Gustav Radbruch em Cinco Minutos de Filosofia Do Direito
Gustav Radbruch em Cinco Minutos de Filosofia Do Direito
Gustav Radbruch em Cinco Minutos de Filosofia Do Direito
EMBARGOS CULTURAIS
jusnaturalistas, não conhece exceções deste gênero à validade das leis nem ao
preceito de obediência que os cidadãos lhes devem[5]”. Concluiu esse primeiro
minuto culpando o positivismo pelo pesadelo nazista, do ponto de vista jurídico:
No quarto minuto Gustav Radbruch explicita que o bem comum também é finalidade
do direito, ainda que, por força de circunstâncias que fogem ao controle daqueles
que tem comprometimento com a justiça, não se consiga retirar a juridicidade de
normas injustas:
No quinto minuto, último dessa rápida reflexão, Gustav Radbruch invoca um direito
supralegal, protestando por princípios fundamentais que orientam o direito e que
transcenderiam o direito positivo, retomando um jusnaturalismo que também
nominou de jusracionalismo:
https://www.conjur.com.br/2014-jun-22/gustav-radbruch-pensamento-cinco-minutos-filosofia-direito?imprimir=1 3/5
12/06/2019 ConJur - Gustav Radbruch em Cinco Minutos de Filosofia do Direito
Esse pequeno excerto de Radbruch, e que pode ser lido em cinco minutos, é
permanente convite para uma compreensão humana do Direito, no sentido de que
seu reconhecimento dependa prioritariamente do sentido absoluto de justiça que
possa qualificar.
https://www.conjur.com.br/2014-jun-22/gustav-radbruch-pensamento-cinco-minutos-filosofia-direito?imprimir=1 4/5
12/06/2019 ConJur - Gustav Radbruch em Cinco Minutos de Filosofia do Direito
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