Aula 3

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MÓDUL

O 03

• Oferecer ao(à) Aluno(a) oportunidades a fim de que possa revisar os conteúdos


dos Módulos anteriores, relacionados à Educação a Distância; e, a respeito da
Língua Portuguesa e as suas Novas Regras Ortográficas.
CONTEXTUALIZANDO A APRENDIZAGEM
Seja muito bem-vindo(a), Querido(a)Aluno(a)!

No Módulo anterior, falamos sobre a língua portuguesa e sobre o Novo Acordo


Ortográfico.

No Módulo 3, você terá a oportunidade de revisar assuntos importantes, apresentados nos


Módulos anteriores.

Nesse Módulo, retomaremos conceitos relacionados à Educação a Distância, à


contextualização e à História da Língua Portuguesa; além de poder rever as regras
do Novo Acordo Ortográfico.

Ao final desse Módulo, você, também, terá a oportunidade de enviar alguma


atividade que tenha deixado de realizar, nos Módulos 1 e 2; valendo metade da
pontuação. Aproveite!

Mapa mental panorâmico


Para contextualizar e ajudá-lo(a) a obter uma visão panorâmica dos conteúdos que você estudará no Módulo 03, bem
como entender a inter-relação entre eles, é importante que se atente para o Mapa Mental, apresentado a seguir:

REVISANDO O MÓDULO 01

1 SOBRE A EAD

2 O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – AVA

3 OS PAPEIS DO(A) PROFESSOR(A), DO TUTOR(A) E DO(A) ALUNO(A) EM EAD

4 A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET

5 REVISANDO O MÓDULO 02

6 PORTUGUÊS DO BRASIL X PORTUGUÊS DE PORTUGAL

7 O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO

REVISANDO O MÓDULO 01

1 SOBRE A EAD
Você deve se lembrar de que, no Módulo 01, nós conceituamos a Educação a Distância (EAD), que, para Moran
(2002, p.1), "é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias; em que Professores e Alunos estão
separados espacial e/ou temporalmente". Dessa maneira, entendemos a EAD como uma nova alternativa de ensino,
na qual a relação Aluno-Professor acontece por meio de uma Plataforma online, que veio para atender a essa nova
demanda de Alunos que buscam a flexibilidade de horários e o conforto de estudarem sem se preocuparem com o
deslocamento até a Escola.

Também, aprendemos que, segundo Moran (2002, p.1), o mais adequado é utilizar “Educação a Distância”; e, não
“Ensino a Distância”. Segundo esse autor, o termo “Ensino” dá ênfase ao papel do Professor como alguém que ensina;
enquanto a palavra "Educação" é mais abrangente, pois contempla, também, os valores humanos e sociais; sendo
assim, mais apropriada.

Observamos, ainda, naquele Módulo, que o correto é utilizar a expressão Educação a distância, sem CRASE (`),
porque, de acordo com as regras ortográficas, diante da palavra distância, emprega-se crase somente se a palavra
distância estiver especificada.

Vamos recordar?

Exemplo 1: Araxá fica à distância de 370 km da capital Mineira.

Observamos que, no exemplo acima, usamos crase, pois a palavra distância está especificada: 370 km.

Exemplo 2: O policial observava o suspeito a distância.

Como na expressão “Educação a distância”, a distância não é especificada; assim, não devemos utilizar a CRASE.

2 O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM – AVA


No Módulo 01, nós estudamos sobre o ambiente que abriga os nossos estudos, o AVA e as ferramentas necessárias
para conseguirmos executar as ações propostas durante o nosso Curso. São elas:
• Ler os avisos.

• Enviar e receber mesagens.

• Acessar os Materiais das Aulas.

• Assitir às videoaulas.

• Participar dos Fóruns.

• Realizar as entregas de trabalho.

• Resolver os testes online.

3 OS PAPEIS DO(A) PROFESSOR(A), DO TUTOR(A) E DO(A) ALUNO(A) EM EAD


No Primeiro Módulo, vimos quais são os papéis dos principais personagens envolvidos em um Curso, na modalidade a
distância. Estudamos que o(a) PROFESSOR(A) é o profissional que organiza, seleciona, elabora, escreve e disponibiliza o
material didático e as demais atividades; que o(a) TUTOR(A) é o profissional responsável por mediar a nossa interação
com a Plataforma Digital; oferecendo o apoio necessário para que possamos realizar as atividades propostas pelo(a)
PROFESSOR(A); e, o(a) ALUNO(A) é o sujeito ativo na construção do próprio conhecimento; devendo adquirir
autonomia e interagir com o(a) TUTOR(A) e demais Colegas, para que se obtenha êxito ao final do Curso.

4 A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET

Ainda, no Módulo 01, nós falamos um pouco sobre como a Tecnologia impactou a nossa maneira de aprender e de
ensinar; de falar e de escrever; e, do surgimento do “Internetês”, definido por FARACO (2015, online) como um
“Fenômeno que se espalhou pelas salas de bate-papo (os famosos chats) da Internet, com o advento de
comunicação propiciada pela Era da Informática”.

Que tal relembrar algumas características dessa Linguagem?


• As palavras foram reduzidas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, ou algumas poucas
letras.

vc = você, tc = teclar, q = que, tb = também, kd =


cadê, pq = porque, aki=aqui, axo=acho, qq =
qualquer, +/- = mais ou menos, kkk = risada, blz =
beleza, bj = beijo, sqn = só que não (indica negação),
hj = hoje, etc.

• Em alguns casos, houve o abandono da acentuação e da pontuação.

EX:

é=eh, não=naum

• Alguns estrangeirismos foram incorporados ao nosso vocabulário; e, até mesmo, novas palavras foram criadas.

O “delete” do inglês deu origem ao verbo “deletar” em português; “tuitar” quer dizer “escrever no Twitter”; “add”
significa adicionar; e, a expressão “youtuber” denomina a profissão daqueles que têm como profissão postar vídeos no
site YouTube.

• Surgiram os “emoticons” (ícones de emoções), formados pela combinação de letras e outras teclas.

:) = feliz, =D = sorriso, :-X = calado, ;) = pisacada, :* = beijo, : ( = triste, :O = chocado , X-( = irritado, =p = mostrando a
língua, entre outros.
Devemos considerar que, essa maneira peculiar de se
escrever na Internet não é adequada a todas as
ocasiões; e, você poderá ser penalizado, caso utilize o
“Internês”, em situações que exigem o uso da Língua,
de acordo com a norma padrão.

5 REVISANDO O MÓDULO 02

No Módulo 02, estudamos que, conforme o compêndio Ethnologue – Instituição internacional especializada em
pesquisas linguísticas – existem, aproximadamente, 6912 idiomas falados no planeta. Desses, 9 são considerados
Línguas Latinas: o Português, o Italiano, o Francês, o Espanhol, o Catalão, o Galego, o Português, o Provençal e o
Romeno.

Vimos, também, que a Língua Portuguesa é a quinta Língua mais falada no mundo; está presente na Europa, na
América, na África e na Ásia; e, essa grande disseminação aconteceu graças às Grandes Navegações Portuguesas,
dos séculos XV e XVI (BASSO e GONÇALVES, 2014).

Estudamos que o nosso Idioma é falado por mais de 240 milhões de pessoas no mundo; e, o Brasil possui 80% desse
total de falantes (BASSO e GONÇALVES, 2014).

Aprendemos que, segundo o IBGE, o Português é a Língua oficial do Brasil, Portugal, Guiné-Bissau, Angola, Cabo Verde,
Moçambique, Timor Leste, São Tomé e Príncipe e Guiné Equatorial, Açores, Madeira; e, não oficial em Macau e Goa
(um estado da Índia); e, em 1996, esses países lusófonos se reuniram e fundaram a Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa (CPLP), com sede em Lisboa – Capital Portuguesa.

No Segundo Módulo, nós, também, falamos sobre diferenças na maneira de falar dos brasileiros e dos outros povos
lusofalantes; e, com o objetivo de “padronizar” o uso da Língua, nos países que falam Português, surgiu em 2009, o
Novo Acordo Ortográfico.

“A ortografia-padrão facilitará o intercâmbio cultural entre os países que falam português. Livros, inclusive os científicos,
e materiais didáticos poderão circular livremente entre os países, sem necessidade de revisão, como já acontece em
países que falam espanhol. Além disso, haverá padronização do ensino de português ao redor do mundo” (REVISTA
PASSOS, 2008, online).

O Novo Acordo Ortográfico propõe mudanças


apenas na ortografia, permanecendo as pronúncias
típicas de cada um dos países que falam o Português.

6 PORTUGUÊS DO BRASIL X PORTUGUÊS DE PORTUGAL


No Módulo anterior, discutimos a respeito das diferenças entre o Português, falado no Brasil; e, o Português, falado em
Portugal; e, essas variações ocorrem tanto na pronúncia (fonética), quanto no léxico (vocabulário), como na sintaxe
(gramática).
Aqui, no Brasil, nós, geralmente, pronunciamos a letra “L”, no final das palavras, da mesma maneira que pronunciamos
a letra “U”. Por exemplo: Brasil, pronuncia-se “Brasiu”.

Como também, não pronunciamos a vogal “O” final das palavras. Observe: “amarelo”, é pronunciado, pelos
brasilerios, como “amarelu”. Já, os Portugueses costumam suprimir as vogais átonas, como acontece com a palavra
“esperança”, que é pronunciada como “esp’rança”.

Há, também, diferenças a nível sintático, como os usos dos Pronomes e do Gerúndio. Enquanto, no Brasil, dizemos: “Me
ajuda, por favor”, e “Estou estudando”; em Portugal, eles dizem: “Ajude-me, por favor” e “Estou a estudar”.

Já as variações léxicas são bastante interessantes e podem envolver-nos em algumas situações constrangedoras.

Dê mais uma olhada no quadro a seguir que utilizamos para exemplificar essas diferenças:

Quadro 1 - Diferenças

Fontes: http://www.eurodicas.com.br , http://www.cursovilabrasil.com.br e http://www.soportugues.com.br. Acesso em 15 de nov. de 2017.

7 O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO


No Segundo Módulo, estudamos que, em 1990, visando à padronização da ortografia da Língua Portuguesa, os países
que constituem a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) assinaram um tratado para que o “Acordo
Ortográfico” entrasse em vigor.

Você se lembra do Guia Rápido, apresentado no Módulo 02?

Que tal revisá-lo?


• As letras k, W e Y foram reintegradas ao nosso alfabeto.

• Acento Diferencial: Não é necessário usar o Acento Diferencial para distinguir:

• Para (verbo) de para (preposição).

Exemplos: Ele para no semáforo.

Ele foi para casa.

• Pela, pelo (verbo pelar), pelo (preposição + artigo) e pelo (substantivo):

Exemplos: Ele pela a fruta. (verbo pelar, tirar a pele)

Ele foi pela rua lateral. (preposição por + a)

O pelo do gato é macio. (substantivo)


A pronúncia ou a categoria gramatical dessas palavras dar-se-á mediante o contexto.

O Acento Diferencial deve ser mantido, apenas nessas quatro palavras, para distinguir uma da outra, as quais se
grafam de igual maneira:

1- pôde (verbo poder no tempo passado) / pode (verbo poder no tempo presente).

Exemplos:

Maria já pode sair do castigo. (tempo presente)

Roberto não pôde entender o que a Professora explicou na aula passada. (tempo passado)

2- pôr (verbo) / por (preposição).

Exemplos:

Queira pôr o livro sobre a mesa. (verbo)

Por gentileza, traga um café para nós. (preposição)

3- vem (verbo vir, na 3ª pessoa do singular) / vêm ( verbo vir, na 3ª pessoa do plural).

Exemplos:

Vem pra Caixa, você, também! (3ª pessoa singular, presente)

Os amigos vêm para cá de avião. (3ª pessoa plural, presente)

4- tem (verbo ter, na 3ª pessoa do singular) / têm (verbo ter, na 3ª pessoa do plural).

Exemplos:

José tem o hábito de viajar sozinho. (3ª pessoa singular, presente)

João e Rubens têm vários amigos. (3ª pessoa plural, presente)


• Não se usa mais o “trema” (¨). Palavras como “lugüística” e “freqüência” passam a ser escritas como: linguística e
frequência. Porém, o “trema” deverá permanecer em nomes próprios e de origem estrangeira, como Bündchen e
Müller, por exemplo.

O que mudou na ACENTUAÇÃO das palavras...


• Não se acentuam os ditongos ABERTOS “ei”, “oi”, quando estiverem na penúltima sílaba, ou seja, em palavras
paroxítonas. Exemplos: heroico, jiboia, ideia.

• Não se acentuam as vogais tônicas “I” e “U”, quando forem paroxítonas (penúltima sílaba forte), precedidas de
ditongo. Exemplos: feiura, baiuca, cheiinho.

• Não se acentua o “U” tônico nos verbos dos grupos “GUE/GUI” e “QUE/QUI”. Exemplos: averiguo, apazigue,
enxague, argui.

• Acento Circunflexo (^): Não se acentuam mais as vogais dobradas “EE” e “OO”. Exemplos: creem, veem, enjoo,
voo.

Uso do Hífen (-)

Palavras iniciadas com H

Com os prefixos anti, co, mini, sobre e super utiliza-se o hífen quando a segunda palavra for iniciada com H.

Exemplificando: anti-higiênico, anti-herói, co-herdeiro, mini-hotel, sobre-humano, super-homem.

ATENÇÃO: A[A2] palavra “subumano” é exceção a essa regra.

Vogais diferentes

Não se usa mais o hífen, quando o prefixo terminar em vogal diferente da vogal que inicia a segunda palavra.

Exemplificando: aeroespacial = “aero” + “espacial”

Como a vogal “o” que termina o prefixo “aero” é diferente da vogal “e” que começa a palavra “espacial”, não se
utiliza o hífen.

Outros exemplos: agroindustrial, antiaéreo, autoaprendizagem, autoestrada, coautor, infraestrutura.

Consoante inicial R ou S

Se o prefixo terminar com vogal e a segunda palavra começar com “R” ou “S”, essas letras são duplicadas e não se
utiliza o hífen.

Exemplo: antissocial = “anti” + “social[A3] ”

Como o prefixo “anti” termina com a vogal “i” e a segunda palavra começa com “s[A4] ”; o “s” é duplicado,
formando, assim, a palavra antissocial.

Outros exemplos: antirrábico, cosseno, microssistema, minissaia, semirreta, ultrassom.

Consoante inicial diferente de R ou S

Essa regra complementa a regra anterior. Quando o prefixo terminar em vogal e a segunda palavra começar com
uma consoante diferente de R ou S, não se utiliza o hífen.

Exemplos: seminovo, anteprojeto, autopeça, geopolítica, microcomputador, semicírculo.


ATENÇÃO: Com o prefixo “VICE“ sempre se utiliza o hífen.

Exemplos: vice-rei, vice-almirante, vice-presidente, vice-governador.

Vogais iguais

Quando o prefixo terminar com a mesma vogal com que a segunda palavra começa, utiliza-se o hífen.

Exemplo: anti-inflamatório, auto-observação, contra-ataque, micro-ondas, micro-ônibus.

Consoantes iguais

Quando o prefixo terminar com consoante e a segunda palavra começar com a mesma letra, utiliza-se o hífen.

Exemplo: inter-regional, inter-racial, sub-bibliotecário, super-resistente, super-romântico.

Nos demais casos, nos quais as consoantes não são


iguais, não se utiliza o hífen. Exemplo: hipermercado,
intermunicipal, superproteção.

EXCEÇÕES:
• Prefixo SUB, usa-se o hífen, também, diante de palavras iniciadas com R. Exemplos: sub-região, sub-regimento, etc.

• Prefixos CIRCUM e PAN, também, utiliza-se o hífen se a segunda palavra começar com M, N ou VOGAL. Exemplos:
circum-navegação, pan-americano.

• Consoante com vogal

Se o prefixo terminar em consoante e a segunda palavra começar com vogal, não se usa o hífen.

Exemplos: hiperativo, hiperacidez, interescolar, interestelar, superaquecimento, superinteressante.

• Utilização obrigatória do hífen, após os prefixos: ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró.

Exemplos: ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-nascido, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu.

• Usualidade

Segundo o Novo Acordo Ortográfico, algumas palavras muito comuns na Língua Portuguesa não devem mais ser
escritas com o hífen: girassol, madressilva, mandachuva, paraquedas, paraquedista, pontapé.
Letras iguais, separamos com hífen(-).

Letras diferentes, juntamos.

O “H” separamos com hífen (-).

O “R” e o “S”, quando perto das vogais, são dobrados, mas separados com consoantes.

Prezado(a), Aluno(a), após este Módulo, você compreendeu a revisão dos conteúdos dos Módulos anteriores,
relacionados à Educação a Distância; e, a respeito da Língua Portuguesa e as suas Novas Regras Ortográficas? Caso
consiga responder à esta pergunta, parabéns! Você atingiu os objetivos deste Módulo. Caso tenha encontrado
dificuldade para respondê-la, aproveite para reler o conteúdo deste Módulo, acessar o UNIARAXÁ Virtual e interagir
com seus Colegas e Tutora(a), a fim de sanar todas as suas dúvidas. Você não está sozinho(a) nesta caminhada!
Conte conosco!

Chegou o momento de complementar seu conhecimento. Vá até seu Ambiente


Virtual de Aprendizagem e acesse esta aula para assistir a Video Aula

RECAPITULANDO
Prezado(a), Aluno(a), neste Módulo, revisamos o que é a Educação a Distância e abordamos o AVA, que é o
Ambiente Virtual de Aprendizagem de uma instituição de ensino.

Vimos também que o(a) Professor(a) é o(a) responsável pela gestão de todo o processo de ensino e de aprendizagem
da Disciplina. Vimos também que o(a) Tutor(a) é o(a) profissional responsável por dar o suporte necessário para que
o(a) Aluno(a) realize os seus estudos no Ambiente Virtual e que é preciso que o(a) Aluno(a) em EAD interaja com os
Colegas e com o(a) Tutor(a); mas é fundamental que ele(ela) seja autônomo(a) e independente para que obtenha
êxito ao final do Curso. Revisamos também sobre a Língua Portuguesa na internet.
Revisamos também, que a nossa Língua Materna - a Língua Portuguesa – é a quinta Língua mais falada no mundo e
possui uma das Histórias mais encantadoras, dentre as de origem europeia. Além da Europa e da América, também,
está presente na África e na Ásia. Essa grande disseminação aconteceu graças às Grandes Navegações Portuguesas
dos séculos XV e XVI (BASSO e GONÇALVES, 2014).

Vimos também que em 1996, com o objetivo de fortalecer e promover a Língua Portuguesa, alguns países lusófonos -
Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe - se reuniram e fundaram a
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com sede em Lisboa – capital portuguesa. O Timor Leste só
passou a integrar o grupo, após a sua independência, em 2002 (CRISTÓVÃO, 2014).

Abordamos também algumas diferenças existentes entre o português falado no Brasil e o português falado em
Portugal. Por fim, vimos a respeito das mudanças ocorridas na língua portuguesa, com o Novo Acordo Ortográfico.

No próximo Módulo, abordaremos a ortografia e a pontuação da língua portuguesa. Até breve!


REFERÊNCIAS
ALVES, L. Educação à distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. RBAAD 2011; 10:83-92.

BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

______. A nova ortografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

BRASIL. Decreto nº. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei n.9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 2005. Disponível em:
<https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2005/decreto-5622-19-dezembro-2005-539654-publicacaooriginal-
39018-pe.html> . Acesso em: 27 de fev. de 2023.

BRASIL ESCOLA. Escrita de Internet – uma nova visão. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/educacao/escrita-
internetuma-nova-visao.htm>. Acesso em: 27 de fev. de 2023.

FARACO, Carlos Alberto. Você entende o Internetês? Disponível em:


<http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao13/art_03.php#_ftn>. Acesso em: 10 de out. de 2017.

MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007.

MORAN, José Manuel. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. Site pessoal do autor, São Paulo, artigo
atualizado em 2007. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/educacao_online/modelos.pdf>.
Acesso em: 10 de out. de 2017.

Portal do MEC: Disponível em: http://portal.mec.gov.br/publicacoes-para-professores/30000-uncategorised/18977-


portarias. Acesso em: 13 de out. de 2017.

SILVA, Sérgio Nogueira Duarte da. O Português do dia a dia. Rio de Janeiro: Rocco,

BASSO, Renato. Miguel; GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. História Concisa da Língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2014.

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