen. É chamado de bacilo risco.
álcool-ácido resistente.
Sempre levar em conta a
epidemiologia local.

Em quem pesquisar?

Teste tuberculínico:
Amostra: Escarro 2 amostras (no Inoculação intradérmica do antígeno
atendimento e na manhã do dia tuberculínico (PPD–Rt23, derivado
seguinte). Colher na UBS, proteico do Mycobacterium
preferencialmente Microscopia tuberculosis)
direta (diagnóstico e
acompanhamento do tratamento)
Leitura: 72-96h após injeção a TB infecta macrófagos.

Falso-positivo: vacina BCG, INGRA: Interferon gamma release


micobactérias não assay

TB Falso-negativo: Mede a reatividade imunológica de


imunodeprimidos, gestação uma pessoa ao Mycobacterium
tuberculosis. As células brancas do
sangue da maioria das pessoas que
foram infectadas com M.
tuberculosis liberam
interferon-gama (IFN-g) quando
misturados com antígenos
(substâncias que podem produzir
uma resposta imune) derivados de M.
tuberculosis. Amostras de sangue
fresco são misturadas com antígenos
e controles.

-Requer uma única visita do paciente


para realizar o teste.
-Os resultados podem estar
disponíveis em 24 horas.
A Prova Tuberculínica se tornará -Não aumenta as respostas medidas
positiva aproximadamente 3 a 12 por testes subsequentes.
semanas após a infecção -A vacinação prévia com BCG não
tuberculosa. causa um resultado falso positivo do
teste IGRA.
-0-4 mm: não reativo (não infectado) É o padrão ouro mas é caro.
-5-9 mm: reativo fraco (Infectado, ou
BCG, TB ativa em HIV+)
-≥ 10 mm: reativo forte (TB ativa, ou
BCG recente)

Anemia hemolítica:
Colúria pode apresentar bilirrubina
indireta.
Anemia hemolítica:

Bilirrubina
-Indireta:
Lipossolúvel
Doenças hepáticas:
Não filtrada pelos rins
Não interfere na cor das fezes
Pode impregnar no sistema nervoso

-Conjugada (direta)
Foi conjulgada pela glucoronil
transferase, promove intensa colúria
e acolia.

A bilirrubina não pode estar presente


no xixi

A fosfatase alcalina é encontrada nos


canalículos biliares e osteoblastos. E
por isso quando tiver alta pedir a
GGT, e com isso se a GGT tiver alta
pode ser hepática
Bilirrubina direta:
(Gama GT) GGT: Enzima presente no
fígado, rim e pâncreas, usada nas
doenças colestáticas, e diagnóstico
de consumo excessivo de
medicamentos ou álcool , útil para
diferenciar doença óssea de hepática
GGT 2x = uso de substância alcoólica indireta ficará solúvel com a cafeína
e com isso haverá bilirrubina total +
Espectrofotômetro colorimétrico ácido sulfanóico e iremos encontrar
a fração total, retira-se da fração
total a bilirrubina direta.

Dosagem fosfatase alcalina


Regula-se a máquina para o
A metodologia requer jejum para não
nanômetro que se quer, e por isso a
haver interferência da turgicidade do
leitura será feita neste comprimento
exame.
de onda.
E quanto mais forte vemos a cor,
maior a concentração do que
buscamos.
Por exemplo a bilirrubina deve ser
Joga-se o soro na timolftaleína
azul
monofosfato e irá fazer uma
hidrólise, que irá gerar o fosfato
inorgânico e timolftaleína que terá a
cor azul, a timolftaleína é
proporcional a fosfatase alcalina e é
visível em 578nm. Espectro
fotômetro colorimétrico.

Dosagem de bilirrubina:
Coloca-se o soro dentro do tubo Dosagem de GGT
com ácido sulfanico que reage com a
bilirrubina direta e dá uma cor Cinética enzimática (quantificar a
vermelha para indicar a bilirrubina velocidade que a reação irá
direta acontecer)
Coloca-se o soro do paciente em
jejum com Gama GT nos reagentes
L-y-glutamil-3-carboxi-4-nitroanild
a+ gliciglicina, e fará a catalização
Bilirrubina total que fará a transferência do radical
Coloca-se ácido sulfanico e cafeína Glutamil do substrato para
com o soro, e com isso a bilirrubina glicilglicina que irá gerar
L-y-glutamilglicilglicina + 5-
amino-2-nitrobenzoato sendo que a Avalia-se minuto a minuto
velocidade de formação é
proporcional à atividade da enzima Para a TGO o que muda é que a AST
GGT. irá catalisar o aspartato, enquanto a
Avalia-se de minuto a minuto a TGP é alanina.
velocidade de formação da atividade,
e com isso vê o quanto a enzima
consegue catalizar por minuto.

O indivíduo que tem dano celular


tem muita enzima TGO e TGP, e com
isso, aumenta a cinética da ligação
destas enzimas
O fator de calibração depende da
máquina que está usando ou o
laboratório manda pronto, ou manda Eritrograma:
uma amostra.

Dosagem de TGP (ALT)


Cinética enzimática
avalia a velocidade que a enzima se
liga ao substrato
Coloca-se o soro do paciente com
alanina+alfa-cetoglutarato+
NADH+lactato desidrogenase que irá
Hematócrito:
se transformar na imagem abaixo:
Centrífuga esse hematócrito que se
separa em vermelho, branco e
transparente.
As hemácias ficam em baixo.
Se ele estiver abaixo: significa que
tem menor quantidade de globulos
vermelhos

Se ele tiver acima: Há aumento de


glóbulos vermelhos (poliglobulia) ou
desidratação Se há um pico único, quer dizer que
está normal
VCM: já na anisocitose há gráfico com 2
Pega-se o número do picos.
hematócrito/pelo número de
hemácias e multiplica por 10..

CHCM:
Concentração de hemoglobina
corposcular média
Hb/Ht x100

Há uma máquina que diferencia


hemácias de plaquetas pelo tamanho
por uma corrente elétrica e como a
hemácia é grande ela fecha o curto.
RDW:
A máquina calcula

Hematócrito:

Hemoglobina:
Gera hemólise que libera
hemoglobina, que libera diversos
componentes, que resultam na dor
vermelha e é testado em um método
colorimétrico.

Importância da dosagem de
plaquenas:

Plaquetopenia: Sintomas em geral


<70000 uL
Pode apresentar petéquias,
púrpuras, equimose e sangramento
Paciente com anasarca:
de mucosa.
Hematócrito fica mais diluído, e
parece que a pessoa tem anemia.

O hematócrito em um paciente
queimado ou desidratado iria ficar
com hematócrito concentrado

HCM:
Hb/He x 10

Se tiver menos é hipocromica

Plaquetas de 150000 até 450000, o


aumento é chamado de
trombocitose, que pode ocorrer por Aumento de leucócitos aponta
hemorragias. infecção
Tipos de células:
Trombocitopenia ou plaquetopenia: Neutrófilo: Presente em infecções
Redução do número de plaquetas bacterianas
como nas leucemias agudas,
púrpuras, hiperesplenismos. Linfócitos : Em 2 lugar de
quantidade. Presente em infecções
VPM: volume plaquetário médio. virais

Monócito: Presente em infecções


parasitárias

Eosinófilo

Basófilo: Não pode diminuir,


portanto não existe basofilia, só
basocitose

Atividade física tbm aumenta os


leucócitos.
Excesso de anticoagulante altera
morfologia de leucócitos e hemácias. Citômetro
As células serão diferenciadas pelo
Serie branca: tamanho e núcleo.
Dispersão frontal: Observa o
O primeiro valor que aparece é tamanho da célula - FSC é o
relativo, o segundo absoluto parâmetro e fala sobre o tamanho da
Leucostase: > 100000 célula. Joga-se um laser e quando a
leucócitos/mcL : tem luz entra em contato com a célula as
comprometimento do fluxo organelas da célula podem mudar o
sanguíneo pela hiperv laser de direção e irá refletir na
dispersão lateral (SSC que é
responsável por identificar as
informações internas. Só o tamanho
iscosidade e composição é suficiente, não
precisa de corante. Esse método
também diferencia se a célula está Granulócitos imaturos:
na fase S do ciclo celular, ou outra
fase.

No eixo X vê o tamanho (FSC) e Y a


composição celular (SSC), e por
exemplo os linfócitos e os monócitos
são parecidos.

No passado todos os exames eram


analisados na lâmina atualmente
apenas aas com modificação.

VHS: velocidade de
hemossedimentação:
Não tem especificidade, pis pode padrões nucleares e citoplasmáticos
positivar na menstruação, diferentes pela marcação de
inflamação, etc autoanticorpos diferentes e estão
associados a várias doenças
Proteina C reativa. auto-imunes

Dependendo do tipo de marcação


tem o sugestivo das doenças
autoimunes

Imunofluorescência:
Permite a detecção e localização de
antígenos em células e tecidos
utilizando anticorpos específicos
marcados com fluorocromos

Imunofluorescência indireta:
É uma importante ferramenta de
diagnóstico e permite a avaliação de
anticorpos circulantes

Doenças autoimunes sistemicas


Os anticorpos antinucleares (ANA)
ou fator antinuclear (FAN) são uma
classe específica de autoanticorpos
que têm a capacidade de se ligar e
destruir certas estruturas dentro do
núcleo das células

permitem o reconhecimento de
LES: lúpus eritematoso Fatores pré-analíticos:

Exercícios intensos e aumento de


proteína, qual a relação?
A excreção urinária de proteínas em
indivíduos saudáveis vai variar com a
intensidade, duração e com o tipo de
exercício. Durante o exercício físico
pode ocorrer uma proteinúria
funcional decorrente de alterações
nas pressões hidrostáticas no
glomérulo, que promovem um
acréscimo na força de filtração,
Urina: ocasionando um aumento na
permeabi­lidade da membrana
-Urinálise: glomerular, deixando passar para o
Permite fazer uma avaliação da filtrado uma variável quantidade de
função renal, permite fazer proteínas séricas. Outras causas da
diagnóstico de patologias elevação de proteínas na urina são:
extra-renais. lesão, luxação ou ruptura muscular
ocorrida durante a prática esportiva,
já que, no local da lesão, podem ser
liberadas proteínas constituintes do
tecido local lesado.

Urina I ou Elementos anormais do


sedimento:
Esterase: Esterase leucocitária (uma
enzima encontrada em certos
glóbulos brancos) na urina pode ser
detectada pela tira reagente. A
esterase leucocitária indica uma
inflamação, causada geralmente por
uma infecção no trato urinário.

Não pode ter cilindros que indicam


problemas de túbulos renais

Bioquímicos: Ph, sangue, cetona,


glicose, nitritos, densidades,
proteínas, leucócitos e bilirrubina.

Nitrito positivo: Indicativo de


bactéria gram negativa.
Não competitivo:

Coloca-se o TSH na amostra em uma


mistura com anti-TSH

Competitivo:

Quimioluminescência:
Os ensaios não-competitivos medem
os locais ligados ao analito, enquanto
Emissão de luz produzida por uma
os ensaios competitivos determinam
reação química.
os locais não ligados ao analito. Os
anticorpos específicos para o
antígeno são frequentemente
marcados diretamente com o grupo
gerador de sinal para permitir a
medição simples e sensível do
complexo antígeno-anticorpo.
Eletroquimioluminescência

Envolve reações elétricas, onde

Usa-se cromatografia líquida +


espectrometria de massas
Ainda usa-se a quimioluminescência
Quimioluminescência → reação
química que emite luz. Geração de Cromatografia líquida +
luz pela liberação de energia de uma espectrometria de massas:
reação química. Emissão de luz
quando um elétron retorna de um
nível de energia excitado (mais alto)
para um nível mais baixo de energia.
É uma ferramenta útil para pesquisa
básica, diagnóstico clínico e
laboratorial (substitui o uso de
radioisótopos).

Eletroquimioluminescência →
reação eletroquímica que emite luz.
É uma forma especial de
quimioluminescência na qual a
reação de quimioluminescência
emissora de luz é precedida por uma
reação eletroquímica. Aplicação de Cromatografia Líquida
potenciais de oxidação/redução a
um eletrodo imerso em soluções
contendo moléculas emissoras de
radiação (complexos de rutênio).

Hiperplasia adrenal congênita:


Raio X:

"Raios X são uma radiação


eletromagnética, produzidas pela
desaceleração dos elétrons ao
atingirem o ânodo”.

-Propagam-se em linha reta


-Possuem comprimento de onda
entre 0,001 a 10 nm
-Têm velocidade da luz (300.000
Km/s)
-Produzem imagens em superfícies
fotossensíveis
-Produzem efeitos fosforescentes
em alguns cristais
-Produzem efeitos biológicos

Tecido radiotransparente: quando a


radiação passa tranquilamente e o
filme fica preto
Tomografia:
Tecido radiopaco : quando a radiação
não passa e fica branco, pois o osso é
denso e os raios ficam se chocando
nos átomos e não conseguem passar
para o filme, já quando a radiação
passa por um tecido não denso,
consegue passar por ele e deixar o
filme preto. O filtro serve para apenas os raio X
que são importantes para formar a
imagem cheguem até o paciente só
os raios que são importantes para a
formação da imagem O raio -x consegue apenas captar
10% de densidade de diferença,
Colimador do tubo é quem direciona enquanto a tomo capta-se 0,5 %
os raios
•Osso Rochoso = +3000HU
e embaixo das pessoas tem os •Osso Médio = +1000HU
detectores que detectam e passam •Sangue coagulado = +55 a +75HU
•Fígado = +40 a +70HU
os dados para um computador que
•Rins = +40 a +70HU
gera a imagem. •Músculo = +35 a +70HU
•Sangue = +13 a +18HU
•Líquor = +15HU
•Tumores = +5 a +15HU
• Água = 0HU
• Gordura = -150 a -400HU
•Substância Branca =+36 a +46HU
•Substância Cinzenta =+13 a +18HU
•Ar = -1000HU

O contraste aumenta a densidade do


local.
"Exames de TC também podem ser
“janelados” de forma a ­otimizar­ a
visibilidade de diferentes tipos de
patologias depois que elas são
obtidas, um benefício chamado de
pós-processamento, com formação
de imagem digital, em geral,
marcadamente avançada. O
pós-processamento permite uma
manipulação adicional dos dados
brutos para demonstrar melhor a
anormalidade sem a repetição de um
estudo e sem reexpor o paciente à
radiação. O janelamento redistribui a
densidade dos tecidos e possibilita

A criação da escala de densidade em


Housfield é importante pois
consegue-se captar diferentes
densidades e saber as densidades
esperadas.
ver outros.

Segunda: 3 minutos e meio com mais


detectores

Já o de terceira geração tem até 960


detectores Tempo: 2 a 10 seg/corte
Feixe em Leque

D quinta geração é as helicoidais


permitem exames muito rápidos
com maior precisão nos estudos
vasculares e urológicos, além de
Além disso a tomografia permite
permitir reconstruções
fazer mais cortes.
tridimensionais

Primeira geração:
demorava 5 minutos e um detector

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