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Curso: Nutrição – 5º período Disciplina: Extensão V

Docente: Sabrina Alves de Faria Data: 23/09/2024

Alunos do grupo: Milene Borges, Nailane Barbosa, Ketlen Cardoso, Aparecida Leal e
Angela Souza

Síntese do Material Teórico


Texto 1:

a) Referência do texto:

Título: O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASILEIRO: Trajetória e Perspectivas


Autor: Gustavo Assed Ferreira, Carolina Assed Ferreira
Fonte: Revista Direito em Debate (Revista do Curso de Graduação em Direito da Unijuí)
http://dx.doi.org/10.21527/2176-6622.2023.59.11861 - Acessado em 18/09/2024

b) Identificação de Conceitos-Chave:
O artigo "O Sistema Único de Saúde (SUS) Brasileiro: Trajetória e Perspectivas" destaca como ocorreu
a evolução e quais foram os seus desafios ao longo do tempo. Seus principais conceitos-chave são:
Universalidade, que é a garantia de acesso à saúde a todos os cidadãos; Equidade: garantir o acesso à
saúde à população sem fazer distinção, porém de acordo com as necessidades de cada um;
Descentralização: gestão da saúde a cargo dos estados e municípios; Desafios: como o Sus deve lidar
com as inovações tecnológicas futuras; Financiamento.

c) Resumo de Teorias e Abordagens:


O artigo sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil discute sua evolução, desafios e perspectivas,
com ênfase na descentralização e na gestão participativa. Abaixo, estão resumidas as principais teorias
apresentadas no artigo, relacionando-as à questão de como melhorar a implementação de políticas
públicas de nutrição em comunidades rurais e vulneráveis:
Descentralização e Gestão Participativa: O texto destaca a importância da descentralização para o
sucesso do SUS, permitindo que os municípios assumam maior responsabilidade pela gestão dos
serviços de saúde e promovam a participação social. No caso das políticas nutricionais, é essencial
adotar um modelo descentralizado para adaptar as políticas às necessidades locais. Isso permitiria que
a comunidade participasse ativamente na definição de prioridades, resultando em
maior aceitação e eficácia das medidas propostas.
Financiamento Sustentável: O artigo também aponta para a necessidade de uma reforma na estrutura
financeira do SUS, com o objetivo de garantir a universalidade e equidade. No contexto das políticas
nutricionais, é crucial garantir um financiamento estável para apoiar os programas voltados à nutrição.
Isso pode incluir incentivos fiscais para agricultores locais, promovendo a produção de alimentos
saudáveis de forma sustentável.
Parcerias Intersetoriais: O SUS se beneficia de parcerias que envolvem diferentes níveis de governo e
o setor privado. De forma similar, as políticas de nutrição podem ser fortalecidas por meio de parcerias
com ONGs, cooperativas de agricultores familiares e instituições educacionais. Essas parcerias podem
ser essenciais para promover a educação nutricional e facilitar o acesso a alimentos saudáveis nas
comunidades mais vulneráveis.
Atenção Primária e Promoção da Saúde: A expansão da atenção primária e a promoção da prevenção
são mencionadas como fundamentais para melhorar o acesso aos serviços de saúde e reduzir
desigualdades. No campo da nutrição, é importante investir em programas de educação nutricional e
garantir que os profissionais de saúde estejam devidamente capacitados para orientar as comunidades
rurais, promovendo a adoção de diretrizes nutricionais de forma eficaz.
Essas abordagens são essenciais para o desenvolvimento de políticas nutricionais que sejam eficazes,
acessíveis e adaptadas às realidades locais.

d) Extração de Informações Essenciais:


Descentralização e Gestão Participativa:
A descentralização foi um fator chave para o sucesso do SUS, permitindo que as responsabilidades
fossem atribuídas de forma mais local, com maior envolvimento das comunidades na gestão dos
serviços de saúde.
No contexto da nutrição, a descentralização das políticas públicas é fundamental para garantir que
soluções sejam ajustadas às realidades locais, com a participação ativa das comunidades, promovendo
a aceitação e adesão às diretrizes alimentares.
Desafios no Financiamento:
O artigo aborda o problema do subfinanciamento crônico do SUS, destacando a necessidade de um
financiamento sustentável para garantir a universalidade e a equidade dos serviços.
Para as políticas de nutrição, é igualmente crucial que haja um financiamento contínuo e adequado.
Isso poderia incluir subsídios para a produção de alimentos saudáveis, incentivos para a agricultura
local, bem como o suporte a programas educativos e infraestrutura para a
segurança alimentar nas áreas mais vulneráveis.
Acesso Universal e Igualitário:
O SUS busca garantir o acesso universal e igualitário à saúde, com foco em áreas mais vulneráveis.
Para as políticas de nutrição, garantir que todas as comunidades tenham acesso a alimentos saudáveis
é uma prioridade. Isso pode ser alcançado através de programas de distribuição de alimentos, apoio à
agricultura familiar e facilitação do acesso aos mercados locais.
Integração Intersetorial:
O SUS promove a coordenação entre diferentes níveis de governo, ONGs e o setor privado.
No campo da nutrição, parcerias entre governos, agricultores, escolas e ONGs são essenciais para
promover a produção local sustentável e garantir o acesso das comunidades vulneráveis a alimentos
saudáveis. A integração de setores como saúde, educação e agricultura pode facilitar a implementação
de políticas mais abrangentes.
Educação e Prevenção:
O artigo ressalta o sucesso do SUS na promoção da saúde através de campanhas preventivas e
educativas.
Da mesma forma, a educação nutricional deve ser uma prioridade em políticas públicas, com
programas que ensinem boas práticas alimentares e demonstrem o impacto de uma dieta saudável.
Isso pode ser feito por meio de iniciativas em escolas e centros comunitários, para disseminar
informações de forma eficaz.

Texto 2:

a) Referência do texto:

Título: Análise da Política de Alimentação e Nutrição no Brasil: 20 anos de história


Autor: Malaquias Batista Filho
Fonte: Caderno de Saúde Públlica (https://doi.org/10.1590/0102-311X00038721 - Acessado em 24/09/2024

b) Identificação de Conceitos-Chave:
O artigo “Análise da Política de Alimentação e Nutrição no Brasil: 20 anos de história” examina os
avanços e desafios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) ao longo de duas décadas.
O autor, Malaquias Batista Filho, destaca o processo histórico de conformação das políticas de saúde,
alimentação e nutrição no Brasil. Ele enfatiza marcos como o inquérito pioneiro de Josué de Castro nos
anos 1930 e o Estudo Nacional de Despesas Familiares (ENDEF), que influenciaram profundamente a
formulação da PNAN. A política é analisada à luz de sua evolução, com foco em
questões como a disponibilidade de alimentos, o consumo alimentar, e a
utilização biológica de nutrientes. A institucionalização da política, bem como a criação e extinção de
órgãos como o Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN) e o Conselho Nacional de
Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), também são abordadas. O artigo ressalta que, apesar do
crescimento do financiamento entre 2003 e 2018, a implementação da PNAN foi prejudicada pela
austeridade fiscal, especialmente com o congelamento de verbas públicas durante o governo Temer.
A transição nutricional e os desafios relacionados ao aumento da obesidade e doenças crônicas são
destacados, assim como a crescente pobreza e insegurança alimentar agravadas pela pandemia de
COVID-19.
Conclui-se que, embora tenha havido importantes avanços, a PNAN ainda enfrenta desafios
significativos, especialmente no combate à desnutrição e à promoção da segurança alimentar. O texto
é considerado uma referência para gestores e formuladores de políticas.
c) Resumo de Teorias e Abordagens:

O PNAN é fruto de um processo histórico de conformação das políticas de saúde, alimentação e


nutrição no país. Dessa conformação, surgem alguns pesquisadores dignos de serem citados:
1930 – Josué de Castro pesquisou 700 famílias no PE da classe operária do Recife. Esse material
resultou no livro Geografia da Fome, traduzido para 25 idiomas. Surgiu nessa época a 1ª cesta básica
no Brasil, baseada no salário mínimo do país.
ENDEF – Estudo Nacional de Despesas Familiares realizado com 50 mil famílias, impactou os estudos e
as políticas de alimentação e nutrição em nosso país. O estudo concluiu que o fator limitante era o
“déficit energético”, contrapondo-se à deficiência proteica.
1990 – Extinguiu-se o INAN, Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição, que estava ligado como um
núcleo institucional do Ministério da Saúde, com a participação de vários ministérios.
Após isso, ocorreu a criação e extinção do 1º Conselho Nacional de Alimentação e Nutrição.
O 2º conselho (CONSEA), também recriado em 2003 e extinto em 2019, estimulou experiências em
todo o continente e até em nível mundial.
A mudança que mais caracteriza a transição do PAN é demarcada pela pandemia da COVID-19, época
em que ficou notório o aumento de pessoas com sobrepeso e obesidade.

d) Extração de Informações Essenciais:


1. A eficácia da PNAN é limitada por restrições orçamentárias e o desmantelamento de
instituições chave, como o INAN e o CONSEA.
2. A transição nutricional no Brasil, com o aumento de obesidade e doenças
crônicas, impõe a necessidade de revisões constantes nas diretrizes da política.
3. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) é uma ferramenta essencial para
monitorar a situação nutricional, mas enfrenta desafios em sua cobertura e impacto.
4. A pandemia de COVID-19 intensificou a insegurança alimentar e a pobreza, prejudicando as
metas de erradicação da fome e melhoria da nutrição até 2030.
5. A alocação insuficiente de recursos impede a plena implementação das diretrizes da PNAN,
limitando o alcance das ações propostas.

Texto 3:

a) Referência do texto:

Título: A Política Nacional de alimentação e Nutrição e seu diálogo com a Política Nacional de Segurança
alimentar e Nutricional
Autor: Kelly Poliany de Souza Alves, Patricia Constante Jaime
Fonte: Ciência e saúde coletiva (https://doi.org/10.1590/1413-812320141911.08072014- Acessado em
26/09/2024

b) Identificação de Conceitos-Chave:
O artigo realiza uma descrição sobre as consequências da insegurança alimentar e nutricional das
populações e aborda a inter-relação entre a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e a
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) no Brasil. A alimentação é vista como
um determinante da saúde, e o artigo discute como a PNAN se posiciona como mediadora entre o
Sistema Único de Saúde (SUS) e o SISAN para promover a segurança alimentar para os indivíduos. A
intersetorialidade é destacada como uma abordagem fundamental para superar a fragmentação das
políticas públicas e otimizar esforços em prol da saúde.

c) Resumo de Teorias e Abordagens:


A Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) tem o objetivo de promover a saúde e garantir
a segurança alimentar e nutricional através da intersetorialidade, abordando aspectos como acesso a
alimentos saudáveis e o fortalecimento de políticas públicas. A colaboração entre os setores da saúde,
educação e agricultura é imprescindível para efetivar essas políticas. Para aprimorar sua
implementação em comunidades rurais e vulneráveis, é necessário:
Fortalecer o apoio à produção agrícola local e sustentável.
Ampliar parcerias intersetoriais, garantindo acesso a serviços de saúde e nutrição.
Incentivar a educação alimentar contínua
d) Extração de Informações Essenciais:

Para aprimorar a implementação das políticas públicas de nutrição no Brasil em comunidades rurais e
vulneráveis, algumas ações essenciais são:
1. Fortalecimento da produção local sustentável: gerar autonomia e sustentabilidade
2. Educação nutricional contínua: programas de educação alimentar que envolvam comunidades
locais, promovendo hábitos saudáveis.
3. Parcerias intersetoriais: articular políticas entre saúde, educação, agricultura e assistência social
para combater a insegurança alimentar e melhorar a segurança alimentar e nutricional.

Definição da Questão Norteadora


a) Identificação do Problema Central:

Os principais problemas na implementação de políticas públicas de nutrição em comunidades rurais e


vulneráveis incluem:

1. Baixa articulação intersetorial, pois há uma falta de cooperação entre saúde, agricultura e educação.

2. Acesso limitado a alimentos saudáveis: dificuldades logísticas e falta de infraestrutura para


distribuição.

3. Produção local insuficiente: falta de incentivo à agricultura sustentável e dificuldades de subsistência.

4. Educação nutricional ineficaz: pouca conscientização e formação nas comunidades.

O problema central é a fragmentação na execução das políticas, dificultando um impacto efetivo na


segurança alimentar

b) Formulação da Questão Norteadora:

Como podemos aprimorar a implementação das políticas públicas de nutrição no Brasil para garantir
que comunidades rurais e vulneráveis recebam e utilizem efetivamente as diretrizes nutricionais,
promovendo acesso a alimentos saudáveis, incentivando a produção local sustentável e assegurando
parcerias intersetoriais para fortalecer o combate à insegurança alimentar e nutricional?

Plano de Trabalho
Esta etapa consiste na elaboração do Plano de Trabalho, um documento
fundamental que organiza e direciona as atividades a serem realizadas ao longo
do desenvolvimento do projeto. Este Plano é essencial para o sucesso do projeto, começando com a
definição das datas de início e conclusão das atividades. Em seguida, identifica-se o parceiro externo e o
desafio a ser enfrentado, seguido pela proposta do projeto. As tarefas são listadas, com membros
designados, datas de início e término, e recursos necessários. Após a elaboração, as atividades são
executadas, acompanhadas e ajustadas conforme necessário para cumprir os prazos estabelecidos.
Data de Início: 01/10/2024
Data de Conclusão: 02/10/2024
Parceiro Externo: Secretarias municipais de Saúde, Educação e Agricultura
Proposta do Projeto: NUTRIÇÃO SUSTENTÁVEL EM COMUNIDADES RURAIS E VULNERÁVEIS
Este projeto visa criar um ciclo sustentável de produção e consumo consciente, fortalecendo as políticas públicas
e a segurança alimentar nas áreas rurais e vulneráveis.

Descrição Alunos Data de Data de Recursos


da Tarefa Responsáveis Início Término Necessários
Leitura dos Milene Borges, Ketlen 23/09/2024 26/09/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
Textos Cardoso, Aparecida Leal

Desenvolvimento Milene Borges, Ketlen 26/09/2024 28/09/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
da Síntese Cardoso, Aparecida Leal

Desenvolvimento da Nailane Barbosa, Angela 29/09/2024 30/09/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
Questão Norteadora Souza

Desenvolvimento do Nailane Barbosa, Angela 01/10/2024 02/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
Plano de Trabalho Souza, Milene Borges,
Ketlen Cardoso,
Aparecida Leal

Pesquisa de Campo Nailane Barbosa, Angela 04/10/2024 05/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
– ATIVIDADE 1 Souza, Aparecida Leal

Pesquisa de Campo Milene Borges, Ketlen 11/10/2024 15/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
– ATIVIDADE 2 Cardoso

Pesquisa de Campo Nailane Barbosa, Angela 15/10/2024 18/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
– ATIVIDADE 3 Souza

Desenvolvimento Nailane Barbosa, Angela 18/10/2024 20/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
da Solução Souza, Milene Borges,
Ketlen Cardoso,
Aparecida Leal

Desenvolvimento Nailane Barbosa, Milene 20/10/2024 25/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
do Protótipo Borges

Apresentação Ketlen Cardoso, 25/10/2024 27/10/2024 Textos em PDF, Livro, etc.


Parceiro Externo Aparecida Leal
Aplicação Solução Angela Souza e 27/10/2024 22/11/2024 Textos em PDF, Livro, etc.
Aparecida Leal

Observação e Coleta de Dados

Durante esta etapa, é essencial estabelecer contato com o parceiro externo para compreender melhor o
contexto do desafio proposto. Além disso, é fundamental realizar uma pesquisa de campo detalhada sobre
os processos que envolvem o dia a dia do parceiro, seja por meio de visitas presenciais ou de pesquisa online.
Você deverá incluir separadamente cada atividade de pesquisa realizada sobre o parceiro externo.

Atividade 1

a) Data da Realização: 04/10/2024

b) Local: Pesquisa de campo na região de Miguel Pereira e Paty do Alferes

c) Alunos envolvidos: Nailane Barbosa, Angela Souza, Aparecida Leal

d) Responsável pela Orientação: Secretarias Municipais de Saúde

e) Objetivo da observação ou coleta de dados: O objetivo da observação ou coleta de dados na


secretaria de saúde sobre a implementação das políticas públicas de nutrição é identificar lacunas e
oportunidades na execução dessas políticas em comunidades rurais e vulneráveis. A coleta permite
entender as dificuldades locais, como o acesso a alimentos saudáveis, a produção sustentável e a
articulação intersetorial. Esses dados são essenciais para adaptar as diretrizes nutricionais às realidades
locais, orientar ações eficazes e fortalecer as parcerias necessárias para combater a insegurança
alimentar, promovendo um impacto duradouro nessas populações.

f) Observações Detalhadas:

Infraestrutura limitada: algumas unidades carecem de equipamentos adequados para realizar


monitoramento nutricional contínuo.

Capacidade de atendimento: há sobrecarga de profissionais de saúde, dificultando a implementação


completa das políticas públicas de nutrição.

Alto índice de insegurança alimentar: muitos não têm acesso regular a alimentos saudáveis.

Agricultura familiar: principal fonte de renda, mas com poucos incentivos para práticas sustentáveis.
Desemprego e informalidade: afetam negativamente a capacidade das famílias de
acessar alimentos de qualidade.

Essas observações são cruciais para adaptar as políticas públicas e fortalecer as parcerias locais.

g) Desafios Enfrentados:

1. Resistência da comunidade: houve desconfiança de alguns participantes em compartilhar


informações, principalmente sobre a segurança alimentar.
2. Dificuldade de acesso a áreas remotas: as comunidades rurais e vulneráveis muitas vezes estão
localizadas em regiões de difícil acesso, o que comprometeu a coleta. Dados fragmentados: As
informações disponíveis estavam dispersas entre diferentes órgãos e setores, sem uma base de
dados unificada.

h) Contribuições para o Projeto ou Disciplina:

Permitem identificar necessidades específicas, pois revelam lacunas nas políticas de nutrição,
permitindo intervenções direcionadas. Facilitam a criação de parcerias entre saúde, agricultura e
educação com base em evidências. Permite ajustar as estratégias do nosso projeto oferecendo
informações para adaptar as diretrizes nutricionais às realidades locais e fornecem uma base para
monitorar os resultados das políticas implementadas e ajustar conforme necessário.

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