Apostila de Bioquímica
Apostila de Bioquímica
Apostila de Bioquímica
BIOQUÍMICA
EXPERIMENTAL
Professores
Ms. Fernando Medeiros Bastos
Dra. Sabrina Fonseca Ingênito Moreira Dantas
Nome do aluno:
Curso:
1
Bioquímica Experimental
SUMÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................41
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Bioquímica Experimental
Capa:
UNIFAN - Faculdade Alfredo Nasser
Disciplina:
Professor:
Curso:
Título da prática experimental executada;
Cidade/data
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Bioquímica Experimental
ser importantes na interpretação dos resultados. Estes devem ser lançados em tabelas ou
gráficos de forma a facilitar sua observação com um todo.
Conclusão: Esta é a etapa que finaliza a discussão de forma objetiva e clara. É a síntese
do experimento em que são enfatizados os dados, que fundamentam o objetivo, se este
estiver sido plenamente alcançando.
Essa data de acesso deve ser colocada a última que foi aberto o site.
A hora não é obrigatório.
SPARKS, Colin (20 Setembro 2002), "The Internet and the Mass Media - The
Development of Online Newspapers ", COST Action A20
THE IMPACT OF THE INTERNET ON THE MASS MEDIA IN EUROPE,
Disponível HTTP: http://cost-a20.iscte.pt/Development_Online_Newspapers.ppt (Março
2002).
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Bioquímica Experimental
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Bioquímica Experimental
19. Não coloque sobre a bancada de laboratório bolsas, agasalhos ou qualquer material
estranho ao trabalho que estiver realizando;
20. Não use lentes de contato;
21. Conhecer o local e a forma de utilização dos equipamentos de segurança;
22. Permanecer no seu local de trabalho e manter uma postura profissional coerente com
o ambiente;
23. Saiba a localização e como utilizar o chuveiro de emergência, extintores de incêndio e
lavadores de olhos.
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Bioquímica Experimental
14. Quando preparar soluções alcoólicas, o álcool e a água devem ser medidos
separadamente, e depois reunidos, porque há diminuição do.volume total.
15. O material volumétrico vem calibrado com água destilada a uma dada temperatura,
conforme vem registrado (15, 20, 25°C).
16. Uso das pipetas: para volumes entre 0 e 1 ml usar pipeta de 1 ml graduada ao
centésimo. Entre 1 e 2 ml usar pipeta de 2 ml graduada ao centésimo. Entre 2 e 5 ml usar
pipeta de 5 ml graduada ao décimo. Entre 5 e 10 ml usar pipeta de 10 ml graduada ao
décimo.
17. As pipetas volumétricas são de maior precisão e são utilizados para preparo de
soluções padrões, normais e molares.
18. O líquido no interior da vidraria forma menisco. A leitura deve ser feita na parte inferior
do menisco, e na altura da linha dos olhos.
19. Para medir substâncias corrosivas ou tóxicas, obturar a extremidade superior da
pipeta com um pouco de algodão, ou usar uma bureta, que é mais seguro.
Recomenda-se também o uso das pipetas automáticas.
20. Quando pipetar sangue, ácido concentrado ou soluções alcalinas concentradas lavar
imediatamente com água o material utilizado.
21. Experimentos em andamento devem apresentar anotações indicando o procedimento
em caso de acidente.
22. Não utilize material de vidro quebrado, rachado ou com defeito, principalmente para
aquecimento ou em sistemas com vácuo.
23. Não deixe vidraria ou qualquer equipamento quente sobre a bancada sem o devido
aviso.
24. Enxugue e lave qualquer local onde cair reagente.
25. O laboratório deve estar sempre limpo e arrumado, corredores e saídas
desobstruídas, chão e bancadas secas.
26. Nunca jogue papéis, fósforo ou qualquer sólido na pia.
27. Reagentes não tratados ou insolúveis não devem ser jogados na pia. Solventes
clorados e não clorados devem ser armazenados em frascos separados.
28. As mangueiras e conexões em geral são causas freqüentes de acidentes. Verifique-as
constantemente para prevenir vazamentos.
29. Todas as experiências que envolvem a liberação de gases e/ou vapores tóxicos
devem ser realizadas na câmara de exaustão (capela).
30. Nunca pipete líquidos cáusticos ou tóxicos com a boca, utilize pipetadores.
31. Não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos.
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Bioquímica Experimental
32. Não jogue resíduos de solventes na pia ou ralo; há recipientes apropriados para isso.
33. Não jogue vidro quebrado ou lixo de qualquer espécie nas caixas de areia. Também
não jogue vidro quebrado no lixo comum. Deve haver um recipiente especifico para
fragmentos de vidro.
34. Caindo produto químico nos olhos, boca ou pele, lave abundantemente com água. A
seguir, procure o tratamento especifico para cada caso.
35. Nunca teste um produto químico pelo sabor (por mais apetitoso que ele possa
parecer).
36. Não é aconselhável testar um produto químico pelo odor, porém caso seja necessário,
não coloque o frasco sob o nariz. Desloque com a mão, para a sua direção, os vapores
que se desprendem do frasco.
37. Se algum ácido ou produto químico for derramado, lave o local imediatamente.
38. Verifique se os cilindros contendo gases sob pressão estão presos com correntes ou
cintas.
39. Consulte o professor antes de fazer qualquer modificação no andamento da
experiência e na quantidade de reagentes a serem usados.
40. Caso esteja usando um aparelho pela primeira vez, leia sempre o manual antes.
41. Não aqueça líquidos inflamáveis em chama direta.
42. Lubrifique tubos de vidro, termômetros, etc., antes de inseri-los em rolhas e proteja
sempre as mãos com um pano.
43. Antes de usar qualquer reagente, leia cuidadosamente o rótulo do frasco para ter
certeza de que aquele é o reagente desejado.
44. Verifique se as conexões e ligações estão seguras antes de iniciar uma reação
química.
45. Abra frascos o mais longe possível do rosto e evite aspirar ar naquele exato momento.
46. Apague sempre os bicos de gás que não estiverem em uso.
47. Nunca torne a colocar no frasco um produto retirado em excesso e não usado. Ele
pode ter sido contaminado.
48. Não armazene substâncias oxidantes próximas a líquidos voláteis e inflamáveis.
49. Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite aquecimento
prolongado ou que libere grande quantidade de energia.
50. Cuidado ao aquecer vidro em chama: o vidro quente tem exatamente a mesma
aparência do frio.
51. No final de cada aula, limpe todo o material: Passe água de torneira nos tubos e
outros materiais utilizados.
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Bioquímica Experimental
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Bioquímica Experimental
Erlenmeyer Cristalizador
Empregado na dissolução de São de vidro, possuem
substâncias, nas reações grande superfície que faz com
químicas, no aquecimento de que o solvente evapore com
líquidos e nas titulações. Sua maior rapidez. São
capacidade é variável. empregados na cristalização
em geral.
Pipetas Proveta
As pipetas são utilizadas para É empregada nas medições
transferências precisas de volumes aproximadas de volumes de
de líquidos. Existem dois tipos de
pipetas: 1) As pipetas graduadas
líquidos. Há provetas cuja
(mais finas) permitem medir capacidade varia de 5 mL a
volumes variáveis de líquidos. 2.000 mL. Nunca deve ser
2) As pipetas volumétricas( com aquecida.
bulbos), não são graduadas e só
permitem medir um volume único
de líquido.
Bureta Kitassato
Consiste de um tubo cilíndrico É utilizado para efetuar
graduado e apresenta na parte filtrações a vácuo.
inferior uma torneira de vidro
controladora da vazão. É
empregada especificamente
nas titulações.
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Bioquímica Experimental
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Bioquímica Experimental
Termômetro Centrífuga
É um instrumento que permite É um aparelho que acelera o
observar a temperatura que processo de decantação.
vão alcançando algumas Devido ao movimento de
substâncias que estão sendo rotação, as partículas de
aquecidas. maior densidade, por inércia,
são arremessadas para o
fundo do tubo.
Estufa
Aparelho elétrico utilizado para
dessecação ou secagem de
substâncias sólidas,
evaporações lentas de líquidos,
etc.
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Bioquímica Experimental
- Conceitos:
Água destilada: Água que contém íons de cálcio e magnésio, chamada água dura, é
purificada por aquecimento, vaporização e posterior condensação (destilação simples), de
modo a eliminar os carbonatos, sulfatos de cálcio e magnésio dissolvidos. Água destilada
é uma água mais pura. Ela não é própria para beber, pois não possui os sais minerais
necessários para o organismo.
Água deionizada: Este termo refere-se ao processo de remoção total dos íons presentes
na água, por meio de resinas catiônicas e aniônicas.
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Bioquímica Experimental
Materiais e Método
Materiais
Béquer com água destilada
Pipetas graduadas de 0,5; 1; 2; 5 e 10 mL
Pipetas volumétricas
Pipetador ou pêra de sucção
Tubos de ensaio
Estante para tubos de ensaio
Reagente
Azul de metileno
Hidróxido de sódio
NaCl
Método:
É importante, antes do início do trabalho, verificar se as pipetas estão limpas e
livres de qualquer avaria.
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Bioquímica Experimental
Questões
16
Bioquímica Experimental
HA + H20 A- + H3O-
Ácido Base Base conj. Ácido conj
Objetivos:
17
Bioquímica Experimental
Material e Métodos
Materiais:
Béquer, tubos de ensaio, estante para tubos de ensaio, canetas marcadoras, pipetas,
pHmetro, água destilada.
Soluções:
- Tampão Ácido Acético/Acetato de Sódio 1 mol/L pH 4,75.
- Solução de Ácido Clorídrico 0,1 mol/L.
- Solução de Hidróxido de Sódio 0,1 mol/L.
2.1- Preparar 100 mL de uma solução de 1mol/L de ácido Acético. Observação: este
procedimento deverá ser realizado no interior da capela.
Peso molecular: 60,05
Densidade: 1,049 g/mL
1,049 -----1 mL
60,05g---- X
X= 57,24 mL para 1mol/L
Para 100 mL— 5,724mL
Em um becker ou erlenmayer de 100mL, colocar 90mL de água destilada. Adicionar com
o auxílio de uma pipeta graduada 5,72 mL de ácido acético no erlenmayer ou becker.
Agitar suavemente e acertar para 100mL com água utilizando uma proveta de 100mL.
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Bioquímica Experimental
2.3- Preparo da solução de ácido clorídrico 0,1 mol/L. Observação: este procedimento
deverá ser realizado no interior da capela.
PM=36,47 g T%=37%
Densidade= 1,18 g/ml
M= m m = 0,1 x 36,47 x 0,1 m = 0,3647 g
PM. V
37 g ______100g
0,3647g ______ x x= 0,98g
Transferir com o auxílio de uma pipeta 0,8353 mL de HCl (PA) para um becker com 90 mL
de água. Medir a solução e acertar para 100mL com o auxílio de uma proveta de 100mL,
utilizando água destilada.
Método
Como fundamento, a capacidade tamponante pode ser expressa pelo número de moles
de H+ (ou OH-) que devem ser adicionados a um litro de solução para reduzir ou
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Bioquímica Experimental
2) Adicionar:
Tubos 1, 2, 5 e 6: Uma gota de NaOH, agitar e aferir o pH da solução no pHmetro.
Tubos 3, 4, 7 e 8: Duas gotas de HCl , agitar e aferir o pH
Questionário
20
Bioquímica Experimental
1. Introdução
2. Objetivo
3. Material e Métodos
21
Bioquímica Experimental
3.2 - Preparo de 100 mL de uma solução de ácido clorídrico 1M. Observação: este
procedimento deverá ser realizado no interior da capela. PM=36,47g. T%=37%.
Densidade= 1,18 g/ml
M= m m = 1 x 36,47 x 0,1 m = 3,647 g
PM. V
37 g ______100g
3,647g ______ x x= 9,8g
Transferir com o auxílio de uma pipeta 8,353 mL de HCl (PA) para um becker com 90 mL
de água. Medir a solução e acertar para 100mL com o auxílio de uma proveta de 100mL,
utilizando água destilada.
Método
22
Bioquímica Experimental
Questionário:
23
Bioquímica Experimental
1. INTRODUÇÃO
PRINCÍPIO DO MÉTODO
C O
O C
H N N H
R C H H C R
Cu2+
O C C O
H N N H
2. MATERIAL E MÉTODOS
MATERIAIS
REATIVO DE BIURETO
NaOH: 1,86 mol/L
Tartarato de sódio e potássio: 0,32 mol/L
Sulfato de cobre: 0,188 mol/L
Iodeto de potássio: 0,3 mol/L
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Bioquímica Experimental
MÉTODO I
RESULTADOS I
Reação Xantoproteica
MÉTODO II
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Bioquímica Experimental
RESULTADOS II
INTERPRETAÇÃO
H
CH2 CH COOH + HO N O
HO NH2
Tirosina
NO2
CH2 CH COOH
H 2O +
HO NH2
3 Nitro Tirosina
"Mancha amarela xantoproteica"
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Bioquímica Experimental
1. INTRODUÇÃO
Proteínas são moléculas orgânicas de alto peso molecular, compostas pela união
de um grande número de aminoácidos ligados através de ligações denominadas ligações
peptídicas. Representam cerca do 50 a 80% do peso seco da célula sendo, portanto, o
composto orgânico mais abundante de matéria viva. Uma grande parte das proteínas são
completamente sintetizadas nos ribossomos localizados no citoplasma celular através da
tradução do RNA. As proteínas destinadas à membrana citoplasmática, lisossomos e as
secretadas possuem um peptídeo sinal que é reconhecido pela membrana do retículo
endoplasmático, local onde terminam sua síntese, e de lá são endereçadas para seus
locais de atuação.
2. MATERIAL
3. OBJETIVO
Ao final desta aula o aluno deverá estar apto a observar a perda de solubilidade da
proteína (precipitação), passando ou não pelo processo de desnaturação.
4. PROCEDIMENTO
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Bioquímica Experimental
INTERPRETAÇÃO
Os solventes orgânicos diminuem a constante dielétrica do meio, diminuindo a
repulsão entre as cargas opostas; em conseqüência, ocorrendo maior interação entre as
moléculas protéicas e diminuição da solubilidade. A adição de etanol (constante dielétrica
igual a 24) ou acetona (constante dielétrica igual a 21,4) em uma solução protéica aquosa
(constante dielétrica igual a 80) aumenta as forças de atração entre cargas opostas,
acarretando agregação das moléculas.
1. ―Salting-out‖
Em um tubo de ensaio colocar 2 mL da solução de leite e adicionar 2 ml de solução
de sulfato de amônio a 50 %, lentamente, pelas paredes do tubo. Observar. O
aparecimento de turvação indica precipitação proteica.
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Bioquímica Experimental
Resultado: _______________________________
INTERPRETAÇÃO
―Salting out‖ caracteriza a precipitação de proteínas de suas soluções aquosas por
adição de sal. Os sais de íons bivalentes como MgCl2 e (NH4)2SO4 têm efeito na
solubilidade das proteínas globulares devido alterarem a força iônica das moléculas.
Concentrações elevadas de sais podem remover a água de hidratação das moléculas de
proteínas, expondo as cargas elétricas e possibilitando uma maior interação eletrostática
entre as moléculas. Desta forma, pode ocorrer agregação das moléculas e precipitação.
29
Bioquímica Experimental
1. Introdução
A carga elétrica total de uma proteína é o somatório das cargas dos aminoácidos
que compõem a molécula, e depende do valor do pKa dos resíduos de aminoácidos e do
pH do meio. O ponto isoelétrico (pI) da proteína é o pH onde o número de cargas
positivas equivale ao número de cargas negativas. Nesse pH a molécula da proteína é
eletricamente neutra e ela não migra para nenhum dos pólos, quando submetida a um
campo elétrico. O pI das proteínas não pode ser calculado a partir dos valores de pKa dos
aminoácidos componentes isolados, pois os valores variam de acordo com a localização
do aminoácido na proteína. Os valores de pI da proteína são característicos e refletem a
porção de aminoácidos carregados positiva e negativamente na sua molécula.
Em valores de pH abaixo do pI, a proteína apresenta carga líquida positiva, devido
a protonação dos grupos básicos e ácidos e acima do pI apresenta carga líquida negativa.
A variação carga líquida de uma proteína interfere com a sua solubilidade. No pI a
solubilidade é menor do que em outros valores de pH, onde as moléculas tem a mesma
carga e se repelem eletrostaticamente, impedindo a precipitação.
2. Reagentes
- 50 mL de leite desnatado.
- Ácido acético 1 mol/L.
- Água destilada.
- Solução de Hidróxido de Sódio 1mol/L.
-Balão volumétrico de 50 mL
- Nove tubos de ensaio
3. Objetivo
4. Procedimento
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Bioquímica Experimental
Tubos 1 2 3 4 5 6 7 8 9
pH
Precipitado
Observações
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Bioquímica Experimental
1. Introdução
2. Reagentes
- Água
- Solução de Ácido Clorídrico 0,1 mol/L.
- Solução de Hidróxido de Sódio 0,1mol/L.
- Glicose
- ―fermento seco ativo‖
2. Objetivo
Ao final desta aula o aluno deverá estar apto a observar a ação enzimática e a
interferência da temperatura na atividade de enzimas presentes em leveduras.
3. Procedimento
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Bioquímica Experimental
Colocar uma pequena porção de ―fermento seco ativo‖, em água morna (40°C) e
medir o pH. Adicionar uma porção de glicose. Mexer a mistura e deixar em repouso.
Observar a atividade enzimática.
4. Interpretação
Uma da enzimas da levedura é a zimase, esta enzima catalisa a conversão de
glicose em álcool e dióxido de carbono:
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Bioquímica Experimental
INTRODUÇÃO
PRINCÍPIO
TÉCNICA
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Bioquímica Experimental
3. Numerar outros 7 tubos de ensaio e colocar 2,0 mL de amido 1% mais 1,0 mL de HCl
1M. Homogeneizar e incubar em banho-maria fervente, por diferentes tempos, conforme
indicado:
Tubo 3 = 2 minutos
Tubo 4 = 4 minutos
Tubo 5 = 6 minutos
Tubo 6 = 8 minutos
Tubo 7 = 10 minutos
Tubo 8 = 15 minutos
Tubo 9 = 20 minutos
RESULTADOS
Tubo 1 = ____________________________
Tubo 2 = ____________________________
Tubo 3 = ____________________________
Tubo 4 = ____________________________
Tubo 5 = ____________________________
Tubo 6 = ____________________________
Tubo 7 = ____________________________
Tubo 8 = ____________________________
Tubo 9 = ____________________________
INTERPRETAÇÃO
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Bioquímica Experimental
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Bioquímica Experimental
1. Introdução
2. Objetivos
Mostrar como os monossacarídios (aldose e cetose) ou substâncias, que por hidrólise
2+ 1+
neles se transformem, podem reduzir íons cúpricos (Cu ) a íons cuprosos (Cu ),
resultando numa mistura de açúcares ácidos. Os açúcares capazes de reduzir tais
agentes são denominados açúcares redutores.
3. Material e Métodos
Tubos de ensaio
Estante para tubos de ensaio
Reagentes
Glicose 0,1 M
Frutose 0,1 M
Sacarose 0,1M
Amido 1 %
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Bioquímica Experimental
Lactose 0,1 M
Açúcar comum 1%
Reativo de Benedict
Dissolver 85 g de citrato de sódio e 50 g de carbonato de sódio anidro em cerca de 350
mL de água quente. Dissolver, à parte em 50 mL de água quente, 0,5 g de sulfato de
cobre cristalizado.Transferir lentamente, com agitação constante, a solução cúprica para a
primeira. Completar o volume a 500 mL com água, e filtrar, se necessário.
Método
Preparar a seguinte série de tubos, contendo aproximadamente:
A) 1 mL de água
B) 1 mL de glicose 0,1 M
C) 1 mL de frutose 0,1 M
D) 1 mL de sacarose 0,1M
E) 1 mL de amido 1 %
F) 1 mL de Lactose 0,1 M
G) 1 mL de açúcar comum 1 %
Questionário
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Bioquímica Experimental
1. INTRODUÇÂO
TÉCNICA:
Extração
- em um béquer de 100 mL pesar 10 g de soja moída e seca.
- adicionar 25 mL de acetona e agitar por 5 minutos
- filtrar através de papel de filtro, para um béquer
- lavar o resíduo com 10 mL de acetona por duas vezes
- evaporar o filtrado em banho-maria à temperatura de 50°C com agitação constante até a
eliminação total de acetona.
- Observe o resíduo amarelo e oleoso.
Caracterização
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Bioquímica Experimental
Técnica:
40
Bioquímica Experimental
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Campbell, M. K. 2006. Bioquímica. 3ª edição. São Paulo: Artes Médicas Sul. (50
exemplares)
Cisternas. J. R, Fundamentos de Bioquímica Experimental – 2 ed.- São Paulo:
Editora Atheneu,2005.
Franco, G. 2007. Tabela de Composição Química de Alimentos. 9ª ed. São Paulo:
Ed. Atheneu. (10 exemplares)
Lehninger, A. L. 2006. Princípios da Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier Editora
de Livros Médicos Ltda. (50 exemplares)
Marzooco, A & Torres, B.B. 1999. Bioquímica Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S.A. (50 exemplares)
Rogatto, S. R. Citogenética sem risco - Biossegurança e Garantia de Qualidade.
Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2000. 170 p. (10 exemplares)
Sackheim, G. I. 2001. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas.
Barueri/SP: Manole. (15 exemplares)
Smith, C.; Marks, A. D.; Lieberman, M. 2007. Bioquímica Médica Básica de Marks -
Uma Abordagem Clínica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed. 980 p. (15 exemplares)
Voet, D.; Voet, J. G.; Pratt, C. W. 2000. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:
Artes Médicas. (50 exemplares livro e 48 CD)
Aranha, F. L. 1998. Bioquímica Didática. Campinas, SP: Copola Livros. 410 p.
Ucko, D. 1992. Química para as Ciências da Saúde - Uma Introdução à Química
Geral, Orgânica e Biológica. Ed. Manole. 646 p.
Vasconcellos, A. M. H.; Valle, A. B. F. 1999. Cursos práticos em bioquímica. 9ª ed.
Rio de Janeiro: UFRJ. 310 p.
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